Guia de Aplicação do. Índice de Desenvolvimento Institucional IDI. Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia de Aplicação do. Índice de Desenvolvimento Institucional IDI. Brasil"

Transcrição

1

2

3 Guia de Aplicação do Índice de IDI Brasil

4 Guia de Aplicação do IDI 1

5 l. O que é o IDI? A Global Communities Brasil baseada em sua metodologia padrão desenvolveu e adaptou o Índice de (IDI) para apoiar os nossos parceiros que atuam no 3º Setor local para levantar, avaliar e reforçar a sua própria capacidade. Guia de Aplicação do O IDI é um processo que se baseia em um levantamento de como estão as competências da OSC naquele momento. Ajuda a Instituição medir a sua maturidade para gerir e implementar projetos e prestar serviços de forma eficiente e transparente, buscando alcançar sustentabilidade a longo prazo. Entendemos que uma Instituição deva buscar a capacidade mínima de gestão em quatro pilares funcionais: 1. Gestão Organizacional 2. Gestão de Projetos 3. Gestão de Voluntários 4. Colaboração e Redes As organizações que desejam manter suas operações precisam ter sistemas e estruturas para atender as necessidades do público alvo, doadores e parceiros e para ajustar-se a políticas e programas governamentais. Especialmente se uma OSC deseja concorrer para o financiamento de sua concessão, quer a partir de doadores nacionais ou internacionais, provavelmente vai precisar atingir competências básicas nos pilares citados. ll. Para que serve este Guia? Este guia oferece uma descrição passo-a-passo para ajudar você e sua OSC a obter o máximo do processo do IDI para levantar, medir, acompanhar e sustentar os pontos fortes que nela existem, bem como as oportunidades de desenvolvimento de sua OSC. página 05

6 Guia de Aplicação do lll. Considerações sobre o IDI Dirigimos nosso trabalho alinhando os esforços em cima dos resultados positivos que a OSC já possui, considerando primeiramente as ações e fatores que levaram ao sucesso da OSC. A isso chamamos de Levantamento Apreciativo (LA). O processo do IDI começa então com um levantamento dos pontos fortes de uma OSC, em vez de seus pontos fracos ou problemas. Isso não significa que uma OSC não tenha oportunidades de melhorias; isso significa que focamos primeiro onde ela é bem-sucedida, baseando em seus pontos fortes. Organizações são feitas de pessoas, do resultado de comportamentos dos indivíduos somados aos seus recursos materiais e financeiros. O desenvolvimento de capacidades em última análise, incentiva a mudança de comportamento de cada indivíduo de uma OSC, da equipe, e também do corpo diretivo. Quando há situações ou problemas que uma OSC precisa tratar, abordar a questão com os métodos do Levantamento Apreciativo mantém as conversas abertas e evita a culpa, a defesa, e ajuda a equipe a olhar para as possibilidades. Um passo fundamental no processo IDI é estimular a discussão entre a OSC e seus colaboradores para diagnosticar/conhecer sua sustentabilidade. O índice aborda quatro pilares do desenvolvimento organizacional divididos em algumas principais competências ou habilidades diferentes. Ele ajudará sua Instituição a levantar, avaliar e apreciar o seu nível atual de desenvolvimento em cada pilar como um todo, bem como para cada competência específica. Entendemos que o nível de desenvolvimento de cada competência pode ser variado, e que a medida que novas estratégias são adotadas e novas pessoas se juntam à OSC, seu desenvolvimento pode se tornar mais maduro e mais preparado para suas atribuições. 06 página O Índice IDI é como um espelho; ele permite que a Instituição veja seu reflexo em um momento, naquele tempo. A reflexão é neutra; se é boa ou ruim depende de como você olha para ela. O mesmo se aplica aos

7 resultados de explorar o nível de capacidade da sua OSC usando o IDI. Finalmente, o objetivo do processo IDI é direcionar o reforço das capacitações em vista aos quatro pilares básicos citados. O processo IDI é projetado para ajudá-lo a pensar em como o desenvolvimento de capacidades irá melhorar a sua gestão e impacto do projeto e serviço, agora ou no futuro. Guia de Aplicação do lv. Quem vai beneficiar do uso deste Guia? Este guia é escrito principalmente para os gestores das Organizações interessados em ajudar sua instituição a avaliar o seu nível de desenvolvimento e estabelecer um processo de aprendizagem e melhoria contínua. É importante os membros da diretoria, colaboradores e voluntários da OSC estarem familiarizados com o processo IDI, uma vez que serão os principais apoiadores para a implementação de ações de melhorias. É importante desafiar a sua OSC a olhar continuamente maneiras de melhorar o seu trabalho. As Organizações que desejam manter e aprimorar suas contribuições para a sociedade, precisam ter sistemas e estruturas para atender as necessidades do público alvo, doadores e parceiros. Especialmente se uma OSC deseja concorrer para o financiamento de sua concessão, quer seja a partir de doadores nacionais ou internacionais, provavelmente vai precisar atingir competências básicas em cada um dos quatro pilares do IDI: gestão organizacional, gestão de projetos, gestão de voluntariado e colaboração/redes. Ao desenvolver e implementar este processo, a OSC será capaz de abordar três questões críticas que afetam a sustentabilidade a longo prazo das suas operações: a) O que a OSC realizou até agora? Quais são seus pontos fortes? b) Quais são as oportunidades, os desafios que ainda restam para um maior desenvolvimento de suas habilidades ou competências? página 07

8 Guia de Aplicação do c) Como a OSC pode desenvolver as suas vantagens como uma instituição para enfrentar quaisquer desafios identificados? Quando você aplicar o IDI com sua equipe, descobrirá talentos atuais da sua OSC, saberá o que eles sonham e juntos poderão projetar planos concretos para realizar desses sonhos - você vai realmente transformar a sua OSC, para alcançar seu destino. V. Perspectiva e aplicação do Índice IDI O IDI incluído no anexo 2 identifica 39 condições que a sua OSC deveria ter, divididos em quatro pilares e suas competências. Os 4 pilares são: 1. Gestão Organizacional 2. Gestão de Projetos 3. Gestão de Voluntários 4. Colaboração e Redes Para cada condição, dentro dos pilares e competências, existe a possibilidade de marcar sim ou não de acordo com a visão de que a empresa realiza ou não realiza o que está sendo perguntado. Não existe um pré-julgamento das respostas e por isso a transparência e sinceridade são de suma importância para um resultado verdadeiro. Para um resultado mais realista, é fundamental que as condições sejam bem compreendidas. Então, uma leitura calma e com boa compreensão de cada uma das condições, favorece um bom andamento e entendimento ao longo de todo o processo. Caso, após a leitura da questão, você e seus pares não estiverem seguros do correto entendimento, perguntem à pessoa que está acompanhando o processo de aplicação do IDI. 08 página

