Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6"

Transcrição

1 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/ Emissão inicial 29/07/ /12/ Adequações em razão de alterações na estrutura organizacional da empresa A aprovação de contratação de qualquer colaborador que não atenda a todos os requisitos de competência profissional requeridos para o cargo, anteriormente era autorizada pelo Gerente Geral que agora passa a ser realizado pela Diretoria. Alteração do prazo de 60 para 90 dias para Preenchimento Ficha de Avaliação de Desempenho em situações de mudança de função de qualquer colaborador da empresa. 2. OBJETIVO Documentar o procedimento interno para determinar, monitorar e assegurar a manutenção da competência profissional necessária de nossos colaboradores, para desempenharem seus respectivos cargos na organização. 3. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se a todo pessoal que executa atividades que afetam com seu trabalho a conformidade dos serviços prestados pela EXATA CARGO Responsável pela adequação, implantação e melhoria do processo: 3.2. Interfaces internas ASSISTENTE PLENO DE RECURSOS HUMANOS Todos os processos 3.3. Interfaces externa Clientes Embarcadores Prestadores de Serviços Organismos públicos e privados de controle e fiscalização 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NBR ISO 9001: Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos. Manual do Sistema de Integrado de Gestão SASSMAQ / Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade - ABIQUIM Elaboração Assistente Pleno de Recursos Humanos Pleno Aprovação Representante da Direção Caroline de Andrade (original assinado ) Ana Paula Araújo (original assinado )

2 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 2 de 6 CÓPIA CONTROLADA Legislação e regulamentos vigentes, aplicáveis ao meio ambiente e aspectos de segurança e saúde no trabalho. 5. DEFINIÇÕES: 5.1. Treinamento: atividade e ações executadas que visa promover a aprendizagem de conhecimentos, habilidades e mudanças de comportamento e/ou atitudes voltadas para a melhoria da competência profissional de um indivíduo e que possam prepará-lo para assumir nova função Recrutamento e Seleção: Processo de escolha preliminar de pessoal para ocupar uma determinada função e/ou cargo especifico na EXATA CARGO com base no atendimento do candidato aos requisitos estabelecidos na Descrição de Cargo Competência: Capacidade demonstrada para aplicar conhecimentos e habilidades Eficácia: Extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados planejados, 6. DESCRIÇÃO 6.1. Seleção e Contratação de Colaboradores Para cada cargo da organização, está emitido uma Descrição de Cargo, definindo a autoridade, responsabilidade, principais atribuições e os requisitos de competência profissional requeridos pela empresa. Para todos os cargos devem estar estabelecidos requisitos mínimos de competência, com base em educação, treinamento, habilidade e experiência profissional apropriada A contratação de qualquer colaborador deve ser realizada de acordo com os requisitos de competência profissional definido nas Descrições de Cargos existentes na empresa A contratação de qualquer colaborador que não atenda a todos os requisitos de competência profissional requeridos para o cargo pretendido poderá vir a ser efetivada, desde que formalmente autorizada pelo responsável da área requisitante e pela Diretoria Vencido o período de experiência e autorizada a efetivação do novo contratado para o cargo, o responsável da área requisitante deve planejar e programar ações de treinamento que assegurem que o novo contratado, no menor espaço de tempo possível atinja a competência necessária, para o bom desempenho do seu cargo Os colaboradores antigos, contratados de acordo com outros critérios de recrutamento e seleção devem ter seus históricos de competência profissional levantados pelo Assistente Pleno de Recursos Humanos.Devem também atender a todos os requisitos estabelecidos na sua Descrição de Cargo, independente de tempo de trabalho na empresa. O não atendimento de qualquer requisito de competência estabelecido, nestes casos, deve ser, onde aplicável, corrigido com ações específicas de treinamento, que possam no menor espaço de tempo possível fazer com que o colaborador em questão atinja a competência necessária, para o bom desempenho do seu cargo Os prestadores de serviço contratados para realizar serviços nas instalações da empresa e em especial aqueles que prestam serviços de transporte de cargas, em nome da empresa, são submetidos a critérios específicos de seleção, controle e avaliação periódica de desempenho de acordo com o estabelecido no PR 7.02 Processo de Compras. A contratação de qualquer prestador de serviço só é efetivada se todos os pré-requisitos de seleção estabelecidos forem atendidos e se os profissionais envolvidos provarem ter competência profissional, quando requerido, durante o processo de seleção executado Treinamento de Integração

