INFORMATIVO 2018 GRUPO

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1 INFORMATIVO 2018 GRUPO 5

2 Considerar a criança como sujeito é levar em conta, nas relações que com ela estabelecemos, que ela tem desejos, ideias, opiniões, capacidade de decidir, de criar, e de inventar, que se manifestam, desde cedo, nos seus movimentos, nas suas expressões, no seu olhar, nas suas vocalizações, na sua fala. É considerar, portanto, que essas relações não devem ser unilaterais do adulto para a criança mas relações dialógicas entre adulto e criança, possibilitando a constituição da subjetividade da criança como também contribuindo na contínua constituição do adulto como sujeito. Currículo na Educação Infantil Fátima R. Dias e Vitória Barreto de Faria

3 INFORMATIVO 2018 Sabendo que, em cada momento de seu desenvolvimento, as crianças têm diferentes condições de aprendizagem, planejamos atividades de forma a adequar os conteúdos às suas possibilidades reais, organizando-os da seguinte forma: IDENTIDADE E AUTONOMIA RELAÇÃO COM O MEIO FÍSICO E SOCIAL LINGUAGEM ORAL E ESCRITA (Inglês na Educação Infantil) LINGUAGEM MATEMÁTICA LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM PLÁSTICA LINGUAGEM MUSICAL

4 IDENTIDADE E AUTONOMIA Na medida em que a criança interage com seus pares e adultos, tem a oportunidade de estar em contato com diferentes modos de ser, de pensar e agir, o que contribui para aplicar os conhecimentos adquiridos na construção de uma sociedade mais harmônica. Diariamente, favorecemos a imersão da criança em um universo de relações em que possa interagir com o outro, ajudando-a a se descobrir como ser de direitos e deveres. Para isso, no nosso cotidiano, propiciamos situações que estimulam a participação em atividades coletivas em que o confronto de opiniões e a escuta do ponto de vista do outro são valorizados, como também as ações de cooperação e solidariedade. Assim, visamos desenvolver os seguintes conteúdos: Construção de uma imagem positiva de si mesmo, agindo de forma cada vez mais autônoma em suas atividades habituais, adquirindo segurança afetiva e emocional. Identificação de algumas singularidades próprias, desenvolvendo a percepção sobre si mesmo. Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e sentimentos em situações cotidianas. Ampliar suas relações com outras crianças e adultos, demonstrando necessidades e interesses. Respeito às características das outras pessoas, valorizando suas qualidades, sem adotar atitude de discriminação a qualquer traço diferenciador, como gênero, etnia, peso, estatura, etc. Percepção gradativa do ponto de vista do outro, favorecendo a utilização do diálogo como forma de lidar com os conflitos. Participação em atividades em que possa fazer escolhas (parceiros, temas, objetos, espaço e personagens), demonstrando iniciativa e independência. Conhecimento e respeito às regras da Escola e combinados do grupo. Participação em brincadeiras em que possa assumir diferentes papéis, interagindo com os colegas e lidando com regras e situações de perdas e ganhos.

5 Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam o cuidado com os materiais e ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros; Adoção de hábitos de autocuidado, valorizando atitudes relacionadas com a higiene, alimentação, conforto, segurança, proteção do corpo e cuidado com a sua própria imagem e integridade física.

6 RELAÇÃO COM O MEIO FÍSICO E SOCIAL As capacidades de inserção social estão associadas à possibilidade de cada indivíduo perceber-se como membro participante de um grupo, de uma comunidade e de uma sociedade. A partir do momento em que a criança toma consciência de hábitos e atitudes que contribuem para a preservação das relações sociais e do espaço em que vive, amplia a sua curiosidade para observar e explorar com respeito e responsabilidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, interdependente e agente transformador. Para que possa compreender a realidade na sua complexidade e enriquecer sua percepção sobre ela, desenvolvemos os conteúdos abaixo de forma integrada. Esses conteúdos, no entanto, são meios que viabilizam a exploração, portanto, possuem um caráter de aproximação de múltiplos saberes e não necessariamente de sistematização. A depender dos projetos de investigação, alguns conteúdos serão desenvolvidos, outros, poderão ser abordados de forma assistemática: Participação em atividades que digam respeito às tradições mais relevantes de sua comunidade e de outras, estabelecendo vínculos com seu grupo social; Identificação e reconhecimento da importância de alguns papéis sociais existentes em seu grupo de convívio, dentro e fora da instituição; Valorização do patrimônio cultural e conhecimento de diferentes formas de expressão; Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras elementares de convívio social, referentes a diferentes espaços coletivos frequentados, dentro e fora da Escola. Curiosidade a respeito do ambiente físico e social, mantendo uma atitude investigativa, questionando e emitindo opiniões; Valorização da importância do meio natural, manifestando atitudes de respeito e de cuidado, intervindo na medida de suas possibilidades; Levantamento de hipóteses e busca de sua comprovação através de pesquisas, observações e experimentos simples;

