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Página: 1 de 35 ELABORAÇÃO: SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE / HOMERO SMILY DIAS CAMPOS VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 17/04/2008 2 REVISADO TODO O 08/07/2015 SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO Nome HOMERO SMILY DIAS CAMPOS HOMERO SMILY DIAS CAMPOS WANDERSON FERNANDES DE OLIVEIRA JAYME POLACHINI FILHO ALEXANDRE PIRILLO FRANCESCHI Função GESTOR DA QUALIDADE ENCARREGADO QUALIDADE ENCARREGADO LABORATÓRIO DIRETOR INDUSTRIAL DIRETOR SUPERINTENDENTE

Página: 2 de 35 INDICE 1- Descrição... 4 1. Aplicação... 4 2. Dispositivos Legais e Normativos... 4 3. Termos e Definições... 4 4. Manual da Qualidade... 4 5. Escopo do Sistema de Gestão da Qualidade... 5 6. Sistema de Gestão da Qualidade... 5 6.1 Estrutura Organizacional... 5 6.2 Responsabilidades e Autoridades... 7 6.2.1 Direção... 7 6.2.2 Coordenação da Qualidade... 8 6.2.3 Gerentes... 8 6.2.4 Supervisores e Encarregados... 9 6.2.5 Colaboradores... 9 6.3 Mapeamento dos Processos... 10 6.3.1 Interação dos Processos... 10 6.3.2 Melhoria Continua do Sistema de Qualidade... 10 6.4 Considerações Gerais... 11 7. Requisitos de Documentação... 11 7.1 Controle de Documentos... 14 7.2 Controle de Registros... 15 8. Responsabilidade da Direção... 15 8.1 Comprometimento da Direção... 15 8.2 Foco no Cliente... 16 8.3 Política da Qualidade e Política de Segurança de Alimentos... 16 8.4 Objetivos da Qualidade... 17 8.5 Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade... 17 9. Responsabilidade, Autoridade e Comunicação... 17 SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO 9.1 Responsabilidade e Autoridade... 17 9.2 Matriz de Responsabilidades... 18 9.3 Representante da Direção... 19 9.4 Comunicação... 19 9.4.1 Comunicação Externa... 19 9.4.2 Comunicação Interna... 20 10 Análise Crítica pela Direção... 20 10.1 Generalidades... 20 10.2 Entradas para Análise Crítica... 20 10.3 Saídas da Análise Crítica... 21 11 Gestão de Recursos... 21 11.1 Provisão de Recursos... 21

Página: 3 de 35 12 Recursos Humanos... 22 12.1 Generalidades... 22 12.2 Competência, Conscientização e Treinamento... 22 12.3 Infra-estrutura... 23 12.4 Ambiente de Trabalho... 23 13 Realização do Produto... 23 13.1 Planejamento da realização do produto... 23 13.2 Processos relacionados a clientes... 24 13.2.1 Determinação de requisitos relacionados ao produto... 24 13.2.2 Comunicação com o Cliente... 24 13.3 Projeto e Desenvolvimento da Segurança Alimentar... 24 13.3.1 Planejamento do projeto e desenvolvimento... 25 13.3.2 Entradas de projeto e desenvolvimento... 26 13.3.3 Saídas de projeto e desenvolvimento... 26 13.3.4 Análise crítica de projeto e desenvolvimento... 26 13.3.5 Verificação de Projeto e desenvolvimento... 27 13.3.6 Validação de projeto e desenvolvimento... 27 13.3.7 Controle de alterações de projeto e desenvolvimento... 27 14 Aquisição... 27 15 Produção e Fornecimento de Serviço... 28 15.1 Controle de produção e fornecimento de serviço... 28 15.2 Validação dos processos de produção e fornecimento de serviço... 29 15.3 Identificação e Rastreabilidade... 29 15.4 Propriedade de cliente... 29 15.5 Ferramentas de produção de propriedade do cliente... 29 15.6 Preservação de produto... 30 15.7 Controle de dispositivos de medição e monitoramento... 30 16 Medição, Análise e Melhoria... 30 16.1 Generalidades... 30 16.2 Medição e Monitoramento... 30 SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO 16.2.1 Satisfação dos Clientes... 30 16.2.2 Auditoria Interna... 31 16.2.3 Medição e Monitoramento de Processos... 31 16.2.4 Medição e Monitoramento de Produto... 31 16.3 Controle de Produto Não Conforme... 32 16.4 Análise de Dados... 32 16.5 Melhorias... 32 16.5.1 Melhoria Contínua... 32 16.5.2 Ações Corretivas... 33 16.5.3 Ações Preventivas... 33 17 Documentos que mensuram este manual... 33

Página: 4 de 35 1- Descrição A Usina Alvorada Açúcar e Álcool Ltda. de propriedade do grupo Irmãos Franceschi veio para o estado de Minas Gerais em 1972, adquirindo esta unidade. Em 1994, houve a cisão do Grupo Irmãos Franceschi onde os atuais proprietários ficaram com a Usina Alvorada. Em 2013, após parceria com a CPFL Renováveis, foi alterado a Razão Social para Araporã Bioenergia S/A. A Araporã Bioenergia é associada ao CTC Centro de Tecnologia Canavieira, que é considerado um dos mais completos centros de desenvolvimento de tecnologia da agro-indústria da cana-de-açúcar de todo o mundo. A participação da Araporã Bioenergia no mercado internacional, conta com um terminal portuário açucareiro, localizado em Santos SP. Este Manual estabelece e descreve a estrutura organizacional da empresa, sua política, procedimentos, objetivos e responsabilidades voltadas ao seu Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com os requisitos da ISO 9001:2000 e NBR ISO 22000:2006. 1. Aplicação Todas as áreas e setores que compreendem a Araporã Bioenergia. 2. Dispositivos Legais e Normativos NBR ISO 9000:2000 Sistema de Gestão de Qualidade / Fundamentos e Vocabulário. NBR ISO 9001:2000 Sistema de Gestão de Qualidade / Requisitos. NBR ISO 22000:2006 Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos. 3. Termos e Definições São adotados termos e definições neste manual, contidos na norma NBR ISO SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO 9000:2000 Sistema de Gestão de Qualidade / Fundamentos e Vocabulário e NBR ISSO 22000:2006 Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos. 4. Manual da Qualidade O Manual da Qualidade descreve o Sistema de Gestão da Qualidade da Araporã Bioenergia S/A. juntamente com o Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos., integrando sua cultura técnica e administrativa, instalações, recursos materiais e humanos, as diretrizes definidas neste Manual desdobram-se em NP s (Normas de Procedimentos), MT s (Metodologias de Trabalho), CA s (Calibrações de Equipamentos) e PO s (Procedimentos Operacionais) específicas e documentadas,

