Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório
|
|
- Maria de Lourdes Veiga Salvado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Física Exeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1
2 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais... slides Algaismos significativos... slides Incetezas (oagação)... slides 17
3 Objetivos e funcionamento Esta discilina tem como objetivo a obtenção, tatamento e análise de dados obtidos em exeimentos de eletomagnetismo (Física). Ela intoduz o uso de alguns aaelos de medida e metodologias de aesentação de esultados. Exeimentos ealizados neste módulo (e numeação): 1. Regas de Kicoff;. Camo magnético da Tea; 3. Cicuito RC; 4. Resistividade életica; 5. Lei de indução de Faaday; 6. Diodo semiconduto; 7. Camo magnético no cento de uma bobina; 8. Resistência intena de um voltímeto. 3
4 Objetivos e funcionamento O semeste é comosto o 14 aulas: aulas intodutóias + dois blocos de 6 aulas com 4 exeimentos cada - Aula 1: Intodução ao laboatóio - Aula : Metodologias. - Aulas 3 a 8 (exeimentos): Salas 045 ou 046. Regas de Kicoff;. Camo magnético da Tea;. Cicuito RC;. Resistividade életica;. aulas teão conteúdo definido elo ofesso (1 avaliação). - Aulas 9 a 14 (exeimentos): Salas 045 ou 046. Lei de indução de Faaday;. Diodo semiconduto;. Camo magnético no cento de uma bobina;. Resistência intena de um voltímeto.. aulas com conteúdo definido elo of. (1 avaliação) 4
5 Divisão de guos Neste módulo os alunos ealizaão os exeimentos em dula. Nas salas ocoeão dois exeimentos em aalelo. É cucial lemba-se da odem de execução dos exeimentos, deteminada aa cada guo. Esta odem se alica a todo o semeste (anota, óximo slide). Os exeimentos (exceto em caso de avaliações) estão fixos em cada sala. Alunos e ofessoes se deslocam e tocam de sala uma vez duante o semeste. 5
6 Divisão de guos A tabela abaixo sistematiza o ecuso de cada guo: A distibuição de ontos é definida elo ofesso. 6
7 Pausa: divisão dos guos 7
8 Uso de equiamentos Multímeto: Usado aa medi coente/tensão/esistência Tensão contínua Liga/desliga Tensão altenada Resistência Coente contínua Conecto aa coentes altas Conecto usado aa medi tensão / esistência (na dieção do + da fonte) Use seme este conecto na dieção da saída negativa da fonte.
9 Uso de equiamentos Sensoes PASCO: Utilizados na aquisição de medições de tensão ou coente em função do temo (senso de tensão-coente). Pemitem visualiza tendências nestas vaiáveis físicas dietamente no comutado, utilizando softwae esecífico. 9
10 Unidades intenacionais Nos exeimentos ealizados duante o cuso deve-se exessa esultados (valoes) e utilizá-los nos cálculos no sistema de unidades intenacionais. Kelvin K *Intevalos de temeatua em gaus Celsius equivalem a intevalos em Kelvin, e são comumente utilizados em exeimentos de temodinâmica 10
11 Unidades intenacionais Algumas unidades intenacionais utilizadas são obtidas ela combinação das unidades fundamentais l 11
12 Potências de dez vs unidades 1
13 Algaismos significativos Na 1ª égua temos medidas com algaismos significativos, mas temos 3 algaismos significativos na ª égua (mais ecisa). O último algaismo de uma medida é o algaismo duvidoso (meno divisão de escala acessível aa uma medida dieta) 13
14 Algaismos significativos São algaismos significativos todos aqueles contados, da esqueda aa a dieita, a ati do imeio algaismo difeente de zeo. Ao se efetua mudanças de unidade o númeo de algaismos significativos não se altea. 14
15 Algaismos significativos Potências de 10 não são ate dos algaismos significativos 15
16 Algaismos significativos Ao efetua a soma de esultados deve-se exessa valoes que sejam comatíveis com o valo de meno númeo de algaismos significativos (dente os oiginalmente obtidos). 16
17 Incetezas (dietas) 17
18 Incetezas (dietas) Em alguns casos uma vaiável do exeimento é medida muitas vezes, tonando a afeição de um ocesso mais ecisa. Deve-se então exessa o valo médio e a inceteza como o desvio da média. Ex: Medida do temo até um ojétil lançado atingi o cão Lançamento Temo (s) 1 1,93 1,89 3,01 4 1,95 5,0 t médio = (t 1 + t + t 3 + t 4 + t 5 ) / 5 t médio = <t> = 1,96 s Inceteza t = [ <t> - t 1 + <t> - t + <t> - t 3 + <t> - t 4 + <t> - t 5 ] / 5 t = 0,044s Declae então: t = (1,96 0,04) s 18
19 Poagação de incetezas Em muitos casos não é ossível afei dietamente o valo da inceteza de uma medida cujo esultado é obtido a ati de um guo de vaiáveis (e valoes). É necessáio então utiliza alguns cálculos simles aa se obte a inceteza final. Ex: queemos sabe o volume de um cilindo de gás cujas dimensões estão declaadas abaixo Raio da base = (0,14 0,01) m Altua do cilindo = (1,38 0,05) m Sabendo que V = calcule V 19
20 0 Poagação de incetezas Cálculo simlificado aa uma função olinomial: ex: V V V aa c c b b a a Y Y ou c c b b a a Y Y c b a Y
21 1 Poagação de incetezas Método geal aa uma função qualque (deivadas aciais) 3 1 ) ( V V V V aa c c Y b b Y a a Y Y c b a Y
22 Poagação de incetezas Note que, atindo de: Dividindo-se os dois lados o ) ( V V V V
Física Experimental: Termodinâmica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Exeimental: Temodinâmica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 -Unidades Intenacionais... slides
Leia maisFísica Experimental: Termodinâmica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Exeimental: Temodinâmica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 -Unidades Intenacionais... slides
Leia maisFísica Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Exeimental: Ótica e Ondas Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Unidades Intenacionais... slides 8 10 -Algaismos significativos...
