Balanço de Quantidade de Movimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Balanço de Quantidade de Movimento"

Transcrição

1 Arodinâmica I Balanço d Qantidad d Moimnto Eqaçõs d Nair-Stoks Variação d qantidad d moimnto, - Driada tmporal, Escoamnto prmannt (stacionário) s - Trmo conctio, r t r Força d prssão - Gradint d prssão, r p r r w z r t 0 Forças iscosas - Trmo difsio, Força mássica, Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial g r r r µ i (, w), 3

2 Arodinâmica I Balanço d Qantidad d Moimnto Condiçõs d frontira. Sprfíci Sólida r r r s snn stt r r r n t n t Vlocidad da sprfíci Vlocidad do flido t st Condição d não scorrgamnto (no-slip condition) n ns Condição d imprmabilidad (imprmabilit condition) Rfrncial solidário com a sprfíci r 0 Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

3 Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Arodinâmica I Balanço d Qantidad d Moimnto Condiçõs d frontira. Intrfac d dois flidos não mísciis r r r n n tt Vlocidad do flido r r r nn t t Vlocidad do flido r r Continidad do ctor locidad τ τ Igaldad da tnsão d cort σ σ p ts Discontinidad da tnsão normal dada pla tnsão sprficial p ts σ σ Tnsão sprficial r r r r Raios principais d cratra da sprfíci

4 Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Arodinâmica I Balanço d Qantidad d Moimnto Inclsão das forças mássicas no trmo d prssão r D Dt r r p Flido m rposo r r r 0 p g g ( ) g r h p h p h Prssão hidrostática r D r r r p p h i Dt ( ) r i p p prssão rlatia à prssão hidrostática p h r ( ) ( )

5 Balanço d Enrgia Forma intgral t Forma difrncial Arodinâmica I ( n) gzdv h gz ds Q V o S o D Dt r r r r p r ( τ ) ( τ ) Φ ij r ξ gz r r r ( k T ) r r ij r r ( τ ) ij r r & W& Φ Dissipação iscosa Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

6 Arodinâmica I Escoamnto Cott aminar Incomprssíl ˆ h Escoamnto prmamnt, Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial t 0 Escoamnto indpndnt da dircção z, (bi-dimnsional) Escoamnto compltamnt dsnolido, z r 0 0

7 Arodinâmica I Escoamnto Cott aminar Incomprssíl ˆ h Condiçõs d Frontira - Imprmabilidad das pards: 0 0 h 0 - Não scorrgamnto: 0 0 h ˆ Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

8 Arodinâmica I Escoamnto Cott aminar Incomprssíl Eqação da continidad 0 const. Condição d frontira 0 Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

9 Arodinâmica I Escoamnto Cott aminar Incomprssíl Balanço d qantidad d moimnto, 0 p Balanço d qantidad d moimnto, 0 A prssão só pod ariar com dp d tm d sr indpdnt d Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial p r 0

10 Arodinâmica I Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Escoamnto Cott aminar Incomprssíl Balanço d qantidad d moimnto, Condiçõs d frontira d dp µ τ τ h ˆ 0 0

11 Arodinâmica I Escoamnto Cott aminar Incomprssíl Solção ˆ h ˆ τ µ h µ dp d dp d ( h ) h Comprimnto locidad d rfrência rf rf h ˆ Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

12 Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Arodinâmica I Escoamnto Cott aminar Incomprssíl Solção com ariáis adimnsionais ˆ h τ ˆ Λ R h Λ Númros adimnsionais h ˆ R Númro d Rnolds h dp Λ µ d Parâmtro do gradint d prssão h

13 Arodinâmica I Escoamnto Cott aminar Incomprssíl Númros adimnsionais ˆ R h ˆ µ h dp Λ d ˆ µ h Númro d Rnolds Parâmtro do gradint d prssão Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

14 Arodinâmica I Escoamnto Cott aminar Incomprssíl Λ- Λ- Λ0 Λ Λ h h Λ- Λ- Λ0 Λ Λ ˆ R τ ˆ Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

15 Arodinâmica I Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Escoamnto Incomprssíl Bi-dimnsional m rgim prmannt p p 0

