Formações em Moçambique

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1 Formações em Moçambique Management, liderança e coaching Ciclo: avançado de gestão para jovens gestores Gestão por objectivos Gerir uma equipa de projectos em Moçambique..43 Liderança e gestão de equipas Estratégia: da concepção à execução Liderar e gerir a mudança Liderança para chefias directas e supervisores Desenvolvimento pessoal e profissional Comunicação escrita Assertividade Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Resiliência Estratégias e tácticas de negociação Técnicas de apresentação Tomada de decisão - métodos e instrumentos Ultrapassar conflitos e negociar soluções Preparar e conduzir reuniões Gestão e desenvolvimento do capital humano O fundamental da gestão de capital humano Técnicas de recrutamento e selecção Gestão Intercultural Utilização de testes psicológicos na gestão de recursos humanos Conduzir e gerir as entrevistas de avaliação de desempenho Ciclo: Plano de formação Gerir por competências O Plano de formação Formação de formadores Vendas e negociação comercial Ciclo: Plano de Marketing + Business Plan Business Plan Liderar e animar a equipa de vendas Serviço ao cliente e gestão de reclamações Ciclo: Negociar e defender as suas margens Avaliar o impacto financeiro das decisões comerciais Vendas e negociação comercial Negociação comercial: técnicas, estratégias e tácticas Criar e gerir equipas orientadas para o cliente Técnicas e ferramentas essenciais para vender Prospecção e proactividade comercial Venda de alto desempenho Gestão de Projectos Gestão de projectos (Project management) + Microsoft Project Microsoft Project Aperfeiçoamento Compras, aprovisionamentos e logística Formação prática de compradores Prática da negociação na compra Métodos práticos de gestão e controlo de stocks Liderar e gerir o armazém Finanças, contabilidade e fiscalidade Finanças para não Financeiros Modelos de controlo de gestão Como fazer um Orçamento Dominar a gestão financeira da unidade/área de negócio A Tributação em Moçambique Conceber um quadro de indicadores de gestão..67 Ciclo intensivo de formação: Finanças Empresariais em Moçambique Contabilidade em Moçambique Gestão financeira para quadros dirigentes em Moçambique Apoio administrativo à gestão Secretária Executiva Protocolo empresarial e relações públicas Secretariado e as novas tendências Jovens Secretárias A secretária e a excelência profissional Atendimento telefónico de excelência Mini MBA O fundamental da gestão e o secretariado Atendimento de público, protocolo e etiqueta FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE

2 MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Ciclo avançado de gestão para jovens gestores u Porquê? Formação para jovens quadros e gestores, através da aquisição de ferramentas e conceitos que cobrem os principais temas da gestão, liderança, motivação e estratégia. n Conhecer e adquirir métodos de análise e reflexão estratégica. n Saber estabelecer o diagnóstico estratégico da sua área de negócio. n Adquirir competências financeiras para ter um papel activo na gestão. n Desenvolver qualidades que permitam afirmar-se como líder. n Jovens Quadros nomeados ou com potencial para funções de gestão. n Quadros de Elevado Potencial ou Talentos, podendo vir a desempenhar, num futuro próximo, funções de Direcção. n Quadros já no exercício de gestão e direcção, que necessitem de actualizar os seus conhecimentos no âmbito da gestão geral. n Trabalhos com base em estudos de casos, grelhas de análise individual e debates para trocas de experiências. n Pedagogia dinâmica: alternância entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo. Primeira parte Estratégia da concepção à execução (2 dias) 1 Analisar as características e evolução do ambiente de negócios e da actividade da empresa n Exigências dos consumidores e dos clientes: a era one to one. n Aceleração da mundialização das actividades e da competição. n Impacto do comércio eletrónico nos canais de venda e de distribuição. n Da empresa cidadã à empresa ecológica: regulamentação e proteção de consumidores e ambiente. n O modelo de Porter das 5 forças (a empresa e a evolução do ambiente). 2 O campo estratégico da empresa n Princípios da estratégia e das operações: as matrizes estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL). n Análise da concorrência, mercados- -alvo e posicionamento estratégico. n Efectuar o diagnóstico da empresa. 3 As manobras estratégicas n Abordagens tradicionais da estratégia: domínio pelos custos, focalização, diferenciação ou aliança. n A progressão pelas vantagens concorrenciais: possibilidades e limites. n Estratégia de «recentração», cenário de rutura e abordagem de substituição. 1 As três regras fundamentais de uma boa gestão financeira n A rentabilidade do capital investido. n O financiamento do crescimento. n A utilização dos efeitos de alavanca - arbitragem entre risco e rentabilidade. 2 A gestão pela criação de valor n Os novos indicadores de performance. n Orientação estratégica pela criação de valor. n Vigilância estratégica: ter sucesso pela antecipação. n Técnicas da criatividade para conceber novos eixos estratégicos. 4 O marketing ao serviço da análise do valor cliente n Identificar os clientes que proporcionam valor. n Compreender a que é que os clientes atribuem valor. n Os novos instrumentos de análise do marketing: impacto sobre a análise estratégica. n Desdobrar a sua estratégia: colocar em coerência os 4 componentes do mix: a oferta, o preço, a distribuição e a promoção. 5 A dimensão financeira da estratégia n Objectivos da rentabilidade, de crescimento e de produtividade. n Como financiar o desenvolvimento: endividamento, tesouraria, reforço dos capitais próprios. n Aquisições e cessões. n Optimização das fontes de financiamento da empresa. Segunda parte Dominar a gestão financeira da área de negócio (2 dias) n Medir o valor criado pela unidade. n Optimizar o rácio valor criado sobre capitais aplicados. 3 As três famílias de operações financeiras n Crescimento externo vs. Crescimento interno. n As reestruturações financeiras. n A procura de financiamento em capital. n Construir o Plano de Negócio ou Business-Plan. n Modelos de alocação de recursos. 6 Desdobrar a estratégia na empresa n Partilhar a estratégia: equipa de reflexão estratégica. n Comunicar os objectivos estratégicos: obter a adesão. n Resistência à mudança: origem, natureza e modos de expressão. n Criar dinâmica de mudança: conhecer e antecipar as fases de transformação de uma organização. 