3 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 3 de 6 CÓPIA CONTROLADA Todo colaborador selecionado para ocupar uma função e/ou cargo na EXATA CARGO, deve ser submetido a um treinamento de integração, onde receberá informações básicas sobre: Negócio e serviços da EXATA CARGO; Principais Clientes; A estrutura organizacional da empresa; A Política do Sistema Integrado de Gestão e objetivos estabelecidos; Regulamento interno; Normas internas de segurança do trabalho; Controle e tratamento de não conformidade; Política de drogas e álcool; O treinamento de integração deve ser ministrado, sob a supervisão direta do Assistente Pleno de Recursos Humanos ou do responsável da área solicitante. Sua execução deve ser comprovada pelo protocolo de entrega do Regulamento Interno para colaboradores e do Manual do Motorista para motoristas Contrato de Experiência Todo colaborador selecionado para ocupar um cargo na organização deve ser submetido a um período de experiência, conforme legislação aplicável. Durante este período deve ser executado um programa de treinamento específico que de incluir no mínimo: Orientação sobre os processos, atividades e tarefas da área de atuação direta do cargo; Orientação sobre a importância e aplicação dos procedimentos e emissão dos registros de execução e controle obrigatórios do Sistema Integrado de Gestão, aplicáveis ao trabalho executado; Orientação para controle e tratamento de não conformidades, situações indesejadas e/ou de riscos; Supervisão direta das atividades e tarefas executadas, dia-a-dia, durante o período de experiência Com pelo menos 10 dias de antecedência do término do período de experiência, o Superior Imediato do novo colaborador, deve emitir uma Ficha de Avaliação de Desempenho para registrar a avaliação da eficácia do programa de treinamento executado e decidir pela efetivação ou não do novo colaborador em questão Certificado de Capacitação Profissional Apenas para os colaboradores antigos, admitidos antes da data de implantação efetiva deste procedimento, o Assistente Pleno de Recursos Humanos, deve emitir um Certificado de Capacitação Profissional, atestando para os devidos fins que estes colaboradores, por tempo de serviço, encontram-se aptos e que possuem as competências necessárias para um bom desempenho nos cargos, que ocupam atualmente na empresa Levantamento de Necessidades de Treinamento Anualmente com base no resultado do trabalho de cada colaborador, deficiências constatadas por falta de conhecimento ou habilidades, ações e posturas inadequadas em relação ao trabalho executado,