7 Conhecimento de algumas espécies da fauna e flora, identificando suas características e estabelecendo comparações entre elas; Reconhecimento de algumas características de objetos produzidos em diferentes épocas e por diferentes grupos sociais; Conhecimento de algumas propriedades físicas dos objetos; Participação em diferentes atividades envolvendo a observação e a vivência sobre movimento, ação da luz, calor, som e força; Valorização de atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente; Observação e exploração do ambiente e seus recursos, estabelecendo relações entre a sua própria atuação e suas consequências; Utilização de recursos tecnológicos como ferramentas para ampliar a percepção e a compreensão acerca do ambiente físico e natural; Curiosidade em relação ao planeta Terra e ao Universo; Utilização de diferentes tipos de registros para comunicar suas descobertas. Levando-se em consideração o caráter lúdico e desafiador que a prática educativa requer para essa faixa etária, desenvolvemos esses conteúdos através de dramatizações, pesquisas, brincadeiras, leituras, excursões, jogos, construção de painéis, rodas de conversa, registros, observações de paisagens, visitas ao Laboratório de Ciências, à Biblioteca e ao Laboratório de Informática, dentre outras atividades. Os conteúdos dessa dimensão são meios que viabilizam a exploração das crianças, portanto, possuem um caráter de aproximação de múltiplos saberes e não, necessariamente, de sistematização dos saberes.

8 LINGUAGEM ORAL E ESCRITA A linguagem é um meio fundamental para nos constituirmos como pessoas no mundo. Por ser de natureza social, contribui para a formação do sujeito na sua interação com o outro, na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento. A escola, como um espaço de interação social, contribui de maneira efetiva para esse aprendizado, por meio do processo de participação nas atividades que oferece diariamente: conversas cotidianas, músicas, relatos, histórias, brincadeiras, práticas de escrita e situações mais formais de uso da linguagem, como as que envolvem a leitura de textos diversos. É um local privilegiado para as crianças construírem o seu processo de aquisição da linguagem oral e escrita, pois possibilita a vivência de experiências que contribuem para que se tornem letradas, antes de atingirem o pleno desenvolvimento do sistema alfabético. Os recursos utilizados e as propostas de trabalho favorecem a troca e a socialização de conhecimentos, sem perder de vista o respeito pelas diferenças individuais. Para tanto, estaremos explorando os seguintes conteúdos: Uso da linguagem oral para conversar, comunicar suas vivências e expressar desejos, vontades, opiniões e ideias nas diversas situações de interação presentes no cotidiano; Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feitos pelo adulto como contos, adivinhas, parlendas, trava-línguas, etc.; Conhecimento e reprodução de jogos verbais, poemas, canções, contos e adivinhações; Reconhecimento gradativo do conjunto de nomes do grupo; Reconhecimento e escrita do próprio nome e último sobrenome; Reconto de histórias conhecidas com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com e sem a ajuda do professor; Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da leitura e escrita;

9 Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos em que está inserido; Valorização da linguagem oral como um meio de comunicação com os demais, compreendendo as intenções e as mensagens comunicadas por outras crianças e pelos adultos; Reconhecimento gradativo das diversas funções dos textos; Produção de textos individuais e/ou coletivos narrados ao professor para diversos fins; Utilização das diversas etapas de produção de texto: planejar, produzir e revisar; Leitura de expressões, símbolos e imagens, adquirindo uma visão mais ampliada das múltiplas formas de fazer registros; Leitura de rótulos através de objetos significativos, como lanches, potes de tinta, sucatas, jogos, etc.; Relato de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal; Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento; Manuseio de livros, revistas, histórias em quadrinhos e outros gêneros textuais; Produção de listagens, palavras e textos, utilizando a escrita espontânea; Contato com letras para apropriação do alfabeto; Representação de ideias por meio de desenhos; Uso das estratégias de leitura. Inglês na Educação Infantil O processo de aprendizagem do Inglês na Educação Infantil é construído a partir de uma proposta lúdica que utiliza como temática o universo da criança, e tem como objetivo criar um vínculo afetivo entre a criança e a língua inglesa. A integração dos conteúdos trabalhados em Inglês com os projetos de sala de aula beneficia o intercâmbio de habilidades, tanto na língua materna quanto na estrangeira, despertando na criança a consciência metalinguística, que influencia positivamente seu desenvolvimento sociolinguístico.