7 Apropriação da estratégia pelos seus principais atores n Transformar objectivos estratégicos em plano a médio prazo, orçamentos de investimento e orçamentos operacionais. n Estabelecer grupos de projecto. n Quadro de indicadores estratégicos: aplicar a orientação estratégica n Dinamizar a estratégia: os cenários, as alternativas. n Manter a motivação: o acompanhamento dos indicadores, reconhecer as performances excecionais e os sucessos colectivos. 4 A orientação e o acompanhamento da unidade n A evolução do sistema de controlo. n Concepção dos seus próprios instrumentos de acompanhamento. n A alocação de recursos e análise da rentabilidade de um projecto de investimento. 42 horas 6 DIAS Ref.ª 01-A MT Terceira parte Liderança e management das equipas (2 dias) 1 Mobilizar a empresa face às suas finalidades e desafios o Líder como portador de sentido n Elaborar uma visão com a sua equipa. n Implicar o enquadramento na sua implementação. n Comunicar a sua visão com carisma. 2 Afirmar-se no seu papel de Líder n Descobrir e explorar o seu potencial de líder. 31 de Março e 1 de Abril + 14 e 15 de Abril + 19 e 20 de Maio n Identificar e caracterizar as qualidades e competências para afirmar a sua liderança. n Reforçar a coesão das suas equipas. 3 Motivar e implicar as pessoas e as equipas n Da motivação à implicação. n Aumentar a flexibilidade, a proactividade e o comprometimento das pessoas e das equipas. n Favorecer as iniciativas e assunção de responsabilidades. 4 Afirmar-se nas situações difíceis n Criar um clima facilitador da confiança e da implicação. n Gerir os conflitos. n Desenvolver as suas competências relacionais face às situações difíceis. n Gestão da inovação. n Estratégia de internacionalização. 6 e e e 28 de Outubro 42 Ficha de inscrição pág. 269

3 MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Gestão por objectivos Para quê? n Desenvolver a capacidade para programar, organizar e controlar as suas actividades, definindo objectivos, estabelecendo indicadores de medida pertinentes e operacionais, estabelecendo prazos e determinando prioridades. n No final os participantes estarão aptos a: n definir os seus OVI (Objectivos Verdadeiramente Importantes) em alinhamento com as missões e metas estabelecidos na empresa; n construir (ou seleccionar) um Quadro de Medida de Objectivos (Scoreboard) que permita a adequada monitorização dos resultados através de indicadores hard (indicadores quantitativos); n identificar os comportamentos mais adequados para alcançar os objectivos e organizá-los em acções diárias e semanais. Todos os gestores e responsáveis de unidades operacionais, chefes de projecto e chefias intermédias. No decorrer do workshop os participantes irão: n definir medidas de progresso; n identificar actividades preditivas de sucesso; n definir hábitos e práticas que promovam o envolvimento e responsabilização das pessoas e equipas. Ter objectivos claros e bem definidos é uma condição fundamental para o sucesso na Execução das estratégias. Não é, no entanto, uma condição suficiente. Este workshop, apresenta um processo simples e muito operacional para a definição dos seus OVI (Objectivos Verdadeiramente Importantes), em qualquer negócio ou actividade, assim como um método para, de uma forma sistemática e consolidada, alinhar e medir as acções suscetíveis de conduzir à sua Execução na prática. 1 A atenção focalizada como alicerce de uma elevada produtividade n Estabelecer a diferença entre executar uma função e alcançar um resultado. n Estabelecer a diferença entre actividades e objectivos. n Conhecer e saber aplicar as regras para a definição de um bom objectivo. n A importância da focalização: agir profissionalmente de acordo com metas claras e disciplinar-se na acção para alcançar os resultados pretendidos. Ref.ª 01-A-949 n Estabelecer uma visão e enquadramentos globais sobre as dimensões essenciais para atingir bons resultados. 2 Focalização n Alinhar os objectivos individuais com as missões e a estratégia definidas pela organização. n Definir os seus OVI (Objectivos Verdadeiramente Importantes): distinguir entre o que é realmente importante e o que é apenas fruto do hábito. n Uma caraterística fundamental dos OVI: são poucos mas vitais. 3 Desdobramento n Identificar os comportamentos mais adequados para alcançar os objectivos e organizá-los em acções diárias e semanais. n Comprometer-se com os resultados a alcançar de acordo com os objectivos estratégicos da organização e ser persistente perante os obstáculos e as dificuldades. n Aplicar um princípio importante: para atingir objectivos nunca antes atingidos, é necessário começar a fazer coisas nunca antes realizadas. 21 e 22 de Maio 4 Medição n Distinguir diferentes tipos de medida de objectivos: indicadores hard (quantitativos) e indicadores soft (qualitativos). n Construir (ou escolher) indicadores pertinentes, operacionais, discriminativos e preditivos de desempenhos de nível elevado. n Medir os resultados do próprio desempenho através de indicadores objectivos e quantificáveis. 5 Envolvimento n Assumir atitudes proactivas e de autorresponsabilização na concretização dos OVI definidos. n Aplicar acções corretivas, quando necessário, mas agir sobretudo de forma preventiva. n Manter abertura para realizar ajustamentos de objectivos, quando necessário. n Assumir-se como o principal responsável pelos seus resultados e afastar-se das tendências de procurar justificações para o não alcance de objectivos. 29 e 30 de Outubro Gerir uma equipa de projectos em Moçambique A gestão sem autoridade formal n No final da acção o participante estará dotado dos conhecimentos necessários que permitam mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de sectores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal. n Dotar o participante das competências necessárias ao exercício da gestão de equipas de projecto. Todos os colaboradores de uma empresa chamados a intervir como Responsáveis pela condução de equipas de Projecto. n Esta formação privilegia uma pedagogia alternando os aspectos metodológicos com o treino prático. n Utilização de grelhas de análise e de diagnóstico para referenciar as práticas e os comportamentos. Ref.ª 01-B-192 Mobilizar, coordenar e fazer trabalhar em conjunto pessoas de serviços, de sectores, de funções diferentes sem dispor de autoridade hierárquica formal, é um desafio com o qual é confrontado um responsável de projecto. Para esse líder, o êxito passa por uma gestão transversal eficaz da equipa de intervenientes, os quais devem canalizar para o projecto as suas competências e os seus contributos. 1 Passar do projecto somatório de especialidade a um projecto vivenciado como a obra comum de uma equipa n Especificação do projecto. n Arranque do projecto. n Fixar objectivos. n Redigir o caderno de encargos. n Redigir o relatório de inicio de projecto. 