4 CÓPIA CONTROLADA PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 4 de 6 os responsáveis das áreas devem identificar as ações de treinamento, que julgam serem necessárias, para que cada subordinado direto atinja ou para manutenção da competência profissional, requerida para o cargo que ocupa atualmente na organização As necessidades de treinamento levantadas devem ser documentadas nas Fichas de Avaliações de Desempenho e enviadas ao Assistente Pleno de Recursos Humanos, para análise e providências subsequentes As necessidades de treinamento levantadas devem ser tabuladas e analisadas pelo Gerente Geral que até o final de cada ano, com base nas prioridades estratégicas, disponibilidades financeiras e interesse de negócios, decidirão pela execução ou não de qualquer treinamento solicitado Durante o período entre uma avaliação de desempenho e outra, os responsáveis das áreas podem identificar necessidades de treinamento especificas de seus subordinados diretos. Nestes casos devem emitir uma Solicitação de Treinamento Específico e enviá-la para análise e providências subsequentes Aprovado qualquer treinamento solicitado, o Assistente Pleno de Recursos Humanos deve revisar e divulgar o Programa de Treinamento, para conhecimento e providências de todos os interessados Avaliação de Desempenho Profissional Uma avaliação de desempenho profissional de nossos colaboradores deve ser efetuada, entre os meses de outubro e novembro de cada ano e sempre que ocorrer uma das seguintes situações de movimentação de pessoal: 10 dias antes do término do período de experiência, para efetivação ou não de um novo colaborador; 90 dias depois de efetuada uma mudança de função de qualquer colaborador da empresa; As avaliações de desempenho emitidas devem ser encaminhadas para o Assistente Pleno de Recursos Humanos, para conhecimento, informação e parecer final Critérios para Avaliação de Desempenho Cada avaliador deverá preencher a Ficha de Avaliação de Desempenho, para cada colaborador avaliado e calcular a pontuação geral e a média de todos os itens avaliados Para toda avaliação que resultar em uma média abaixo do valor 3,6 é requerido o estabelecimento de um Plano de Ação, acordado entre o Avaliador e o Assistente de Recursos Humanos Pleno, para que se obtenha no menor espaço de tempo uma melhora efetiva no desempenho do Avaliado Para todos os colaboradores que obtiveram média de avaliação entre 3,6 e 4.5, a critério do Avaliador, podem ser registradas na Ficha de Avaliação de Desempenho correspondente, as necessidades de treinamento recomendadas, para melhorar o desempenho do Avaliado, em questão Programa de Treinamento O Assistente de Recursos Humanos Pleno, ao final de cada ano, deve elaborar um Programa de Treinamento para ser executado no ano seguinte.

5 CÓPIA CONTROLADA PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 5 de As atividades de treinamento que irão compor o Programa de Treinamento devem ser definidas, com base no seguinte critério de prioridade: Prioridade 1 Prioridade 2 Prioridade 3 Prioridade 4 Prioridade 5 Prioridade 6 Requisitos legais e regulamentares de qualificação profissionais obrigatórios aplicáveis a cada cargo. Ações de treinamento resultantes dos levantamentos de necessidade treinamento periódicos, aprovadas para execução. Conhecimentos e habilidades necessárias para a efetiva implantação e melhoria contínua do Sistema Integrado de Gestão. Solicitações de Treinamento específicas emitidas e aprovadas para execução. Treinamentos pendentes e/ou reprogramados do ano anterior. Aspectos de Segurança e Saúde no Trabalho Avaliação de Eficácia de Treinamento A avaliação de eficácia dos treinamentos é realizada para todos os treinamentos executados e que envolvam aspectos relativos às competências requeridas, para os diversos cargos da organização, em até 3 meses após a execução do treinamento em questão, pelo superior imediato de cada colaborador treinado, com base nas suas observações e no preenchimento da Avaliação de Eficácia de Treinamento Além da sistemática acima, a eficácia de cada treinamento realizado pode ser ainda avaliada internamente com base nas seguintes informações e registros: a) Certificados de aproveitamento e qualificação emitidos, quando requeridos e aplicáveis; b) Resultado de provas de aproveitamento teóricas e/ou práticas, quando aplicáveis O Assistente Pleno de Recursos Humanos deve monitorar o cumprimento dos prazos de avaliações de eficácia de treinamento estabelecidos, junto aos responsáveis por sua execução, com base no monitoramento do Programa de Treinamento Registros de Treinamento Os instrutores internos designados ou terceiros contratados para execução de qualquer atividade de treinamento devem elaborar e emitir registros de execução adequados e que permitam no mínimo, a pronta identificação dos participantes, carga horária, nome do instrutor responsável, entidade responsável pela execução, título e sempre que possível o objetivo a ser alcançado no treinamento ou o resumo do conteúdo programático O Assistente Pleno de Recursos Humanos deve manter arquivo adequado de todos os registros de execução das atividades e ações de treinamento executadas Treinamento específico para mudança de função, provisória ou definitiva Sempre que ocorrer, por qualquer motivo, uma mudança de função, provisória ou definitiva, o colaborador em questão deverá ser submetido a treinamento específico, antes de efetivamente

