21/08/2016. Problemas Básicos do Projeto e da Análise das Estruturas. Métodos de Cálculo
|
|
- Júlio César Assunção Alcaide
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/08/016 EF60 EF60 Esruuras Esruuras na na Arqueura Arqueura I I -I -Sseas eculados eculados robleas Báscos do rojeo e da Análse das Esruuras E-US FAU-US essênca, Esabldade, Segurança, Sseas Vercação, Densonaeno eculados 1) DIMESIOAMETO (roblea Dreo): Deerar os aeras e as densões para aender a créros de projeo; ) VEIFICAÇÃO (roblea Inverso): Vercar se ua dada esruura aende aos créros de projeo. roessores roessores uy Marcelo O. aule & Lela Meneghe Valverdes uy Marcelo O. aule & Lela Meneghe Valverdes º Seesre 016 º Seesre 016 O rocesso de Análse Esruural Esruura ( eal / Concreo ) Modelo Esruural: Carregaenos + Equações de Equlíbro + Equações de Copabldade Tensões Esorços Solcanes Deorações Segurança Desepenho Econoa; Durabldade; Funconaldade Méodos de Cálculo aureza dos Modelos / Méodos Créros Deeríscos: valores os para carregaenos e propredades dos aeras robabllíscos: valores esaíscos para carregaenos e propredades dos aeras Tensões Les (Méodo Clássco) Esados Les (Méodo Moderno) Aualene, as noras overece a cobnação de créros baseados e esados les e éodos probablíscos; ara ua prera eposção splcada do assuno, e EF60 adoa-se créros clásscos e éodos deeríscos; EF60 aprounda o assuno! 1
2 1/08/016 Esorços Solcanes (vsos e EF601): Tensão oral Área da Seção Transversal: A ds l S S n n 1 Força oral: d l S n n 1 roblea: Conhecdos os Esorços Solcanes {, V, M}, ao longo da esruura, coo deerar sua segurança? Dene-se a Tensão oral no pono : S d ds ds l d S 0 S ds Tração / Copressão Consderaos ncalene o caso da barra raconada, para o qual ese apenas orça noral O equlíbro da pare I da barra ornece: 0 ; V 0 ; M 0 0 Tração 0 Copressão Tensão oral Adndo ua dsrbução unore de ensões: ds ds ds A S S S Onde se dene a ensão noral éda A ensão noral éda aproa be as ensões noras, eceo nas eredades da barra: S1 S S3 A ~3
3 1/08/016 U enso, sc vs ( coo a deoração, ass a orça ) Deoração: Deoração Longudnal (adensonal!) ober Hooke ( ), Lecones Culeranæ, or A collecon o lecures: physcal, echancal, geographcal, & asronocal. London: rned or John Maryn, Le de Hooke ara cada aeral, ese ua proporconaldade enre a deoração longudnal e a ensão noral : E E : Módulo de Elascdade do Maeral (Densão: / ) E arcan By Svjo - Own work, CC BY-SA 3.0, hps://coons.wkeda.org/w/nde.php?curd=
4 1/08/016 Módulo de Elascdade Barra prsáca sujea à ração / copressão sples: Maeral E (Ga) Aço 10 0,3 Aluíno 70 0,5 Concreo 5 0,15 Madera 10? ylon ~ 0, Conhecdos o aeral e as densões de ua barra prsáca, é possível prever o seu alongaeno (ou encuraeno) quando subeda a ua ração unore : : coecene de oson (relacona a deoração longudnal co a deoração ransversal) E A (eperenal) (denção) (denção) E EA Deoração Transversal Eeplo: calcular o encuraeno do plar de concreo: Verca-se eperenalene que A 0,3 0,3 910 E 9 5Ga , 10 EA ,
5 1/08/016 Ensaos de ração Ensaos de ração A Le de hooke e valdade resra a deorações relavaene pequenas: Maeral Dúl: (por eeplo, aço) e Eeplo de u ensao de ração aço esruural. Maeral Frágl: (por eeplo, concreo) 0, % ~ 3% egão de rupura egão de esrcção C a E do dagraa Ensaos de ração Ma Coparação aço concreo adera: [ Ma] 300 e aço Concreo (e copressão) adera 0,3% 0,5% 1,0%,0% Dagraa ensão-deoração ípco de aço esruural e ração, desenhado e escala 5
6 1/08/016 Tensões eddas conore A eeva recho nelasco Tensão Úla σ u Tensão de escoaeno σe rupura recho elasco σ p Tensão le de proporconaldade Tensões eddas conore A noal egão lnear egão plásca ou escoaeno egão de encruaeno egão de esrcção 001 Brooks/Cole, a dvson o Thoson Learnng, Inc. Thoson Learnng s a radeark used heren under lcense. Dagraa ensão-deoração ípco do aço esruural de bao carbono (ASTM 36) deerado a ração (ora de escala). Deeração da ensão de escoaeno y noal Ma.068 Ma Ma Borracha dura Borracha ole Dagraa ensão-deoração ípco para ua lga de aluíno Dagraas ensão-deoração a ração para dos pos de borracha 6