2 Posicionar-se numa organização por projecto e situar as suas margens de manobra n Organigrama de actividades n Decompor o projecto em actividades coerentes. 21 e 22 de Abril n Descrever de maneira exaustiva as actividades a executar. 3 A constituição da equipa n Formalizar a relação serviços/ /intervenientes/responsáveis do projecto. n Conduzir uma entrevista para associar um interveniente ao projecto. 4 O orçamento e o trabalho em equipa n Elaborar o orçamento inicial. n Características de uma equipa eficaz e suas fases de evolução. n Regras para uma delegação eficaz. 5 A negociação n Negociar para cooperar. n Preparar e conduzir uma relação negociada. 6 O planeamento n Construir um plano com método. n Analisar as restrições e durações e identificar o caminho crítico e as folgas. n Introduzir pontos de controlo. 7 O trabalho em grupo n Saber quando trabalhar em grupo. n Orientar com sucesso uma sessão de trabalho de grupo. 13 e 14 de Outubro 8 Conduzir reuniões de projecto n Organizar e conduzir eficientemente uma reunião de projecto. n Identificar os três tipos de reuniões: arranque, ponto de situação e plano de acção. 9 O controlo de execução n Obter dados sobre o trabalho executado e estimativas sobre o que falta fazer. n Analisar o progresso do projecto. n Reagir em caso de desvios face ao planeado. 10 Antecipar e gerir os desacordos e as situações conflituais n Reagir face a uma situação de conflito. n Identificar os tipos de conflito e conhecer as atitudes adequadas. n Lidar com comportamentos agressivos. 11 A contribuição pessoal n Potenciar os seus pontos fortes enquanto elemento de uma equipa de projecto. n Tomar consciência dos seus progressos. FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE 43 Consulte todas as informações em

4 MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Liderança e gestão de equipas - Liderança para quadros, responsáveis e técnicos superiores No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança; n desenvolver a competência e a autonomia das pessoas e equipas; n criar condições que facilitam a motivação; n comunicar eficazmente com os diferentes interlocutores; n experienciar o grau de eficácia de alguns comportamentos de gestão e liderança dos desempenhos, e elaborar um mapa dos seus pontos fortes e pontos de melhoria; n treinar-se nas principais áreas de gestão das pessoas e das equipas (fixar objectivos, animar e motivar, delegar); n refletir sobre hipóteses de solução e respetivos impactes, para alguns dos problemas reais da gestão de equipas e pessoas. n Responsáveis hierárquicos com funções de Chefia intermédia, ou equivalente, na sua organização. n Quadros que exerçam uma função transversal na sua organização, com necessidade de mobilizar elementos de qualquer área para obter resultados no seu trabalho. Liderar pessoas e equipas, e gerir as respectivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios apresentados a chefias directas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de actividade. 1 Caracterizar o âmbito da gestão e liderança de equipas e pessoas n As responsabilidades associadas a gerir e liderar equipas. n Missão, desafios, valores e cultura da organização. n Liderar pelo exemplo. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de gestão e liderança. 2 Saber como utilizar os estilos de gestão e liderança, de forma realista e adaptada aos contextos e às pessoas n Reforçar o seu impacte sobre a envolvente. n Afirmar-se face a diferentes tipos de equipas. n Identificar preferências de estilos de gestão e liderança nos seus interlocutores para melhorar o entendimento e a colaboração. n Elaborar um mapa dos seus pontos fortes e pontos de melhoria. n Partilhar boas práticas versus práticas a evitar. 3 Diagnosticar o grau de competência e autonomia dos colaboradores n Diagnosticar as necessidades de evolução das pessoas e das equipas. n Organizar o trabalho e facilitar a progressão individual/colectiva. n Utilizar as entrevistas e reuniões para mobilizar as equipas. 4 Refletir sobre as motivações n Identificar factores facilitadores da motivação e as situações que promovem desmotivação. n Dar feedback construtivo e melhorar os desempenhos. 5 Comunicar eficazmente com os diferentes interlocutores n Adoptar uma atitude positiva e construtiva. n Saber escutar e desenvolver a empatia. n Utilizar argumentos adaptados aos diferentes interlocutores, para transmitir a sua mensagem e obter diálogos mais compreensivos. n Usar Clareza, Objetividade e Cortesia. n Prevenir e tratar desacordos e conflitos. 6 Definir um plano de acção das mudanças a pôr em prática n Identificar prioridades de mudança relativamente aos objectivos. n Reforçar a sua influência sobre o contexto envolvente. n Elaborar o seu plano de acção. n Encorajar e manter a motivação da equipa. n Competências relacionais do gestor. n METODOLOGIA baseada em estudos de caso e simulações que recriam os ambientes da gestão e liderança organizacional. n Cada participante definirá ao longo do curso um plano de acção das mudanças a pôr em prática, adequado ao seu perfil de líder, e facilitador do progresso das performances da sua equipa. n Partilha de boas práticas para promover a melhoria das competências esperadas na função. Ref.ª 01-B e 10 de Abril 14 e 15 de Outubro 44 Estratégia: da concepção à execução - Como planear e implementar uma estratégia u Porquê? n Formação sobre os princípios estratégicos e análise estratégica. Visa transmitir as ferramentas e os conceitos fundamentais para a concepção e execução de uma estratégia e plano de negócios. n Gestores de topo e de Equipas de direcção. n Quadros de topo e outros dirigentes implicados na estratégia. n Conhecer os principais instrumentos e métodos de análise estratégica. n Saber analisar e avaliar o contexto de gestão relativo à estratégia. n Integrar as análises para organizar o desdobramento operacional da estratégia definida para a sua implementação. n Trabalhos centrados no domínio das ferramentas de análise e concepção da estratégia de negócios. n Estudos de caso. n Pedagogia dinâmica: alternância entre descoberta de instrumentos de análise e trabalhos de grupo. 1 Analisar as características e evolução do ambiente de negócios e da actividade da empresa n Exigências dos consumidores e dos clientes: a era one to one. n Aceleração da mundialização das actividades e da competição. n Impacto do comércio eletrónico nos canais de venda e de distribuição. n Da empresa cidadã à empresa ecológica: regulamentação e proteção de consumidores e ambiente. n O modelo de Porter das 5 forças (a empresa e a evolução do ambiente). 