Página: 5 de 35 que tem por finalidade, garantir atendimento às necessidades aos clientes em atendimento aos requisitos regulamentáveis aplicáveis. O Manual da Qualidade é elaborado e mantido pelo Sistema de Gestão da Qualidade juntamente com o Representante da Alta da Direção, verificado e aprovado pelo Coordenador do Sistema de Gestão da Qualidade e Representante da Alta da Direção, sendo assegurado e garantido suas diretrizes mensuradas no mesmo, por todos os Gerentes de todas as áreas. A sistemática para a emissão, alteração, aprovação, distribuição do mesmo e para todos os demais documentos que contemplem o Sistema de Gestão da Qualidade se encontram No sistema informatizado o qual no seguinte endereço eletrônico: http://192.168.5.22/sistema/sca/login.php, o usuário digita seu nome e sua senha, confirma, usando a barra de ferramentas do sistema de Gestão da Qualidade, vai até o menu Ajuda, acessa Manuais, Manual do Usuário e tem a disponibilidade informativa quanto ao estabelecimento das responsabilidades, sistemática para a elaboração, revisão, aprovação, identificação e controle dos documentos do Sistema de Gestão da Qualidade feito pelo sistema informatizado. 5. Escopo do Sistema de Gestão da Qualidade Desde o recebimento da matéria prima (Cana-de-Açúcar) até o armazenamento do produto (Açúcar), cobrindo todas as operações, processos e medidas de controle. 6. Sistema de Gestão da Qualidade 6.1 Estrutura Organizacional As áreas e suas respectivas atribuições, cujos processos encontram-se adequados e em processo de adequação ao Sistema de Gestão da Qualidade seguem descritas abaixo: SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO

Página: 6 de 35 SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO

Página: 7 de 35 6.2 Responsabilidades e Autoridades As funções que têm influência na qualidade dos produtos estão contidas no organograma da empresa sendo elas compostas pela Diretoria, Coordenador da Qualidade, Gerentes de Área, Supervisores e Encarregados de Área, competindolhe: 6.2.1 Direção Formular a Política da Qualidade, a Política de Segurança de Alimentos e definir os Objetivos da Qualidade; Alocar os recursos necessários para a implementação do Sistema de SERÁSUBSTITUÍDAEM Gestão da Qualidade e modernização dos CASODEREVISÃO serviços prestados; Gerenciar os aspectos administrativos e financeiros; Promover processos de melhoria, assegurar a implementação das soluções; Aprovar o Manual da Qualidade e os procedimentos do Sistema de Gestão da Qualidade; Validar os documentos do Sistema de Gestão da Qualidade conforme item 10.1.1 Matriz de Responsabilidades. Definir e aprovar os projetos voltados à garantia e segurança do produto.

Página: 8 de 35 Discutir e apoiar todas as ações voltadas ao Programa de Gestão da Qualidade e a Segurança Alimentar. Articular a política da empresa aos padrões de segurança alimentar. 6.2.2 Coordenação da Qualidade Coordenar a Gestão da Qualidade. Manter atualizado o Manual da Qualidade. Manter sob controle a documentação referente ao Sistema de Gestão da Qualidade através do sistema informatizado; Propor melhorias nas instalações para a garantia e segurança do produto. Assegurar que a Política da Qualidade e a Política de Segurança Alimentar sejam divulgadas para todos os níveis; Assegurar a implementação do Sistema de Gestão da Qualidade conforme os requisitos da NBR ISO 9000:2000, ISO 9001:2000 e NBR ISO 22000:2006. Estabelecendo e mantendo a documentação correspondente; Elaborar e manter atualizado o Manual da Qualidade; Elaborar, assegurar a atualização, o controle e a distribuição dos procedimentos através do sistema informatizado do Sistema de Gestão da Qualidade; Orientar os colaboradores internos quando da elaboração dos procedimentos do Sistema de Gestão da Qualidade, verificando a sua adequação; Registrar as análises críticas do sistema da qualidade e providenciar a implementação das ações relativas a estes registros; Planejar e organizar as Auditorias Internas, bem como registrar as não SERÁSUBSTITUÍDAEM conformidades detectadas e as ações corretivas CASODEREVISÃO implementadas; Promover processos de melhoria, iniciar ações preventivas e assegurar a implementação das soluções; 6.2.3 Gerentes Promover processos de melhoria, assegurar a implementação das soluções; Validar os documentos do Sistema de Gestão da Qualidade conforme está estabelecido no item 10.1.1 Matriz de Responsabilidades.

Página: 9 de 35 Definir e aprovar os projetos voltados à garantia e segurança do produto. Discutir e apoiar todas as ações voltadas ao Programa de Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar. 6.2.4 Supervisores e Encarregados Cumprir e fazer cumprir os requisitos e ferramentas estabelecidas no Manual da Qualidade. Participar de avaliações das instalações. Transferir conhecimento do Sistema de Gestão de Qualidade para operadores. Propor melhorias nas instalações para a garantia e segurança do produto. 6.2.5 Colaboradores Cumprir os requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade. Dar sugestões para a melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade e suas ferramentas. Participar de treinamentos do Programas do Sistema de Gestão da Qualidade. Quando aplicável, elaborar procedimentos do sistema da qualidade; Manter atualizados os registros da qualidade pertinentes às suas atividades; Executar as atividades operacionais, identificando e registrando quaisquer problemas; Iniciar, recomendar ou providenciar ações corretivas, preventivas e de melhoria. SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO

Página: 10 de 35 6.3 Mapeamento dos Processos 6.3.1 Interação dos Processos 6.3.2 Melhoria Continua do Sistema de Qualidade (9) Melhoria do SGQ (17.5) (17) (12) (14.2) Medição do Medição do Medição da Procedimento Produto Percepção do (17.2.3) (17.2.4) Cliente (17.2.1) SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO (13.2) (15) (13.3) (14.2.2) (8) (8) Requisitos de documentação. (9) Responsabilidade da Alta Direção. (12) Gestão de Recursos. (13.2) Competência, conscientização e treinamento. (13.3) Infraestrutura. (14) Realização do Produto.

