Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor

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1 Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor 28/11/2013

2 Título do documento Sumário Sumário Questão Normas apresentadas pelo cliente Análise da Legislação Conclusão Informações Complementares Referencias Histórico de alterações

3 1. Questão Este parecer aborda a emissão de nota fiscal complementar, para correção de nota fiscal emitida com quantidade e valor a menor no Estado do Espirito Santo. 2. Normas apresentadas pelo cliente A empresa pretende e necessita emitir nota fiscal complementar apresentando em dados dos produtos quantidade e valor total do item, deixando zerado o valor unitário. O analista entrou em contato com o cliente e o mesmo reportou a situação abaixo: A empresa trabalha com extração de granitos, e em uma das operações foram vendidos 9 toneladas a $ 200,00, porém a nota fiscal foi emitida somente com 7 toneladas. Para acertar a operação, será emitida uma nota fiscal complementar com as 2 toneladas faltantes. Ao juntar a nota fiscal da operação com a nota fiscal complementar a operação deverá ficar correta, baseando-se nesse ponto eles entendem que a nota fiscal complementar não deverá conter valor unitário, somente quantidade e valor total do item, juntamente com os tributos caso existir. O mesmo enviou um documento que contêm os artigos do Regulamento de ICMS do Estado do Espirito Santo que tratam essa questão e algumas questões sobre nota fiscal complementar na NF-e, porém não mencionou a fonte das informações. Além do documento com o embasamento, o mesmo efetuou um teste no programa Emissor gratuito de NF-e, disponibilizado pela SEFAZ. Segundo a empresa, o emissor permitiu emitir a nota fiscal da forma desejada e não gerou nenhuma inconsistência deixando o valor unitário zerado. Abaixo o texto do embasamento enviado pelo cliente, marcamos em amarelo alguns pontos que julgamos mais importantes: R.: A NF-e complementar poderá ser emitida para correção de valores quantitativos de outra nota fiscal, emitida anteriormente com erro a menor nos campos de produtos, preços, impostos, alíquotas ou totais. Sempre se deve fazer referência à Nota Fiscal que esta sendo complementada (a originária) no campo próprio. A NF-e complementar poderá ser utilizada nas hipóteses em que não se aplica a carta de correção. Requisitos para uso da NF-e complementar, conforme art. 542 do RICMS-ES: Art A nota fiscal, além das hipóteses previstas no art. 541, será também emitida: I - no caso de mercadorias cuja unidade não possa ser transportada de uma só vez, desde que o IPI ou o ICMS devam incidir sobre o todo; II - no reajustamento de preço em virtude de contrato escrito de que decorra acréscimo do valor das mercadorias; III - na regularização em virtude de diferença de preço ou de quantidade das mercadorias, quando efetuada no período de apuração dos respectivos impostos em que tenha sido emitida a nota fiscal originária; IV - para lançamento do imposto não recolhido na época própria, em virtude de erro de cálculo ou de classificação fiscal, quando a regularização ocorrer no período de apuração dos impostos em que tenha sido emitida a nota fiscal originária; V - no caso de diferença apurada no estoque de selos especiais de controle fornecidos ao usuário, pelas repartições do Fisco federal, para aplicação em seus produtos; e VI - na saída das mercadorias constantes do estoque final do estabelecimento na data do encerramento de suas atividades. 1.º Na hipótese do inciso I, serão observadas as seguintes normas: I - a nota fiscal inicial será emitida, se o preço de venda se estender para o todo sem indicação correspondente a cada peça ou a cada parte, e especificará o todo, com destaque do imposto, na qual deverá constar que a remessa será feita em peças ou em partes; e II - a cada remessa corresponderá nova nota fiscal, sem destaque do imposto, mencionando-se o número, a série e a data da nota fiscal inicial. 2.º Na hipótese do inciso II deste artigo, a nota fiscal será emitida no prazo de três dias, contados a partir da data em que se efetivou o reajustamento do preço. 3