2 O campo estratégico da empresa n Princípios da estratégia e das operações: as matrizes estratégicas (BCG, Mckinsey, ADL). n Análise da concorrência, mercados- -alvo e posicionamento estratégico. n Efectuar o diagnóstico da empresa. 3 As manobras estratégicas n Abordagens tradicionais da estratégia: domínio pelos custos, focalização, diferenciação ou aliança. Ref.ª 01-A-657 n A progressão pelas vantagens concorrenciais: possibilidades e limites. n Estratégia de «recentração», cenário de rutura e abordagem de substituição. n Orientação estratégica pela criação de valor. n Vigilância estratégica: ter sucesso pela antecipação. n Técnicas da criatividade para conceber novos eixos estratégicos. 4 A dimensão financeira da estratégia n Objectivos da rentabilidade, de crescimento e de produtividade. n Como financiar o desenvolvimento: endividamento, tesouraria, reforço dos capitais próprios. n Aquisições e cessões. n Optimização das fontes de financiamento da empresa. n Construir o Plano de Negócio ou Business-Plan. n Modelos de alocação de recursos. 5 Desdobrar a estratégia na empresa n Partilhar a estratégia: equipa de reflexão estratégica. n Comunicar os objectivos estratégicos: obter a adesão. 31 de Março e 1 de Abril n Resistência à mudança: origem, natureza e modos de expressão. n Criar dinâmica de mudança: conhecer e antecipar as fases de transformação de uma organização. 6 Apropriação da estratégia pelos seus principais atores n Transformar objectivos estratégicos em plano a médio prazo, orçamentos de investimento e orçamentos operacionais. n Estabelecer grupos de projecto. n Quadro de indicadores estratégicos: aplicar a orientação estratégica n Dinamizar a estratégia: os cenários, as alternativas. n Manter a motivação: o acompanhamento dos indicadores, reconhecer as performances excecionais e os sucessos colectivos. n A análise SWOT. n A estratégia de comunicação. 6 e 7 de Outubro Ficha de inscrição pág. 269

5 MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING Liderar e gerir a mudança Os gestores são um farol importante para as suas equipas. Durante períodos de mudança, é o seu comportamento que guia o comportamento da equipa. Eles encarnam e representam a organização. Actualmente, gerir uma equipa é gerir a mudança. Os negócios evoluem através da integração das mudanças do mercado, pela manutenção da liderança relativamente à concorrência, pela adoção das novas tecnologias, pelo assumir de riscos calculados e pelo investimento em novas regras e novos riscos. u Performance global n Reconhecer o seu próprio perfil de líder da mudança. n Identificar o perfil da sua equipa. n Clarificar os seus objectivos de mudança e comunicá-los à equipa. n Envolver a equipa e torná-la proativa relativamente à mudança. n Construir uma rede de aliados num ambiente de mudança. n Ter sucesso nos primeiros passos rumo à mudança. u Para si n Demonstrar confiança no seu papel como líder da mudança. n Transformar problemas em soluções. n Melhorar a sua capacidade de influência construindo redes de aliados. n Impulsionar o seu desenvolvimento profissional, tornando-se mais adaptável. u Para a sua empresa n Transformar os gestores em líderes da mudança, para que possam: n Contribuir para o alinhamento estratégico. n Envolver e motivar as equipas de modo mais eficaz. n Garantir o cumprimento dos objectivos (produtividade, prazos, qualidade, etc.). n Criar um ambiente proactivo dentro da organização. n Dirigentes de empresa, Quadros de topo, Gestores ou responsáveis de equipas. n Organizações públicas ou privadas que desejam implementar mudanças rapidamente, quer local quer internacionalmente. n Organizações envolvidas em processos de fusão ou aquisição. 5 módulos e-learning Gerir a mudança: identificar o seu perfil Definir o que é um estilo. Identificar os 4 estilos. Identificar as características de cada estilo. Gerir a mudança: processos e instrumentos Identificar, no objectivo, a mudança-alvo. Definir o objectivo e especificar o contexto. Encontrar soluções para o êxito das mudanças. Enumerar as limitações e motivações de mudança. Prever as consequências da mudança. Gerir a mudança: criar uma visão do futuro Imaginar e construir o futuro. Aplicar o método dos estados desejados. Atrever-se a fazer perguntas impertinentes. Utilizar o método da tabela de objectivos. Adoptar metáforas. Gerir a mudança: a rede de aliados Adoptar uma postura de trabalho em rede. Fazer funcionar diferentes tipos de rede. Identificar os intervenientes-chave para a aplicação da mudança. Reconhecer e resolver os receios das pessoas. Adoptar uma atitude apropriada para enfrentar situações de conflito. Blended Global Ref.ª 01-B-8501 Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos Pré-avaliação online + 5 módulos elearning de 7 horas (Total: 21h) MT Desencadear a dinâmica de mudança Pensar globalmente e actuar localmente. Utilizar a teoria do compromisso. As fases finais e os passos iniciais. Privilegiar as boas práticas e evitar armadilhas. Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos 2 dias de Formação Presencial 1 Introdução n Cada mudança é uma nova aventura. n O ritmo de cada mudança é muito variável. n Os ciclos humanos são mais longos do que os económicos. n Organizações de elevado desempenho integram três níveis de mudança. 2 Primeiro talento: encarnar a mudança n Estilo CONCEPTUAL: pensamento e centragem nos processos. n Estilo ESTRATEGA: pensamento e centragem nas relações. n Estilo MOBILIZADOR: acção e centragem nas relações. n Estilo METÓDICO: acção e centragem nos processos. 3 Segundo talento: a sua lucidez para escolher a estratégia n Dois grandes contextos de mudança. n Ser resiliente, preparar-se para mudar e criar a mudança. Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas elearning: realização de 5 módulos online (7 horas) 16 de Abril a 25 de Maio (online) + 26 e 27 de Maio (presencial) Questionário de autoposicionamento: avaliação dos progressos n Ser lúcido em relação às vantagens de não mudar e às consequências negativas de mudanças bem sucedidas. n Os sete critérios para objectivos de mudança exequíveis. 4 Terceiro talento: a sua capacidade de criar o futuro n Metáforas ao serviço da mudança. n Quadro de objectivos. n Estados desejados. n Perguntas de contexto. n O carisma do líder da mudança. n Técnicas positivas ao serviço da mudança. 5 Quarto talento: a sua rede de aliados n Para que servem as redes? Que rede escolher? n Três princípios para construir uma rede de aliados. n Identificar aliados na equipa ou grupo de projecto. n O percurso provável da assimilação da mudança. 6 Quinto talento: os seus primeiros passos n As melhores mudanças começam com resultados imediatos. n Planear o progresso: mudanças temporizáveis e atingíveis. Avaliação final online 3 a 30 de Setembro (online) + 1 e 2 de Outubro (presencial) Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas. Formação em sala : aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de acções individual Treino presencial 2 dias () 45 FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE Consulte todas as informações em