Página: 11 de 35 (14.2) Processos Relacionados a Cliente. (14.2.1) Determinação de requisitos relacionados ao produto. (14.2.2) Comunicação com o cliente. (15) Aquisição. (16) Produção e fornecimento de serviço. (17) Medição, Análise e Melhoria. (17.2.1) Satisfação do Cliente. (17.2.3) Medição e Monitoramento do Processo. (17.2.4) Medição e Monitoramento de Produto. (17.5) Melhorias. 6.4 Considerações Gerais A Coordenadoria Geral do Sistema de Gestão da Qualidade estabelece, documenta, implementa e mantém um Sistema de Gestão da Qualidade e melhora continuamente a sua eficácia de acordo com os requisitos da NBR ISO 9001:2000 e a NBR ISO 22000:2006. A empresa: Identifica os processos necessários para o sistema de gestão da qualidade e sua aplicação por toda a organização; Determina a seqüência e interação desses processos; Determina critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle desses processos sejam eficazes; Assegura a disponibilidade de recursos e informações necessárias para apoiar a operação e o monitoramento desses processos; Monitora, mede e analisa processos, e; Implementa ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhora contínua desses processos. SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO Esses processos são gerenciados pela empresa de acordo com os requisitos da NBR ISO 9001:2000 e NBR ISO 22000:2006. 7. Requisitos de Documentação A documentação do Sistema de Gestão da Qualidade da empresa está estruturado conforme esquema abaixo:

Página: 12 de 35 Nível Documentos Finalidade Descreve o Sistema e MN (Manual) responsabilidades, diretrizes e atribuições. Descrevem as atividades, os métodos de execução e verificação, e as atribuições e NP (Norma de responsabilidades para a Procedimento) obtenção da conformidade dos serviços aplicáveis ao SERÁSUBSTITUÍDAEM 01 CASODEREVISÃO processo, destinados ao controle das atividades pertinentes. MT (Metodologia de Trabalho) Descreve diretrizes/técnicas comuns ou específicas e aplicáveis ao processo, destinados a detalhar as técnicas ou procedimentos que são executados nos processos analíticos ou similares das

Página: 13 de 35 Nível Documentos Finalidade atividades pertinentes. CA (Calibração) Descreve diretrizes comuns ou específicas e aplicáveis ao processo, destinados forma prática como os equipamentos de uso contínuo devem ser calibrados de forma a estarem aptos ao trabalho diário das atividades pertinentes. Descreve atribuições e PO (Procedimento 02 Operacional) 03 RQ (Registro de Qualidade) responsabilidades específicas, detalhando como proceder na operação Manter evidências objetivas de que as atividades são executadas e como estabelecidas referidas em PO (Procedimento Operacional) Os Manuais -MN o qual o Manual da Qualidade faz parte, constitui-se no documento de nível 01(nível estratégico) e descreve o Sistema de Gestão da Qualidade e as responsabilidades pertinentes. SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO As Normas de Procedimentos _ NP desdobram os requisitos do Manual da Qualidade e regulamentam sua aplicação nos diversos processos da empresa, contendo diretrizes comuns ou especificadamente para cada processo e destinados ao controle das atividades pertinentes, contemplando, onde aplicável, os seguintes requisitos: Controle e Monitoramento do procedimento; Tratamento de Não Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva; Controle sobre as Não-Conformidades; Padronização, Controle de documentos e Registros; Foco no Cliente; Aquisição;

Página: 14 de 35 Competência, Conscientização e Treinamentos; Análise Crítica pela Direção; Auditorias Internas; As Metodologias de Trabalho - MT, descrevem diretrizes/técnicas comuns ou específicas e aplicáveis ao processo, destinados a detalhar as técnicas ou procedimentos que são executados nos processos analíticos ou similares das atividades pertinentes. As Calibrações de Equipamentos CA, descrevem diretrizes comuns ou específicas e aplicáveis ao processo, destinados forma prática como os equipamentos de uso contínuo devem ser calibrados de forma a estarem aptos. ao trabalho diário das atividades pertinentes. Os documentos de nível 02 desdobram em Procedimentos Operacionais PO, estabelecem as responsabilidades específicas e definem quando, onde, como e o que deve ser realizado no âmbito detalhado de um processo de serviço ou de uma operação de equipamento. Os documentos de nível 03 desdobram em Registros de Qualidade RQ, criados em todos os níveis e processos, seja em meio físico ou eletrônico, destinados a manter as evidências objetivas de que as atividades são executadas como estabelecidas no Sistema de Gestão da Qualidade ou em seu Procedimento Operacional PO ao qual o referente. 7.1 Controle de Documentos É feito através de um sistema informatizado o qual no seguinte endereço eletrônico: http://192.168.5.22/sistema/sca/login.php, o usuário digita seu nome e sua senha, confirma, usando a barra de ferramentas do sistema de Gestão da SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO Qualidade, vai até o menu Ajuda, acessa Manuais, Manual do Usuário e tem a disponibilidade informativa quanto ao estabelecimento das responsabilidades, sistemática para a elaboração, revisão, aprovação, identificação e controle dos documentos do Sistema de Gestão da Qualidade feito pelo sistema informatizado. No caso de indisponibilidade do sistema informatizado para consulta, por qualquer que seja o motivo, passam a ser válidos, como alternativa, os documentos do Sistema de Gestão da Qualidade em backup informatizado no setor de Qualidade, pois os arquivos em backup, são a base de dados a qual alimenta o sistema de Gestão da Qualidade informatizado. O Sistema Informativo de Gestão da Qualidade assegura e estabelece procedimentos aos quais são necessários para: Aprovação de documentos quanto a sua adequação, antes da sua emissão;