7 1/08/016 Encruaeno Dagraa ensãodeoração para aeral rágl, co le de proporconaldade elásca e A e rupura e B (co baa ducldade) Dagraa ensãodeoração lusrando u coporaeno elasoplásco Ma Enrjeceno do aeral Encruaeno Dagraa ensão-deoração à copressão para o cobre. Dagraa ensão-deoração co recarregaeno do aeral para elevação do le elásco (ensão de escoaeno) 7
8 1/08/016 Tensão Le A áa ensão suporada por u aeral rágl é ( ensão de rupura ) ara aeras dúes, ade-se que a ressênca se esgoe ao se angr a ensão de escoaeno e ara consderar eses dos pos de coporaeno co u únco créro, dene-se a ensão le e (aeras dúes) l (aeras ráges) Eeplo: Vercar o plar para s=, sendo 15Ma edensonar, se necessáro! 15 7,5Ma 90 s Ma A 910 não rope! Área a: "não passa"! A A A ,510 6 Lado íno: a A 110 0,36 a 35 c Segurança Esabldade do Equlíbro Ao se projear ua esruura, deve-se prover ua reserva de segurança, so é, as ensões sobre a esruura deve ser oradas, e relação à l, consderando u aor de segurança Dene-se a ensão adssível s 1 l s Valores ípcos s 1,5 s,0 (aço) (concreo) Deve-se vercar que a, e oda esruura oa: na práca de projeo o assuno é as elaborado, sendo os coecenes de segurança dvddos enre coecenes de ajoração das cargas e coecenes de oração das ressêncas, e recebe u raaeno probablísco, coo será vso e EF60. Equlíbro Esável Equlíbro Insável Equlíbro Inderene 8
9 1/08/016 Insabldade Elásca (Flabage) lar Curo: depende da vnculação : 0 0 rup upura por esagaeno 0,7 0,7 Insabldade Elásca (Flabage) lar Esbelo cr Flabage Insabldade Elásca cr depende do enor oeno de nérca da seção ransversal (I ) y h b y EI Fórula de Euler cr : copreno de labage I a 3 bh I 1 I I y 3 hb 1 9
10 1/08/016 Tensão de Flabage (ou de Euler): a cr l A EI A rup ao de gração I A eças curas eças esbelas Índce de esbelez da barra E l Vercação da segurança de barras coprdas Duas suações deve ser vercadas: (1) upura à copressão ( esagaeno ): a () Insabldade ( labage ): s cr 1 EI s a A s c l l e p l egão elásca l separa a regão e que a labage se dá no rege elasco da regão onde a labage ocorre no rege elasoplásco E l p 10
11 1/08/016 or eeplo, para u aço co : e 0 Ma ; E 10Ga l É porane garanr que a esbelez das peças não seja ecessva, de odo que seja possível aprovear oda a capacdade ressene dos aeras 00 9,93 or esa razão, as noras de projeo esabelece valores áos de esbelez. or eeplo, para as esruuras eálcas (B8800) Eeplo: densonar o cabo AB e a barra BC, sendo =1k. Densonaeno: (1) Cabo AB AB A AB cabo AB s s 3 s AB 6,910 0, ,1c Eeplo: densonar o cabo AB e a barra BC, sendo =1k. AB BC B 1k Cabo AB de Seção crcular, dâero Barra BC seção quadrada de lado a c Maeral: 0 Ma ; 0Ma E 0Ga Coecene de segurança: s= Equlíbro do nó B: F o X AB BC sn 30 0 BC AB F Y o cos ,8k (copressão!) 0,866 13,8 0,5 6,9k (ração!) BC Eeplo: densonar o cabo AB e a barra BC, sendo =1k. (.) Flabage AB Densonaeno: () Barra BC (.1) Esagaeno cr 1 EI 1 E a s s s 1 c BC a s A a ; I a 1 3 sbc 13,8 10 a 0,06 c s BC 1 13,8 10 a 0,071 9 E 010 a 7,1c 11
Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisFACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO /12/2016
FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: a Quesão (4,): orre esaada esqueazada na fgura deve ser projeada para ressr a ua
Leia maisDinâmica das Estruturas
Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Redção a Ssea co Gra de Lberdade Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Vbrações e Sseas co Gra de Lberdade lvres não - aorecdas aorecdas c forçadas não - aorecdas aorecdas
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1
Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana
Leia maisPARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO
1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes
Leia maisSistemas Reticulados
9//6 EF6 EF6 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I Sstemas Retculados E-US FU-US Estruturas Hperestátcas Sstemas Retculados & ão-lneardade do omportamento Estrutural
Leia maisa 2 c = 3 a 36 a4 72 a II inv = a 8
istaii_gabarito.c Mecânica os Sólios II ista II - 9. Gabarito ª Questão- ara a viga ostraa na figura, eterine as tensões aiais no engaste, nos pontos A, B e C a seção transversal e a posição a linha neutra.
