Seminário CIESP Campinas

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1 Seminário CIESP Campinas Bloco K Sua empresa está preparada para a entrega? Novembro de 2015

2 Briefing Entender o que muda e como se preparar para cumprir mais esta nova obrigação acessória: o Bloco K. Trata-se da versão eletrônica e atualizada do Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque - Modelo 3. O grande desafio das empresas é a complexidade e abrangência desses novos registros, sendo que neles deverão estar refletidas as informações estratégicas das empresas referentes ao controle de estoque, processo produtivo, quantidades de matéria-prima, insumo, embalagem, produto acabado, que são determinantes, dentre outros pontos, reflexos na formação do preço e na apuração do lucro. O Fisco terá o acesso completo a todos os processos produtivos e movimentações de estoque das empresas. Assim, por exemplo, em caso de diferenças de saldos que não se justifiquem, essas poderão ser configuradas como sonegação fiscal. Todas as variações de consumo e diferenças de inventário irão atrair fiscalizações que podem gerar multas relevantes e outras sanções

3 Informações preliminares

4 O Bloco K, integrante do sistema SPED, é mais um avanço na sistemática de obrigações acessórias ECF EFD Contribuições NF-e, NFS-e e CT-e FCONT esocial SPED Bloco K K001 K100 K200 K220 K230 K235 K250 K255 K990 SPED Contábil SISTEMA S SPED SPED Fiscal Propósito do Bloco K Prestar informações da produção e do estoque em formato digital. Fechar o ciclo completo das operações da empresa, abrangendo toda a movimentação do estoque, contemplando a aquisição da matériaprima, elaboração do produto e sua respectiva saída. 4

5 Origem Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo P3 Introduzido na legislação através do art. 72 do Convênio ICMS S/Nº, de 1.970; Instituído com a finalidade de demonstrar a escrituração dos documentos fiscais e dos documentos de uso interno do estabelecimento; Focado nas entradas e saídas, produção, bem como nas quantidades referentes aos estoques de mercadorias; Entrega mediante solicitação do Fisco e pode ser física. EFD ICMS/IPI Convênio ICMS nº 143, de 2006; Implantação de uma sistemática nacional de escrituração fiscal digital para substituir a forma atual; Validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente; Entrega mensal, em meio digital; Ajuste SINIEF 18/2013: inclui o Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque (BLOCO K) à EFD ICMS/IPI. 5

6 Prazos - Ajuste SINIEF 8/2015 1º/01/2016 estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da CNAE pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$300 milhões; estabelecimentos industriais de empresa habilitada ao Recof ou a outro regime alternativo a este. 1º/01/2017 estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da CNAE pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$78 milhões e inferior a R$300 milhões; 1º/01/2018 demais estabelecimentos industriais; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE e os estabelecimentos equiparados a industrial. 6

7 O Bloco K é um dos Blocos que compõe a EFD ICMS/IPI EFD - ICMS IPI Blocos: 0 Abertura, Identificação e Referências C Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II Serviços (ICMS) E Apuração do ICMS e do IPI G Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP H Inventário Físico K Controle da Produção e do Estoque 1 Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital E tem apresentado desafios para sua geração: Tipos de itens - Produto em processo vs produto em elaboração - Produto intermediário - Subproduto Descrições genéricas Lista técnica (BOM) - Multinível - Perda (%) - Impossibilidade de alteração ao longo do mês Ordem de Produção - Registro dos desvios / insumos substitutos - Insumos interdependentes - Reutilização de subprodutos Controle de estoques em terceiros Ajustes de estoque 7

8 Estrutura do Sped Fiscal 8

9 EFD ICMS/IPI A Escrituração Fiscal Digital - EFD (Sped Fiscal) compõe-se da totalidade das informações econômico-fiscais e contábeis, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. EFD - ICMS IPI Blocos: 0 Abertura, Identificação e Referências C Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II Serviços (ICMS) E Apuração do ICMS e do IPI G Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP H Inventário Físico K Controle da Produção e do Estoque 1 Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital 9