10 Em quatro sessões semanais, as condições propícias para fomentar o processo de aprendizagem do inglês são promovidas através de estratégias didáticas que envolvem o uso de recursos audiovisuais, brincadeiras, jogos, contação de histórias, músicas entre outras atividades que viabilizam a exposição sistematizada, a interação e a vivência significativa da língua inglesa. Assim, além do desenvolvimento linguístico, nos encontros de inglês, são consideradas as capacidades e as necessidades da faixa etária para a criação e a realização de atividades desafiadoras, instigantes e divertidas que incentivam o trabalho colaborativo e a promoção da criatividade, da autoestima e da autonomia.

11 LINGUAGEM MATEMÁTICA A criança vivencia a Matemática na vida. Assim, é preciso que suas ideias sejam valorizadas e trabalhadas de forma que desenvolva e conserve o prazer e a curiosidade no que concerne ao uso de números e de estratégias para resolver desafios que lhe são propostos. Durante todo o processo de desenvolvimento no Grupo 5, a criança tem a oportunidade de explorar uma grande variedade de ideias relativas ao número, medida, espaço e forma de modo que desenvolva capacidades relativas à Linguagem Matemática. Esse trabalho se dá através de atividades lúdicas envolvendo brincadeiras, cantigas, jogos, construções com blocos, contagem, representações tridimensionais, montagem de gráficos e tabelas, uso de calendário e material alternativo, situaçõesproblema, histórias e cantigas. Dessa forma, visamos a exploração de uma variedade de conteúdos, tais como: Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral e/ou registros convencionais; Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram; Reconhecer e valorizar os números e as contagens orais como ferramentas necessárias no seu cotidiano; Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades; Participação em diferentes situações que possibilitem a associação entre números e quantidades; Contato com o calendário, desenvolvendo noções de tempo, sequência numérica, reconhecimento e escrita de numerais e percepção de sua função; Utilização de noções simples de cálculo mental como ferramenta para resolver problemas; Exploração de estratégias para resolver situações-problema, utilizando conhecimentos prévios; Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas; Ampliação do vocabulário matemático, à medida que se apropriam de terminologias específicas, aplicando-o em diversos contextos reais;

12 Vivência em situações que possibilitem a ampliação de conhecimentos sobre medida, comprimento, peso, volume e tempo; Vivência de situações em que o contato com objetos possibilite ações, como: empilhar, transvasar, rolar, encaixar, enfiar, equilibrar, etc., possibilitando o desenvolvimento de alguns conceitos matemáticos; Utilização de diferentes instrumentos de marcação de tempo; Confecção e representação de objetos bidimensionais e tridimensionais, ampliando o conhecimento sobre formas, tamanhos, texturas, etc.; Exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras; Identificação de pontos de referência para se situar e deslocar no espaço; Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos, observando pontos de referência; Comunicação da posição de pessoas e objetos, utilizando o vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e em outras situações do cotidiano. Nessa proposta, o professor valoriza as experiências e a linguagem natural das crianças acerca das noções matemáticas, fazendo, no entanto, as intervenções necessárias para que elas ampliem, progressivamente, seus conhecimentos e pratiquem, sistematicamente, o exercício do pensar.

13 LINGUAGEM CORPORAL Num ambiente rico e desafiador, as crianças se movimentam e se apropriam do controle e da interação do seu próprio corpo com o mundo. Brincando, pulando, correndo, interagindo com o espaço e com o outro, elas percebem o seu corpo em evidência e expressam sentimentos, emoções e pensamentos. No cotidiano escolar, portanto, deve-se propor brincadeiras; canções das nossas tradições culturais; desafios motores; modalidades expressivas, como as danças e dramatizações; experiências de articulação entre as expressões corporal, sonora, musical e plástica; no sentido de enriquecer as possibilidades expressivas gestuais e corporais das crianças, desenvolvendo conteúdos como: Apropriação da imagem global de si mesmo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo atitude de valorização e cuidado com o próprio corpo; Expressão de sensações por meio de gestos, expressões corporais e da linguagem oral; Percepção e reconhecimento das alterações das sensações corporais após a participação em atividades de movimento e pausa; Utilização de gestos, palavras e expressões para se comunicar; Manuseio de materiais de diferentes texturas, temperaturas, cheiros, volume, ampliando as percepções sensoriais; Vivências em situações do cotidiano que proporcionam noções de cuidado e higiene corporal; Exploração de objetos que possibilitem movimentos de preensão, encaixe, empilhamento, alinhavo, transvasamento, lançamento, etc.; Manuseio de recursos diversos para desenvolvimento da motricidade fina; Exploração do espaço e atividades que proporcionam exercícios, como andar, saltar, correr, engatinhar, escorregar, rolar, etc., ampliando o controle dos movimentos corporais; Coordenação de habilidades motoras como força, velocidade, flexibilidade e equilíbrio;

14 Ampliação das possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação; Desenvolvimento da autoconfiança nas suas possibilidades motoras.