Página: 15 de 35 Analisar criticamente a atualizar quando, necessário, e reprovar documentos; Assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos sejam identificadas. Não é de responsabilidade do Sistema de Gestão da Qualidade a manutenção do sistema de Gestão da Qualidade, cabendo a ela somente a publicação de todo o conteúdo apresentado no sistema. Quando a organização atualiza informações e características quanto aos produtos, as mesmas são citas, e atualizadas nos seus procedimentos respectivos sendo eles: a SQA-NP-017 e SQA-NP-018. 7.2 Controle de Registros O Sistema Informatizado de Gestão da Qualidade, assegura a manutenção dos registros destinados a fornecer evidências objetivas da conformidade com requisitos e da operação eficaz do Sistema de Gestão da Qualidade, seguinte endereço eletrônico: http://192.168.5.22/sistema/sca/login.php, o usuário digita seu nome e sua senha, confirma, usando a barra de ferramentas do sistema de Gestão da Qualidade, vai até o menu Ajuda, acessa Manuais, Manual do Usuário e tem a acesso ao procedimento para a identificação, guarda, recuperação, proteção, definição de tempo de retenção e descarte de registros da qualidade. 8. Responsabilidade da Direção 8.1 Comprometimento da Direção A direção da empresa está comprometida com o desenvolvimento e aprimoramento do Sistema de Gestão da Qualidade e a Segurança Alimentar assegurando SERÁSUBSTITUÍDAEM para este fim: CASODEREVISÃO A comunicação da importância do atendimento aos requisitos do cliente, bem como os requisitos regulamentares e legais conforme está mensurado no verificar; Estabelecimento e manutenção da Política da Qualidade e da Política de Segurança Alimentar coerente com o Objetivo da Qualidade; A realização periódica de análises críticas do Sistema de Gestão da Qualidade conforme SQA-NP-007; Provisão dos recursos necessários para alcançar os objetivos estabelecidos e atender os compromissos assumidos com os clientes;

Página: 16 de 35 8.2 Foco no Cliente A Alta Direção, através de seu representante, assegura que os requisitos, necessidades e expectativas dos clientes são identificadas e convertidas em características de produtos com o objetivo de obter a sua satisfação. Este atendimento inclui o cumprimento dos requisitos regulamentares e legais aplicáveis aos processos do produto que a empresa disponibiliza, respeitandose os limites e requisitos impostos pelas diretrizes superiores de caráter corporativo. Para confirmação do atendimento destes requisitos e de seus propósitos, medições das satisfações do cliente são realizadas e os resultados são analisados pela Alta Direção, através de seu representante, como descrito na SQA-NP-021. 8.3 Política da Qualidade e Política de Segurança de Alimentos A Alta Direção, através de seu representante, assegura e defini que a Política da qualidade e a Política de segurança de alimentos, conforme SQA- NP-17 ambas orientam todas as ações e procedimentos, visando que: São apropriadas ao propósito da empresa, na cadeira produtiva de alimentos; Tenham comprometimento com o atendimento aos requisitos e com a melhoria contínua da eficácia do sistema de gestão da qualidade, estando em consonância e conformidade aos requisitos estatuários e regulamentares e em concordância mútua com os requisitos dos clientes quanto à segurança de alimentos; Propiciam uma estrutura para estabelecimento e análise crítica dos objetivos da qualidade; SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO São comunicadas, implementadas e mantidas em todos os níveis da organização, e; São analisadas criticamente para manutenção de sua adequação contínua; Considerando adequadamente a comunicação sendo apoiada por objetivos mensuráveis.

Página: 17 de 35 8.4 Objetivos da Qualidade A Alta Direção, através de seu representante, assegura que os objetivos da qualidade, incluindo aqueles necessários para atender aos requisitos do produto, são estabelecidos nas funções e níveis pertinentes da empresa. Os objetivos da qualidade são mensuráveis e coerentes com a política da qualidade e a de segurança de alimentos, onde foi definida, estabelecida e aprovada pela alta direção no SQA-NP-017. Para os Objetivos da Qualidade, sempre que possível, são definidas metas e indicadores de desempenho necessários ao seu monitoramento, através dos indicadores. 8.5 Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade A Alta Direção, através de seu representante, assegura que: O planejamento do sistema de gestão da qualidade e da segurança de alimentos é realizado de forma a satisfazer aos requisitos citados nos Objetivos da Qualidade, que apóiam a segurança de alimentos; A integridade do sistema da qualidade e da segurança alimentar são planejadas e implementadas. 9. Responsabilidade, Autoridade e Comunicação 9.1 Responsabilidade e Autoridade SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO As responsabilidades e autoridades do gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade, descritas neste Manual, estão definidas na Matriz de Responsabilidades (Item 10.1.1). As responsabilidades e autoridades referentes às atividades dos demais processos estão definidas nas MN s (Manuais), NP s (Normas de Procedimentos), MT s (Metodologias de Trabalho), CA s (Calibrações de Equipamentos) e PO s (Procedimentos Operacionais), os mesmos são aprovados e revisados através do sistema informatizado de Gestão da Qualidade. As áreas incluídas no Sistema de Gestão da Qualidade e cadastradas no Sistema informatizado de Gestão da Qualidade, especificando as atribuições

Página: 18 de 35 e o procedimento de responsabilidade e autoridade estão acessíveis no seguinte endereço eletrônico: http://192.168.5.22/sistema/sca/login.php 9.2 Matriz de Responsabilidades Coordenador Equipe do Gerente Equipe Alta Representante do Sistema Sistema de de Área da Área Direção da Direção de Gestão da Gestão da de de Qualidade Qualidade Processo Processo Manuais R E, A E, A E Políticas da Qualidade Política da Segurança de Alimentos Objetivos da Qualidade R E, A E, A E R E, A E, A E R E, A E, A E NP A E,R E, A E PO A E,R E, A E MT, CA A E,R E, A E RQ A E,R E, A E Análises R E, A E,A E,R Críticas SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO LEGENDA: E Elaborar R Revisar A Aprovar