16 Arodinâmica I Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Escoamnto Incomprssíl Bi-dimnsional m rgim prmannt Viscosidad constant, constant 0 p p

17 Arodinâmica I Escoamnto Incomprssíl Bi-dimnsional m rgim prmannt Adimnsionalização das qaçõs Valors d rfrência Vlocidad Comprimnto Prssão p,, p Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

18 Arodinâmica I Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Escoamnto Incomprssíl Bi-dimnsional m rgim prmannt ( ) ( ) ( ) ( ) 0 R R p R p µ µ fitos conctios fitos difsios O[ ]

19 Arodinâmica I Escoamnto Incomprssíl Bi-dimnsional m rgim prmannt τ µ (tnsão d cort m ni-dimnsional) Ar µ,8 0-5 kgm - s -, 0-5 m s - Ága µ,0 0-3 kgm - s -,0 0-6 m s - Aplicaçõs práticas são normalmnt scoamntos a númros d Rnolds, R, lados Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

20 Arodinâmica I Escoamnto Incomprssíl Bi-dimnsional m rgim prmannt Efito das tnsõs d cort rstritos a pqnas rgiõs m q istm grands ariaçõs d locidad m pqnas distâncias Camadas d cort dlgadas (thin shar lars) - Espssra da camada d cort dlgada,, é mito infrior a, / Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

21 Arodinâmica I Escoamnto Incomprssíl Bi-dimnsional m rgim prmannt Camada imit (Bondar-lar) Estira (Wak) Jacto (Jt) Camada d Mistra (Miing lar) Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

22 Arodinâmica I Escoamnto Incomprssíl Bi-dimnsional m rgim prmannt Camadas d cort spssas (corpos não fslados) (Blff bod) Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

23 Arodinâmica I Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) Simplificaçõs d Prandtl(904) Anális da ordm d grandza dos trmos das qaçõs da continidad d balanço d qantidad d moimnto Hipóts d partida R. (/ ) R Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

24 Arodinâmica I Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) Simplificaçõs d Prandtl(904) Ordm d grandza da ariál ξ, O[ξ], é dada plo limit sprior d ariação d ξ Ordns d grandza conhcidas O[] O[] O[] Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

25 Arodinâmica I Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) Eqação da continidad 0 O [ ] 0 O [ ] Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

26 Arodinâmica I Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) Eqação d Brnoilli aplicada ao scoamnto trior (flido prfito) O p dp d dp d const. d d p 0 Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

27 Arodinâmica I Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) Balanço d qantidad d moimnto na dircção R p

28 Arodinâmica I Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) Balanço d qantidad d moimnto na dircção Anális do trmo difsio R 0 R R R O O

29 Arodinâmica I Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) Balanço d qantidad d moimnto na dircção O O 3 p p p

30 Arodinâmica I Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial p R p Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) Balanço d qantidad d moimnto na dircção Como R O O

31 Arodinâmica I Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial 0 0 p R d p Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) Balanço d qantidad d moimnto na dircção Atraés da camada limit Plo q O

32 Arodinâmica I Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) 0 dp d O sistma d coordnadas tm d rspitar as sgints condiçõs:. A coordnada tm d star alinhada com o scoamnto trior. A coordnada é normal à sprfíci Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

33 Arodinâmica I Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) 0 dp d A prssão stática é indpndnt da coordnada. A ariação d prssão com (dp/d) pod sr obtida a partir do scoamnto trior, p() p (), plo q a prssão não faz part das incógnitas. A prssão é m dado do problma Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

34 Arodinâmica I Aproimaçõs d Camada imit (Bondar-ar) 0 dp d As qaçõs diam d ibir caráctr líptico na dircção. Para m alor d qalqr, o scoamnto dpnd apnas do q s passa a montant. Nstas condiçõs, é possíl obtr a solção atraés d m procsso d marcha na dircção (problma d alor inicial). Mstrado Intgrado m Engnharia Arospacial

Escoamento Couette Laminar e Incompressível

Escoamento Couette Laminar e Incompressível Escoamnto Cott aminar Incomprssíl ˆ h Escoamnto prmamnt, t Escoamnto indpndnt da dircção z, (bi-dimnsional) Escoamnto compltamnt dsnolido, z r Escoamnto Cott aminar Incomprssíl ˆ h Condiçõs d Frontira

