INFORMATIVO 2017 GRUPO 3

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1 INFORMATIVO 2017 GRUPO 3 3

2 Considerar a criança como sujeito é levar em conta, nas relações que com ela estabelecemos, que ela tem desejos, ideias, opiniões, capacidade de decidir, de criar, e de inventar, que se manifestam, desde cedo, nos seus movimentos, nas suas expressões, no seu olhar, nas suas vocalizações, na sua fala. É considerar, portanto, que essas relações não devem ser unilaterais do adulto para a criança mas relações dialógicas entre adulto e criança, possibilitando a constituição da subjetividade da criança como também contribuindo na contínua constituição do adulto como sujeito. Currículo na Educação Infantil Fátima R. Dias e Vitória Barreto de Faria 4

3 INFORMATIVO 2017 Sabendo que, em cada momento de seu desenvolvimento, as crianças têm diferentes condições de aprendizagem, planejamos atividades de forma a adequar os conteúdos às suas possibilidades reais, organizando-os da seguinte forma: IDENTIDADE E AUTONOMIA RELAÇÃO COM O MEIO FÍSICO E SOCIAL LINGUAGEM ORAL E ESCRITA (Inglês na Educação Infantil) LINGUAGEM MATEMÁTICA LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM PLÁSTICA LINGUAGEM MUSICAL 5

4 IDENTIDADE E AUTONOMIA A criança é um ser social que nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas. Aos poucos, adquire consciência do contexto em que vive e se esforça para entendê-lo, integrando-se mais e mais a ele, desenvolvendo conhecimentos e habilidades que são ao mesmo tempo úteis para a vida diária e pré-requisitos para aprendizados posteriores. Na nossa prática, buscamos desenvolver a capacidade da criança de se relacionar, favorecendo a troca e a possibilidade de, gradativamente, agir com certa autonomia. Para tanto propiciamos atividades coletivas em que possa dividir materiais, produzir trabalhos, dar opiniões, fazer escolhas, dramatizar, participar de brincadeiras, jogos simbólicos e de pequenas ações cotidianas ao seu alcance, como também, buscar solução para situações-problema. Dessa forma desenvolvemos: Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano; Reconhecimento gradativo de emoções e sentimentos através de expressões faciais e personagens; Expressão de sentimentos e emoções a partir dos jogos de faz-de-conta; Comunicação e expressão de desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades a partir de suas diversas possibilidades e limites; Internalização de combinados e procedimentos do cotidiano; Gradativamente resolver pequenos conflitos com mediação do adulto; Participação na manutenção e organização dos espaços utilizados; Realização de pequenas ações cotidianas ao seu alcance, para que adquira maior independência; Interesse progressivo pelo cuidado com o próprio corpo, executando ações simples relacionadas à saúde, higiene e integridade física Ampliação da autorregulação para uso do banheiro. Através das experiências vividas e das reflexões sobre as mesmas, nossas crianças vão construindo ideias acerca do mundo. 6

5 RELAÇÃO COM O MEIO FÍSICO E SOCIAL As crianças, desde o nascimento, buscam informações sobre o mundo através dos sentidos. À medida que crescem, suas experiências aumentam, tornam-se curiosas e investigativas, favorecendo o desenvolvimento de conceitos físicos e sociais, como também de valores. Com o trabalho, irão desenvolver habilidades de observação e apreciação do mundo físico e natural, possibilitando a interação com uma diversidade de materiais. Nesse processo, gradativamente, vão interagindo com o mundo de relações em que vivem, percebendo-se parte desse mundo através de experimentações, jogos, brincadeiras, excursões, rodas de conversa, dramatizações, músicas, construções, pesquisas e registros. Para manter crescente o espírito investigador desenvolvemos os seguintes aspectos: Exploração de diferentes objetos, de suas propriedades de relações simples de causa e efeito e possibilidade de transformação; Participação em experiências que instiguem a curiosidade e o senso investigativo, utilizando elementos diversificados, como água, areia, farinhas, anilinas, especiarias, etc. Atitudes de cuidado com os seres vivos e com o meio ambiente. Participação em atividades em grupo, desenvolvendo noções de valores, como respeito, cooperação e solidariedade; Participação em jogos simbólicos e brincadeiras, exercitando a troca de papéis e a convivência positiva; Noções relacionadas às propriedades dos diferentes objetos e suas possibilidades de transformação; Contato e participação em atividades que valorizam as tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos; Dessa forma, criamos oportunidades para que as crianças questionem, favorecendo uma reflexão sobre a realidade social de forma contextualizada. 7