Página: 19 de 35 9.3 Representante da Direção Para o gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade, a Alta Direção, designa, através de ata de reuniões realizadas, o Coordenador da Qualidade e o Coordenador da equipe de segurança de alimentos que, independentemente de outras atribuições, o Coordenador da Qualidade tem autoridade e responsabilidade para: Assegurar que os processos do Sistema de Gestão da Qualidade estão estabelecidos e mantidos; Relatar à Alta Direção o desempenho do Sistema de Gestão da Qualidade, Incluindo necessidades de aprimoramento; Garantir que a organização está consciente da importância dos requisitos do cliente. O Coordenador da Equipe de Segurança de Alimentos tem autoridade e responsabilidade para: Administrar a equipe de segurança de alimentos e organizar seus trabalhos; Assegurar treinamentos e educação relevantes dos membros; Assegurar que o sistema de gestão da segurança de alimentos está estabelecido, implementado, mantido e atualizado, e; Relatar à Alta Direção da organização a eficácia e adequação do sistema de gestão da segurança de alimentos. 9.4 Comunicação 9.4.1 Comunicação Externa A comunicação externa relativa a Segurança alimentar é realizada utilizando-se, conforme o caso, o seguinte meio: correio eletrônico o qual seguem em SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO seguintes âmbitos informativos: Fornecedores e contratantes; Clientes ou consumidores, em particular em relação à informação sobre o produto, solicitação de informações, contratos ou pedidos, incluindo emendas e realimentação do cliente, incluindo reclamações; Autoridades estatuárias e regulamentares, e; Outras organizações que tenham impacto, ou serão afetadas pela eficácia, ou atualização do sistema de gestão da segurança de alimentos. O Coordenador de Segurança Alimentar tem responsabilidade e autoridade definida, para comunicar externamente qualquer informação relacionada à segurança

Página: 20 de 35 de alimentos. A informação obtida através da comunicação externa é incluída como dado de entrada para atualização do sistema, conforme está estabelecido na SQA-NP- 021 e na análise crítica pela Direção, conforme na SQA-NP-007. 9.4.2 Comunicação Interna A comunicação interna relativa ao Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar é realizada utilizando-se, conforme o caso, um dos seguintes meios: correio eletrônico, intranet, quadro de aviso conforme DRH-NP-012 e reuniões (setoriais ou gerais). São efetuadas reuniões a nível gerencial com a equipe de segurança alimentar caso haja mudanças estruturais na produção do alimento, ou em qualquer que sejam processos relacionados ao produto e são divulgadas as atas das reuniões de Análise Crítica pelo Sistema de Gestão da Qualidade bem como da Segurança Alimentar, divulgando os resultados dos indicadores que são utilizados na medição dos objetivos da qualidade e de produção, fixados em quadros nos setores específicos e relativos aos indicadores. Tais informações são incluídas como entradas para análise crítica conforme estabelece a SQA-NP-007 e na atualização do sistema de gestão de alimentos conforme a SQA-NP-017. 10 Análise Crítica pela Direção 10.1 Generalidades A Alta Direção da empresa, através de seu representante, o Coordenador da Qualidade, a Equipe do Sistema de Gestão da Qualidade e a Equipe de Segurança Alimentar, analisam, periodicamente, o desempenho do Sistema de Gestão da Qualidade e da Segurança Alimentar para assegurar sua contínua adequação e eficácia. Nesta análise são avaliadas as necessidades de mudanças no sistema, incluindo SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO aquelas relativas à política e aos objetivos da qualidade, bem como a necessidade de recursos. Em documento específico SQA-NP-007 estão estabelecidos os procedimentos para realização destas análises, os requisitos de entrada e os resultados esperados, sendo eles: 10.2 Entradas para Análise Crítica As entradas para análise crítica pela direção, inclui informações sobre: Resultados de Auditorias Internas e Externas; Reclamação de Clientes;

Página: 21 de 35 Desempenho de Processo e Conformidade de Produto; Situação das Ações Preventivas e Corretivas; Acompanhamento das Ações Oriundas de Análises Críticas anteriores pela Direção; Circunstâncias e mudanças que possam afetar o Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar e; Recomendações para Melhoria. Análise dos resultados de atividades de verificação; Situações emergenciais, acidentes e recolhimentos; Resultados de análise crítica de atualização do sistema; Análise críticas das atividades de comunicação, incluindo a realimentação por parte dos clientes. 10.3 Saídas da Análise Crítica As saídas de Análise Crítica pela direção incluem quaisquer decisões e ações relacionadas a: Melhoria da Eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade e de e da segurança de alimentos e de seus processos; Melhoria do Produto em relação aos requisitos do cliente, e; Necessidades de Recursos, e; Revisões da política de segurança de alimentos da organização e objetivo a relacionados. Garantia da segurança de alimentos. 11 Gestão de Recursos 11.1 Provisão de Recursos SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO A Alta Direção da empresa assegura a provisão dos recursos, de acordo com as diretrizes estabelecidas na Política da Qualidade a NP-SQA-017: Para implementar e melhorar os processos do Sistema de Gestão da Qualidade; Atender a satisfação do cliente. Sendo que os recursos são identificados através, porém não exclusivamente, de: Reuniões de Análises Crítica pela Alta Direção, através de seu representante e o Coordenador de Qualidade; Programas de Treinamentos;

Página: 22 de 35 Análise Crítica dos requisitos do cliente e do produto; Planejamento da Produção; Auditorias Internas da Qualidade; Solicitações de Ações Corretivas e Preventivas. 12 Recursos Humanos 12.1 Generalidades A empresa assegura que todo profissional que tem responsabilidades especificamente designadas no Sistema de Gestão da Qualidade e da segurança alimentar, apresenta a competência, em termos de conhecimentos e habilidades, mantida pela participação em treinamentos e outras atividades necessárias ao desenvolvimento pessoal, sendo os registros armazenados em arquivos sob a guarda do Depto.de Recursos Humanos. Quando a assistência de especialistas externos é requerida para o desenvolvimento, implementação, operação ou avaliação do sistema de gestão da segurança de alimentos, contratos definindo a responsabilidade e a autoridade destes especialistas estão disponíveis sob a guarda do Depto.de Recursos Humanos. 12.2 Competência, Conscientização e Treinamento Os dados relativos às atribuições e competências necessárias estão descritos em documentos específicos de cada área, denominados Perfil de Profissionais, localizados no Depto.de Recursos Humanos. O Sistema de Gestão da Qualidade assegura: a identificação das competências necessárias e treinamentos para o pessoal que desempenham as atividades que afetam a qualidade e a segurança de SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO alimentos; a provisão do treinamento para satisfazer estas necessidades; a avaliação da eficácia das ações realizadas; o pessoal responsável por monitoramento, correções e ações corretivas do sistema de gestão da segurança de alimentos estejam treinados; a conscientização dos profissionais da relevância e da importância de suas atividades e como elas contribuem para o atendimento dos objetivos da qualidade conforme DRH-NP-023. A RH-NP-015 descreve as atividades necessárias para implementação desse requisito.