9 Abaixo está um exemplo da primeira condição dentro da competência Governança no pilar Gestão Organizacional: Exemplo: Sua instituição é juridicamente constituída? A resposta dessa pergunta é simples, se a OSC possui em CNPJ, ela está legalmente constituída e, portanto, a resposta é sim; caso contrário, a resposta é não. Guia de Aplicação do 1. Medição de desenvolvimento do Terceiro Setor 1.1. Gestão Organizacional Competência # Condição Resposta Observações Governança Estratégia Transparência Número total de respostas SIM : 1 Sua instituição é juridicamente constituída? 2 A instituição tem um certificado de registro válido no Município, Estado e União? 3 Existe um estatuto e ou regimento interno vigente conhecido amplamente pelos membros da instituição? 4 Existe um conselho de administração para facilitar as tomadas de decisões? 5 6 Existe uma visão, missão e valores da instituição no quais são conhecidos amplamente pelos membros? 1 Sua instituição é juridicamente constituída? Sua instituição tem um membro ativo capacitado para elaborar e gerir um plano de ação institucional? 7 Sua instituição possui um plano de ação vigente e aprovado pelos membros? 8 Esse plano de ação foi revisado pelos membros da instituição nos últimos seis meses? 9 Sua instituição tem um membro ativo capacitado para prestar contas da instituição? 10 Sua instituição tem registros contábeis que são conciliados anualmente, mesmo que sejam básicos (controle de caixa, lista de ativos, etc.)? 11 Sua instituição utiliza conta em banco para registrar a entrada e saída de dinheiro? (Outras informações qualitativas) 2 A instituição tem um certificado de registro válido no Município, Estado e União? Comentários: Para você analisar cada questão dentro da competência, você vai discutir com sua equipe o significado da capacidade de sua OSC, O que é ser juridicamente constituída? A discussão irá garantir que todos entendam o significado da questão e vai ajudá-lo a desenvolver um entendimento comum de cada condição. O valor da ferramenta IDI é derivado em grande parte da discussão e análise que gera, ao invés da pontuação. A discussão com sua equipe vai ajudar a reafirmar os valores da sua OSC. Você pode sugerir que os membros daequipe avaliem as habilidades ou competências da OSC por conta própria, antes de vir para a reunião, para que eles tenham a chance de formar a sua própria opinião, sem serem indevidamente influenciados por outros, particularmente aqueles em posições superiores. Depois de terem discutido a condição, checar em grupo a clareza ou transparência da resposta é fundamental para identificar o que transmite a sua OSC, e qual o real nível de desenvolvimento da mesma. Caso pessoas tenham opiniões diferentes, discutam a condição para tentar chegar em um consenso. As opiniões das pessoas podem ter mudado com base no grupo de discussão e reflexão, e isto é muito natural. página 09

10 Guia de Aplicação do Após a aplicação e discussão de cada uma das condições, é importante somar as respostas afirmativas em cada competência e preencher o somatório no campo definido para essa finalidade, conforme imagem abaixo. No espaço comentários, você pode incluir pontos relevantes das discussões do grupo para aquele pilar, ou algo que faça referência aquele número de respostas Sim. 1. Medição de desenvolvimento do Terceiro Setor 1.1. Gestão Organizacional Competência # Condição Resposta Observações Governança Estratégia Transparência Número total de respostas SIM : 1 Sua instituição é juridicamente constituída? 2 A instituição tem um certificado de registro válido no Município, Estado e União? (Outras informações qualitativas) Existe um estatuto e ou regimento interno vigente conhecido amplamente pelos membros 3 da instituição? 11 Sua instituição utiliza conta em banco para registrar a entrada e saída de 4 Existe um conselho de administração para facilitar as tomadas de decisões? Número total 5 de respostas 6 SIM : Existe uma visão, missão e valores da instituição no quais são conhecidos amplamente pelos membros? Sua instituição tem um membro ativo capacitado para elaborar e gerir um plano de ação institucional? 7 Sua instituição possui um plano de ação vigente e aprovado pelos membros? 8 Esse plano de ação foi revisado pelos membros da instituição nos últimos seis meses? 9 Sua instituição tem um membro ativo capacitado para prestar contas da instituição? 10 Sua instituição tem registros contábeis que são conciliados anualmente, mesmo que sejam básicos (controle de caixa, lista de ativos, etc.)? 11 Sua instituição utiliza conta em banco para registrar a entrada e saída de dinheiro? Comentários: Comentários: Ao lado de cada condição, existe um espaço para observações, que pode ser ou não preenchido de acordo com o entendimento do grupo de discussão. Esses pontos podem ser levantados para debates posteriores entre os membros que estão participando do processo IDI. Uma breve explicação de cada competência é fornecida em páginas separadas abaixo. Quando você estive pronto para aplicar o IDI, todos os membros que irão participar na revisão devem ter uma cópia dos quatro pilares e suas competências para fácil referência. 10 página

11 Pilar Gestão Organizacional No pilar gestão organizacional, estamos nos referindo ao que consideramos os passos mais básicos do ambiente interno da OSC. Não apenas aspectos financeiros, mas também aspectos legais e de planejamento estão sendo considerados nesse pilar. Guia de Aplicação do Competências 1. Governança Esta competência está relacionada com a supervisão da integridade das operações da OSC. Estas funções são da responsabilidade de um órgão social, como uma assembleia geral, conselho de administração, ou uma comissão da comunidade. Independentemente do seu nome, o corpo diretivo estabelece políticas orientadoras da OSC, garante que suas atividades refletem a sua visão e missão, seleciona a equipe de gestão e é responsável por salvaguardar a integridade e reputação da OSC. Organizações muitas vezes nascem da visão e movimentação de um, ou alguns, indivíduos-chave. Estes são fatores importantes para o sucesso inicial e crescimento de qualquer OSC. No entanto, para uma OSC continuar a crescer e se tornar sustentável, os fundadores precisam desenvolver uma estratégia de selecionar indivíduos para serem membros do órgão de gestão que compartilham a visão da OSC. Os membros devem ter a integridade e capacidade de fornecer uma orientação moral e técnico para ambos os fundadores e seus sucessores administrativos. As habilidades nessa competência focam na capacidade do corpo diretivo para investir na OSC e para definir políticas e estabelecer práticas que esclarecem e apoiam a divisão de responsabilidades com a gerência. Capacidade da OSC (OSC da Sociedade Civil) para: 1. Formalizar a OSC. 2. Buscar certificações 3. Definir estatuto 4. Comunicar estatuto 5. Criar conselho de administração 6. Empoderar conselho página 11