6 LINGUAGEM ORAL E ESCRITA A linguagem é um dos bens mais preciosos dos seres humanos e tem importância fundamental de integrar as crianças ao mundo social. No trabalho de linguagem vivenciamos com as crianças diversas atividades diárias que possibilitam a interação entre os componentes do grupo, desenvolvimento da expressão oral e aproximação com a linguagem escrita. Na nossa prática, a roda de conversa se torna um momento de estímulo à troca de informações e relato de vivências. As histórias também se tornam um elemento fundamental na descoberta do mundo da linguagem, incorporando a fantasia e o faz-de-conta, quando as crianças desenvolvem a criatividade, a ludicidade, e o prazer pela leitura e o processo de escrita. A criança começa a vivenciar a funcionalidade da língua através do desenvolvimento dos seguintes aspectos: Participação em situações de conversação em grupo, ampliando as possibilidades de enriquecimento da linguagem verbal; Elaboração de perguntas e respostas e respostas de acordo com os diversos contextos em que participa; Participação em situações de diferentes gêneros textuais feitas pelos adultos, como contos, histórias, poemas, etc. Incentivos à realização da pseudoleitura diante de situações contextualizadas. Ampliação do vocabulário a partir de situações comunicativas, leitura de histórias, dentre outras; Desenvolvimento da postura de ouvinte; Reprodução e dramatização progressiva de pequenas histórias; Manuseio de livros, copos, pastas e outros materiais impressos; Observação e reconhecimento do próprio nome em diversas situações contextualizadas; Familiarização com o nome dos colegas; As crianças devem ampliar e enriquecer o aprendizado da linguagem, envolvendose de forma real e significativa. 8

7 Inglês na Educação Infantil O Inglês na Educação Infantil é construído de forma lúdica e natural, sendo o objetivo principal criar um vínculo afetivo entre a criança e a nova linguagem. Quatro encontros semanais proporcionam uma exposição constante e adequada ao idioma, sendo organizados a partir de vivências significativas pelas quais a criança começa a compreender a 2ª língua. A orientação metodológica envolve brincadeiras, jogos, músicas, contação de histórias e outras atividades que assegurem o desenvolvimento da autonomia e da autoestima do aluno. A contextualização dos conteúdos trabalhados em Inglês com os projetos de sala de aula desenvolvidos na língua materna, amplia a compreensão do próprio Português, pois esta integração beneficia a transferência de habilidades nas duas línguas, provocando uma maior sensibilidade às diferentes linguagens. O Inglês vivenciado em todas as interações sociais entre o teacher e os alunos favorece o uso do idioma em um contexto de linguagem mais autêntico, impulsionando o processo de comunicação. Os conteúdos abordados compreendem estruturas simples de linguagem e vocabulário referente à família, à rotina escolar, às ações do universo infantil, bem como aos diferentes conteúdos desenvolvidos na língua materna, sempre dentro de uma abordagem comunicativa apropriada ao desenvolvimento linguístico próprio de sua faixa etária. 9

8 LINGUAGEM MATEMÁTICA As crianças vivem imersas em um universo no qual os conhecimentos matemáticos são partes integrantes. Fazer Matemática é expor e escutar ideias, formular e comunicar formas de resolver situações, confrontar, argumentar e validar pontos de vista, experimentar e buscar dados estabelecendo contato com noções matemáticas presentes no cotidiano, de modo que desenvolva o prazer e a curiosidade. De maneira lúdica, as crianças são estimuladas a participar de jogos, brincadeiras, músicas, construções tridimensionais, blocos de madeira, circuitos e sucatas que possibilitam atuar em um mundo que exige diferentes conhecimentos, tais como: Utilização da contagem oral e noções de quantidade em situações cotidianas e brincadeiras; Manipulação e exploração de objetos e brinquedos em situações problematizadoras contextualizadas. Confecção de objetos tridimensionais, ampliando as percepções sobre formas, tamanhos e volume; Contato com o calendário, desenvolvendo noções de tempo e sequência numérica; Vivência de situações em que o contato com objeto possibilite ações, como empilhar, transvasar, rolar, encaixar, equilibrar, etc., possibilitando a elaboração de alguns conceitos matemáticos; Apropriação gradativa da rotina, desenvolvendo noções temporais, a partir da sequência das atividades do cotidiano; Percepção de temporalidade (ontem, hoje, amanhã) em vivências e conversações; Exploração de percursos e trajetos, identificando pontos de referência e desenvolvendo noções de espaço; Características opostas das grandezas e mensurações (pequeno/ grande/ fino/ grosso, etc.); Representação de objetos e suas características, propriedades e principais possibilidades associativas; 10

9 Usos da linguagem matemática em diversos contextos reais, como embaixo, em cima, dentro, fora, grande, pequeno, alto e baixo; Com esse trabalho, vemos a criança como inventora da Matemática, construindo ativamente o conhecimento ao interagir com o meio físico e social. 11