10 Diferenças entre o Bloco K e o Bloco H Bloco K destina-se a informar as movimentações da produção, sendo calculado pelos apontamentos de entrada/produção/consumo/saída Mensal Movimento Controle Bloco H destina-se a informar o inventário físico do estabelecimento Anual, trimestral ou mensal Balanço Inventário 10

11 EFD ICMS/IPI Visão geral Bloco D Bloco G Reg Reg Bloco C Blocos H Reg Bloco K

12 Bloco K desafios e registros

13 Principais desafios para a geração EFD - ICMS IPI K: Controle da Produção e do Estoque Tipos de itens - Produto em processo vs produto em elaboração - Produto intermediário - Subproduto Descrições genéricas Lista técnica (BOM) - Multinível - Perda (%) Codificação - Impossibilidade de alteração ao longo do mês Ordem de Produção - Registro dos desvios / insumos substitutos - Insumos interdependentes - Reutilização de subprodutos Controle de estoques em terceiros Ajustes de estoque 13

14 Bloco K e sua composição K001 Abertura do bloco K K200 Estoque escriturado K230 Itens produzidos K250 Industrialização efetuada por terceiros itens produzidos K990 Encerramento do bloco K Registro 0210 Consumo específico padronizado K100 Período de apuração do ICMS e do IPI K220 Outras movimentações internas entre mercadorias K235 Insumos Consumidos K255 Industrialização em terceiros insumos Lista técnica dos itens produzidos no mês -> Registro 0210 Quantidade em estoque ao final do mês -> Registro K200 Reclassificações de tipo de estoque -> Registro K220 Declarações de Produção e quantidade produzida -> Registro K230 Insumos utilizados na produção de cada Declaração de Produção -> Registro K235 Industrialização em Terceiros -> Registros K250 e K255 14

15 Leiaute Guia Prático EFD ICMS/IPI Registro 0210 lista técnica Registro 0210 (*) Consumo específico padronizado Deve ser informado o consumo específico padronizado e a perda normal percentual de um insumo/componente para se produzir uma unidade de produto resultante, segundo as técnicas de produção de sua atividade, referentes aos produtos que foram fabricados pelo próprio estabelecimento ou por terceiros. Somente aplicável às unidades industriais (*) Este registro somente deve existir quando o conteúdo do Campo 7 (tipo de item) do Registro 0200 for igual a: - 03 Produto em Processo - 04 Produto Acabado (*) Reg Produtos não incluídos: 06 Produtos Intermediários 08 Ativo Imobilizado 07 Material de Uso e Consumo 09 Serviços 99 - Outras 15

16 Leiaute Guia Prático EFD ICMS/IPI Registro K200 quantidade em estoque Registro K200 (*) Estoque escriturado Deve ser informada a quantidade exata correspondente ao valor de bens estocados (registro K200). Indicador do tipo de estoque: 0 Estoque de propriedade do informante e em seu poder; 1 Estoque de propriedade do informante e em posse de terceiros; ou 2 Estoque de propriedade de terceiros e em posse do informante. Aplicável às unidades industriais, equiparadas e atacadistas (*) K200 - Produtos não incluídos: 07 Material de Uso e Consumo 08 Ativo Imobilizado 09 Serviços 99 Outras 16