6 MANAGEMENT, LIDERANÇA E COACHING DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL Liderança para chefias directas e supervisores - Animar e motivar equipas u Porquê? n Liderar pessoas e equipas, e gerir as respectivas competências e motivações de forma a obter os melhores resultados, são desafios actuais colocados a chefias directas e intermédias, em organizações de qualquer dimensão e em qualquer sector de actividade. n Neste curso propomos debater e treinar um conjunto de ferramentas técnicas capazes de proporcionar uma melhoria significativa da liderança e motivação das pessoas e equipas pelas quais é responsável. n Enquadrar o papel da chefia e do líder nos contextos organizacionais actuais. n Comunicar eficazmente a todos os níveis. n Liderar e motivar os colaboradores para agir, contribuindo com o melhor de si próprios. n Resolver problemas e tomar decisões, pensando no todo e agindo caso-a-caso. n Conduzir as equipas de forma a garantir bons desempenhos e obter bons resultados. n Chefias directas. n Chefias intermédias. n Chefes de equipa e Supervisores, com responsabilidades hierárquicas ou funcionais pela condução de pessoas. Ref.ª 01-B Caracterizar o âmbito da liderança de equipas e pessoas n Identificar as responsabilidades e desafios associados à função. n Distinguir gestão e liderança: - diferenças e complementaridades; - papéis e responsabilidades. n Definir os critérios e a finalidade da liderança eficaz. n Diagnosticar o seu estilo pessoal de liderança. 2 Saber utilizar os estilos de liderança para reforçar e promover os desempenhos n Caracterizar os diferentes estilos de liderança: - boas práticas, práticas a evitar; - o papel do líder enquanto influenciador da evolução de competências e motivações. n Saber utilizar os estilos de liderança para obter os melhores resultados das equipas em diferentes contextos. 3 Motivar e animar a equipa n Identificar os factores facilitadores da motivação. n Identificar as situações que promovem a desmotivação. n Treinar-se nas etapas do Modelo VIE para motivar as equipas. n Uma METODOLOGIA baseada em trabalhos de vertente interactiva e prática, com vários exercícios, debates e sínteses. n Integração das dimensões gestão, organização e liderança numa perspectiva de eficácia global das equipas. n Realização de autodiagnóstico dos estilos pessoais de liderança. n Treino de aplicação dos estilos de liderança a vários contextos. n Elaboração de planos de acção a partir das dificuldades reais diagnosticadas durante o curso. 14 e 15 de Abril n Dar feedback construtivo com impactes na melhoria dos desempenhos: - elogiar os membros da equipa; - criticar os desempenhos e estimular a sua melhoria. 4 Comunicar eficazmente com os diferentes interlocutores n Identificar formas de transmitir ideias e opiniões a diferentes interlocutores: - treinar a coerência entre forma e conteúdo da mensagem; - argumentar de acordo com os estilos dos interlocutores. n Saber escutar, mesmo nas situações mais difíceis. n Gerir os interfaces cliente-fornecedor interno. 5 Desenvolver a sua eficácia de gestão e liderança n Gerir prioridades de forma coerente: - definir objectivos e regras de jogo. n Desenvolver a competência e a autonomia da equipa: - princípios de funcionamento das equipas eficazes; - controlo dos resultados; - consequências das estratégias de competição e de cooperação nos resultados das equipas. n Afirmar-se face a diferentes tipos de colaboradores: - os colaboradores ocasionais; - os colaboradores ex-colegas. 29 e 30 de Setembro n Tomar decisões oportunas: - gerir resultados ou gerir culpas? - analisar dificuldades e problemas; - gerar alternativas para obter soluções; - lidar com tensões e conflitos, adotando uma atitude positiva e construtiva; - saber dizer não, quando necessário. n Saber delegar: - formar no posto de trabalho; - acompanhar os desempenhos; - saber tratar os erros. n Desenvolver e manter a motivação da equipa. n Liderança e acompanhamento do desempenho. 46 Comunicação escrita - Escrever textos profissionais eficazes Todos os profissionais que tenham responsabilidades pela elaboração de relatórios, estudos, propostas, s, comunicações e outros textos profissionais em geral. Esta acção de formação permitir-lhe-á: n conhecer os critérios de eficácia para os diferentes tipos de textos; n escrever textos profissionais com objectividade, sem deixar de colocar a informação necessária; n utilizar o texto profissional como um meio de negociação e influência e desencadeador das acções pretendidas. Este curso privilegia o treino prático de competências, através de exercícios: n Conceptuais: sobre a metodologia de concepção de textos reais; n Técnicos: práticos de legibilidade; n Pedagógicos: jogos pedagógicos. A comunicação escrita no contexto empresarial é uma das formas da organização comunicar com o mercado, com os seus clientes, parceiros e colaboradores. Este curso permite-lhe escrever textos profissionais que refletem e incorporam os critérios de qualidade, de interesse e de influência de forma a desencadear a acção pretendida. 1 Analisar o destinatário, o objectivo e a finalidade do texto n Identificar a situação, o(s) destinatário(s) e o contexto. n O texto como ato de comunicação e influência, integrado na estratégia e imagem da organização. Ref.ª 02-B Organizar o pensamento n Classificar e hierarquizar as suas ideias. n Distinguir o essencial e o acessório. n Colocar em evidência as ideias chave. n Conceber um plano claro e coerente. 3 Situar as características e especificidades dos vários textos n Os textos curtos: o , a carta, a nota. n Os textos longos: relatórios, artigos, estudos. 4 Estruturar o texto n A estrutura e objectividade do texto. n As estruturas de argumentação. n Articular as ideias: os encadeamentos lógicos. n A concisão da explanação. n Elaborar a síntese. 2 e 3 de Abril n Informar através dos assuntos, das sínteses, dos títulos, da apresentação. 5 Escrever para ser compreendido e desencadear a acção n Respeitar as regras da legibilidade: o parágrafo, a frase, as palavras, a pontuação. n Fornecer ritmo às frases. n Humanizar as suas mensagens conjugando informação e persuasão: - personalizar para influenciar; - utilizar uma formulação assertiva e positiva; - combinar informalidade e respeito. n Como escrever um eficaz; n Viagem ao novo acordo ortográfico. 16 e 17 de Julho Ficha de inscrição pág. 269