Leia mais

Aerodinâmica. Aproximações de Camada Limite (Boundary-Layer) Equação Integral de von Kármán

Aerodinâmica. Aproximações de Camada Limite (Boundary-Layer) Equação Integral de von Kármán Arodinâmica Aproimaçõs d Camada Limit (Bondar-Lar) Eqação Intgral d von Kármán Intgrar qaçõs d camada limit na dircção normal à pard > Eqação da continidad v + d v d ( ) Mstrado Intgrado m Engnaria Mcânica

Leia mais

Formas simplificadas das equações de Navier-Stokes

Formas simplificadas das equações de Navier-Stokes Formas simplificadas das qaçõs d Navir-Stoks Eqaçõs d camada limit o camadas d cort dlgadas (Bondar lar, tin sar lar qations) Prssão dtrminada plo scoamnto xtrior à rgião viscosa, p Difsão na dircção principal

Leia mais

Aproximações de Camada Limite (Boundary-Layer)

Aproximações de Camada Limite (Boundary-Layer) Aroinâmica Aproimaçõs Camaa Limit (Bonar-Lar Eqação Intgral von Kármán Intgrar qaçõs camaa limit na ircção normal à par ( > Eqação a continia v + v Mstrao Intgrao m Engnaria Mcânica Aroinâmica Aproimaçõs

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U Prfil d vlocidad média,. Evolução linar na sub-camada linar, y < 5 y 2. Evolução smi-logarítmica na li da pard, y > 30 50, y < 0, 0,2δ ln κ ( y ) C k 0,4 C 5, 2 3. Transição contínua d para 2 ao longo

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

MODELOS CONSTITUTIVOS

MODELOS CONSTITUTIVOS Programa d Pós-Graduação m Engnharia Civil Univrsidad Fdral d Alagoas MODELOS CONSTITUTIVOS Prof. Svrino Prira Cavalcanti Marqus COMPORTAMENTO UNIAXIAL COMPORTAMENTO UNIDIMENSIONAL DE MATERIAIS ESTRUTURAIS

Leia mais

Teoria do Adensamento

Teoria do Adensamento Toria do Adnsamnto Eolução dos Rcalqus com o Tmpo GEOTECNIA II SLIDES 07 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bittncourt prof.douglas.pucgo@gmail.com O procsso d adnsamnto Adnsamnto Aaliação dos rcalqus com

Leia mais

CAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão

CAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão Escola Suprior d Tcnologia stão - Instituto Politécnico d Bragança CAPÍTULO Toria do Estado d Tnsão Tnsor das tnsõs: s, s, s TENSÕES NORMAIS s ij, i j TENSÕES TANENCIAIS Convnção d sinais: Tnsõs m dtrminada

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx

Leia mais

Fig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico

Fig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico Dpartamnto d Matmática Ciências Eprimntais Curso d Educação Formação Tipo 6 Níl 3 Tto d apoio n.º 3 Assunto: Moimnto d projéctis O studo d dtrminados moimntos a duas dimnsõs, tornar-s-ia muito difícil

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na

Leia mais

Simulação de um escoamento em uma cavidade através do método MAC

Simulação de um escoamento em uma cavidade através do método MAC Simulação d um scoamnto m uma cavidad através do método MAC Vanssa Avansini Botta, Dpto d Matmática, Estatística Computação, FCT, UNESP, 9060-900, Prsidnt Prudnt, SP E-mail: botta@fct.unsp.br, Vanssa Brtoni

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Considere o problema da determinação da deformada de uma viga, encastrada nas duas extremidades, e sujeita ao carregamento esquematizado na figura:

Considere o problema da determinação da deformada de uma viga, encastrada nas duas extremidades, e sujeita ao carregamento esquematizado na figura: roblma I (6 val.) ágina I. Considr o problma da dtrminação da dformada d uma viga, ncastrada nas duas xtrmidads, sujita ao carrgamnto squmatizado na figura: q L/ L/ L/ As quaçõs difrnciais qu govrnam a

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2 T Aula (3.05.05) inha d transmissão.estudo d ondas lctromagnéticas transvrsais guiadas por linhas d transmissão. Modos TEM :H z E ~ z 0 z f. Estruturas qu suportam ondas TEM: a) inha d planos parallos

