LIVRO REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE - BLOCO K - Aspectos Gerais

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1 LIVRO REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE - BLOCO K - Aspectos Gerais Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: Sumário: 1. PANORAMA GERAL 2. OBRIGATORIEDADE 3. PERIODICIDADE DE INFORMAÇÕES 4. CERTIFICAÇÃO DIGITAL 5. DETALHAMENTO DOS BLOCOS DE INFORMAÇÕES 6. Bloco K CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE 7. Registro K001 Abertura do Bloco K 8. Registro K100 Período de Apuração do ICMS 9. Registro K200 Estoque Escriturado 10. Registro K220 Outras Movimentações Internas entre Mercadorias 11. Registro K230 Itens Produzidos 12. Registro K235 Insumos Consumidos 13. Registro K250 Industrialização Efetuada por Terceiros Itens Produzidos 14. Registro K255 Industrialização em Terceiros Insumos Consumidos 15. Registro K990 Encerramento do Bloco K 1. PANORAMA GERAL A abertura para o Fisco do processo produtivo das indústrias, imposta a partir de 1º de janeiro de 2015, por meio do Sped Fiscal Controle da Produção, além de causar insegurança para o empresário, adiciona mais um bloco de informações ao já complexo trabalho de entrega das obrigações fiscais em arquivos digitais. Com a inclusão do Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque no Sped Fiscal, o Fisco terá acesso ao processo produtivo e a movimentação completa de cada item de estoque, possibilitando o cruzamento quantitativo dos saldos apurados eletronicamente pelo Sped com os informados pelas indústrias, através do inventário. Assim, eventuais diferenças entre os saldos, se não justificadas, poderão configurar sonegação fiscal.

2 O controle visa erradicar de vez a prática de nota fiscal espelhada, calçada, dublada, subfaturada ou meia-nota, além da manipulação das quantidades de estoques por ocasião do inventário físico. Para tanto, os registros a serem informados no Bloco K, que trata do Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, correspondem aos dados das Fichas Técnicas dos produtos, das perdas ocorridas no processo produtivo, das Ordens de Produção, dos insumos consumidos e da quantidade produzida inclusive as industrializações efetuadas em terceiros. Essas informações são geradas a partir da Contabilidade de Custos, que também passa a ser obrigatória a partir de 1º de janeiro do ano que vem para valorizar o inventário e apurar o custo dos produtos vendidos. Ocorre que a maioria das indústrias não mantém Contabilidade de Custos, utilizando o critério arbitrado pelo Fisco para valorizar os estoques e apurar o custo das vendas. Essas indústrias terão até o mês de dezembro deste ano, para desenvolver e implantar o Sistema Contábil de Custos para atender a legislação tributária e evitar toda e qualquer inconsistência nas suas informações. Sabemos que para a implantação do custo contábil, é necessário um enorme realinhamento interno, tanto no que diz respeito a mudanças de cultura, como também apoio da engenharia, produção, controladoria, recursos humanos e tecnologia de informação. Não se sabe se o prazo de 1º de janeiro será mantido ou prorrogado, mas o fato é que agora, as indústrias devem se preparar para absorver mais essa complexa obrigatoriedade fiscal. Mesmo as indústrias enquadradas no regime tributário de Lucro Presumido, terão que informar os registros do Bloco K, ficando isentas apenas as do regime tributário Simples. Com o objetivo de orientar a geração, em arquivo digital, dos dados concernentes a escrituração fiscal, a Receita Federal publicou em 10 de janeiro, a minuta do Guia Prático da EFD. Apesar do guia prático, prever todas ocorrências possíveis na movimentação dos estoques, muitas questões não estão devidamente contempladas. O processo produtivo industrial nem sempre é executado com base em Ordem de Produção. Alguns produtos pelas suas características têm fluxo contínuo de produção, outros são de longa duração, as vezes ultrapassando o exercício fiscal. Outros são

3 produzidos para estoques e permanecem anos sem alterações. Outros são produzidos por encomenda com especificações técnicas definidas pelos clientes. Muitas indústrias possuem cadeia produtiva verticalizada, fabricando desde o insumo até o produto acabado final. Nesse caso, são geradas Fichas Técnicas para cada componente, produto intermediário ou subproduto, que serão utilizados para compor o produto final. O percentual de perdas constante nas Fichas Técnicas, pode não corresponder às perdas reais devido a fatores humanos, tecnológicos e até por ação da natureza. Além disso, é impraticável informar perdas eventuais por transportes, falhas de processos e consumo acima do padrão por retrabalho, reprocesso etc Esses fatores provocarão inconsistências entre os saldos de estoques cruzados, que para evitar autuação fiscal, terão que ser justificadas pelo contribuinte. Outro fator de causa de inconsistência, corresponde a erros de produção ou matériaprima e materiais consumidos inadequadamente, gerando produtos de segunda qualidade ou com defeitos, cujo preço de venda ficará muito abaixo do preço comercial praticado no mercado. Apesar de a Constituição Federal prever que as administrações tributárias, exercidas por servidores de carreira específica, atuarão com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio, algumas indústrias têm contestado a informação da composição do produto acabado, considerando-a sigilosa ou estratégica que não pode ser revelada. Indústrias de cosméticos, de alimentos, de bebidas, farmacêuticas e muitas outras, tratam a composição dos produtos como segredo industrial. Essas questões devem ser submetidas à análise do GT-48, que é um grupo técnico formado por representantes da Sefaz, Receita Federal e algumas instituições como o CFC e Fenacon, além de 27 empresas, que tem por objetivo a construção coletiva do escopo, leiautes e regras junto ao Fisco. Cabe ressaltar que a própria experiência da Receita Federal com o projeto piloto sobre o Controle da Produção, em Minas Gerais, iniciada em 2007, ainda hoje não se concretizou. Fica evidente que as prorrogações do projeto estão relacionadas com a complexidade das informações, onde o Fisco visa controlar todo processo de produção e do estoque dos contribuintes. Como grande parte dos contribuintes somente agora está se conscientizando da necessidade de implantar a Contabilidade de Custos, não haverá tempo suficiente para