6 CÓPIA CONTROLADA PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 6 de 6 desempenhar a função. Neste caso, devem-se avaliar previamente os conhecimentos e habilidades do profissional envolvido e prover treinamento adequado, se necessário, para que possa vir a desempenhar a função pretendida Revisões nos documentos do Sistema Integrado de Gestão Quando realizadas revisões significativas de impacto nos processos, que impliquem em alteração de qualquer documento do Sistema Integrado de Gestão, logo após a sua distribuição oficial, o Coordenador da Qualidade e os responsáveis das áreas envolvidas devem agendar uma reunião com todas as pessoas diretamente envolvidas para análise, questionamento e esclarecimentos, que por ventura possam existir, para a correta execução e implementação das alterações realizadas Quando ocorrerem estas reuniões, o Coordenador da Qualidade deve documentá-las, em Ata de Reunião específica ou Lista de Presença, assinada pelos participantes. 7. REGISTROS A responsabilidade e os critérios de identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte dos registros controlados, referentes a execução das atividades de Gestão de Pessoas na empresa executadas pela EXATA CARGO estão definidos no Anexo 4 do Manual do Sistema Integrado de Gestão.- Matriz de Registros Controlados 8. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES PR 4.01Controle de Documentos e Registros PR 7.02 Processo de Compras Regulamento Interno Manual do Motorista Descrição de Cargo 9. REGISTROS DO PROCESSO Programa de Treinamento Ficha de Avaliação de Desempenho Lista de Presença de Treinamento Certificado de Capacitação Profissional Pesquisa de Satisfação de Colaboradores Avaliação de Eficácia de Treinamento Solicitação de Treinamento Específico

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6

Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20.08.2013 00 Emissão inicial. Revisão para maior clareza no texto do documento. Adequação da responsabilidade

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS. Determinar as competências necessárias para a atuação dos profissionais na empresa;

GESTÃO DE PESSOAS. Determinar as competências necessárias para a atuação dos profissionais na empresa; 1. OBJETIVO Estabelecer política para gestão de pessoas que busca atuar na captação de talentos, no desenvolvimento dos profissionais, na mediação das relações entre os níveis hierárquicos, bem como proporcionar

Leia mais

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 6 Revisão 02 AUDITORIA INTERNA PROCEDIMENTO

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 6 Revisão 02 AUDITORIA INTERNA PROCEDIMENTO Página 1 de 6 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/04/2011 Revisão do procedimento 02 09/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane Freire de Oliveira

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS POLÍTICA DE TREINAMENTO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS POLÍTICA DE TREINAMENTO 1. INTRODUÇÃO A Política de Treinamento tem por objetivo estabelecer critérios para o tratamento das solicitações de Capacitação, Desenvolvimento, Cursos Intensivos, Seminários, Palestras, Congressos,

Leia mais

RH 01 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL CÓPIA CONTROLADA Nº: 02

RH 01 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL CÓPIA CONTROLADA Nº: 02 ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE RECURSOS HUMANOS RH 01 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H ALTERADO E FORMATADO POR: Danielle Cristina Vergílio

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

AUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

AUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PS 04 3 Gestão Diretor Administrativo 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Sistematizar o processo de planejamento, realização e análise das Auditorias Internas do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. APLICAÇÃO Todos

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1. OBJETIVO A política de recrutamento e seleção tem como objetivo formalizar o processo de recrutamento e seleção da empresa Irapuru. Este processo desempenha papel fundamental na organização, pois através

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

Executar todos os passos envolvidos no processo de admissão dos funcionários admitidos a partir de 03/01/2011.