4 Título do documento 3.º Nas hipóteses dos incisos III e IV deste artigo, se a regularização não se efetuar nos prazos mencionados, a nota fiscal será também emitida, observados os seguintes procedimentos: I - recolher, em DUA emitido com esta finalidade, a diferença de imposto com as especificações necessárias à regularização, anotando-se, na via da nota fiscal presa ao bloco, essa circunstância, bem como o número e a data do documento de arrecadação; II - no livro Registro de Saídas de Mercadorias: a) escriturar a nota fiscal; e b) indicar a ocorrência, na coluna "Observações", nas linhas correspondentes aos lançamentos da nota fiscal originária e da nota fiscal complementar; e III - lançar o valor do imposto recolhido, na forma do inciso I deste parágrafo, no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro "Crédito do Imposto - Estornos de Débitos", com a expressão "Diferença de imposto". 4.º Para efeito de emissão da nota fiscal, na hipótese do inciso V: I - a falta de selos caracteriza saída de produtos sem a emissão de nota fiscal e sem o pagamento do imposto; e II - o excesso de selos caracteriza saída de produtos sem aplicação do selo e sem o pagamento do imposto. 5.º A emissão da nota fiscal, na hipótese do inciso V, somente será efetuada antes de qualquer procedimento do Fisco. Logo abaixo a forma de emitir a NF-e complementar com o uso do emissor gratuito de NF-e: - No software emissor de NF-e, preencha o campo Finalidade de emissão com a opção 2 NF-e complementar, conforme indicado na tela abaixo: - De acordo com a próxima tela, em Dados da NF-e, clique em Notas e Conhecimentos Fiscais Referenciados e selecione o tipo de documento que será complementado: NF-e ou nota fiscal modelo 1. Se estiver complementando uma NF-e, informe sua chave de acesso no campo indicado. Se for uma nf modelo 1, informe os dados do documento no campo indicado: 4

5 A NF-e complementar tem obrigatoriamente que referenciar a nota fiscal complementada (apenas uma). Caso isto não aconteça, sua solicitação será rejeitada com os seguintes códigos de erros: 254 NF-e complementar não possui NF referenciada ; 255 NF-e complementar possui mais de uma NF referenciada. O contribuinte não poderá complementar nota fiscal que outra empresa tenha emitido. Caso isto ocorra, sua solicitação será rejeitada com o código de erro: 269 CNPJ emitente da NF-e complementar diferente do CNPJ da NF referenciada. A SEFAZ rejeitará NF-e que referencie outra NF-e inexistente. O código de erro para esta rejeição é: 267 NF-e complementar referencia uma NF-e inexistente. A SEFAZ pode, a seu critério, rejeitar NF-e complementar que referencie uma outra NF-e complementar. O código de erro para esta rejeição será: 268 NF-e complementar referencia outra NF-e complementar. Como na NF-e é obrigatório ter informação do produto, deverá ser observado o seguinte: - Caso a complementação seja referente à quantidade do produto, preencher, no campo produto, a descrição do nome do produto e, no campo quantidade, o valor numérico da quantidade a ser complementada (a diferença a menor que existe na nota fiscal originária); - Caso a complementação não seja referente a produto, no campo produto, informe o objeto da complementação: complementação de valor total, complementação de impostos, complementação de ICMS, complementação de alíquota, complementação de valor unitário, etc. Nessa situação, os demais campos numéricos deverão ser informados com valores zero (preencher com 0,00) e o valor a ser complementado informado em seu respectivo campo. Por exemplo, no caso de complementação de ICMS, no campo produto deverá ser informada expressão Complementação de ICMS, com demais valores iguais a zero (preencher com 0,00) e, no campo ICMS, o valor do ICMS referente à complementação a ser efetuada (a diferença a menor existente na nota fiscal originária). Os demais campos da NF-e complementar deverão ser informados exatamente como na nota fiscal originária, Sendo a complementação de item(s) de produto(s), repita NCM, CST, CFOP, cean, ceantrib e unidade de cada produto da nota original. Sendo a complementação apenas de valor total (sem complementação individual de itens de produto), informe NCM com dois zeros (preencher com 00), informe o CST do produto preponderante (da NF-e originária), o mesmo acontecendo com o CFOP (da NF-e originária), deixe os campos cean e ceantrib sem preenchimento (em branco) e informe a unidade preponderante (da NF originária). Lembre-se que a NF-e complementar e a nota fiscal originária, apesar de serem dois documentos distintos, representam uma única operação. Por isso, não pode haver divergências de informações e, ao final, o somatório dos valores numéricos deve representar a realidade da operação ocorrida. É obrigatório referenciar a Nota Fiscal complementada (originária). 5