4 gerar as informações a serem entregues a partir de 1º de janeiro de 2015, até porque a Receita Federal ainda não publicou o guia prático definitivo e o PVA Programa Validador e Assinador do Bloco K. Dessa forma, ou a Receita Federal prorroga a entrega ou a maioria dos contribuintes, para evitar a penalidade pecuniária, entregará de qualquer forma, estando sujeitos a inconsistências nas informações. 2. OBRIGATORIEDADE A partir de 1º de janeiro de 2015 estas informações serão obrigatórias pelos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuintes de outros setores (conforme Convênio s/número, de 1970). 3. PERIODICIDADE DE INFORMAÇÕES Os arquivos da EFD-ICMS/IPI têm periodicidade mensal e devem apresentar informações relativas a um mês civil ou fração, ainda que as apurações dos impostos (ICMS e IPI) sejam efetuadas em períodos inferiores a um mês, segundo a legislação de cada imposto. Portanto a data inicial constante do registro 0000 deve ser sempre o primeiro dia do mês ou outro, se for início das atividades, ou de qualquer outro evento que altere a forma e período de escrituração fiscal do estabelecimento. A data final constante do mesmo registro deve ser o último dia do mesmo mês informado na data inicial ou a data de encerramento das atividades ou de qualquer outro fato determinante para paralisação das atividades daquele estabelecimento. Os prazos para a transmissão dos arquivos são definidos por legislação estadual. 4. CERTIFICAÇÃO DIGITAL Poderão assinar a EFD-ICMS/IPI, com certificados digitais do tipo A1 ou A3: 1. o e-pj ou e-cnpj que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento; 2. o e-pf ou e-cpf do produtor rural ou do representante legal da empresa no cadastro CNPJ; 3. a pessoa jurídica ou a pessoa física com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB, por estabelecimento.

5 4. no caso de sucessão, a EFD-ICMS/IPI pode ser assinada com certificado digital da sucessora se o CNPJ da sucedida estiver extinto no cadastro CNPJ da RFB por um dos seguintes eventos: incorporação, fusão ou cisão total e se a EFD-ICMS/IPI referir-se a período de apuração anterior ao da data da sucessão. Cadastramento de Procuração Eletrônica No site da RFB, na aba Empresa, clicar em Todos os serviços, selecionar Procuração Eletrônica e Senha para pesquisa via Internet, procuração eletrônica e continuar ou opcionalmente 1. Login com certificado digital de pessoa jurídica ou pessoa física (produtor rural); 2. Selecionar Procuração eletrônica ; 3. Selecionar Cadastrar Procuração ou outra opção, se for o caso; 4. Selecionar Solicitação de procuração para a Receita Federal do Brasil ; 5. Preencher os dados do formulário apresentado e selecionar a opção Assinatura da Escrituração Fiscal Digital (EFD-ICMS/IPI) do Sistema Público de Escrituração Digital, constante do quadro Destinados tanto a Pessoa Física quanto a Pessoa Jurídica. 6. Para finalizar, clicar em Cadastrar procuração ou Limpar ou Voltar. Obs.: No caso de estabelecer Procuração Eletrônica em nome de filial para terceiros: Login com certificado digital de pessoa jurídica; 3. Na opção Alterar perfil de acesso, selecionar CNPJ matriz atuando como CNPJ filial e alterar; 4. Preencher os dados do formulário apresentado e selecionar a opção Assinatura da Escrituração Fiscal Digital (EFD-ICMS/IPI) do Sistema Público de Escrituração Digital, constante do quadro Destinados tanto a Pessoa Física quanto a Pessoa Jurídica. 5. Para finalizar, clicar em Cadastrar procuração ou Limpar ou Voltar. 5. DETALHAMENTO DOS BLOCOS DE INFORMAÇÕES Entre o registro inicial (registro 0000) e o registro final (9999), o arquivo digital é constituído de blocos, cada um com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a um agrupamento de documentos e de outras informações econômico-fiscais.