12 Guia de Aplicação do 2. Planejamento Estratégico Esta competência descreve a singularidade da OSC, o que existe para realizar seus objetivos e como pretende alcançar essas realizações. Na experiência da Global Communities, o ato de redefinição das aspirações e estratégia é muitas vezes o primeiro passo em direção à melhoria da capacidade de uma OSC. Muito simplesmente, a menos que uma OSC tenha uma ideia clara do seu propósito e estratégia, ela nunca vai realizar seu pleno potencial ou objetivo. Idealmente, uma OSC deve desenvolver as suas declarações de missão e visão e seu plano estratégico ou plano de melhoria institucional em cooperação com um órgão de gestão da OSC e as partes interessadas. O âmbito destas declarações é tipicamente determinado pelo órgão regulador. A visão de uma OSC sustentável irá fornecer-lhe o foco necessário para desenvolver credibilidade técnica e profissional, enquanto, permite também responder a novas oportunidades de crescimento e sucesso. Capacidade da OSC para: 1. Definir sua Visão 2. Concentrar sua Visão 3. Comunicar sua Missão 4. Comunicar seus Princípios (ou valores) 5. Desenvolver um Plano Estratégico ou Plano de Melhoria (PMI) 6. Operacionalizar o Plano Estratégico ou PMI 7. Envolver funcionários no processo de planejamento 3. Transparência 12 página Esta competência analisa a capacidade de guiar as finanças e prestar contas do dia a dia da OSC. Ela aborda a capacidade das organizações, particularmente aquelas interessadas em: candidatar-se para recursos financeiros externos, para documentar seus procedimentos e orientações, para dar continuidade às operações e comunicá-los eficazmente aos colaboradores e partes interessadas. A mesma inclui a capacidade para preparar e analisar relatórios financeiros e cumprir os regulamentos, incluindo folha de pagamento, contratos, manter sistemas adequados e um quadro de contas para sistematicamente acompanhar e reportar de acordo com o doador e requisitos legais.

13 Capacidade da OSC para: 1. Comunique-se bem internamente 2. Manter Relações com Comunidade e clientes 3. Consolidar registros financeiros/contábeis 4. Apresentar registros financeiros/contábeis 5. Dar transparência à OSC Guia de Aplicação do Pilar Gestão Projetos/Planos No pilar Gestão de Projetos/Planos, é importante ressaltar que não estamos tratando apenas de projetos elaborados e executados em sua plenitude. Consideramos também planos ou ações específicas que necessitem de um planejamento de ação ou trabalho para sua execução e que via de regra envolve captação de recursos externos à OSC, sejam eles de doações, contribuições e outros. Competências 1. Elaboração de Projetos/Planos Esta competência aborda os resultados reais da OSC e sua capacidade de oferecer valor aos seus clientes, que no caso são seu público alvo. Certifiquese que os projetos ou serviços que a OSC proporciona são baseados em uma prévia análise de necessidades. Um elevado nível de desenvolvimento nesta área significa que a OSC tem os mecanismos necessários para alavancar resultados via projetos. Esta competência inclui habilidades para desenvolver elementos básicos e ferramentas para elaboração de projeto. Finalmente, ela considera o nível de competência de uma OSC para mensurar: as necessidades do público alvo, desafios e realização do projeto, também a capacidade dos colaboradores e futuros líderes para sustentar o crescimento e sucesso de sua atuação. Capacidade da OSC para: 1. Avaliar necessidades 2. Elaborar projetos/planos/ações 3. Desenvolver novas oportunidades 4. Medir, avaliar, aprender e adaptar-se 5. Desenvolver equipe técnica página 13

14 Guia de Aplicação do 2. Captação de Recursos Esta competência aborda como a OSC mapeia, capta e gerencia os recursos, não só financeiros, mas materiais, tecnológicos e humanos também. Para isso, é preciso executar com sucesso a sua estratégia de captação. Recursos podem vir através de angariação de fundos, editais, doações e outros, gerando receita através de empreendimentos sociais propostos. Uma boa estratégia seguida de um bom gerenciamento desses recursos é igualmente importante e deve ser bem feito para tornar a OSC autossustentável. A mesma inclui a capacidade de uma OSC usar estrategicamente a informação e comunicação para avançar a sua agenda e melhorar a qualidade dos projetos e serviços que oferece. Finalmente, a capacidade de considerar novas oportunidades e parcerias de financiamento, que é outra habilidade importante para uma OSC saudável. Capacidade da OSC para: 1. Identificar recursos 2. Elaborar calendário de recursos 3. Cultivar doadores 4. Gerar receita 5. Desenvolver equipe técnica 3. Gerenciamento de Projetos/Planos Esta competência inclui habilidades para desenvolver e fazer a gestão eficiente dos projetos/planos/ações. Aqui, a OSC precisa pensar na implementação, monitoramento, avaliação e medição de resultados obtidos com os projetos em curso. Neste pilar é considerado o nível de competência de uma OSC para documentar e divulgar resultados e lições na realização do projeto, demonstrando a sua importância para o público interessado. Por fim, a capacidade dos colaboradores, voluntários, membros e outros, para uma gestão eficiente, colabora não só com os resultados, mas também para a manutenção e sustentabilidade de um projeto. 14 página Também, habilidades e competência para uma gestão saudável dos recursos, bem como a prestação de contas dos mesmos, garante a credibilidade a OSC e seu corpo de colaboradores. A capacidade de executar e

15 entregar relatórios, e receber feedback das partes interessadas, pode ampliar a abrangência e resultados dos projetos. Capacidade da OSC para: 1. Gerenciar projetos/planos 2. Mensurar resultados 3. Apresentar resultados 4. Receber feedback 5. Gerenciar recursos 6. Prestar contas Guia de Aplicação do Pilar Gestão de Voluntários No pilar Gestão de voluntários pautamos três competências mais importantes que consideramos quando se fala de voluntariado, que são: recrutar, preparar e reter o voluntário. Como boa parte das OSCs precisam direta ou indiretamente de voluntários, esse pilar envolve sobretudo os aspectos legais da utilização de voluntários, além de como selecionar e preparar os voluntários, e também como reconhecer o seu trabalho e fidelizar o voluntário para manter uma boa relação entre o ambiente de trabalho favorável e os resultados das atividades planejadas. Competências 1. Recrutamento e Encaminhamento de Voluntários Esta competência inclui habilidades para divulgar oportunidades, analisar o perfil dos voluntários de acordo com as oportunidades levantadas, elaborar um banco de dados com informações sobre oportunidades e voluntários e por fim fazer o encaminhamento dos mesmos para as vagas abertas. Uma boa gestão nessa etapa facilita o trabalho das OSCs no que diz respeito a uma correta identificação e encaminhamento dos voluntários, diminuindo a rotatividade e aumentando a eficácia do voluntariado. página 15