Executar todos os passos envolvidos no processo de admissão dos funcionários admitidos a partir de 03/01/2011. 1/5 A PARTIR DA DATA DE EMISSÃO DESTE (05/01/2011), NÃO SERÃO ACEITAS CONTRATAÇÕES QUE NÃO ESTEJAM DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO. 1. OBJETIVO Executar todos os passos envolvidos no processo de admissão

Leia mais

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

IT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames

IT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames IT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames Para os profissionais de acesso por corda. Rev. 00 SUMÁRIO 1. OBJETIVO.... 3 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. REVISÃO... 3 5. DOCUMENTO

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

Questões sobre a IS014001

Questões sobre a IS014001 Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer

Leia mais

PROCEDIMENTO PR 7.03

PROCEDIMENTO PR 7.03 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 8 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 Adequação dos fluxos de recebimento de coletas, separação de cargas e carregamento

Leia mais

PROCEDIMENTO DE TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA

PROCEDIMENTO DE TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA APROVAÇÃO: DATA: 28.06.07 PÁGINA : 1/7 CONTROLE DE REVISÕES: Revisão Data Itens modificados Observações 00 23.02.2006 - - 01 18.06.2007 Anexo 01 Alteração de Documentos a serem treinados para Documentos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS 1 SUMÁRIO 3 DIRETRIZES PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4 ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL PELA ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO 4 PERFIL DE CONCLUSÃO DE CURSO 4 CAPTAÇÃO DE VAGAS 5

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade Versão: 1 Pg: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho Coordenador da Qualidade 22/08/2016 DE ACORDO Dra. Débora Salles Supervisora da Qualidade 22/08/2016 APROVADO POR Dr. Renato

Leia mais

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Pág: 1/9 Itens de Revisão: 00 Inicial 01 Revisão geral do procedimento 02 Inclusão do item 3.5 - Alterações nos Requisitos de Certificação 03 Revisão geral do procedimento 04 Revisão geral do procedimento

Leia mais

Campus Itaqui Curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos Normas para o Estágio Supervisionado Obrigatório

Campus Itaqui Curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos Normas para o Estágio Supervisionado Obrigatório Campus Itaqui Curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos Normas para o Estágio Supervisionado Obrigatório 1. ASPECTOS LEGAIS O Estágio Supervisionado tem caráter curricular obrigatório e é uma exigência

Leia mais

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ O presente regulamento visa estabelecer normas, procedimentos de funcionamento e atividades atribuídas à Gerência de Serviços, conforme estabelecido no Capítulo

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SERVIÇOS GERAIS IT. 26 08 1 / 6 1. OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais nas dependências do Crea GO e controle dos s. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT. 28 Patrimônio. IT.27 Arquivo Geral e Correspondências

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

1. Objetivo Esta Norma descreve as regras aplicáveis no tratamento de reclamações e não conformidades.

1. Objetivo Esta Norma descreve as regras aplicáveis no tratamento de reclamações e não conformidades. Página 1/8 Sumário 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Definições/Siglas 5. Histórico da Revisão 6. Responsabilidades 7. Procedimentos para registro e tratamento das reclamações 8.

Leia mais

EDITAL Nº 475, DE 03 DE AGOSTO DE 2016

EDITAL Nº 475, DE 03 DE AGOSTO DE 2016 EDITAL Nº 475, DE 03 DE AGOSTO DE 2016 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Pró-reitoria de Extensão (PRX), tendo em vista o estabelecido na Portaria

Leia mais

Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Bacharelado em Engenharia Mecânica

Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Bacharelado em Engenharia Mecânica Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Bacharelado em Engenharia Mecânica Organização: Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica Coordenador: Eider Lúcio de Oliveira Goiânia, Fevereiro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SERVIÇOS GERAIS IT. 26 10 1 / 6 1. OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais nas dependências do Crea GO e controle dos s. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT.28 Patrimônio. IT.27 Arquivo Geral e Correspondências

Leia mais

Matriz de Registros Controlados Revisão: 03 Página 1 de 9

Matriz de Registros Controlados Revisão: 03 Página 1 de 9 Matriz de Registros Controlados Revisão: 03 Página 1 de 9 Análise de Riscos Rede informatizada Senha Por produto Até revisar Ata de Reunião de Análise Crítica Qualidade Pasta Cronológica 2 anos Atas de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação do Câmpus Jandaia do Sul da UFPR prevê a realização

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE Primeira 1/7 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

PROC. 04 ANÁLISE CRÍTICA

PROC. 04 ANÁLISE CRÍTICA 1 de 7 ANÁLISE CRÍTICA MACROPROCESSO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÕES...