Página: 23 de 35 12.3 Infra-estrutura A empresa, determina, prove e mantém a infra-estrutura necessária para alcançar a conformidade com os requisitos do produto, de modo que haja controle da probabilidade de introdução à segurança de alimentos no produto, através do ambiente de trabalho. A infra-estrutura inclui, quando aplicável: Edifícios, espaço de trabalho e instalações associadas; Equipamentos de processo (tanto materiais e equipamentos quanto programas de computador), e; Serviços de Apoio (Tais como transporte ou comunicação, contratos de aquisição de serviços, murais, intranet). 12.4 Ambiente de Trabalho A empresa assegura a adequação dos fatores físicos e humanos do ambiente de trabalho necessários para obter a conformidade de seus serviços com os requisitos especificados. São considerados aspectos como aos quais possam vir acarretar uma contaminação biológica, química e física dos produtos no ambiente de processamento. 13 Realização do Produto 13.1 Planejamento da realização do produto A empresa assegura o planejamento da realização dos produtos ou serviços de maneira consistente com os requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade e de Segurança Alimentar e regulamentos específicos. O desenvolvimento dos processos SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO está descrito nos documentos de apresentação do processo. Sempre que necessário, nos respectivos documentos, estão indicados os dados iniciais, o planejamento de cada processo, os critérios de atuação, as responsabilidades na realização dos distintos processos e os registros aplicáveis. Os parâmetros da qualidade e da segurança alimentar estão estabelecidos nos objetivos, nas normas, nos procedimentos operacionais ou demais documentos do sistema de gestão da qualidade. Os parâmetros da segurança alimentar, incluindo os PPR (Programa de Pré- Requisitos), PPRO (Programa de Pré-Requisitos Operacionais) estão estabelecidos na SQA-NP-017.

Página: 24 de 35 13.2 Processos relacionados a clientes A norma NP-SQA-021estabelece os procedimentos de relacionamento com os clientes, visando a identificação dos requisitos, a realização da análise crítica relacionada ao produto, a medição da satisfação do cliente e o tratamento das manifestações dos clientes. 13.2.1 Determinação de requisitos relacionados ao produto O Sistema de Gestão da Qualidade assegura a identificação e a análise dos requisitos dos clientes para os serviços que disponibiliza, incluindo onde aplicável: os requisitos especificados pelo cliente; os requisitos não especificados pelo cliente, mas necessários para o uso pretendido ou especificado; as obrigações relativas aos serviços, incluindo requisitos regulamentares e legais. São mantidos registros dos resultados dessas análises, conforme estabelecido na SQA-NP-021. O uso pretendido e o manuseio são considerados e descritos na análise de perigos a qual a SQA-NP-018 contempla, incluindo fluxograma, etapas de processo e medidas de controle. 13.2.2 Comunicação com o Cliente A empresa mantém um sistema de comunicação contínua com os clientes relativo aos produtos ou serviços que disponibiliza, visando assegurar: informação atualizada sobre o produto ou serviço prestado; a retroalimentação ao cliente, incluindo aquelas oriundas do tratamento de SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO suas reclamações. As informações são disponibilizadas via e-mail. 13.3 Projeto e Desenvolvimento da Segurança Alimentar As informações relevantes, necessárias para conduzir as análises de perigos são coletadas, mantidas em arquivos do setor de qualidade, atualizadas e documentadas, através de atas de reunião da equipe de Segurança Alimentar. A equipe de segurança de alimentos é indicada com base de banco de dados, onde contempla a combinação de conhecimentos multidisciplinares e experiência no

Página: 25 de 35 desenvolvimento e implementação do sistema de gestão da segurança de alimentos em consonância com o escopo do sistema de gestão. Os registros são mantidos no setor de Recursos Humanos, para demonstrar que a equipe de segurança de alimentos tem conhecimento e experiência requeridos. 13.3.1 Planejamento do projeto e desenvolvimento Em função das demandas dos clientes, as áreas envolvidas realizam o planejamento e o controle do projeto, desenvolvimento de produto e análise de perigos, definindo: os estágios do projeto e desenvolvimento; a análise crítica, verificação e validação que sejam apropriadas para cada fase do projeto e desenvolvimento seja em âmbito de gestão da qualidade ou segurança alimentar; as responsabilidades e autoridades para projeto, desenvolvimento e nível estabelecido para a segurança do produto. O processo de projeto e desenvolvimento considera, entre outros aspectos relevantes: os requisitos de operacionalização e desempenho; os requisitos legais, estatutários e regulamentares aplicáveis; a compatibilidade entre os resultados esperados e os requisitos de entrada obtidos, por exemplo, a partir da identificação das necessidades dos clientes; o fornecimento de informações apropriadas para aquisição, produção e para realização do serviço; os critérios de aceitação. Todos os projetos são analisados criticamente, pelas áreas envolvidas, com a SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO finalidade de avaliar a sua adequação aos requisitos do cliente. Todos os perigos de segurança de alimentos esperados são analisados, identificados conforme a SQA-NP-018. Além disso são realizadas verificações e, quando pertinentes, validações para assegurar que o produto resultante é capaz de atender aos requisitos para aplicação e limites especificados. Todas as atividades de projeto e desenvolvimento em âmbito de gestão da qualidade e segurança alimentar, são registradas em atas de reunião para garantir evidências objetivas de sua realização, conforme os procedimentos.