16 Guia de Aplicação do Capacidade da OSC para: 1. Divulgar oportunidades 2. Recrutar voluntários 3. Analisar perfis/conduzir entrevistas 4. Construir banco de dados 5. Articular e encaminhar voluntários 2. Preparação dos Voluntários Fazer a preparação eficiente dos voluntários e suas tarefas junto as OSCs ou externamente, minimiza os possíveis efeitos negativos que possam surgir na utilização do voluntariado. Termos de adesão e desligamento são de suma importância para o registro legal de tal trabalho. Um bom acompanhamento, também contribui para identificar falhas ao longo do processo e facilita a sua correção em tempo hábil, para que isso não se torne um problema. É importante perceber, que não só um acompanhamento legal é importante, um acompanhamento humano do voluntário contribui para um bom andamento das atividades e da relação entre OSC e voluntário. Capacidade da OSC para: 1.Capacitar os voluntários 2.Orientar os voluntários 3.Acompanhar o voluntário em suas atividades 4.Criar termos de adesão/desligamento 3. Retenção dos Voluntários Fazer a gestão eficiente dos voluntários e suas tarefas junto as OSCs contribui para o sucesso da parceria. As OSC precisam pensar na implementação, monitoramento, avaliação e medição de resultados obtidos com os voluntários, bem como atender aos aspectos legais e humanos no que tange o voluntariado. Não só captar voluntários para uma ação específica ou para uma ação contínua é importante, mas manter uma relação saudável e duradoura com o voluntário ajuda as OSCs a desenvolver seus projetos. 16 página

17 Capacidade da OSC para: 1. Monitorar as atividades dos voluntários 2. Avaliar 3. Fidelizar Guia de Aplicação do Pilar Colaboração e Redes No pilar Colaboração e Redes, consideramos a importância quanto a articulação da OSC não só com o poder público ou o público alvo de sua atuação, mas também uma grande articulação com outras OSCs, empresas privadas e população em geral. Laços fortes contribuem para a sustentabilidade das OSCs e de seus projetos por isso a articulação em rede, para potencializar os impactos das ações é de grande importância. Competências 1. Articulação com outras instituições Esta competência inclui habilidades para identificar, buscar, articular parcerias com outras instituições das mais variadas áreas de atuação. Compartilhar conhecimento e fazer ações conjuntas pode favorecer e até mesmo facilitar as ações das OSCs junto ao público alvo. Laços fortes construídos dentro de padrões de respeito e reciprocidade ajudam a tornar as OSCs e suas ações mais duradoras e com impactos mais significativos. Capacidade da OSC para: 1. Buscar parcerias 2. Articular parcerias 3. Apoiar outras organizações 4. Desenvolver ações conjuntas 5. Compartilhar conhecimento página 17

18 Guia de Aplicação do Vl. Como mensurar os resultados do IDI? Para um bom entendimento de onde estamos, e onde queremos chegar é preciso ter clareza de que os resultados obtidos com o IDI são verdadeiros e foram calculados de forma correta. Para isso apresentaremos a forma de como chegar aos resultados, não apenas do IDI como um todo, mas também resultados por pilares e competências (ver anexo 1). Em posse desses resultados, e identificando onde temos oportunidades de melhorias, poderemos concentrar nossos esforços para corrigir o que julgamos ser mais crítico. Após realizada essa análise, a OSC poderá então seguir com mais clareza e segurança para a fase de planejamento. E para isto, uma outra ferramenta de apoio será disponibilizada pela Global Communities Brasil para facilitar esta etapa. Chamamos de Plano de Melhoria ou PMI, que é uma ferramenta que ajudará a OSC a traçar seus objetivos, metas, implementando melhorias de forma sistemática e organizada, focando nas prioridades de curto prazo, partindo depois para as de médio e longo prazo. O PMI representa um guia a ser seguido para implementar as melhorias e mostra o caminho planejado para tal. Como foi dito, após a identificação das fragilidades e oportunidades da OSC, é fundamental identificar onde é necessário intervir primeiro. Nem sempre a principal fraqueza é o ponto prioritário a ser atacado. Por isso, de maneira introdutória, o IDI, conta com um espaço, no item 3.1 do instrumento (anexo 2), para que sua OSC discuta dentro das competências e elenque as prioridades como sendo alta, média e baixa. De posse desse material, no momento de se trabalhar o PMI, será possível rever o que havia sido diagnosticado como alta prioridade em um primeiro momento. Uma ferramenta em Excel será fornecida as OSCs para facilitar o cálculo do IDI e seus desdobramentos. Além da ferramenta é possível realizar o cálculo de forma manual e achar os resultados de suas OSC. 18 página Abaixo seguem os passos necessários para a obtenção dos resultados. Anexos:

19 Anexos Anexo 1 Guia de Aplicação do No ponto 2 do IDI, consta um quadro como o representado abaixo, onde é possível inserir os resultados obtidos ao longo da aplicação do instrumento. Categorias de IDI Pontos Reais Máximo de Pontos Gestão Organizacional 11 Projetos / Planos 11 Gestão de Voluntários 11 Colaboração e Redes 7 Total: 39 Ponderação Percentual Antes de iniciarmos o processo de mensuração, é importante definirmos as ponderações para cada pilar. Sempre que a ponderação puder ser equivalente, melhor será a distribuição de forças da OSC. No entanto, algumas OSCs têm menos envolvimentos com projetos e com voluntariado e, portanto, esses dois pilares podem ter suas ponderações alteradas. Existem, portanto, 3 formas ou opções de fazer as ponderações de acordo com as competências das OSCs, podendo ser: Opção 1 Categorias de IDI Pontos Reais Máximo de Pontos Ponderação Gestão Organizacional 11 25% Projetos / Planos 11 25% Gestão de Voluntários 11 25% Colaboração e Redes 7 25% Percentual 25% 25% Total: % página 19

20 Guia de Aplicação do Opção 2 Categorias de IDI Pontos Reais Máximo de Pontos Ponderação Gestão Organizacional 11 25% Projetos / Planos 11 20% Gestão de Voluntários 11 30% Colaboração e Redes 7 25% Total: % Percentual 20% 30% Opção 3 Categorias de IDI Pontos Reais Máximo de Pontos Ponderação Gestão Organizacional 11 25% Projetos / Planos 11 30% Gestão de Voluntários 11 20% Colaboração e Redes 7 25% Total: % Percentual 30% 20% No campo pontos reais, deverá ser computado o número absoluto ou total de respostas sim em cada pilar conforme exemplo abaixo. Pontos M Pontos Máximo M de Categorias de IDI Ponderação Reais Percentual Reais Pontos Gestão Organizacionalal 9 11 al 9 Projetos / Planos 8 11 Gestão de Voluntários 7 11 Colaboração e Redes 4 7 Total: Total: 20 página

21 Após a inserção dos pontos reais, é preciso calcular o índice conquistado em cada pilar. Vamos ao cálculo: Cada pilar, tem os pontos máximos que podem ser alcançados. Esse número é importante para conseguirmos estipular qual foi o percentual atingido. Exemplo: Gestão Organizacional Guia de Aplicação do Gestão organizacional, tem uma pontuação máxima de 11 pontos, portanto, se a OSC conseguiu nesse pilar 11 respostas sim quer dizer que atingiu 100% de maturidade nesse pilar. Caso contrário é preciso calcular o percentual correto. IDI do Pilar = ( Pontos reais Pontos máximos ( X 100 IDI do Pilar = ( 9 11 ( X 100 IDI do Pilar = 81,82 % Utilizando os pontos reais do exemplo da figura 5 aplicando a fórmula acima para calcular o IDI do pilar chegaremos a esses resultados: IDI Gestão Organizacional = 81.8 % IDI Gestão Projetos = 72,7 % IDI Gestão de Voluntários = 63,6 % IDI Colaboração e Redes = 57,14 % página 21