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Praia Grande São Paulo Dezembro de 2008 CAPÍTULO I DA NATUREZA Artigo 1º O presente regulamento tem como objetivo normatizar as atividades relacionadas com o estágio

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 003/2011-CD

RESOLUÇÃO N. 003/2011-CD RESOLUÇÃO N. 003/2011-CD Aprova o Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Agentes Universitários da Fecilcam. O Diretor da Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão - Fecilcam, na qualidade

Leia mais

Alteração do numero do item para 6.1.3; atualização do preenchimento de RNC Exclusão da analise de RNC 6.2.6

Alteração do numero do item para 6.1.3; atualização do preenchimento de RNC Exclusão da analise de RNC 6.2.6 Folha 1 de 6 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 21/05/2007 -- Emissão inicial 01 10/03/2008 6.1 Exclusão da abordagem de processo 6.2 Alteração do numero do item para 6.1;

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

RESOLUÇÃO 963/2013/CONSELHO SUPERIOR/IFSP- Orientação Normativa e Anexos

RESOLUÇÃO 963/2013/CONSELHO SUPERIOR/IFSP- Orientação Normativa e Anexos FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) Resolução N 963/2013 - Conselho Superior ORIENTAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO 4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

CHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008

CHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008 4 Sistema de gestão da qualidade 4.1 Requisitos gerais A CICON CONSTRUTORA E INCORPORADORA: Determina, documenta, implementa e mantêm um sistema de gestão da qualidade para melhorar continuamente a sua

Leia mais

Política de Treinamentos

Política de Treinamentos Política de Treinamentos Última Atualização em 10/01/2013 As informações neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. Copyright 2013 HBSIS. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte

Leia mais

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA Página: 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 18/11/2010 Emissão do Documento 01 26/01/2011 Alterado o texto referente à numeração das RAC s. 02 03 25/02/2014 13/03/2015 Alterado

Leia mais

Regulamento de Estágio ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Regulamento de Estágio ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL Regulamento de Estágio ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL Coronel Fabriciano/ 2008 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. OBJETIVOS... 1 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 2 4. ATRIBUIÇÕES... 2 5. LOCAIS DE ESTÁGIO E

Leia mais

Referência: Notificação de Mudanças na Metodologia de Qualificação e Certificação do PNQC, da ABRAMAN.

Referência: Notificação de Mudanças na Metodologia de Qualificação e Certificação do PNQC, da ABRAMAN. Retificação do Ofício Q&C 01-2014. 1/1 Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2014. Aos Membros de Comissão Técnica Setorial da ABRAMAN; Profissionais Certificados, Candidatos, Solicitantes e demais partes

Leia mais

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes

Leia mais

NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI Estabelece e regulamenta o processo de avaliação nos Cursos Técnicos de Nível Médio nas formas Integrado e Subsequente

Leia mais

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.