6 3. Análise da Legislação Título do documento Caso identifique algum erro na nota fiscal, não é necessário efetuar o cancelamenteo, pois alguns erros é possivel corrigir por Carta de Correção ou emitindo uma Nota Fiscal Complementar. Carta de Correção: Hoje há duas formas de emitir carta de correção em papel ou de forma digital (CC-e Carta de Correção Eletrônica). A mesma foi prevista no Convenio Sinief S/N de 1970, conforme abaixo: Art. 7º Os documentos fiscais referidos nos incisos I a V do artigo anterior deverão ser extraídos por decalque a carbono ou em papel carbonado, devendo ser preenchidos a máquina ou manuscritos a tinta ou a lápis-tinta, devendo ainda os seus dizeres e indicações estar bem legíveis, em todas as vias. 1º É considerado inidôneo para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que: 1. omitir indicações; 2. não seja o legalmente exigido para a respectiva operação; 3. não guarde as exigências ou requisitos previstos neste Convênio; 4. contenha declarações inexatas, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emendas ou rasuras que lhe prejudiquem a clareza. Acrescido o 1º-A ao art. 7º pelo Ajuste SINIEF 01/07, efeitos a partir de º-A Fica permitida a utilização de carta de correção, para regularização de erro ocorrido na emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com: I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; III - a data de emissão ou de saída. Ou seja, é permitido utilizar carta de correção para correções desde que não sejam em variáveis que influencie em cálculos de impostos ou valores, dados que mudem o remetente ou destinatário e datas (emissão, saída, etc). Hoje a carta de correção passou a ser eletrônica, porém a utilização não mudou, ainda segue as mesmas regras utilizadas nas Cartas de Correção em papel. Nota Fiscal Complementar: A nota fiscal complementar será utilizada quando o ajuste não poderá ser efetuado com carta de correção. Como exemplo acerto de quantidade, valor, etc. No Estado do Espirito Santo a previsão para emissão da Nota Fiscal Complementar está no inciso III, artigo 542 do Regulamento de ICMS, conforme abaixo: Art A nota fiscal, além das hipóteses previstas no art. 541, será também emitida: I - no caso de mercadorias cuja unidade não possa ser transportada de uma só vez, desde que o IPI ou o ICMS devam incidir sobre o todo; II - no reajustamento de preço em virtude de contrato escrito de que decorra acréscimo do valor das mercadorias; III - na regularização em virtude de diferença de preço ou de quantidade das mercadorias, quando efetuada no período de apuração dos respectivos impostos em que tenha sido emitida a nota fiscal originária; 6

7 IV - para lançamento do imposto não recolhido na época própria, em virtude de erro de cálculo ou de classificação fiscal, quando a regularização ocorrer no período de apuração dos impostos em que tenha sido emitida a nota fiscal originária; V - no caso de diferença apurada no estoque de selos especiais de controle fornecidos ao usuário, pelas repartições do Fisco federal, para aplicação em seus produtos; e VI - na saída das mercadorias constantes do estoque final do estabelecimento na data do encerramento de suas atividades. 1.º Na hipótese do inciso I, serão observadas as seguintes normas: I - a nota fiscal inicial será emitida, se o preço de venda se estender para o todo sem indicação correspondente a cada peça ou a cada parte, e especificará o todo, com destaque do imposto, na qual deverá constar que a remessa será feita em peças ou em partes; e II - a cada remessa corresponderá nova nota fiscal, sem destaque do imposto, mencionando-se o número, a série e a data da nota fiscal inicial. 2.º Na hipótese do inciso II deste artigo, a nota fiscal será emitida no prazo de três dias, contados a partir da data em que se efetivou o reajustamento do preço. 3.º Nas hipóteses dos incisos III e IV deste artigo, se a regularização não se efetuar nos prazos mencionados, a nota fiscal será também emitida, observados os seguintes procedimentos: I - recolher, em DUA emitido com esta finalidade, a diferença de imposto com as especificações necessárias à regularização, anotando-se, na via da nota fiscal presa ao bloco, essa circunstância, bem como o número e a data do documento de arrecadação; II - no livro Registro de Saídas de Mercadorias: a) escriturar a nota fiscal; e b) indicar a ocorrência, na coluna "Observações", nas linhas correspondentes aos lançamentos da nota fiscal originária e da nota fiscal complementar; e III - lançar o valor do imposto recolhido, na forma do inciso I deste parágrafo, no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro "Crédito do Imposto - Estornos de Débitos", com a expressão "Diferença de imposto". 4.º Para efeito de emissão da nota fiscal, na hipótese do inciso V: I - a falta de selos caracteriza saída de produtos sem a emissão de nota fiscal e sem o pagamento do imposto; e II - o excesso de selos caracteriza saída de produtos sem aplicação do selo e sem o pagamento do imposto. 5.º A emissão da nota fiscal, na hipótese do inciso V, somente será efetuada antes de qualquer procedimento do Fisco. Para regularização da irregularidade, deve-se observar se a nota fiscal complementar está sendo emitida dentro do periodo de apuração ou depois do período de apuração da nota fiscal a ser corrigida. Dependendo da situação, a emissão da nota fiscal complementar não muda, porém os demais procedimentos com relação ao recolhimento dos impostos mudam. Regularização dentro do periodo de apuração: Quando a regularização ocorrer dentro do período de apuração da nota fiscal a ser corrigida, será feita mediante simples emissão de nota fiscal complementar, com destaque do ICMS (sobre a diferença apurada, caso houver incidência), indicando-se o número, a data etc. da nota fiscal originária em informações complementares. A escrituração da nota fiscal complementar será efetuada normalmente no livro Registro de Saídas, pelo estabelecimento remetente, e no livro Registro de Entradas, pelo destinatário. Como está dentro do período de apuração não há necessidade de nenhum ajuste na apuração do imposto. 7