17 Registro K200 Tipos de materiais cujos estoques devem ser informados Leiaute Guia Prático EFD ICMS/IPI Mercadoria para revenda (00): produto adquirido para comercialização; Matéria prima (01): mercadoria que componha física ou quimicamente um produto em processo ou produto acabado e que não seja oriunda do processo produtivo; Produto em processo (03): oriundo do processo produtivo e preponderantemente consumido no processo produtivo, em fases posteriores ou anteriores. Quando é consumido numa fase anterior, é chamando de retorno de produção (ex. semi-acabados, T-code, resina plástica moldada); Produto acabado (04): oriundo do processo produtivo e resultante do objeto da atividade econômica do contribuinte, e pronto para ser comercializado; Subproduto (05): oriundo do processo produtivo e não é objeto da produção principal do estabelecimento; tem aproveitamento econômico; não se enquadre no conceito de produto acabado e produto em processo (ex. sucata); Produto intermediário (06): aquele que, embora não seja integrado ao novo produto, for consumido no processo de industrialização (ex. lixa). 17

18 Registro K220 reclassificações de tipo de estoque Leiaute Guia Prático EFD ICMS/IPI Exemplos: Reclassificação de um produto em outro código em função do cliente a que se destina; Reclassificação de um produto em razão do controle de qualidade (vendido com defeito ou subproduto); Aquisições de material para industrialização, que posteriormente foi destinado a comercialização. A B 18

19 Leiaute Guia Prático EFD ICMS/IPI Registro K230 declarações de produção Indicação dos itens produzidos. Objetiva informar a produção acabada de: i) produto em processo (tipo 03 campo TIPO_ITEM do registro 0200) quando não estiver pronto para ser comercializado, mas estiver pronto para ser consumido em outra fase de produção. ii) produto acabado (tipo 04 campo TIPO_ITEM do registro 0200) quando estiver pronto para ser comercializado. 19

20 Leiaute Guia Prático EFD ICMS/IPI Registro K235 - insumos Insumo A Insumo B Insumo C Insumo D Insumo E Este registro K235 identificará a quantidade total de cada diferente insumo que foi utilizado para a fabricação de um produto (já identificado no registro K230), observando que a quantidade total esteja coerente com a quantidade aplicada para uma unidade do produto acabado, conforme informado no cadastro do insumo, registro Produto Acabado 20

21 Leiaute Guia Prático EFD ICMS/IPI Registro K250 e K255 industrializações em terceiros K250 Produtos que foram industrializados por terceiros Industrialização K255 Consumo de insumo que foi remetida para ser industrializado em terceiro 21

22 O Bloco K possui registros para a fotografia do saldo de estoque no final do mês e para a produção, porém não possui registro para ajustes de estoque O estoque escriturado informado no Registro K200 deve refletir a quantidade existente na data final do período de apuração informado no Registro K100, estoque este derivado dos apontamentos de estoque inicial / entrada / produção /consumo / saída / movimentação interna. Considerando isso, o estoque escriturado informado no K200 é resultante da seguinte fórmula: Estoque final = estoque inicial + entradas/produção/movimentação interna Saída / consumo /movimentação interna. entradas / estoque produção / Estoque final = + - inicial movimentação interna saídas / consumo / movimentação interna Entradas / Saídas: Bloco C Estoque final e inicial: K200 -> Produção / Consumo: Bloco K Registros K230, K235, K250, K255 Movimentação interna: Bloco K Registro K220 Sem representação no Bloco K: ajustes de inventário 22

23 Riscos potenciais, impactos e desafios de processos e sistemas

24 Riscos potenciais Obrigações acessórias Aumento de exposição à fiscalização eletrônica; Exposição a multas por atraso ou envio de informações incorretas ou omissas; Divergências nos dados informados no Bloco K com as demais obrigações Tecnologia da Informação Dificuldade na geração adequada das informações exigidas; Parametrização inadequada ou desatualizada na extração das informações; Rastreabilidade das informações para amparar defesas em autuações fiscais. Qualidade e segurança da informação Carga Tributária Produção Terceiros Disponibilização ao Fisco da lista técnica segredo industrial; Migração de dados inconsistentes e equivocados; Cadastros desatualizados, inadequados ou fora do padrão. Expectativa de aumento de notificações e autuações do Fisco, relacionadas: Dedutibilidade das perdas incorridas no processo de produção e transparente dos produtos; Não-estorno de créditos tributários (PIS, COFINS, ICMS e IPI); Omissão de receita; Risco de arbitramento do valor dos estoques. Processo produtivo nem sempre é feito com base em Ordem de Produção; O percentual de perdas pode não corresponder às perdas reais. Possibilidade de cruzamento de dados informados por dois ou mais contribuintes; Necessidade de um controle de terceiros que seja efetivo e eficaz. 24