7 DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL Assertividade - Desenvolver as competências de comunicação interpessoal Após esta formação estará apto a: n melhorar as suas técnicas de comunicação e criar maior empatia nas relações interpessoais; n afirmar-se tranquilamente nas relações face a face; n refrear as suas atitudes ineficazes de comunicação; n lidar com os outros estabelecendo um relacionamento mais justo e confiável; n melhorar a sua autoconfiança; n adoptar uma atitude assertiva face às críticas. Gestores, líderes de equipas e todos os profissionais que necessitem de desenvolver uma atitude assertiva e a sua capacidade para estabelecer relações positivas. Pedagogia activa com recurso a autodiagnósticos, exercícios práticos e roleplays com feedback estruturado, para experimentar novos comportamentos e facilitar a transferência para a sua integração no quotidiano futuro. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objectivos de mudança pessoal e/ou organizacional entre cada participante e a sua hierarquia, como alavanca para a rentabilização das aprendizagens. Saber afirmar-se e criar empatia nas relações interpessoais é uma das competências chave para o sucesso profissional. O curso Assertividade permite-lhe afirmar-se em todos os contextos e desenvolver os seus recursos pessoais para lidar com situações geradas pela adoção de atitudes de comunicação ineficazes. 1 Saber identificar o seu perfil assertivo nas relações profissionais e extraprofissionais n Conhecer o seu modo habitual de relacionamento interpessoal. n Caracterizar as atitudes de passividade, agressividade e manipulação e o seu impacto no relacionamento interpessoal. n Definir o que significa ser assertivo. n Respeitar e fazer-se respeitar: os direitos assertivos n Identificar as situações em que para si a assertividade é necessária. Ref.ª 02-A Desenvolver uma postura assertiva n Neutralizar os pensamentos negativos ou bloqueadores: utilizar uma linguagem positiva. n Desenvolver a autoconfiança e o autodomínio. n Seleccionar os comportamentos que lhe permitem: - agir face à passividade; - desativar a agressividade; - identificar e desarmar a manipulação. 3 Treinar-se na utilização das principais técnicas de desenvolvimento da atitude assertiva n Saber escutar. n Saber dizer não com assertividade, preservando a relação. n Saber formular pedidos de forma construtiva. n Dar e receber feedback. n Formular críticas construtivas: - o método DESC de Bower para lidar com situações difíceis. 31 de Março e 1 de Abril 4 Criar compromissos realistas em caso de desacordo n Estabelecer relacionamentos baseados na clareza e na transparência. n Tratar os mal entendidos. n Estimular a colaboração interpessoal e a cooperação nas equipas. n Adoptar um comportamento ganhar-ganhar e obter consensos. 5 Elaborar um plano de acção pessoal adequado n Identificar e definir objectivos de melhoria da sua assertividade. n Desenhar um plano de acções exequível e motivador. n As ferramentas da assertividade; n Controlar as suas emoções. n O curso Assertividade gera condições práticas para uma mudança de atitude na forma de se relacionar e comunicar com os outros; n Nesta formação, os participantes são encorajados a trabalhar sobre situações reais nas quais pretendem melhorar a sua assertividade; n Inclui 2 módulos de elearning após a realização da formação em áreas complementares. 14 e 15 de Julho Promover a mudança e o desenvolvimento pessoal através da PNL Melhorar a eficácia pessoal utilizando a programação neurolinguística e o coaching Uma formação que lhe permitirá: n utilizar técnicas de ção Neurolinguística para: - promover o autoconhecimento; - melhorar a relação com os outros. n estabelecer objectivos positivos e realistas de mudança; n identificar as crenças e os valores pessoais relativos à mudança. Profissionais que pretendem maximizar a sua eficácia pessoal através da promoção de uma mudança, melhorar a sua capacidade de relacionamento interpessoal, desenvolver comportamentos que permitam uma melhor adaptação ao meio, ultrapassar bloqueios pessoais e/ou mobilizar os seus recursos de forma mais eficaz. n Através de diversas técnicas de PNL, os formandos serão incentivados a desencadear uma mudança, visando uma maior eficácia pessoal e/ou profissional. n O treino e a experimentação das técnicas de PNL em sede de formação permitem a tomada de consciência da necessidade de mudança, bem como a exploração individual e a mobilização dos recursos pessoais necessários à sua ocorrência. A mudança e o desenvolvimento são desafios constantes. O nosso autoconhecimento, as nossas crenças e valores, ou até mesmo os nossos objectivos podem ser obstáculos ou variáveis facilitadoras do processo de desenvolvimento pessoal e da nossa eficácia. Este curso de formação permite: desenvolver novos comportamentos através de técnicas de PNL; mobilizar os recursos necessários à mudança graças a um maior autoconhecimento. 1 Wellcome call n Apresentação do formador e coach. n Conhecer as expectativas e objectivos dos formandos. n Apresentar os objectivos e a estrutura do curso e das sessões de coaching. 2 Desenvolver os alicerces da mudança n A representação da mudança (construção do Picasso individual). n A PNL enquanto motor de auto desenvolvimento e mudança: - os campos de aplicação da PNL e o seu contributo directo em processos de mudança; - os pressupostos da PNL e a sua filosofia de base: como aumentar a sua eficácia. 3 Melhorar o autoconhecimento e a sua eficácia pessoal n Conhecer a forma como recebemos, organizamos e transmitimos a informação: os diferentes filtros e o seu impacto. n Os estados internos, os processos internos e o comportamento exterior: definição e autoconsciencialização. n Aceder e transformar os estados internos: mobilizar os recursos e iniciar a mudança. 4 Aumentar a eficácia na relação com os outros n Estabelecer relações positivas através da Sincronização e da Calibragem. n Comunicar de forma precisa, evitando os mal entendidos: a aplicabilidade do Meta-modelo. 5 Promover a mudança desejada n Conhecer o estado presente e identificar o estado desejado. n Utilizar a linguagem como fonte de mudança: - definir objectivos de mudança; - identificar as crenças e os valores pessoais: catalisadores ou obstáculos do processo de mudança. n Desenvolver comportamentos potenciadores da eficácia e catalisadores da mudança: a aplicação de técnicas de PNL de acordo com os objectivos individuais de mudança. n Definir as etapas do processo de coaching individual. n Implementar um projecto de mudança pessoal e/ou profissional sustentado em crenças e valores catalizadores do processo. Ref.ª 02-A e 22 de Maio 5 e 6 de Novembro FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE 47 Consulte todas as informações em