Página: 26 de 35 13.3.2 Entradas de projeto e desenvolvimento Entradas relativas a requisitos de produto são determinadas e registros são mantidos SQA-NP-017 e na SQA-NP-018. Essas entradas visam o estabelecimento do programa de pré-requisitos, incluindo: Procedimentos de monitoramento; Requisitos estatuários e regulamentares aplicáveis; Medidas de controle; Registros; Outros requisitos essenciais para projeto e desenvolvimento. Essas entradas são analisadas criticamente quanto à adequação. Requisitos são completos, sem ambigüidades e não conflitantes entre si. 13.3.3 Saídas de projeto e desenvolvimento As saídas de projeto são apresentadas de uma forma que possibilite a verificação em relação às entradas de projeto e desenvolvimento e são aprovadas antes de serem liberadas. As saídas de projeto e desenvolvimento: Atendem aos requisitos de entrada para projeto e desenvolvimento; Fornecem informações apropriadas para aquisição, produção e para fornecimento de serviço; Contem ou referenciam critérios de aceitação do produto, e; Especificam as características do produto que são essenciais para seu uso seguro e adequado. SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO 13.3.4 Análise crítica de projeto e desenvolvimento São realizadas, em fases apropriadas, análises críticas sistemáticas de projeto e desenvolvimento de acordo com disposições planejadas: Avaliar capacidade dos resultados do projeto e desenvolvimento em atender aos requisitos quanto a pertinência, adequação e eficácia do sistema de gestão de segurança de alimentos. Identifica qualquer problema e propor as ações necessárias.

Página: 27 de 35 13.3.5 Verificação de Projeto e desenvolvimento A verificação é executada conforme disposições planejadas, para assegurar que as saídas do projeto e desenvolvimento estejam atendendo aos requisitos de entrada do projeto e desenvolvimento. São mantidos registros dos resultados da verificação e de quaisquer ações necessárias. O planejamento da verificação do propósito, métodos, freqüência e responsabilidades das atividades de verificação, estão descritas no plano SQA- NP-018. 13.3.6 Validação de projeto e desenvolvimento A validação do projeto e desenvolvimento é executada conforme preparativos planejados, para assegurar que o produto resultante é capaz de atender aos requisitos para aplicação especificada ou uso intencional, onde conhecido. Onde for praticável, a validação é concluída antes da entrega ou implementação do produto. São mantidos registros dos resultados de validação e de quaisquer ações necessárias. 13.3.7 Controle de alterações de projeto e desenvolvimento As alterações de projeto e desenvolvimento são identificadas e registros são mantidos. As alterações são analisadas criticamente, verificadas e validadas, como apropriado, e aprovadas pela equipe se segurança de alimentos, gerentes de áreas e diretoria, juntamente com a sua implementação. A análise crítica das SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO alterações de projeto e desenvolvimento incluem a avaliação do efeito das alterações em partes componentes e no produto já entregue. São mantidos registros dos resultados da análise crítica de alterações e de quaisquer ações necessárias. 14 Aquisição A empresa assegura o controle da aquisição de materiais e serviços necessários à realização dos produtos, as matérias primas, ingredientes e os materiais que entram em contato com o produto, avaliando e selecionando fornecedores com base na sua capacidade em fornecer produtos de acordo

Página: 28 de 35 com os requisitos definidos no Sistema de Gestão da Qualidade, critérios para seleção, avaliação e reavaliação são estabelecidos. São mantidos registros dos resultados das avaliações e de quaisquer ações necessárias, oriundas da avaliação. O processo de aquisição, avaliação e verificação dos materiais e serviços recebidos, necessários para a obtenção dos produtos, são assegurados pela aplicação da norma COM-NP-001e 002, a avaliação e verificação das matérias primas, ingredientes e os materiais que entram em contato com o produto, são mensuradas na FBA-NP-046. As características do produto final são mencionadas na SQA-NP-018. 15 Produção e Fornecimento de Serviço 15.1 Controle de produção e fornecimento de serviço A empresa planeja e realiza a produção e o fornecimento de serviço sob condições controladas. Condições controladas incluem, quando aplicável: A disponibilidade de informações que descrevem as características do produto; A disponibilidade de instruções de trabalho, quando necessário; O uso de equipamento adequado; A prática de Ferramentas de Segurança Alimentar estabelecida e documentada conforme SQA-NP-017; Identificação e determinação d PCCs e limites críticos para os mesmos, descritos no plano conforme SQA-NP-018; A disponibilidade e uso de dispositivos para monitoramento e medição; SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO A implementação de medição e monitoramento e medição; A implementação de medição e monitoramento, e; A implementação da liberação, entrega e atividades pós-entrega. Os controles das operações dos processos de cada área envolvida no Sistema e Gestão da Qualidade e áreas de apoio estão estabelecidos nos próprios processos e, quando pertinente, desdobrados em Procedimentos. Cada processo estabelece a utilização dos recursos e a realização das atividades de monitoramento e controle pertinentes.

Página: 29 de 35 15.2 Validação dos processos de produção e fornecimento de serviço Os processos que não podem ser controlados - através de fases de medição e monitoramento - são objetos de uma validação prévia para detectar aqueles erros que somente poderiam ser identificados uma vez acabado o produto. A validação demonstra a capacidade desses processos de alcançar os resultados planejados. A empresa toma as providências necessárias para esses processos, incluindo, quando aplicável: Critérios definidos para análise crítica e aprovação dos processos; Aprovação de equipamento e qualificação profissional; Uso de métodos e procedimentos específicos; Requisitos para registros, e; Revalidação. 15.3 Identificação e Rastreabilidade Os métodos para identificação e rastreabilidade dos produtos ou serviços estão estabelecidos nos procedimentos. Os registros fornecem evidências objetivas que permitem rastrear as atividades críticas relativas aos serviços que a empresa disponibiliza aos seus clientes. Cada um dos produtos é identificado em função das suas características e localização e o seu controle é mantido por meio de procedimentos específicos conforme http://192.168.5.22/sistema/sca/login.php 15.4 Propriedade de cliente SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO São consideradas propriedade dos clientes: Documentos, manuais, aplicativos e quaisquer outros entregues pelo cliente. 15.5 Ferramentas de produção de propriedade do cliente Os ferramentais de produção, testes, inspeções e equipamentos de propriedade do cliente são permanentemente marcadas de forma que a entidade proprietária esteja visualmente aparente e possa ser determinada.