22 Guia de Aplicação do Agora, utilizando primeira opção de ponderação da figura 4, vamos calcular o IDI teste da OSC virtual. Percentual de Gestão Organizacional = (IDI Gestão Organizacional) X (ponderação) = (81,8) X (0,25) = 20,4 % Percentual de Gestão Projetos = (IDI Gestão Projetos) X (ponderação) = (72,7) X (0,25) = 18,2 % Percentual de Gestão de Voluntários = (IDI Gestão de Voluntários) X (ponderação) = (63,6) X (0,25) = 15,9 % Percentual de Colaboração e Rede = (IDI Colaboração e Rede) X (ponderação) = (57,1) X (0,25) = 14,3 % Resultado Final Categorias de IDI Pontos Reais Máximo de Pontos Ponderaçãoo Gestão Organizacional % Projetos / Planos % Gestão de Voluntários % Colaboração e Redes % Total: % o Percentual 20,4% 18,2% 15,9% 14,3% 68,8% Percentual 20,4% 18,2% 15,9% 14,3% 68,8% Com a aplicação dos cálculos, identificamos que a OSC teste obteve um IDI de 68,8%, o que representa ser uma OSC em. 22 página

23

24 Índice de do 3º setor 2

25 O presente instrumento tem por objetivo: 1. Identificar o atual grau de maturidade das OSC (organizações da sociedade civil); Índice de do Terceiro Setor 2. Balizar as intervenções que eventualmente passam ser realizadas para o fortalecimento da instituição objeto da investigação; 3. Ser referência para contribuição do trabalho realizado; 4. Servir como guia prático na busca pela melhoria constante. página 25

26 Índice de do Terceiro Setor 26 página 1. Medição de desenvolvimento do Terceiro Setor 1.1. Gestão Organizacional Competência # Condição Resposta Observações (Outras informações qualitativas) 1 Sua instituição é juridicamente constituída? 2 A instituição tem um certificado de registro válido no Município, Estado e União? Existe um estatuto e ou regimento interno vigente conhecido amplamente pelos membros da instituição? 3 Governança 4 Existe um conselho de administração para facilitar as tomadas de decisões? Existe uma visão, missão e valores da instituição no quais são conhecidos amplamente pelos membros? 5 Sua instituição tem um membro ativo capacitado para elaborar e gerir um plano de ação institucional? 6 Estratégia 7 Sua instituição possui um plano de ação vigente e aprovado pelos membros? 8 Esse plano de ação foi revisado pelos membros da instituição nos últimos seis meses? 9 Sua instituição tem um membro ativo capacitado para prestar contas da instituição? Sua instituição tem registros contábeis que são conciliados anualmente, mesmo que sejam básicos (controle de caixa, lista de ativos, etc.)? 10 Transparência 11 Sua instituição utiliza conta em banco para registrar a entrada e saída de dinheiro? Número total Comentários: de respostas SIM :

27 1.2. Projetos / Planos Competência # Condição Resposta Observações (Outras informações qualitativas) 1 A instituição tem um membro ativo, capacitado para elaboração de projetos / planos? Elaboração de Os projetos elaborados tem base em um pesquisa sobre as prioridades de seu publico alvo? 2 Projetos Os projetos que elaboram contém os elementos básicos de um bom projeto? (Justificativa, Objetivos, Alcances e Plano de Ação) 3 / Planos 4 Existe um conselho de administração para facilitar as tomadas de decisões? Existe uma visão, missão e valores da instituição no quais são conhecidos amplamente pelos membros? 5 Captação de Recursos Sua instituição tem um membro ativo capacitado para elaborar e gerir um plano de ação institucional? 6 7 Sua instituição possui um plano de ação vigente e aprovado pelos membros? 8 Esse plano de ação foi revisado pelos membros da instituição nos últimos seis meses? 9 Sua instituição tem um membro ativo capacitado para prestar contas da instituição? Gerenciamento Sua instituição tem registros contábeis que são conciliados anualmente, mesmo que sejam básicos (controle de caixa, lista de ativos, etc.)? 10 de Projetos 11 Sua instituição utiliza conta em banco para registrar a entrada e saída de dinheiro? Número total Comentários: de respostas SIM : Índice de do Terceiro Setor página 27

28 Índice de do Terceiro Setor 28 página 1.3. Gestão de Voluntariado Competência # Condição Resposta Observações (Outras informações qualitativas) A instituição tem um membro ativo, capacitado em recrutamento, encaminhamento e coordenação do voluntário? 1 A instituição tem uma estratégia/um plano de divulgação para recrutar/encaminhar voluntários? 2 Não se aplica Recrutamento e Encaminhamento de Voluntários 3 A instituição tem o registro ou banco de dados dos voluntários atualizado? A instituição define e divulga o perfil de voluntário antes de realizar uma atividade de voluntariado? 4 5 Sua instituição utiliza um formulário de adesão e desligamento de voluntários? 6 Sua instituição faz uma orientação dos voluntários antes de começar a atividade? Preparação dos Voluntários Quando faz uma atividade de voluntariado, a instituição acompanha os voluntários em quanto interagir com o público alvo? 7 8 A instituição tem um registro das atividades realizadas pelos voluntários? 9 Sua instituição fornece algum tipo de certificação para os voluntários? Sua instituição conduz uma pesquisa de satisfação dos voluntários depois uma atividade? 10 Retenção de Voluntários Sua instituição tem por hábito fazer sessões de aprendizagem junto aos voluntários pelo menos duas veces por ano? 11

29 1.4. Colaboração e Redes Indicadores # Condição Resposta Observações (Outras informações qualitativas) 1 A sua instituição tem um membro ativo, capacitado em gestão de parceiras? A sua instituição tem um plano de gestão de parcerias que tem sido revisado nos últimos seis meses? 2 A sua instituição tem participado nos últimos três meses em uma rede setorial com outros atores para avançar na agenda de seu público alvo? 3 Articulação A instituição tem desenvolvida uma ação em colaboração com outra parceiro institucional nos últimos seis meses? 4 com outras instituições A instituição tem recebido ou prestado apoio a um parceiro institucional nos últimos seis meses? 5 A instituição tem reunido nos últimos três meses com um representante de seu governo local responsável para atender o seu publico alvo? 6 A sua instituição tem participado nos últimos seis meses dentro de conferencias ou eventos para compartilhar seu conhecimento ou procurar 7 Número total de Comentários: respostas SIM : Comentários (novas informações, comentários sobre diferentes perguntas acima): Índice de do Terceiro Setor página 29