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisAula 6: O MOSFET como Amplificador II
ula 6: O MOSFET c plfcar 134 ula Maéra Cap./págna 1ª 03/08 Elerônca PS3322 Prgraaçã para a Prera Pra Esruura e peraçã s ranssres e efe e cap canal n, caraceríscas ensã-crrene. Sera Cap. 4 p. 141-146 2ª
Leia maisAtivos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva
Unversdade Federal de anta Catarna Fro the electedworks o ergo Da lva 009 Atvos de Rsco ergo Da lva, Federal Unversty o anta Catarna Avalable at: https://orks.bepress.co/sergodaslva/4/ Atvos de Rsco Hal
Leia maisTeoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal.
ege forçado snusodal Função snusodal Função snusodal ege forçado co fones snusodas Apludes copleas pedânca e Adânca écncas de análse X X ( 4 3 4 f ω π f Função snusodal X (ω θ π π 3π π Função snusodal
Leia maisParte I : Estabilidade de Barras (Flambagem) Exercício sobre dimensionamento de colunas
E-US EF60 Estruturs n Arquitetur I I - Sistems eticuldos º Semestre 018 Aul 3 10/09/018 FAU-US rte I : Estbilidde de Brrs (Flmbgem) Exercício sobre dimensionmento de coluns roessores uy Mrcelo uletti,
Leia maisMESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica
MESTRADO EM IÊNIAS DE GESTÃO/MBA MÉTODOS QUANTITATIVOS APIADOS À GESTÃO V Funções Eponencal, Poênca e ogaríca V- FUNÇÕES EXPONENIA, POTÊNIA E OGARÍTMIA. U capal, coposo anualene a ua aa de juro anual durane
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia mais2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.
a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode
Leia maisMEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES
Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo
Leia maisEstruturas Metálicas - Compressão
www.mealica.com.r www.cosipa.com.r www.usiminas.com.r sruuras Meálicas - Compressão Marcio Varela lemenos Comprimidos se ópico se aplica a arras prismáicas sumeidas à orça aial de compressão. Para que
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões
Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(
Leia mais4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)
4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor
Leia maisUM PROCESSO DE REFINAMENTO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES DE VIGAS
UM PROCESSO DE REFINAMENO DO MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES DE VIAS Wlar C. Olvera Unversdade Federal de Iajubá - UNIFEI Insuo de Engenhara Mecânca - IEM 37500903 Iajubá M Brasl
Leia maisProf. José Wallace B. do Nascimento. Capítulo 4
Resistências dos Materiais Fleão Pura Fleão pura: Barras prisáticos subetido à ação de dois conjugados iguais e de sentido contrário, que atua e u eso plano longitudinal. Universidade Federal de Capina
Leia maisCAP. 1 AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS
P. MPFD DFN D MÚTP TÁG T 054 UT TÔN N BJT nalsar a operação do aplfcador dferencal nender o sgnfcado de ensão de odo dferencal e de odo cou Deernar as caraceríscas de pequenos snas do aplfcador dferencal
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisAula nº 32. Aula Teórica de Flexão Composta
ula nº ula Teórica de 9 Fleão Coposta Estruturas sujeitas à fleão coposta ou à acção aial ecêntrica (continuação). úcleo central de ua secção. rincipais propriedades. Eeplos de aplicação. rofessor Luís
Leia maiskg m s Múltiplos SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES massa comprimento tempo quilograma metro segundo
SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES o Sisea Inernacional e Uniaes SI é o sisea oficial uilizao e oo o uno. O Sisea Inernacional, coo oo sisea e uniae, baseiase e u grupo e uniaes básicas. Desse Sisea as
Leia mais4ª Aula do cap. 09 Colisões
4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES
CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
Inso ecnológco de Aeronáca VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS DISCREOS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS COM n GRAUS DE LIBERDADE DESACOPLAMENO DAS EQUAÇÕES DO MOVIMENO