6 O contribuinte deverá utilizar a EFD para a escrituração de diversos livros, dentre os quais o Registro de Controle da Produção e do Estoque, cuja obrigatoriedade vigorará a partir de 1º , para os contribuintes com atividade econômica industrial ou equiparada a industrial. TABELA DE BLOCOS Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências C D E G H K Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) Apuração do ICMS e do IPI Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap) Inventário Físico Controle da Produção e do Estoque (incluído para vigorar a partir do período de apuração de janeiro de 2015) 1 Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital 6. Bloco K Controle da Produção e do Estoque Este bloco se destina a prestar informações da produção e do estoque escriturado pelos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuintes de outros setores (conforme Convênio Sinief s/nº, de ). Este bloco é composto dos seguintes registros: REGISTRO K001: ABERTURA DO BLOCO K REGISTRO K100 - PERÍODO DE APURAÇÃO DO ICMS/IPI REGISTRO K200 - ESTOQUE ESCRITURADO REGISTRO K220 - OUTRAS MOVIMENTAÇÕES INTERNAS ENTRE MERCADORIAS REGISTRO K230 - ITENS PRODUZIDOS REGISTRO K235 - INSUMOS CONSUMIDOS REGISTRO K250 - INDUSTRIALIZAÇÃO EFETUADA POR TERCEIROS ITENS PRODUZIDOS REGISTRO K255 INDUSTRIALIZAÇÃO EM TERCEIROS - INSUMOS CONSUMIDOS REGISTRO K990: ENCERRAMENTO DO BLOCO K

7 Bloco Descrição Reg. Nível Ocor. K Abertura do Bloco K K K Período de Apuração do ICMS/IPI K100 2 V K Estoque Escriturado K200 3 V K Outras Movimentações Internas entre Mercadorias K220 3 V K Itens Produzidos K230 3 V K Insumos Consumidos K :N K Industrialização Efetuada por Terceiros - Itens Produzidos K250 3 V K Industrialização em Terceiros - Insumos Consumidos K :N K Encerramento do Bloco K K Registro K001 Abertura do Bloco K Este registro tem o objetivo de informar o período de apuração do ICMS ou do IPI, prevalecendo os períodos mais curtos. Contribuintes com mais de um período de apuração no mês declaram um registro K100 para cada período no mesmo arquivo.não podem ser informados dois ou mais registros com os mesmos campos DT_INI e DT_FIN. 8. Registro K100 Período de Apuração do ICMS Este registro tem o objetivo de informar o período de apuração do ICMS ou do IPI, prevalecendo os períodos mais curtos. Contribuintes com mais de um período de apuração no mês declaram um registro K100 para cada período no mesmo arquivo. Não podem ser informados dois ou mais registros com os mesmos campos DT_INI e DT_FIN. 9. Registro K200 Estoque Escriturado Este registro tem o objetivo de informar o estoque final escriturado do período de apuração informado no Registro K100, por tipo de estoque, das mercadorias de tipos 00, 01, 02, 03, 04, 05 e 10 campo TIPO_ITEM do Registro campo 06 do registro 0200 UNID_INV.

8 A chave deste registro são os campos: DT_EST, COD_ITEM, IND_EST e COD_PART (quando houver). 10. Registro K220 Outras Movimentações Internas entre Mercadorias Este registro tem o objetivo de informar a movimentação interna entre mercadorias, que não se enquadre nas movimentações internas já informadas nos Registros K230 e K235: produção acabada e consumo no processo produtivo, respectivamente. A unidade de medida é, obrigatoriamente, aquela constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A quantidade movimentada deve ser expressa na unidade de medida do item de origem. Exemplo: reclassificação de um produto em outro código em função do cliente a que se destina. A chave deste registro são os campos: DT_MOV, COD_ITEM_ORI e COD_ITEM_DEST. 11. Registro K230 Itens Produzidos Este registro tem o objetivo de informar a produção acabada de produto em processo (tipo 03 campo TIPO_ITEM do registro 0200) e produto acabado (tipo 04 campo TIPO_ITEM do registro 0200). Deverá existir mesmo que a quantidade de produção acabada seja igual a zero, nas situações em que exista o consumo de item componente/insumo no registro filho K235. campo 06 do registro 0200: UNID_INV. Quando houver identificação da ordem de produção, a chave deste registro são os campos: COD_DOC_OP e COD_ITEM. Nos casos em que a ordem de produção não for identificada, o campo chave passa a ser COD_ITEM. 12. Registro K235 Insumos Consumidos Este registro tem o objetivo de informar o consumo de mercadoria no processo produtivo, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K230. campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_SAÍDA e COD_ITEM.

9 13. Registro K250 Industrialização Efetuada por Terceiros Itens Produzidos Este registro tem o objetivo de informar os produtos que foram industrializados por terceiros e sua quantidade. campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_PROD e COD_ITEM. 14. Registro K255 Industrialização em Terceiros Insumos Consumidos Este registro tem o objetivo de informar a quantidade de consumo do insumo que foi remetido para ser industrializado em terceiro, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K250. campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_CONS e COD_ITEM deste Registro. 15. Registro K990 Encerramento do Bloco K Este registro destina-se a identificar o encerramento do bloco K e a informar a quantidade de linhas (registros) existentes no bloco. Fonte: Editorial ITC. Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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