30 Índice de do Terceiro Setor 2. Interpretando a contagem da IDI Cada uma das cinco categorias dentro da IDI é ponderada com os seguintes pontos: Categorias de IDI Pontos Reais Máximo de Pontos Ponderação Percentual Gestão Organizacional 11 Projetos / Planos 11 Gestão de Voluntários 11 Colaboração e Redes 7 Total: 39 IDI 0-50% Instituição Emergente 51-75% Instituição em % Instituição Madura 2.1. Análise por Pilar Pilar 0-50% Necessitam melhorias 51-75% Manter e aperfeiçoar % Manter Gestão Organizacional Projetos / Planos Gestão de Voluntários Colaboração e Redes 30 página

31 2.2 Análise por Competência dos Pilares Gestão Organizacional Governança 0-50% Necessitam melhorias 51-75% Manter e aperfeiçoar % Manter Índice de do Terceiro Setor Estratégia Transparência Projetos / Planos 0-50% Necessitam melhorias 51-75% Manter e aperfeiçoar % Manter Elaboração de Projetos Captação de Recursos Gerenciamento de Projetos Gestão de Voluntários 0-50% Necessitam melhorias 51-75% Manter e aperfeiçoar % Manter Recrutamento e Encaminhamento de Voluntários Preparação de Voluntários Retenção de Voluntários Colaboração e Redes 0-50% Necessitam melhorias 51-75% Manter e aperfeiçoar % Manter Articulação com Outras Instituições página 31

32 Índice de do Terceiro Setor 3. Introdução ao PMI 3.1. Análise de Prioridades Dentro das Competências Prioridade 1 Agora mesmo Prioridade 2 Até daqui a um ano Prioridade 3 Até os próximos anos Gestão Organizacional Governança Estratégia Transparência Projetos / Planos Elaboração de Projetos Captação de Recursos Gerenciamento de Projetos Gestão de Voluntários Recrutamento e Encaminhamento de Voluntários Preparação dos Voluntários Retenção de Voluntários Colaboração e Redes Articulação com outras instituições Observações finais 32 página Observação: Caso uma competência não esteja planejada como prioridade 1, 2 ou 3, orientamos o campo seja preenchido com N/A - Não aplicável.

33 Informações da Organizacação Nome da organização: Índice de do Terceiro Setor Área de atuação: Nome dos participantes: Nome do Moderador: Data: Local: página 33

Escopo de trabalho para elaboração de material e treinamento junto as OSCs do município de Catalão - Goiás

Escopo de trabalho para elaboração de material e treinamento junto as OSCs do município de Catalão - Goiás Escopo de trabalho para elaboração de material e treinamento junto as OSCs do município de Catalão - Goiás 1. Antecedentes Global Communities está buscando empresas parceiras com experiência na elaboração

Leia mais

A DMA Consultoria e Treinamento é uma empresa que preza pelo desenvolvimento humano e pessoal, focado em diversas áreas da organização e do indivíduo.

A DMA Consultoria e Treinamento é uma empresa que preza pelo desenvolvimento humano e pessoal, focado em diversas áreas da organização e do indivíduo. A DMA Consultoria e Treinamento é uma empresa que preza pelo desenvolvimento humano e pessoal, focado em diversas áreas da organização e do indivíduo. A DMA acredita que um profissional capacitado e potencializado

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL. Jôer Corrêa Batista

CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL. Jôer Corrêa Batista CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL Jôer Corrêa Batista Considerações Preliminares. Filantropia Assistência Ação Social Transformação Social Tendências O amadorismo no Terceiro Setor vem

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2º/2017

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2º/2017 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2º/2017 O Engenheiros Sem Fronteiras - Núcleo Belo Horizonte torna pública a abertura das inscrições para o processo seletivo 2º/2017 (Segundo Semestre de 2017) de membros voluntários

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 7 1. Objetivo Este documento aborda as orientações que guiam o nosso investimento social. Ele deve ser utilizado para o planejamento das ações, acompanhamento dos resultados e orientação a

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS

UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Política de e RSA 2/12 Título Subtítulo Versão Data da Revisão Gestor da Informação Nome do Arquivo Política de e Responsabilidade Socioambiental 1.0

Leia mais

valor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade.

valor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade. 26. POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 26.1 Introdução Nossa visão é ser uma referência em performance sustentável e em satisfação dos associados. Para nós, performance sustentável

Leia mais

Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270

Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Definição Planejamento Estratégico Podemos definir planejamento estratégico como o método pelo qual

Leia mais

Diagnóstico Organizacional

Diagnóstico Organizacional Este conteúdo faz parte da série: Diagnóstico Empresarial Ver 4 posts dessa série Diagnóstico Organizacional O diagnóstico organizacional ou empresarial é uma ferramenta de gestão que serve para analisar

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para

Leia mais

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Habilidade, métodos, políticas, técnicas e práticas QUEM SOMOS Somos uma empresa jovem com a visão de valorização do recurso humano como impulso

Leia mais

PROJETOS SOCIAIS. Prof. Danilo Pastorelli danilopastorelli.wordpress.com

PROJETOS SOCIAIS. Prof. Danilo Pastorelli danilopastorelli.wordpress.com prof.dpastorelli@usjt.br danilopastorelli.wordpress.com PLANO DE NEGÓCIOS: a arte de materializar o projeto social (Parte 1) questão geradora Realmente é necessária a elaboração de um Plano de Negócios

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS (JULHO à DEZEMBRO DE 2017) I. Histórico e Contexto Em 2012, associações indígenas

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

Operacionalização de Ouvidoria Recursos e Ferramentas de Apoio. Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Julho/2013

Operacionalização de Ouvidoria Recursos e Ferramentas de Apoio. Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Julho/2013 Operacionalização de Ouvidoria Recursos e Ferramentas de Apoio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Julho/2013 Canais de Entrada A Unimed Vitória possui como canais de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Setembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Conclusão do Domínio de Processos PO (PO7 e PO8)

Leia mais

Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.) Este é o capítulo 13 do PMBoK e é uma área muito importante para o PMI, pois antes de levar em consideração o cumprimento dos prazos, orçamento e qualidade,

Leia mais

Programa de Gestão da Performance

Programa de Gestão da Performance Programa de Gestão da Performance O impulso para ir mais longe está em suas mãos. Cada dia do ano é um passo à frente no seu desenvolvimento. Movimente-se! Quer ir mais longe? O primeiro passo é ler este

Leia mais

EDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica

EDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Política de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A

Política de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com SLA V 51 Rildo F Santos (@rildosan)

Leia mais

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015 Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2015 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO

Leia mais

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PARA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL O que é Clima mesmo? Clima é a percepção coletiva que as pessoas têm da empresa, através da vivência de práticas, políticas, estrutura,

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO

PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO 9 PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO 120 121 9-PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIA- ÇÃO CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO 9.1-COMENTÁRIO O monitoramento de um Programa de