8 DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL Resiliência Superar dificuldades com proactividade e uma atitude positiva Uma formação que lhe permitirá: n reforçar as suas competências para superar obstáculos pessoais e organizacionais; n enfrentar mudanças, desafios e situações críticas com uma atitude positiva; n desenvolver a sua autoconfiança, autodisciplina, flexibilidade, espontaneidade e interdependência; n promover a resiliência na sua organização. A formação em Resiliência é dirigida a todos os profissionais que tenham necessidade de aperfeiçoar as competências para lidar de forma positiva com desafios e/ou situações adversas e os seus efeitos futuros. Neste curso, existirão exercícios e debates que facilitarão a percepção mais clara dos recursos pessoais a desenvolver para aumentar a sua Resiliência: n autodiagnóstico de Resiliência pessoal; n partilha de experiências pessoais e organizacionais. u Pré-requisitos Sugerimos a clarificação prévia dos objectivos de mudança pessoal e/ou organizacional, como alavanca para a rentabilização das aprendizagens, através de uma conversa prévia entre o participante desta formação e a sua hierarquia. A formação em Resiliência facilita a resolução de problemas e a decisão, aplicada a iniciativas de âmbito profissional e pessoal. A utilização de comportamentos de Resiliência nas relações interpessoais permite lidar com situações inesperadas de forma: mais positiva; mais proativa; mais corajosa; mais flexível. 1 Enquadrar a Resiliência no desenvolvimento das pessoas e das organizações n Definição e âmbitos de aplicação. n As estruturas de organização e os seus efeitos na resiliência das pessoas e das equipas. n Comportamentos não-resilientes e as suas consequências. n Comportamentos resilientes: benefícios de utilização. 2 Identificar as características associadas às pessoas resilientes n Diagnóstico das suas características pessoais. n Obstáculos ao desenvolvimento dos comportamentos de Resiliência. n Estratégias para encontrar alternativas à forma de agir habitual. n As condições que facilitam a mudança pessoal. 3 Agir sobre os 4 pilares da resiliência Autoconfiança n Conhecer-se e aceitar-se. n Clarificar as suas metas e valores. n Transmitir as suas ideias com convicção. n Saber como e quando deixar-se influenciar. Proactividade n Definir um propósito de vida. n Agir sobre os acontecimentos. n Gerir prioridades de forma coerente. n Decidir e estar consciente das consequências. n Criar cenários alternativos. Relações interpessoais positivas n Adoptar uma atitude positiva, disponível, sociável e de bom humor. n Compreender os outros e valorizar as diferenças, sobretudo nas situações difíceis. n Ser open-minded e alargar o seu círculo relacional. n Investir em relações interpessoais duradouras, baseadas na confiança. n Saber ajudar e pedir ajuda. Aprendizagem contínua n Identificar oportunidades de evolução e de aprendizagem. n Aprender com os sucessos e os insucessos. n As lições aprendidas. n Maximizar a sua recetividade, flexibilidade e perseverança. 4 Saber como gerir os processos de mudança com sucesso n Os factores que influenciam a cultura e o clima organizacional. n Influenciar a cultura organizacional - valorizar a focalização e a perseverança, a credibilidade e o exemplo, a cooperação criativa e a gestão dos equilíbrios (pessoal/organizacional). n Acelerar os processos de mudança e facilitar o seu êxito. n Compreender e expressar a tensão de forma positiva; n Autoestima: modo de funcionamento. n Durante o curso será efectuado um diagnóstico a cada participante que permitirá identificar o seu nível de resiliência. n Formação essencialmente prática e adaptada às necessidades de cada participante. n Inclui dois módulos elearning em competências complementares. Ref.ª 02-A e 17 de Junho 24 e 25 de Novembro 48 Estratégias e tácticas de negociação No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n escolher estratégias e tácticas mais eficazes nos diferentes tipos de negociação; n preparar metodicamente as negociações em que estão envolvidos; n controlar o diálogo na condução da negociação; n responder eficazmente às exigências de concessões; n dominar os procedimentos para o fecho de acordos estáveis. Dirigentes, quadros diretivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo. Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui pedagogia activa e participativa: n treino individual de situações de negociação; n cada participante poderá tratar e abordar as suas próprias situações de negociação; n análise e simulação de casos. A distribuição de recursos escassos, a gestão de projectos ou a resolução de divergências são exemplos de situações queapelam a competências de negociação mais amplas do que as que o simples bom senso recomenda. Neste curso, os participantes poderão conhecer as boas práticas e desenvolver técnicas de negociação para: criar valor, tirando partido das divergências; preparar eficazmente a negociação; obter e compartilhar informação útil para construir o acordo; usar tácticas apropriadas para dividir ganhos e conseguir acordos sólidos. 1 Identificar as competências de negociação n 3 níveis de competências do negociador: - estratégias; comunicação; tácticas. n A natureza da negociação. Ref.ª 02-B Preparar a negociação n Das posições à busca de interesses mútuos: vias para criar um clima de cooperação. n Ferramentas para preparar a negociação: a matriz de concessões/contrapartidas. n Objectivos, limites, níveis de exigência: - nível de exigência da proposta inicial: avaliação e utilização. 3 Negociar para criar valor: tácticas e estratégias integrativas n Quando e como é possível a negociação integrativa: estratégias de criação de valor. n Criar um clima de confiança e controlar a partilha de informação: procedimentos e técnicas. n Obter informação sobre critérios e interesses da outra parte: saber utilizar as perguntas e controlar o diálogo. n Decidir que informação compartilhar com o seu interlocutor: informação privada e informação comum. n Controlar o desenrolar da negociação: sínteses parciais, reenquadramento e check-up de pontos de acordo. 19 e 20 de Maio 4 Negociar em clima competitivo: tácticas e estratégias distributivas n Princípios tácticos da negociação distributiva. n Controlo do trade-off de concessões versus contrapartidas. n Como reagir a tácticas extremas (bluff, ameaça, simulação de urgência, ultimatos). n Saber usar argumentação persuasiva para apoiar as propostas e contrapropostas. n Técnicas e procedimentos de pré-fecho: influenciar o acordo final. ANTES/ n Conceitos chave em negociação (a realizar preferencialmente antes da formação). n Criatividade na negociação (a realizar após a formação). 3 e 4 de Novembro Ficha de inscrição pág. 269