Página: 30 de 35 15.6 Preservação de produto Os procedimentos para preservação, manuseio e armazenamento de componentes tangíveis relacionados ao produto fabricado pela empresa, estão estabelecidos em normas específicas relativas a cada processo. 15.7 Controle de dispositivos de medição e monitoramento A empresa, quando necessário, garante que os instrumentos de medição, imprescindíveis para a comprovação das características utilizadas na realização do produto, são calibrados e mantidos de forma adequada para garantir a confiabilidade dos dados. A necessidade de calibração de instrumentos de medição é indicada conforme documentação específica de cada equipamento em cada processo. Registros dos resultados de calibração e verificação são mantidos. 16 Medição, Análise e Melhoria 16.1 Generalidades A área responsável pela execução do processo desenvolve as atividades de medição e monitoramento necessárias para assegurar a conformidade dos serviços com os requisitos especificados. As documentações específicas de cada equipamento em cada processo.estabelecem as condições para estas atividades. A equipe de segurança de alimentos planeja e implementa os processos necessários para validar as medidas de controle e/ ou combinações de SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO controle, verificando e melhorando o sistema de gestão de segurança de alimentos conforme contempla a SQA-NP-018. 16.2 Medição e Monitoramento 16.2.1 Satisfação dos Clientes O processo sistemático de medição da percepção dos clientes com o objetivo de identificar o nível de satisfação com a realização dos produtos de cada cadeia de valor e sua adequação às necessidades e aos requisitos estabelecidos. O

Página: 31 de 35 indicador SQA-RQ-047 apresenta o resultado da medição, o objetivo e a meta mínima estipulada para o período. Em função da natureza do cliente, são desenvolvidos métodos específicos para coleta e tratamento dos dados, conforme procedimentos específicos, incluindo a freqüência de realização. A NP-SQA-021define as características da realização do monitoramento da percepção dos clientes. 16.2.2 Auditoria Interna As auditorias internas da qualidade e de segurança alimentar, tem como objetivo determinar se as atividades/processos satisfazem aos requisitos estabelecidos. São realizadas por auditores internos capacitados conforme DRH-NP-015 coordenadas pelo sistema de Gestão da Qualidade e equipe de segurança alimentar. Para isto, é mantido um programa de auditorias que leva em consideração a situações de importância das atividades e processos a serem auditados, assim como os resultados de auditorias anteriores. O escopo, freqüência e metodologias das auditorias estão definidos na SQA-NP-016. 16.2.3 Medição e Monitoramento de Processos As NPs (Normas de Procedimentos) e os POs (Procedimentos operacionais) estabelecem meios de monitoramento dos processos para verificar se os requisitos especificados foram atendidos em todos os estágios relevantes. Essas medições são utilizadas no processo de decisão, orientadas para atingir os objetivos específicos de cada processo, bem como aqueles definidos para o Sistema de Gestão da Qualidade. SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO Nos Indicadores da Qualidade estão estabelecidos os itens a serem medidos e formas de apresentação destes resultados. O monitoramento, dos pontos críticos de controle estão contemplados no plano conforme SQA-NP-018. 16.2.4 Medição e Monitoramento de Produto Os Procedimentos estabelecem meios de monitoramento das características do produto ou serviço para verificar se os requisitos especificados foram atendidos em todos os estágios relevantes.

Página: 32 de 35 São mantidos registros que evidenciam o controle e a liberação dos produtos por pessoas especificamente designadas. 16.3 Controle de Produto Não Conforme As não-conformidades encontradas são registradas e tratadas pelos responsáveis designados. Estas informações são tratadas estatisticamente e utilizadas no processo de análise crítica, visando à identificação de oportunidades de melhorias. As SQA-NP-008;009 e 010 estabelecem o tratamento aplicado às nãoconformidades, desde a identificação das mesmas, ações preventivas e corretivas. Quando os resultados do monitoramento excedem os limites críticos são estabelecidas medidas e correções as quais estão contempladas no plano SQA-NP- 018. O recolhimento de produto não - conforme (Recall) obedece ao descrito na SQA-PO-001. 16.4 Análise de Dados A coleta e análise dos dados dos processos adequados ao SGQ visam demonstrar a adequação e eficácia do sistema, garantindo o controle dos perigos para obtenção de produtos acabados dentro dos limites aceitáveis. Os dados utilizados são resultantes do monitoramento e medições realizadas no processo, no produto e em outras fontes pertinentes, modificando e reavaliando as medidas de controle caso os resultados da validação demonstrem que os itens não possam ser comprovados. Esta análise dos resultados, tem por objetivo também confirmar que o desempenho geral do sistema, atenda o planejado e aos requisitos estabelecidos pela organização. SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO 16.5 Melhorias 16.5.1 Melhoria Contínua A empresa continuamente melhora a eficácia do sistema de gestão da qualidade e segurança de alimentos, por meio do uso da qualidade, validação da combinação de medidas de controle, resultados de auditorias, análises de dados, ações corretivas e preventivas e análise crítica pela direção.

Página: 33 de 35 16.5.2 Ações Corretivas Ações corretivas são intervenções destinadas a eliminar as causas de não conformidades reais de forma a evitar sua repetição. A SQA-NP-008 cita o tratamento para: análise crítica de não-conformidades (incluindo as reclamações de clientes); determinação das causas de não-conformidades; avaliação da necessidade de ações para assegurar que as não-conformidades não ocorrerão novamente; determinação e implementação de ações necessárias; registro dos resultados de ações executadas; análise crítica de ações corretivas executadas. 16.5.3 Ações Preventivas Ações preventivas são intervenções destinadas a eliminar as causas de não conformidades potenciais com o Sistema de Gestão da Qualidade a e a Segurança Alimentar e, de forma a evitar sua ocorrência conforme está estabelecido na SQA- NP-010 cita o tratamento para: definição de não-conformidades potenciais e suas causas; avaliação da necessidade de ações para evitar a ocorrência de não conformidades; definição e implementação de ações necessárias; registros de resultados de ações executadas; 17 Documentos que mensuram este manual Requisito da Requisito da SERÁSUBSTITUÍDAEM CASODEREVISÃO ISO ISO Documento Título 9001:2000 corresponden tes 22000:2006 corresponden tes http://192.168.5.22/sistema/sca/log in.php Controle de Documentos e Registros 4.2.3 e 4.2.4 4.2.2 e 4.2.3 NP-SQA-021; Foco no Cliente 5.2; 8.5.3 5.7