Leia mais

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP

Leia mais

Teoria das Distorções, Conceito de Distorção de Escala e Propriedades das Projeções Cartográficas

Teoria das Distorções, Conceito de Distorção de Escala e Propriedades das Projeções Cartográficas nirsidad dral do Paraná Stor d Ciências da Trra Dpartamnto d Gomática Toria das Distorçõs, Concito d Distorção d scala Propridads das Projçõs Cartográicas Sbsídio para alas d Projçõs Cartográicas, basado

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

RESPOSTA PÓS-CRÍTICA DE SISTEMAS ARTICULADOS COM DIFERENTES DEFORMAÇÕES UTILIZANDO UMA FORMULAÇÃO CO-ROTACIONAL

RESPOSTA PÓS-CRÍTICA DE SISTEMAS ARTICULADOS COM DIFERENTES DEFORMAÇÕES UTILIZANDO UMA FORMULAÇÃO CO-ROTACIONAL ESOSTA ÓS-ÍTIA E SISTEMAS ATIUAOS OM IFEENTES EFOMAÇÕES UTIIANO UMA FOMUAÇÃO O-OTAIONA nato ésar Gaaa Mnin Unirsidad d Brasília / UnB Facldad d Tcnologia partamnto d Engnharia iil amps arc ibiro 79-9 Brasília

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NMÉRICOS PR EQÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 5- Método d Elntos Finitos pliado às Eqaçõs Difrniais Pariais. 5.- Br Introdção História. 5.- Solção d Eqaçõs Difrniais Ordinárias: Probla d Valor d Contorno.

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

2 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /05/2012 Nome: No. USP

2 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /05/2012 Nome: No. USP a Prova de Mecânica dos Flidos II PME 8/5/ Nome: No. USP ª. Qestão (. pontos). Vamos admitir m escoamento trblento de ar (ρ=,kg/m ; ν=,6-5 m /s) sobre m aerofólio esbelto em regime permanente. Medidas

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com

Leia mais

III Integrais Múltiplos

III Integrais Múltiplos INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

Capítulo 6 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO

Capítulo 6 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO Caítlo 6 INRODÇÃO À CONVECÇÃO A tranferência de calor or conecção ocorre qando eite o contato entre m ólido e m flido em moimento: conite na combinação da condção com a adecção (tranferência de calor deido

Leia mais

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028] Módlo 4 [Pool a 8] Vctors m R R Vctors lirs. Sgmnto orintado. Origm xtrmidad. Vctors igais. Vctor simétrico. Soma d ctors. Propridads. Vctor nlo. Prodto d m scalar por m ctor. Propridads. Norma. Vctor

Leia mais

Descrição do campo do escoamento

Descrição do campo do escoamento Aedinâmica Desciçã d cam d escamen Medlia Eleiana - Análise d escamen nm lme fi n esaç - Deiada emal incli das acelas. aiaçã cm em nm n fi d esaç. aiaçã de n aa n n esaç, nm deeminad insane de em Mesad

Leia mais

Estudo de ondas electromagnéticas guiadas por linhas de transmissão.

Estudo de ondas electromagnéticas guiadas por linhas de transmissão. inhas d Transmissão m Ata Frquência Estudo d ondas ctromagnéticas guiadas por inhas d transmissão. Propagação d Modos TEM Padrão d Onda Estacionária Parâmtros da Onda Estacionária arta d Smith Adaptação

Leia mais

HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N TEMA: Escoamento de fluidos em encanamentos; PERDA DE CARGA.

HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N TEMA: Escoamento de fluidos em encanamentos; PERDA DE CARGA. 03//0 0:9:55 HIÁULICA GEAL PÁTICA N 05 - TEMA: Escoamnto d luidos m ncanamntos; PEA E CAGA. - OBJETIVOS: trminação xprimntal da prda d carga ao longo da canalização; Utilização do diagrama d OUSE para

Leia mais

MGCSTERM - MGCSFORT PROGRAMAS MULTIGRID - CORRECTION STORAGE PARA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS LAMINARES E TRANSFERÊNCIA DE CALOR

MGCSTERM - MGCSFORT PROGRAMAS MULTIGRID - CORRECTION STORAGE PARA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS LAMINARES E TRANSFERÊNCIA DE CALOR Laboratório d Computação m Fnômnos d Transport MGCSTERM - MGCSFORT ROGRAMAS MULTIGRID - CORRECTION STORAGE ARA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS LAMINARES E TRANSFERÊNCIA DE CALOR José Antonio Rabi Grupo

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

MODELO DE DOIS FLUIDOS DE ALTA ORDEM PARA PREVER A FORMAÇÃO DE GOLFADAS

MODELO DE DOIS FLUIDOS DE ALTA ORDEM PARA PREVER A FORMAÇÃO DE GOLFADAS Dpartamnto d Mcânica MODELO DE DOIS LIDOS DE LT ORDEM R REVER ORMÇÃO DE OLDS luno: abricio Ciotti Chamma Orintadora: ngla Ourivio Nickl Introdução O transport d um ou mais fluidos nvolvndo difrnts fass

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO RADIAL

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO RADIAL Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Minas d Ptrólo PMI 1673 - Mcânica d Fluidos Aplicada a Rsrvatórios Prof. Eduardo César Sanson REGIMES DE FLUXO REGIMES DE FLUXO A SEREM

Leia mais

DISCIPLINA. PEF 3528 Ferramentas Computacionais na Mecânica das Estruturas Criação e Concepção. Aula 02

DISCIPLINA. PEF 3528 Ferramentas Computacionais na Mecânica das Estruturas Criação e Concepção. Aula 02 DSCPNA PF 358 Frramntas Computacionais na Mcânica das struturas Criação Concpção Aula Valério S Almida - 8 valrioalmida@uspbr MÉTODO DOS MNTOS FNTOS (MF) Prmit rsolvr problmas d difícil gomtria com rlativa

Leia mais

Efeito da temperatura em escoamentos de Fluidos não Newtonianos

Efeito da temperatura em escoamentos de Fluidos não Newtonianos Efeito da temperatura em escoamentos de Fluidos não Newtonianos Profa. Mônica F. Naccache Resumo Efeito das temperaturas nas funções materiais Solução das equações de conservação em escoamentos não isotérmicos

Leia mais

= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda.

= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda. Aula Tórica nº 3-7 Prof. Rsponsávl: Mário J. Pinhiro 1. Opradors difrnciais (conclusão) Exrcício 1: Provar qu rot gradu = 1. Usando coordnadas cartsianas. rot u x u y u z U U grad U = = u x +... = x y

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida

Leia mais

4.1. Considerações sobre o Método de Volumes Finitos

4.1. Considerações sobre o Método de Volumes Finitos 4 Método Nmérico O objtivo d m método d discrtização é sbstitir as qaçõs dirnciais d transport por m conjnto d qaçõs algébricas, o qal orncrá o valor das qantidads d intrss m pontos discrtos dntro do domínio

Leia mais

Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Análise Vetorial

Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Análise Vetorial Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustao Rabello período 014 lista de eercícios 06/11/014 Análise Vetorial 1. Demonstrar as seguintes identidades etoriais, onde A, B e C são etores: A B =

Leia mais

EQUAÇÕES DE TRANSPORTE DE MASSA, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E ENERGIA DE UM FLUIDO

EQUAÇÕES DE TRANSPORTE DE MASSA, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E ENERGIA DE UM FLUIDO SEM551 Fenômenos de ransporte EQUAÇÕES DE RANSPORE DE MASSA, QUANIDADE DE MOVIMENO E ENERGIA DE UM FLUIDO Palo Seleghim Jr. Uniersidade de São Palo Preâmblo: mecanismos de transferência de calor por conecção...

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

ÍNDICE GERAL. ÍNDICE GERAL... i. ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS... iv. LISTA DE SÍMBOLOS... vi. AGRADECIMENTOS... xi I. INTRODUÇÃO...