Leia maisSistemas Reticulados
PEF60 PEF60 Esruuras na Arquieura II - Esruuras na Arquieura I I - Sisemas Reiculados Sisemas Reiculados EP-USP FAU-USP Cisalhameno na Flexão Sisemas Reiculados (1/11/018) Professores Ruy Marcelo O. Paulei,
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento
Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisCapítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS
Caítulo 7 ESCOMEO PERMEE E FUIO ICOMPRESSÍVE EM COUOS FORÇOS o Caítulo areentou-e a equação a energia co ea iótee, reultano: : M, Ea equação erite eterinar ao longo o ecoaento algua a ariáei que conté,
Leia mais1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N)
ÍSICA BÁSICA I - LISTA 3 1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). () () 10 8 x() 0 5 10 15 ig. 1. roblea 1. 2 6 10 ig. 2. roblea 1. x() 2. U bloco de assa
Leia maisFísica I p/ IO FEP111 ( )
Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03
Leia maisFlambagem PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL O que é e por que estudar? Onde ocorre? Que fatores influenciam? Como evitar? or que, normalmente, é desejável que a diagonal das treliças
Leia maisAula 4b Física de Foguetes
Aula 4b Física de Foguees Profa. Jane Gregorio-Hee & Prof. Annibal Hee AGA51 Manobras Orbiais AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees 1 FÍSICA DE FOGUETES AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees Segunda Lei de Newon
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia maisTRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO
CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada
Leia maisSistemas Reticulados 04/11/2016 TENSÕES NA FLEXÃO. Tensões na Flexão. M dm yda. dm dn y yda
0/11/016 ESÕES LEXÃO E60 E60 Estruturas na rquitetura - Sistemas Reticulaos Estruturas na rquitetura Sistemas Reticulaos EQULÍBRO p ( ) E-US U-US ensões na leão Sistemas Reticulaos (ula 9 /10/016) ESORÇOS
Leia maisSistema não misturado
Ssea não surado Acuulação = F e ± Transpore ± Reações Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 1 Espaço Espaço 1. Transpore Tepo Tepo Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS
ICENCIUR EM ENGENHRI CIVI RESUMO - FORMUÁRIO GEOMERI DE MSSS GEOMERI ORÇÃO ESDO GER DE ENSÃO ESDO PNO DE ENSÃO ESDO PNO DE ENSÃO CÍRCUO DE MOHR ENCURVDUR (EC3) GEOMERI DE MSSS NO: s epressões abaio apresentadas
Leia maisAula 08 - Carga Axial e Princípio de Saint- Venant.
Aula 08 - Carga Axial e Princípio de Saint- Venant. Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Carga Axial A tubulação de perfuração de petróleo suspensa no guindaste da perfuratriz está
Leia maisE = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4
Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão
Leia maisPROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se
Leia mais5 Cálculo Diferencial em IR n
5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo
Leia maisPROVA DE ENGENHARIA GRUPO II
Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se
Leia maisFísica D Extensivo V. 1
GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n
Leia maisEquipe X - EXERCÍCIO 3
Equipe X - EXERCÍCIO 3 Figura 1: guindaste 1) Resolução da treliça Consideramos o peso P do carro igual a : P = 10+nn/4 como somos o grupo 3 P = 10 +3/4 P = 10,75kN Como o problema é composto por um sistema
Leia mais5 Programação Matemática Princípios Básicos
5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,
Leia maisTermodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos
erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia mais5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação
5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor
Leia maisVOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.
Físca III Aual OLUME AULAS E : GASES ERFEIOS EXERCÍCIOS ROOSOS Cosderado a trasoração socórca: co e Kelv 5 N 7, ( 7 + 7) K ( 7 + 7) K Logo,,8 5 N/ Esse roblea ode ser resolvdo aalsado-se o úero de oléculas
Leia maisAula 11 - Propriedades Mecânicas dos Materiais / Coeficiente de Poisson.