15 LINGUAGEM PLÁSTICA No trabalho realizado no Grupo 5, a arte está presente em todas dimensões que envolvem o conhecimento. É através da arte que a criança pode se expressar, comunicar e atribuir sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e à realidade. Essa linguagem indica à criança as possibilidades estéticas, de transformação e de criação. No fazer artístico, ela constrói painéis, desenhos, recortes, colagens e modelagens; observa e representa obras de artes e faz uso de materiais alternativos como caixas, tecidos, latas, garrafas plásticas e embalagens diversas, explorando os seguintes conteúdos: Expressão de emoções, sentimentos e ideias através de recursos artísticos. Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar e modelar; Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir do seu próprio repertório e da utilização de elementos da linguagem plástica: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura, etc.; Reconhecimento dos elementos constituintes da linguagem visual: ponto, linha, cor, forma, volume, textura; Utilização de diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação; Produção e exploração de espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos; Apreciação, respeito e valorização de suas produções, das de outras crianças e de artistas, por meio da observação e da leitura de alguns elementos da linguagem plástica; Leitura de obras de artes a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos; Apreciação de produções artísticas e estabelecimento de correlação com suas experiências pessoais; Participação em situações em que a escuta, o respeito e a tolerância à diversidade de interpretações sejam valorizados; Cuidado com os materiais e com os trabalhos produzidos individualmente e em grupo;

16 Cuidado com o próprio corpo e dos colegas no contato com os suportes e materiais de artes. A apreciação das produções possibilitará à criança o desenvolvimento do respeito, cuidado e valorização dessas ações artísticas, assim como o senso crítico e estético. A participação em diversas atividades e o contato com variados recursos de artes, utilizando-os de forma criativa, favorece o processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais a capacidade criativa da criança.

17 LINGUAGEM MUSICAL A música é veículo de emoções, sentimentos, imagens e mensagens. Em suas diferentes manifestações, evidencia a busca da humanidade por expressar e significar suas experiências; é fruto da criatividade humana e de sua interação com o mundo. Estimulamos a vivência musical através de jogos que enfatizem o fazer musical, a expressão corporal, a manipulação de instrumentos, o ouvir e discriminar as fontes sonoras e musicais. É importante conhecer e coletivizar o repertório pessoal de cada aluno. Esse momento é priorizado nas rodas musicais, onde trabalhamos a escuta de todos, trazendo suas experiências prévias para serem compartilhadas. A postura musical desenvolvida na Escola pretende sensibilizar o aluno para sua realidade sonora, ampliando seu repertório cultural com audições de diferentes gêneros musicais, como também exercitar o canto e a expressão artística estimulando a improvisação, criação e composição. O mais importante, porém, é desencadear no indivíduo o prazer de desfrutar dessa arte, através de diversos conteúdos: Participação em atividades musicais e reprodução de sons e ritmos com diversos instrumentos e uso do próprio corpo; Conhecer alguns compositores e suas obras; Ampliação do gosto musical, apreciando diferentes gêneros e ritmos; Reconhecimento e utilização expressiva, em contextos musicais, das diferentes características geradas pelo silêncio e pelos sons: altura, duração, intensidade e timbre; Participação em jogos e brincadeiras que envolvam o ritmo e/ou a improvisação musical; Participação em jogos, brincadeiras e outras manifestações culturais envolvendo a música e a dança.

18 AVALIAÇÃO Entendemos a avaliação como atividade contínua que consiste na observação do professor para investigar as aquisições das crianças em vista do processo vivido, atentando para as necessidades e conquistas, na perspectiva do seu crescimento individual. No final de cada semestre, será enviado um relatório contendo uma síntese do processo de desenvolvimento de cada criança. COMO A FAMÍLIA PODE AJUDAR DURANTE O PROCESSO? Estabelecendo rotinas, pois ajudam na organização interna da criança. Reservando horário para as brincadeiras, pois ajudam a educar a criança para o convívio social e amadurecem as habilidades motoras. Sendo pontual. A primeira atividade é muito importante para inserir o aluno na rotina do dia. E a demora, no final da jornada, poderá deixá-lo inseguro. Conversando sobre os projetos e ajudando a criança a selecionar materiais que possam enriquecê-los. Estimulando a auto-estima.

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