ÍNDICE GERAL. ÍNDICE GERAL... i. ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS... iv. LISTA DE SÍMBOLOS... vi. AGRADECIMENTOS... xi I. INTRODUÇÃO... ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... i ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS... iv LISTA DE SÍMBOLOS... vi SUMÁRIO... ix ABSTRACT... x AGRADECIMENTOS... xi I. INTRODUÇÃO... 1 I.1. SOLUÇÃO DE ROBLEMAS DE INTERESSE EM ENGENHARIA...

Leia mais

CAPÍTULO 4 - TEORIA DOS SISTEMAS DE REFERÊNC IA

CAPÍTULO 4 - TEORIA DOS SISTEMAS DE REFERÊNC IA CAPÍULO 4 - EORIA DOS SISEMAS DE REERÊNC IA 4. INRODUÇÃO A quação d tnsão, potência torqu as quais dscrvm o comportamnto da máquina oram stablcidas no parágrao (C.5). Mostramos qu as indutâncias mútuas

Leia mais

Transformada de Fourier

Transformada de Fourier Transformada d orir Séri d orir: Uma fnção priódica pod sr rprsntada pla soma d m conjnto d snos o cosnos d difrnts frqências cada ma mltiplicada por m por m coficint Transformada d orir: Uma fnção não

Leia mais

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA Rvista Cintífica do Dpartamnto d Química Exatas volum 1 númro ano 1 páginas 7-3 Univrsidad Estadual do Sudost da Bahia Jquié - Bahia Corpo dslizando sobr uma suprfíci sférica convxa com atrito A. J. Mania

Leia mais

Tópicos de Física Clássica I Aula 7 O problema de Dido; condições auxiliares II

Tópicos de Física Clássica I Aula 7 O problema de Dido; condições auxiliares II Tópicos d Física Clássica I Aula 7 O problma d Dido; condiçõs auxiliars II a c tort O problma d Dido Fugindo d su irmão Pigmalião qu havia assasinado su tio marido, Dido d Tiro, mais tard fundadora rainha

Leia mais

SOLUÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS BIDIMENSIONAIS NÃO- ISOTÉRMICOS USANDO O MÉTODO MULTIGRID

SOLUÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS BIDIMENSIONAIS NÃO- ISOTÉRMICOS USANDO O MÉTODO MULTIGRID Ts aprsntada à Divisão d ós-graduação do Instituto Tcnológico d Aronáutica como part dos rquisitos para obtnção do título d Mstr m Ciências no Curso d ós- Graduação m Engnharia Aronáutica Mcânica na Ára

Leia mais

Renato Nascimento Elias

Renato Nascimento Elias MÉTODOS TIPO-NEWTON INEXATOS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS NÃO-LINEARES RESULTANTES DA FORMULAÇÃO SUPG/PSPG DAS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES INCOMPRESSÍVEIS EM REGIME PERMANENTE Rnato Nascimnto Elias TESE SUBMETIDA

Leia mais

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. . CAPTULO Ercícios a) sn, 3t t º Procsso: sn 3t 3 ) daí d 9t cos 3t 3 ) º Procsso: d d d Tmos d cos ; 3; cos ; d t daí d 3 cos cos ) t, o sja, d 3t cos 3t 3 6t cos 3t 3, portanto, d 9t cos 3t 3 b) 3, sn

Leia mais

Faculdade de Engenharia. Óptica de Fourier OE MIEEC 2014/2015

Faculdade de Engenharia. Óptica de Fourier OE MIEEC 2014/2015 Faculdad d Engnharia Óptica d Fourir sin OE MIEEC 4/5 Introdução à Óptica d Fourir Faculdad d Engnharia transformada d Fourir spacial D função d transfrência para a propagação m spaço livr aproimação d

Leia mais

Capítulo 4. Convecção Natural

Capítulo 4. Convecção Natural Capítlo 4 Convecção Natral eitra e Exercícios (Incropera & DeWitt) 6ª Edição Seções: 9. a 9.9 Exercícios: Cap. 9 6, 9, 3, 8, 5, 7, 30, 36, 45, 58, 75, 88, 9, 94, 05, 0 5ª Edição Seções: 9. a 9.9 Exercícios:

Leia mais

Funções de distribuição quânticas

Funções de distribuição quânticas Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por