Aula 11 - Propriedades Mecânicas dos Materiais / Coeficiente de Poisson. Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Propriedades Mecânicas dos Materiais As propriedades mecânicas de um
Leia maisCálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)
Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisCaracterísticas dos materiais
araerísias dos maeriais Tensões de álulo (em geral) E Livro Beão f d = f k / γ f d = f k / γ Aço d = / γ M d = / γ a Armaduras f sd = f sk / γ S f sd = f sk / γ S hapa p,d = p / γ M p,d = p / γ p oefiienes
Leia maisAgregação das Demandas Individuais
Deanda Agregada Agregação da Deanda Indvdua A curva de deanda agregada é a oa horzontal da curva de deanda. Deve-e ter e ente que a deanda ndvdua (, ) ão ua função do reço e da renda. A, a curva de deanda
Leia maisSistemas Reticulados 26/03/2017. Deformações na Flexão. Deformações na Flexão. Deformações na Flexão. Deformações na Flexão. dv dx.
E-US EF0 Estruturas na EF0 ruitetura III - Estruturas na ruitetura I I - Sisteas Reticulados Sisteas Reticulados e Lainares Sisteas Reticulados (/0/01) FU-US O conheciento das deforações de ua estrutura
Leia maisExemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m
Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Ms. Thiago Bindilatti Inforsato Dr. Roberto Chust Carvalho Dr. Marcelo de Araújo Ferreira
PRESENTÇÃO CÁLCULO E VERIFICÇÃO D RDUR LONGITUDINL DE VIGS PRÉ-TRCIONDS CO SEÇÃO COPOST E CONSIDERNDO S PERDS PROGRESSIVS DE PROTENSÃO. uores: s. Thao Bndla Inforsao Dr. Robero Chus Carvalho Dr. arcelo
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisCapítulo 4 - Choque e Fadiga
Capítulo 4 - Choque e Fadiga 4.. Noções de Fadiga Exeplo do clipe a alha não ocorre na ª vez que o clipe oi dobrado, apesar de o etal ter sorido deoração plástica bastante grande. Desta ora, deine-se adiga
Leia mais, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:
(9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo
Leia maisFORMULAÇÃO TRELIÇA PLANA
CE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II FORMULAÇÃO TRELIÇA PLANA MODELO 1 Para a treliça hiperestática, indicada na Figura 1a, determinar por Análise Matricial de Estruturas: a) o deslocamento vertical do ponto
Leia maisTema III. TRAÇÃO E COMPRESSÃO 3.1. Introdução. Esforços solicitantes são esforços (efeitos) internos:
Tema III. TRAÇÃO E COMRESSÃO 3.1. Introdução Esforços solicitantes são esforços (efeitos) internos: Força normal ou axial (N), É definida como força axial ou normal a carga que atua na direção do eixo
Leia maisLista de Exercícios 05. Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I
1 Lista de Exercícios 5 Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I 1. Considere as curvas tensão de engenharia versus deformação de engenharia para os três materiais (A, B e C) e responda as afirmativas
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações
Leia maisMedidas de Tendência Central
Meddas de Tedêca Cetral Meddas de tedêca cetral dã valr d pt e tr d qual s dads se dstrbue. Ex: Méda Artétca, edaa e a da. Pdes calcular essas eddas para dads: 1. ã agrupads; 2. agrupads se tervals de
Leia maisFigura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados
Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar
Leia maisUM MÉTODO ITERATIVO PARALELO PARA PROBLEMAS MINIMAX
UM MÉTODO ITERATIVO PARALELO PARA PROBLEMAS MINIMAX José Marcos LOPES RESUMO: Apresenaos nese rabalho u novo éodo eravo para o problea de esação na nora. O algoro é a versão paralela de u proposo por Dax
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia mais1- Os dois cabos suportam uma luminária de 80 kg. Determinar seus diâmetros requeridos se o esforço de tração admissível para o alumínio for
nhanguera-uniderp Engenharia Civil Resistência dos Materiais 1- Os dois cabos suportam uma luminária de 80 kg. Determinar seus diâmetros requeridos se o esforço de tração issível para o alumínio for =
Leia maisAlguns elementos disponíveis na biblioteca do programa 5.6 para resolução de problemas planos
Algus eleetos dspoíves a bbloteca do prograa ANSYS@ 5.6 para resolução de probleas plaos PLANE2-2 DOF/ó, trâgulo quadrátco de 6 ós; PLANE42-2 DOF/ó, quadrlateral lear de 4 ós; PLANE82-2 DOF/ó, quadrlateral