10 LINGUAGEM CORPORAL As crianças se movimentam desde que nascem, adquirindo cada vez mais controle sobre seu próprio corpo e se apropriando das possibilidades de interação com o mundo. Ao movimentarem-se, expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de expressões corporais. Através de desafios corporais vivenciados nos jogos, circuitos, caça ao tesouro, brincadeiras do faz-de-conta, cantigas e imitação de movimentos de animais, as crianças desenvolvem a sua coordenação motora ampla. Com a oportunidade de rasgar, amassar, embolar, pintar e colar, elas exercitam a motricidade fina. Sendo assim, estimulamos: Reconhecimento do próprio corpo por meio da exploração, das brincadeiras, do uso do espelho e da interação com o outro; Manuseio de materiais de diferentes texturas, temperaturas, odores, volumes, ampliando as percepções sensoriais; Segurança quanto ao controle dos esfíncteres; Exploração de meios para se alimentar sozinho com maior controle motor; Exploração de objetos que possibilitem movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc.; Manuseio de recursos que favoreçam o desenvolvimento da motricidade fina; Exploração do espaço com o próprio corpo, executando movimentos de correr, saltar, pular, entrar, sair, rolar, fechar, abrir, ampliando o controle dos movimentos corporais; Ampliação das possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação; Desenvolvimento gradativo da autoconfiança nas suas possibilidades motoras; As crianças se envolvem em uma realidade, na qual o movimento faz parte de sua rotina de forma lúdica prazerosa e criativa. 12

11 LINGUAGEM PLÁSTICA A arte estimula a aprendizagem porque toca o espírito, o reino dos sonhos, do afeto e da ousadia. Ela está presente na rotina das crianças. Ao rabiscar, desenhar, modelar, recortar, pintar, as crianças são incentivadas a criar e recriar formas expressivas integrando a percepção e a noção. Para tanto, desenvolvemos trabalhos que estimulam: Manuseio de materiais diversos: colas, tintas, anilina, papéis e lápis variados, cordão, lã, tecido, etc.; Preparação de misturas e texturas usando combinações de materiais variados; Exploração e percepção de formas, cores, volume, espaço e textura em imagens e representações artísticas; Apreciação e leitura de obras de artes a partir da observação e descrição de imagens e/ou objetos; Intencionalidade da expressão gráfica a partir de suas próprias possibilidades e representações do pensamento, visando avanços gradativos no que se refere aos estágios do desenho infantil; Cuidado no manuseio de materiais e instrumentos, com os trabalhos produzidos individualmente ou em grupo; Expressão de emoções, sentimentos e ideias através de recursos artísticos; Com o trabalho, as crianças experimentam e projetam o seu mundo interior. 13

12 LINGUAGEM MUSICAL A música é veículo de emoções, sentimentos, imagens e mensagens. Em suas diferentes manifestações, evidencia a busca da humanidade por expressar e significar suas experiências; é fruto da criatividade humana e de sua interação com o mundo. Seja a música erudita a música dos grandes mestres com Bach, Mozart ou Beethoven ou a música das tradições populares, como canções de roda que cantamos em nossa infância, passando pela música veiculada pelos meios de comunicação a chamada música popular; a arte musical expressa diferentes vivências, sentimentos e conhecimento na história da humanidade, com diversas funções culturais. Música e movimento visam estimular a vivência musical através de jogos que enfatizem o fazer musical, a expressão corporal, a manipulação de instrumentos, o ouvir e discriminar as fontes sonoras e musicais. É importante conhecer e coletivizar o repertório pessoal de cada aluno. Esse momento é priorizado nas rodas musicais, onde trabalhamos a escuta de todos, trazendo suas experiências prévias para serem compartilhadas. O trabalho desenvolvido na Escola pretende, ao longo do processo de escolarização, sensibilizar o aluno para sua realidade sonora, ampliando seu repertório cultural com audições de diferentes gêneros musicais, como também exercitar o canto e a expressão artística estimulando a improvisação, criação e composição. O mais importante é desencadear no indivíduo o prazer de desfrutar dessa arte. 14

13 AVALIAÇÃO Entendemos a avaliação como atividade contínua que consiste na observação do professor para investigar as aquisições das crianças em vista do processo vivido, atentando para as necessidades e conquistas, na perspectiva do seu crescimento. No final de cada semestre, será enviado um relatório contendo uma síntese do processo de desenvolvimento. COMO A FAMÍLIA PODE AJUDAR DURANTE O PROCESSO? Estabelecendo rotinas, pois ajudam na organização interna da criança. Reservando horário para as brincadeiras, pois ajudam a educar a criança para o convívio social e amadurecem as habilidades motoras. Sendo pontual. A primeira atividade é muito importante para inserir o aluno na rotina do dia. E a demora, no final da jornada, poderá deixá-lo inseguro. Conversando sobre os projetos e ajudando a criança a selecionar materiais que possam enriquecê-los. Estimulando a autoestima. 15

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