Leia mais

Política de contratação de auditoria independente

Política de contratação de auditoria independente Política de contratação de auditoria independente Objetivo O Conselho de Administração e a Diretoria são responsáveis pela elaboração das demonstrações financeiras do IBGC e por assegurar que as mesmas

Leia mais

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO Página 1 de 7 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/11/2010 Junção e POP.ADM.008, revisão do procedimento 02 08/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE CLASSE

REGULAMENTO DO CONSELHO DE CLASSE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E AGRÁRIAS COLÉGIO AGRÍCOLA VIDAL DE NEGREIROS REGULAMENTO DO

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03

Leia mais

Modelo de documentação Universidade de Brasília

Modelo de documentação Universidade de Brasília 1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO-

NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO- NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO- CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A presente norma fixa os procedimentos para

Leia mais

Política de Seleção e Contratação de Prestadores de Serviços dos Fundos Não Vinculados à Planner

Política de Seleção e Contratação de Prestadores de Serviços dos Fundos Não Vinculados à Planner DC 034-1 Folha 1 de 10 Política de Seleção e Contratação de Prestadores de Serviços dos Fundos Não Vinculados à Planner SUMÁRIO: 1) Introdução... 2 2) Contratação de Gestor... 2 2.1) Carta de Apresentação

Leia mais

Plano de Cargos, Carreiras e Salários CONTROLE DE REVISÕES

Plano de Cargos, Carreiras e Salários CONTROLE DE REVISÕES Plano de Cargos, Carreiras e Salários Abril de 2013 CONTROLE DE REVISÕES Versão Data Responsável Descrição 0 15/04/2013 Tríade RH Desenvolvimento e Implantação do Plano 1 26/06/2013 Tríade RH Revisão do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS APROVADO EM RCA DE 27/07/2016 CAPÍTULO I DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS Art. 1º. O Comitê de Gestão de Pessoas ( Comitê ) é um órgão não estatutário, subordinado

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição:

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição: RESOLUÇÃO N 2554 Dispõe sobre a implantação e implemenação de sistema de controles internos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO

Leia mais

1 Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI) - Universidade Federal de Lavras

1 Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI) - Universidade Federal de Lavras Descrição do processo de desenvolvimento de software com empresa contratada pela UFLA Bruno da Silva Gonçalves 1, Fernando Elias de Oliveira 1, Ramon Abílio 1 1 Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Leia mais

Módulo 5 Implementação, operação, verificação e análise crítica do SGSSO, exercícios.

Módulo 5 Implementação, operação, verificação e análise crítica do SGSSO, exercícios. Módulo 5 Implementação, operação, verificação e análise crítica do SGSSO, exercícios. 4.4 - Implementação e operação 4.4.1 - Recursos, papéis, responsabilidades e autoridade 4.4.2 - Competência, treinamento

Leia mais

GOIÁS PREVIDÊNCIA - GOIASPREV PROC002 Processo de Emissão de Certidão de Tempo de Contribuição PROPOSTA DE MELHORIA

GOIÁS PREVIDÊNCIA - GOIASPREV PROC002 Processo de Emissão de Certidão de Tempo de Contribuição PROPOSTA DE MELHORIA GOIÁS PREVIDÊNCIA - GOIASPREV PROC002 Processo de Emissão de Certidão de Tempo de Contribuição PROPOSTA DE MELHORIA FINALIDADE DO PROCESSO: Emitir Certidão de Tempo de Contribuição a fim de certificar

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses.

OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses. SRH - SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS MISSÃO DA UNIDADE: Promover as políticas de recursos humanos contribuindo para o funcionamento e aprimoramento das atividades desenvolvidas pela Universidade.

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ

PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA Artigo 1º - O Programa de Monitoria, mantido pela Faculdade de Medicina de Itajubá,

Leia mais

Apresentação Processo Seletivo

Apresentação Processo Seletivo Apresentação A SofTeam Empresa Júnior de Computação, uma organização constituída e gerida pelos alunos do Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe, tem a enorme satisfação de anunciar

Leia mais

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006

Leia mais

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Gerenciamento de risco Químico Edson Haddad CETESB Gerenciamento de risco Propósito do PGR Programa de Gerenciamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Vitória,1729 Jucutuquara Vitória ES. Tel:(27)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Vitória,1729 Jucutuquara Vitória ES. Tel:(27) DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PLANO DE TREINAMENTO Curso: Cursos de Desenvolvimento de Servidores : Contratações públicas prática Módulo IV (Novo SICAF Sistema