Leia maisDinâmica Estocástica. Aula 9. Setembro de Equação de Fokker-Planck Solução estacionária
Dinâmica Esocásica Aula 9 Seembro de 015 Solução esacionária Bibliograia Capíulo 4 T. Tomé e M de Oliveira Dinâmica Esocásica e Irreversibilidade Úlima aula 1 Dedução da equação de Fokker-lanck Esudo da
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia maisSequência Vimos: c i. Critério de Espontaneidade e Critério de Equilíbrio
Sequênca Vs: Sstea Fechad vs Sstea bert d = f(, T, n...) n,t n ; ; genercae nte: J sst c Crtér de Espntanedade e Crtér de Equlíbr c MT 2305 - Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 1
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc
Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas
Leia maisMembranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1
Membranas Lisa de xercícios - Gabario ()Um placa fina de alumínio, reforçada com um anel de aço sofre um acréscimo de emperaura ΔT. Calcule a ensão circunferencial no anel, a força que ese exerce sobre
Leia maisExemplo do clipe a falha não ocorre na 1ª vez que o clipe foi dobrado, apesar de o metal ter sofrido deformação plástica bastante grande.
C A P Í T U L O 4 Choque e Fadiga 4.. Noções de Fadiga Exeplo do clipe a alha não ocorre na ª vez que o clipe oi dobrado, apesar de o etal ter sorido deoração plástica bastante grande. Da ora, deine-se
Leia maisPRIMEIRO RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA
UIVERSIDDE DE PERMUCO / ESCOL POLITÉCIC DE PERMUCO EPP/UPE DEPRTMETO ITERDISCIPLIR ESIO ÁSICO ÍSIC EPERIMETL LUO(): TURM: OT: PROESSOR(): DT: / / PRIMEIRO RELTÓRIO DE ÍSIC EPERIMETL PROCESSOS DE ÁLISE
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência
Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.
Leia maisFigura 1 Viga poligonal de aço estrutural
PÓRTICO, QUADROS E ESTRUTURAS MISTAS MODELO 01 Para a viga poligonal contínua, indicada na Figura 1, determinar por Análise Matricial de Estruturas as rotações e as reações verticais nos apoios e. Dados:
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Leia mais(11) 10 Re. Re = (13)
5. edção de dados No presene capílo apresena-se: a) eodologia adoada na redção de dados e b) análise das incerezas eperienais. No apêndice raa-se das propriedades eroísicas dos cobsíveis e isras de gases
Leia maisFísica Geral 3001 Cap 4 O Potencial Elétrico
Físca Geral 3001 Cap 4 O Potencal Elétrco (Cap. 26 Hallday, Cap. 22 Sears, Cap 31 Tpler vol 2) 10 ª Aula Sumáro 4.1 Gravtação, Eletrostátca e Energa Potencal 4.2 O Potencal Elétrco 4.3 Superíces equpotencas
Leia maisCAPÍTULO 3 MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS NA SIMULAÇÃO DE CORRIDAS DE DETRITOS
CAPÍULO 3 MÉODO DE ELEMEOS DISCREOS A SIMULAÇÃO DE CORRIDAS DE DERIOS 3.1. Flosofa da Modelage A odelage é a represenação aeáca de u ssea real, as esa não é perfea, fora do caso de u ssea lnear sples.
Leia maisCAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA
PMR 40 Mecâca Coputacoal CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA São étodos de passo sples requere apeas dervadas de prera orde e pode forecer aproxações precsas co erros de trucaeto da orde de, 3, 4, etc.
Leia maisTESTE FINAL. x =2. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
ESE FINAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (ecepto formulário fornecido) DEARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL Duração: h00m SECÇÃO DE ESRUURAS - (.5 val.) Considere o elemento finito unidimensional
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial
Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia maisSistemas Reticulados
7/0/06 PEF60 PEF60 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados EP-USP FU-USP Estruturas Estaadas Sstemas Retculados (ula 8 7/0/06) Professores Ruy Marcelo
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisSistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas
7// ESTRUTURS ESTIS EP-USP PEF PEF Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados FU-USP Estruturas compostas de elementos rígdos resstentes à flexocompressão
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia mais