Leia mais

5 Análise Dinâmica Vibração Forçada

5 Análise Dinâmica Vibração Forçada 5 Anális Dinâmica Vibração Forçada 5.. Introdção O prsnt capítlo aprsnta m stdo dtalhado dos dois modlos sob vibração forçada, no caso, ma xcitação harmônica d bas. Para isso, obtêm-s as frontiras d stabilidad,

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

MODELAGEM DE MÁQUINA PNEUMÁTICA RECOLHEDORA DE FRUTOS DE CAFÉ EM TERREIRO USANDO ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS

MODELAGEM DE MÁQUINA PNEUMÁTICA RECOLHEDORA DE FRUTOS DE CAFÉ EM TERREIRO USANDO ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS MODELAGEM DE MÁQUINA PNEUMÁICA RECOLHEDORA DE FRUOS DE CAFÉ EM ERREIRO USANDO ANÁLISE POR ELEMENOS FINIOS ANDERSON C. MAGALHÃES 1, MAURI M. EIXEIRA 2, SANDRA M. COUO 3, RICARDO C. DE RESENDE 4 RESUMO:

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

4.1 Sistema em contato com um reservatório térmico

4.1 Sistema em contato com um reservatório térmico Capítulo 4 Ensmbl Canônico 4. Sistma m contato com um rsrvatório térmico O nsmbl microcanônico dscrv sistmas isolados, i.. sistmas com N, V fixos, com nrgia total E fixa ou limitada dntro d um pquno intrvalo

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Eam Final Nacional d Matmática A Prova 65.ª Fas Ensino Scundário 09.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 9/0, d 5 d julho Critérios d Classificação 0 Páginas CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação

Leia mais

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018 ENE/FT/UnB Dpartamnto d Engnharia Elétrica Prova individual, m conulta. Faculdad d Tcnologia Só é prmitido o uo d calculadora cintífica báica. Univridad d Braília (Númro complxo & funçõ trigonométrica)

Leia mais

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U Escoamento em Regime Trblento Camada da parede: - Zona de eqilíbrio local. Prodção de k Dissipação de k (ε) - Na parede, 0, a eqação de balanço de qantidade de movimento na direcção x redz-se a T dp dx

Leia mais

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR. Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer Problmas d Elctromagntismo Óptica LEAN MEAr. Elctrostática: Li d Coulomb, Potncial Eléctrico P-.. y - q = - nc,m,m q = nc Dtrmin o campo léctrico o potncial no ponto (,) rsultants das cargas rprsntadas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO ANÁLISE EXERGÉTICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE VAPOR E AQUECIMENTO DE ÁGUA DO RESTAURANTE

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Curso Eurocódigo para Dimensionamento de Estruturas de Betão (Em especial, Pontes e Depósitos) JUNHO 2008

Curso Eurocódigo para Dimensionamento de Estruturas de Betão (Em especial, Pontes e Depósitos) JUNHO 2008 Curso uroódigo para Dimensionamento de struturas de Betão (m espeial, Pontes e Depósitos) xeução de struturas feitos diferidos Modelos de análise e dimensionamento Sérgio Cruz JUNHO 28 Dimensionamento

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 7

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 7 Oscilaçõs Amortcidas O modlo do sistma massa-mola visto nas aulas passadas, qu rsultou nas quaçõs do MHS, é apnas uma idalização das situaçõs mais ralistas xistnts na prática. Smpr qu um sistma físico

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. 10ª aula

Álgebra Linear e Geometria Analítica. 10ª aula Álgbra Linar Gomtria Analítica 0ª ala Vctors no plano Vctors no spaço Vctors m R n ( +, + ) (, ) (, ) (k,k ) k (, ) Prodto intrno (, ); (, ). + Prodto intrno norma (, ); (, ). + +. Prodto intrno m

Leia mais

PROJETO DE REFORÇAMENTO DE PLACAS E CHAPAS UTILIZANDO O MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA

PROJETO DE REFORÇAMENTO DE PLACAS E CHAPAS UTILIZANDO O MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA PROJETO DE REFORÇAMENTO DE PLACAS E CHAPAS UTILIZANDO O MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA Valtr Untrbrgr Filho valtruf@googlmail.com Rsumo: Est trabalho tm como objtivo implmntar o Método d Otimização Topológica

Leia mais