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A política de treinamento e desenvolvimento tem como objetivo estabelecer condições exigíveis para identificar as necessidades coletivas e individuais de treinamento, proporcionando aos profissionais,

Leia mais

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas Este documento fornece informações básicas sobre nossos processos de auditoria; os processos para concessão, recusa, manutenção, renovação, suspensão, restauração ou cancelamento da certificação ou expansão

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Junho - 2014 SUMÁRIO 1 DIRETRIZES PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2 DISPENSA DE ESTÁGIO 3 ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL PELA ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO 4 PERFIL

Leia mais

REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA

REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA Página 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 04/11/2010 Revisão do procedimento 02 10/11/2010 Revisão do procedimento 03 08/11/2011 Alteração

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1 FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1 Curso realizado de 23 a 26 de agosto /2010 OBJETIVO PARTE 1: Capacitar os participantes para: Ter habilidade para avaliar os requisitos da

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Responsabilidade da Direção Seção 5

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Responsabilidade da Direção Seção 5 5.1 a) RFI 102 A subseção 5.1 a) da ISO 9001:2008 é aplicável somente aos requisitos relacionados aos produtos e serviços de uma organização? 5.1 a) RSI 031 A norma requer que a organização deve divulgar

Leia mais

Título: Procedimento de Reclamações, Apelações e Disputa

Título: Procedimento de Reclamações, Apelações e Disputa 1 OBJETIVO Este procedimento define as regras de tratamento das reclamações de Clientes, apelações e disputa. Definimos este procedimento como o processo para receber, avaliar e tomar decisões sobre reclamações

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado As atividades a serem conduzidas para a Certificação do Sistema de Gestão de sua Empresa serão realizadas de acordo com os requisitos, princípios, critérios e práticas de auditoria, com o objetivo de se

Leia mais

TRATAMENTO DE RECLAMAÇÃO, APELAÇÃO E DISPUTA

TRATAMENTO DE RECLAMAÇÃO, APELAÇÃO E DISPUTA Página 1 de 6 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO TRATAMENTO DE RECLAMAÇÃO, APELAÇÃO E DISPUTA Por ser parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS este documento tem vedada sua reprodução

Leia mais

4.1 - A admissão de colaborador condiciona-se a exames de seleção técnica e médica; mediante apresentação dos documentos exigidos, em prazo fixado.

4.1 - A admissão de colaborador condiciona-se a exames de seleção técnica e médica; mediante apresentação dos documentos exigidos, em prazo fixado. POLÍTICAS DE RH DA PEQUENA CASA DA CRIANÇA 1. FINALIDADE: Estabelecer políticas e procedimentos de trabalho concernentes a Pequena, como parte integrante ao contrato individual de trabalho. A obrigatoriedade

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência

Leia mais

2.1. Serão avaliados projetos com realização nos municípios de Catalão e Ouvidor, no Estado de Goiás; e Cubatão, no Estado de São Paulo.

2.1. Serão avaliados projetos com realização nos municípios de Catalão e Ouvidor, no Estado de Goiás; e Cubatão, no Estado de São Paulo. MANUAL PARA APOIO A PROJETOS SOCIAIS - SELEÇÃO 2016/2017 NEGÓCIOS NIÓBIO E FOSFATOS 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Iniciativas sociais são parte do compromisso dos negócios de Nióbio e Fosfatos com as comunidades

Leia mais

DICAS DE PLANEJAMENTO

DICAS DE PLANEJAMENTO DICAS DE PLANEJAMENTO 9/9/2014 www.sescoopsp.coop.br PROGRAMAS E PROJETOS SESCOOP/SP FORMATOS DE ATENDIMENTO Ações descentralizadas São ações solicitadas pelas Cooperativas em seu Planejamento e Replanejamento

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Dispõe sobre o Estágio Supervisionado do Curso de Fonoaudiologia do Centro Universitário do Cerrado-Patrocínio - UNICERP. Capítulo I - Das

Leia mais