Leia mais

Pressupostos Relato de experiência

Pressupostos Relato de experiência Relação Planejamento-Avaliação Institucional na Universidade Pressupostos Relato de experiência Profª. SUZANA SALVADOR CABRAL GIANOTTI Coordenadora da Avaliação Institucional da Universidade La Salle Coordenadora

Leia mais

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade

Leia mais

Analista de Negócio 3.0

Analista de Negócio 3.0 Balanced Scorecard Introdução Podemos comparar o Planejamento Estratégico como um bussola que orienta e direciona a empresa a chegar ao seu destino (objetivo de longo prazo). AN V 3.0 [60] Rildo F Santos

Leia mais

Paulo Roberto Chiarolanza Vilela 1

Paulo Roberto Chiarolanza Vilela 1 Paulo Roberto Chiarolanza Vilela 1 AULA 04 TERMO DE ABERTURA DE PROJETO 2 Introdução Desenvolvimento do Termo de abertura Especificação do trabalho do projeto e Business Case Contrato e Ciclo de Vida do

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

Analista de Negócio 3.0

Analista de Negócio 3.0 Analista de 3.0 Análise Corporativa: Analise Corporativa Esta a área de conhecimento descreve as atividades de análise de negócio necessárias para identificar uma necessidade do negócio, problema ou oportunidade.

Leia mais

O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive

O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive 1 O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA "A auditoria interna é uma atividade independente, de garantia objetiva e consultiva,

Leia mais

Riscos e Controles Internos

Riscos e Controles Internos Riscos e Controles Internos Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivo 3 3. Estrutura de gerenciamento do risco operacional 4 4. Agentes da Estrutura de GRO

Leia mais

INOVAÇÃO EDUCATIVA_. Esse é o nosso jeito de fazer, nossa missão e razão de existir

INOVAÇÃO EDUCATIVA_. Esse é o nosso jeito de fazer, nossa missão e razão de existir INOVAÇÃO EDUCATIVA_ Escolhemos inventar o futuro por meio da Inovação Educativa Acreditamos na educação disruptiva, personalizada e em linha com os avanços tecnológicos Movidos por um sentimento voluntário,

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO OAB SP

PRESTAÇÃO DE CONTAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO OAB SP PRESTAÇÃO DE CONTAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO OAB SP Danilo Brandani Tiisel danilo@criando.net Mobilizam recursos da sociedade OAB SP ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR Características básicas Atuam em prol

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Estratégia de sustentabilidade

Estratégia de sustentabilidade Estratégia de sustentabilidade Fusão I Itaú + Unibanco Visão I Itaú Unibanco Perguntas norteadoras I 2010 - Itaú Unibanco 1 2 3 O que é Performance Sustentável e qual a relação entre Performance Sustentável

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Desempenhar atividades técnicas e de gestão para o desenvolvimento da cooperação técnica descentralizada, com vistas

Leia mais

Código de Boas Práticas de Impacto REPORTE EXECUTIVO

Código de Boas Práticas de Impacto REPORTE EXECUTIVO Nota Prévia O Código de Boas Práticas de foi produzido pelo NCVO, membro do Inspiring Impact. O Inspiring Impact é um programa que visa alterar até 2022 a forma como o setor voluntário no Reino Unido se

Leia mais

Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x

Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x São Bernardo de Campo SP, 04 de março de 2015 Contato: James Allen james@olab.com.br Neste relatório,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 11/08/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVOS... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 PRINCÍPIOS... 3 5 A POLÍTICA... 4 6 GOVERNANÇA DA SUSTENTABILIDADE... 5 7 RESPONSABILIDADES... 6 8 DISPOSIÇÕES

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

O desafio da transformação pela excelência em gestão

O desafio da transformação pela excelência em gestão O desafio da transformação pela excelência em gestão Conheça o novo Modelo de Excelência da Gestão - MEG 21ª Edição Gilmar Casagrande Sócio e Diretor da Casattos 23/08/2017 O PGQP, há 25 anos, mobiliza

Leia mais

CNPJ / Companhia Aberta NIRE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

CNPJ / Companhia Aberta NIRE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 1. Introdução POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. Nossa visão

Leia mais

Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência

Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência Brasília DF OBJETIVO Promover a cultura da excelência, a melhoria da gestão e o compartilhamento

Leia mais

Gestão para a Aprendizagem Edital de Seleção

Gestão para a Aprendizagem Edital de Seleção Gestão para a Aprendizagem Edital de Seleção Programa para o apoio a secretarias de educação na gestão pedagógica e formação de educadores. I. Contexto A Fundação Lemann acredita que alcançar a excelência

Leia mais

EDITAL N.º 16/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica

EDITAL N.º 16/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES

Leia mais

Como Gerenciar Projetos de Desenvolvimento com Eficiência e com Eficácia para Mudar o Mundo Autores:

Como Gerenciar Projetos de Desenvolvimento com Eficiência e com Eficácia para Mudar o Mundo Autores: Como Gerenciar Projetos de Desenvolvimento com Eficiência e com Eficácia para Mudar o Mundo Autores: Celso Ramos (Gerente de Projetos da IPMA Brasil) Juliana Cariello (Gerente de Projetos da IPMA Brasil)

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

Como Programa de Voluntariado Empresarial reforça ou poderia ser criado para apoiar iniciativas de Valor Compartilhado?

Como Programa de Voluntariado Empresarial reforça ou poderia ser criado para apoiar iniciativas de Valor Compartilhado? 03/08/2016 Como Programa de Voluntariado Empresarial reforça ou poderia ser criado para apoiar iniciativas de Valor Compartilhado? GRUPO 1: mediado por Marcela Marchi 1)Programa de Voluntariado como ferramenta

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto. DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das

Leia mais

Como fazer o projeto (usando os formulários fornecidos)

Como fazer o projeto (usando os formulários fornecidos) Projeto de Desenvolvimento Pessoal e Ministerial Propósito A partir do entendimento e aplicação dos conteúdos aprendidos no CTL, cada participante deverá elaborar um projeto pessoal para seu crescimento

Leia mais

Por Carolina de Moura 1

Por Carolina de Moura 1 O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

EDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002

EDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 EDUCAÇÃO FISCAL Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 DOU de 2.1.2003 Define competências dos órgãos responsáveis pela implementação do Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF.