25 Áreas impactadas Devido ao grande volume de informações que abrangidas pelo Bloco K várias áreas do negócio serão impactadas. Produção Quebras, perdas e consumo dos insumos deverão ter acompanhamento preciso dentro do processo produtivo. Gestão de Terceiros Cadeia de Suprimentos Harmonização das informações internas com a dos fornecedores e transportadores, para garantir a correspondência das saídas e entradas entre empresas. Contabilidade Tecnologia da Produção Tecnologia da Informação Dedutibilidade e estorno dos créditos de perdas incorridas no processo de produção. Adequação dos sistemas de tecnologia utilizados pela empresa para alimentar o Bloco K corretamente. Tributário Cadeia de Suprimentos Contablidade Adequar os controles contábeis e financeiros para garantir a coerência destes com os dados do Bloco K. Gestão de Terceiros Será necessário o controle efetivo das movimentações de estoque e a produção em terceiros. 25

26 Necessidade de novos controles # 1 Descrição de novos controle internos Novos controles no fechamento mensal de custo no que tange encerramento das ordens de produção diariamente; Prioridade Alta 2 Lançamento tempestivo das notas fiscais respeitado o prazo das legislações locais, principalmente notas fiscais de insumos; Alta 3 Criação de procedimentos para atendimento logístico em inversão de sabores; Alta 4 Controles efetivos de insumos consumidos x lista técnica de fabricação/produção; Alta 5 Controles efetivos nas operações de industrialização em terceiros; Alta 6 Controles efetivos das perdas e sobras industriais vis a vis o processo de emissão de notas, estorno de crédito e inventários; Alta 7 Classificação de todos os materiais previsto na operação de compra, venda, remessas, transferências em 10 grupos previstos no manual de orientação da EFD ICMS/ IPI e etc. Alta 26

27 Autuações e multas aplicáveis

28 Autuações e multas aplicáveis Principais Riscos Tributários Ausência de estorno de créditos tributários Indedutibilidade da despesa de ajuste de inventário/perdas IPI PIS COFINS 75% a 150% do tributo devido IRPJ CSLL 75% a 150% do tributo devido ICMS 100% do valor do crédito indevidamente escriturado ou não estornado art. 527, II, j do RICMS/SP Omissão de receita IRPJ CSLL PIS COFINS 75% a 150% do tributo devido 28

29 Autuações e multas aplicáveis Multa aplicável pelo Fisco Estadual Não apresentação ou apresentação em atraso 1% do valor das respectivas operações ou prestações. Artigo 527, inciso V, alínea o do RICMS/SP. Não apresentação ou apresentação em atraso R$ 1.500,00 por mês calendário ou fração. Multas aplicáveis pelo Fisco Federal Art. 57, b da Lei de 24/10/2013 Inexatidão, omissão, incorreção nas informações 3% não inferior a R$ 100,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras. Art. 57, b da Lei de 24/10/

30 Obrigado! Nelson Alves Eduardo Silva Sócio Diretor T: (19) T: (19) O conteúdo desse material destina-se apenas à informação geral, não constitui uma opinião, ou entendimento da, e nem pode ser utilizado como, ou em substituição, a uma consulta formal a um profissional habilitado PriceWaterhouseCoopers Contadores Públicos. Ltda Todos os direitos reservados. Neste documento, refere-se à PriceWaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (IL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da IL nem de qualquer outra firma membro. A IL não presta serviços a clientes. A IL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da IL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

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