9 DESENVOLVIMENTO PESSOAL & PROFISSIONAL Técnicas de apresentação Como comunicar para um grupo de pessoas: preparar, construir e fazer uma apresentação u Porquê? n Ter êxito numa apresentação implica mais do que apenas dominar o seu conteúdo. n A expressão oral e a forma como comunicamos têm um papel preponderante no impacto da nossa mensagem. n Este curso permite-lhe desenvolver as suas competências para comunicar de forma dinâmica e persuasiva quer na apresentação de uma ideia, de um projecto, em reuniões, conferências ou seminários. No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n preparar e construir apresentações em função do tema, do objectivo e da audiência; n fazer apresentações de forma firme e convincente; n captar e manter a atenção do grupo; n gerir a interacção com a audiência. Profissionais que desejam desenvolver a qualidade da sua expressão oral para participar em reuniões (internas ou externas) e defender as suas ideias perante grupos (clientes, colegas ou prescritores). Ref.ª 02-B-132 ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA Wellcome call para: n Apresentação do formador. n Conhecer as expetativas e objectivos dos formandos. n Clarificar os objectivos e estrutura da formação. n Lançar o desafio de preparar a apresentação. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA 1 Potenciar os seus recursos como orador n Gerir a ansiedade inicial e as tensões que bloqueiam a comunicação nas apresentações em público. n Identificar e optimizar as suas características pessoais personalizando a exposição. n Utilizar e harmonizar os recursos pessoais: a voz, o olhar, os gestos, a postura e a movimentação. 2 Saber apresentar as suas ideias com clareza n Identificar o contexto da apresentação: ter em conta o público, o objectivo e a situação. n Utilizar o discurso persuasivo, de acordo com: - os critérios para organizar o discurso; - ter em conta os momentos chave; - desenvolver a ideia, distinguindo o essencial do acessório. n Dominar os recursos de apoio às exposições n Planificar e gerir o tempo de forma eficaz. 3 Falar em público n Como iniciar a apresentação. n Controlar a sua imagem: a importância das primeiras impressões. n A importância da congruência em comunicação: a comunicação verbal e não-verbal. n Estar perante o grupo e lidar com o imprevisto. n A mobilização rápida das ideias. n Utilizar ferramentas de comunicação eficazes. n Comunicar para persuadir: adoptar uma linguagem e postura persuasiva. 4 Gerir a interacção com a audiência n Criar o interesse e manter a atenção do grupo. n Feedback personalizado a cada participante na sequência de cada momento de apresentação. n Treino específico e incisivo das competências a desenvolver por cada participante. n Uma METODOLOGIA activa que alterna a exposição da técnica com o seu treino e aplicação. 8 e 9 de Abril 1 e 2 de Outubro n Gerir eficazmente as questões colocadas durante a apresentação. n Adoptar uma estratégia adequada em situação de conflito: fenómenos de grupo. n Fazer face a situações difíceis: objecções, agressividade ou indiferença. n Lançar o debate no final da apresentação. DURANTE A FORMAÇÃO EM SALA: n Preparar uma comunicação para um grupo; n Gerir o grupo durante a apresentação. Tomada de decisão - métodos e instrumentos No final da formação os participantes deverão ser capazes de: n distinguir e aplicar métodos e técnicas de tomada de decisão complexa; n resistir aos erros e ilusões que diminuem a qualidade das decisões; n identificar as características individuais que fomentam ou perturbam a capacidade de decisão; n tirar partido das ferramentas e técnicas de apoio à tomada de decisão; n transformar a decisão num plano de acção. Responsáveis que desejam melhorar as suas competências na tomada de decisão em situações de gestão de recursos e de pessoas. Para além das intervenções do formador, a metodologia pedagógica do curso inclui exercícios práticos, envolvendo a utilização de instrumentos de decisão, estudo de caso, autodiagnósticos individuais e simulações de decisão em grupo. 1 Desenvolver os métodos para decidir melhor: tomada de decisão individual n Decidir como decidir: etapas do processo lógico racional de tomada de decisão. n e limites do método racional: - avaliação do grau de incerteza da situação; - análise e avaliação do risco na tomada de decisão. n Métodos para delimitar os problemas, estabelecer critérios e ponderar alternativas: multiatributos, trocas equivalentes. 2 Identificar e classificar o seu estilo de tomada de decisão n Autodiagnóstico das tendências individuais (pontos fortes e pontos fracos). n Como tomo decisões? n Tomar consciência dos automatismos pessoais na análise da informação: - reacções habituais em situações de crise e/ou de urgência. 3 Saber analisar a informação para decidir com eficácia n Racionalidade e intuição: processos opostos ou complementares? n Distorções e armadilhas na recolha e análise de informação para a decisão: ancoragem, disponibilidade e representatividade. n De vitória em vitória até à derrota final: evitar a escalada irracional de compromisso, ou como inverter ou redirecionar uma decisão inadequada. 4 Tirar partido dos sistemas de apoio à decisão n Decisão assistida por computador. n Ferramentas de tratamento de informação para apoio à tomada de decisão. n Antecipar cenários de aplicação da decisão para seleccionar a informação pertinente. 5 Decidir individualmente ou em grupo? n Várias cabeças pensam melhor do que só uma? Vantagens e desvantagens da decisão em grupo. n Graus de participação na tomada de decisão: quando consultar os parceiros e colaboradores. n Problemas na tomada de decisão em grupo: procedimentos e técnicas para melhorar a qualidade da decisão. n Técnicas de criatividade para a decisão em grupo: variantes do brainstorming; Grupo Nominal; DELPHI. 6 Passar da decisão à acção: como garantir a adesão dos outros n Comunicar decisões: como reforçar a eficácia persuasiva das suas mensagens. n Conseguir a responsabilização de todos os implicados na decisão. n Elaborar um plano de acção coerente com a natureza da decisão. n Saber avaliar a eficácia das decisões: o balanço do plano de acção. ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA: + 1 MÓDULO DE ELEARNING n Sistema de apoio à decisão. FORMAÇÕES EM MOÇAMBIQUE Ref.ª 02-B e 29 de Maio 20 e 21 de Outubro 49 Consulte todas as informações em

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