8 Título do documento Regularização fora do período de apuração: Essa regularização também será feita por meio de nota fiscal complementar, com destaque do ICMS (sobre a diferença apurada, caso houver incidência), mencionando-se os dados da nota fiscal originária que está sendo corrigida. Quanto a escrituração da nota fiscal complementar e o recolhimento do imposto, quando houver, serão efetuados, observando-se os seguintes procedimentos: a) o recolhimento da diferença do imposto devido será feito em Documento Único de Arrecadação (DUA), com as especificações necessárias à regularização, anotando-se na via da nota fiscal originária (nota fiscal que está sendo corrigida) essa circunstância, bem como o número e a data do documento de arrecadação; b) o lançamento da nota fiscal complementar será feito no livro Registro de Saídas, na coluna "ICMS - Valores fiscais - Operações com débito do imposto", e com a indicação da ocorrência na coluna "Observações", nas linhas correspondentes aos lançamentos das notas fiscais (originária e complementar); c) o lançamento do valor do imposto recolhido, na forma da letra "a" anterior, será feito no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro "Crédito do imposto - Estornos de débitos", com aposição da expressão "Diferença de imposto". NF-e Nota Fiscal eletrônica Como a nota fiscal complementar não possui todos os elementos de uma nota fiscal normal, dentro da NF-e - Nota Fiscal eletronica há uma opção para gerar essa nota fiscal, sem gerar incosistencias na SEFAZ durante a autorização da mesma. Na NF-e, a nota fiscal complementar será emitida com a "Finalidade de emissão da NF-e" igual a: "2 - NF-e complementar". Desta forma exige-se que seja informada uma nota fiscal referenciada que no caso será a nota fiscal original que está sendo corrigida. Quando é utilizada a Finalidade de emissão da NF-e igual a: "2 - NF-e complementar", por ser uma nota fiscal diferenciada, não terá as mesmas consistências que são aplicadas em uma nota fiscal com a finalidade. Como o assunto é complexo, efetuamos uma consulta ao IOB e reportamos a situação desejada pelo cliente. Segundo o consultor Sr. Anderson, se é possilvel gerar a nota fiscal sem o valor unitário na NF-e sem gerar erros, quando a legislação não há nenhuma objeção em gerar a nota fiscal sem informar valor unitário. Ele inclusive mencionou em adequar o Sistema do cliente para que possa gerar a nota fiscal da mesma forma que é aceita no programa emissor da NF-e. 4. Conclusão Apesar de esse assunto gerar diferentes interpretações, a situação desejada pelo cliente é atendida pelo emissor gratuito da NF-e. Programa esse, que faz as mesmas consistências efetuadas pela SEFAZ no envio do XML, ou seja, perante NF-e é possível gerar a nota fiscal complementar informando somente a quantidade e valor total dos itens, deixando o valor unitário zerado. Outra situação é que a nota fiscal complementar poderá atender uma diferença no valor unitário, na qual a nota fiscal complementar ficará com a quantidade zerada e terá valores somente no valor unitário e total. 8

9 Atendendo a forma solicitada pelo cliente é possível diferenciar quando a nota fiscal é para ajustar a quantidade ou valor unitário ou outra situação. Somente avaliando a próprio documento fiscal é possível identificar sua finalidade de ajuste. Lembrando que as duas notas fiscais (nota fiscal original e nota fiscal complementar) formam uma única operação, sendo que a Nota Fiscal Complementar corrige somente a situação que estiver incorreta na primeira nota fiscal, no caso, a quantidade e valor total, pois o valor unitário estava correto na nota fiscal original. Da mesma forma o consultor do IOB Sr. Anderson entende que o ERP deverá ter o mesmo tratamento efetuada para nota fiscal complementar na NF-e, com isso, entendemos que uma nota fiscal complementar poderá ser gerada somente com a quantidade e valor total, quando o ajuste for na quantidade e valor total, que é o caso desse cliente. Quando o ajuste é no valor unitário à mesma terá valor unitário e valor total, porem a quantidade ficará zerada. 5. Informações Complementares O impacto gerado para atender essa situação será no calculo da nota fiscal no faturamento, pois terá que gerar uma nota fiscal complementar com valores somente nos campos quantidade e valor total do item e demais campos pertinentes a operação. Quanto à escrituração entendemos não haverá nenhum impacto, pois a alteração será somente no campo valor unitário. 6. Referencias r/04%20-%20t%c3%adtulo%20iii/005-cap%20i%20-%20se%c3%87%20i%20-%20ii-a.htm 0DE0A24AC2782&nota=1&tipodoc=3&esfera=ES&ls=2&secao=integra&index=2 7. Histórico de alterações ID Data Versão Descrição Chamado AOM 28/11/ Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor TIAAHA 9

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