Leia mais

Ace Coaching B R E T T MARSHALL I N F AC E C OAC H I N G. C O M. B R W W W. AC E C OAC H I N G. C O M. B R ( 1 1 )

Ace Coaching B R E T T MARSHALL I N F AC E C OAC H I N G. C O M. B R W W W. AC E C OAC H I N G. C O M. B R ( 1 1 ) Ace Coaching AC E C OAC HING EXECUTIVO E TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇ A B R E T T MARSHALL I N F O @ AC E C OAC H I N G. C O M. B R W W W. AC E C OAC H I N G. C O M. B R ( 1 1 ) 98112-50 0

Leia mais

Desenvolvido pelo Software Engineering Institute-SEI em 1992 Possui representação por estágios (5 níveis)e contínua (6 níveis)

Desenvolvido pelo Software Engineering Institute-SEI em 1992 Possui representação por estágios (5 níveis)e contínua (6 níveis) CMMI / MPS.BR Modelos de Maturidade de Qualidade de Software Aplicações criteriosas de conceitos de gerenciamento de processos e de melhoria da qualidade ao desenvolvimento e manutenção de software CMMI

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e promover a implementação e articulação interprogramática das atividades relacionadas

Leia mais

w w w. g e s s a u d e. c o m. b r

w w w. g e s s a u d e. c o m. b r www.gessaude.com.br Roberto Gordilho Índice Diretor da GesSaúde Com a experiência de quem, entre 2011 a Ao visar uma constante atualização dos seus Ao fundar a GesSaúde, o seu 2016, coordenou a implantação

Leia mais

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus

Leia mais

UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas. 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF

UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas. 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF 16 /10/ 2015 UNOPS - áreas principais e serviços Em 2010, a Assembléia Geral e a ONU reafirmaram

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores

Leia mais

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores

Leia mais

Apresentação Processo Seletivo

Apresentação Processo Seletivo Apresentação A SofTeam Empresa Júnior de Computação, uma organização constituída e gerida pelos alunos do Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe, tem a enorme satisfação de anunciar

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação da perspectiva de gênero nos programas da OPAS dando cumprimento aos

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 138.17 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (Fundação PTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 138.17 sob contratação em

Leia mais

Av. Princesa Isabel, Fone (51) CEP Porto Alegre - RS - Brasil.

Av. Princesa Isabel, Fone (51) CEP Porto Alegre - RS - Brasil. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO - 2016/2018 Apresentação da Técnica de Planejamento Estratégico Adotada O Cremers estará em 2016 dando segmento na implantação de seu Planejamento Estratégico segundo a filosofia

Leia mais

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18 eficaz - Aula 18 Utilizar os diferentes conhecimentos adquiridos até aqui em de para planejar e implantar um modelo de gestão eficaz. OBJETIVO NESTA AULA Conhecimento científico A universidade que queremos

Leia mais

COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL

COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL Planejamento Estratégico 2007/2009 COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL NEGÓCIO Disseminar o Modelo de Excelência em Gestão Fornecedores PGQP

Leia mais

de tecnologia P A R A EM 2016

de tecnologia P A R A EM 2016 ^ TENDENCIAS de tecnologia P A R A + RH EM 2016 Panto O RH de hoje faz + - MAIS com menos A expansão das plataformas de avaliação nas últimas décadas transformou praticamente toda a gestão de RH das empresas.

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

CARTA DO PRESIDENTE. Relatório Responsabilidade SA 8000 Ano Base: 2007

CARTA DO PRESIDENTE. Relatório Responsabilidade SA 8000 Ano Base: 2007 CARTA DO PRESIDENTE Relatório Responsabilidade SA 8000 Ano Base: 2007 Olá, É com satisfação que informo à todos o nosso desempenho social referente ao ano de 2007. Nosso sistema de gestão para responsabilidade

Leia mais

Passo a Passo da Venda de MÓVEIS PLANEJADOS

Passo a Passo da Venda de MÓVEIS PLANEJADOS Passo a Passo da Venda de MÓVEIS PLANEJADOS Instrutor/Orientador Sigmar Sabin www. sigmarsabin.com.br comercial@ sigmarsabin.com.br 41.99666.8183 Whats APOIO Gandara Representações Realização Parabéns!!!

Leia mais

Revisão de PE Projeto Empresarial

Revisão de PE Projeto Empresarial Revisão de PE Projeto Empresarial EMPRESA: CBVela COORDENADOR TÉCNICO: Mauro Pumar DATA: 22/8/2017 PARTICIPANTES DA REUNIÃO: Daniel (Diretor), Torben, Jônatas (Facilitador PAEX), Andrea (parte), Alexandre,

Leia mais

10 DICAS PARA CONSOLIDAR O MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS. José Hipólito

10 DICAS PARA CONSOLIDAR O MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS. José Hipólito 10 DICAS PARA CONSOLIDAR O MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS José Hipólito Modelo Integrado de G. Pessoas Benefícios do Projeto para o Sistema UNIMED Fatores críticos de Sucesso Considerados Detalhamento

Leia mais

Gestão de Negócios (8)

Gestão de Negócios (8) Gestão de Negócios (8) Modelo: BALANCED SCORECARD Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday A grande idéia O Balanced Scorecard (painel balanceado de controle) usa, essencialmente, a medição integral de desempenho

Leia mais

REALIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 2012

REALIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 2012 REALIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 2012 Plenamente Realizado Parcialmente Realizado Não Realizado Relacionamento Fortalecer delegações brasileiras para os congressos COF e EFC Articular a agenda dos associados

Leia mais

Entrevistador: Catia Santana Entrevistado: Roberto Waack

Entrevistador: Catia Santana Entrevistado: Roberto Waack A governança corporativa, velha conhecida das empresas de capital aberto para as quais o sistema de gestão é obrigatório por lei, também pode ser uma grande aliada para organizações empresariais que desejam

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

Cada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são:

Cada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são: TERMO DE REFERÊNCIA nº 011/2017 Contratação de pessoa física para a função de GERENTE DE PROJETOS da Superintendência de Programas para atendimento às demandas dos projetos apoiados pelo Fundo Brasileiro

Leia mais

Mapa Estratégico CRA - ES

Mapa Estratégico CRA - ES Processos Internos Recursos Resultado Mercado Ambiente Interno Forças Fraquezas 09/08/2016 Mapa Estratégico CRA - ES Visão (2015 2019) Missão e Visão A Atendimento à legislação (Aumentar arrecadações)

Leia mais

AMÉLIA FERNANDA RIBEIRO ALVES 2º ANO DE ADMINISTRAÇÃO

AMÉLIA FERNANDA RIBEIRO ALVES 2º ANO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SOCIOECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AMÉLIA FERNANDA RIBEIRO ALVES 2º ANO DE ADMINISTRAÇÃO ESTUDO DE CASO: ALPHA

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM 67 Planejamento Estratégico Elaborado por: Carla Winalmoller

Leia mais

PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO

PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO SOBRE O INSTITUTO DE AUDITORES INTERNOS The Institute of Internal Auditors (IIA) é a voz global da profissão de auditoria interna, autoridade reconhecida e principal

Leia mais

Modelo SENAI de Prospecção

Modelo SENAI de Prospecção Modelo SENAI de Prospecção Prospectiva Organizacional São Paulo, 20/3/17 UNIEPRO/DIRET Modelo SENAI de Prospecção Justificativa É longo o ciclo entre captar a demanda, transformar em desenho curricular,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA O sucesso de uma empresa e um bom clima organizacional estão intimamente ligados. Quando os funcionários sentem felicidade nas tarefas e

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação de políticas e programas relacionadas com as iniciativas governamentais

Leia mais