Leia maisFísica Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Exeimental: Ótica e Ondas Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Unidades Intenacionais... slides 8 10 -Algaismos significativos...
Leia maisFísica Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...
Leia maisFísica Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...
Leia maisFísica Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
/7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?
Leia maisENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA
Pof(a) Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 NRGIA POTNCIAL LÉTRICA O que é enegia otencial elética? Comaando-se o modelo mecânico da mola, onde uma mola comimida ossui enegia otencial elástica é, devido a
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia mais3. Introdução às Equações de Maxwell
3. Intodução às quações de Maxwell Todo o eletomagnetismo clássico pode se esumido em quato equações conhecidas como quações de Maxwell -> James Cleck Maxwell (13 de Junho de 1831, dimbugo, scócia 5 de
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisINSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL
INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento
Leia maisDisciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)
UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda
Leia maisHIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018
HIROINÂMICA EFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO O ESCOAMENTO EQUAÇÃO A CONTINUIAE EQUAÇÃO E BERNOULLI Alteado em: 9//08 Fluido Ideal ~ É um fluido incomessíel (a densidade não aia com o temo) e sem iscosidade (o
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisAula 05. Exemplos. Javier Acuña
Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma
Leia mais( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS
CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS LUIDOS luidos são substâncias que odem flui, escoa-se com maio ou meno facilidade oque as suas moléculas: movem-se umas em edo das outas com equeno atito, como nos líquidos e estão
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA NÚMEROS COMPLEXOS
CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA NÚMEROS COMPLEXOS Um númeo compleo Z é um númeo da foma j, onde e são eais e j. (A ai quadada de um númeo eal negativo é chamada um númeo imagináio puo). No númeo
Leia maisAtivos sem Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva
Univesidade Fedeal de Santa Cataina Fom the SelectedWoks of Segio Da Silva 29 tivos sem Risco Segio Da Silva vailable at: htt://woks.beess.com/segiodasilva/4/ tivos sem Risco Hal R. Vaian Intemediate Micoeconomics,
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisCampo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz
defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de
Leia maisCapítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes
Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei
Leia mais( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:
P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o
Leia maisPASSEIOS ALEATÓRIOS E REDES ELÉTRICAS
PASSEIOS ALEATÓIOS E EDES ELÉTIAS Aluno: Daniel Fleischman Oientado: Loenzo Justiniano Dias asado Intodução Estudamos passeios aleatóios em edes finitas e, posteiomente, infinitas com um duas, tês ou mais
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
8/5/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ueé um campo?
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisGRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT
GT-05 1 a 6 de Outubo de 001 Caminas - São aulo - asil GRO IV GRO DE ESTDO DE NÁLISE E TÉCNICS DE SISTEMS DE OTÊNCI GT MÉTODO NLÍTICO R SIMLÇÃO E NÁLISE DE CONFIILIDDE DE RRNJOS DE SESTÇÕES João Ricado
Leia maisProcessamento de Imagens
Poceamento de Imagen By Vania V. Etela UFF-TELECOM, Joaquim T. de AiIPRJ-UERJ Técnica de Modificação de Hitogama O hitogama de uma imagem, que é uma oiedade do conteúdo da infomação contida na mema, é
Leia maisEquações de Conservação
Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
Eletomagnetismo plicado Unidade 1 Pof. Macos V. T. Heckle 1 Conteúdo Intodução Revisão sobe álgeba vetoial Sistemas de coodenadas clássicos Cálculo Vetoial Intodução Todos os fenômenos eletomagnéticos
Leia mais5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)
Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia maisUFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya
UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.
Leia maisFórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados.
5.3 O CICLO DO OENTO ANGULAR ATERIAL DE APOIO : Fómulas aa a obtenção do tanotes do momento angula, maas sinóticos e base de dados. Tabalho a se desenvolvido com o suote do mateial das aulas teóicas. Obtenção
Leia maisQUESTÃO 1. r z = b. a) y
QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente
Leia maisFísica Exp. 3 Aula 3, Experiência 1
Pofa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.b Ramal: 7111 Pelleton Física Exp. 3 Aula 3, Expeiência 1 Pof. Henique Babosa hbabosa@if.usp.b Ramal: 6647 Basílio, sala 100 Pof. Nelson Calin nelson.calin@dfn.if.usp.b
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia maisAula 11 Retificador em Ponte e Meia Onda com Filtro
Aula Retificado em Ponte e Meia nda com Filto PS/EPUSP PS/EPUSP ª 05/04 ª 08/04 3ª /04 4ª 5/04 5ª 6/04 6ª 9/04 7ª 03/05 8ª 06/05 Eletônica PS33 Pogamação aa a Segunda Pova Cicuito etificado em onte. Cicuito
Leia maisForça Elétrica. A Física: O quê? Por que? Como? (as ciências naturais)
oça Elética A ísica: O quê? Po que? Como? (as ciências natuais) Eletomagnetismo: fatos históicos Tales de Mileto (65-558 a.c.): fi âmba atitado atai objetos leves (plumas) fi pedaços de magnetita se ataem
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisGabarito Prova de 3 o Ano 3ª Fase
Gabaito Pova de o no ª Fase. a) olisão ente e peeitamente inelástica (i) Pela consevação da quantidade de movimento: antes da colisão (em módulo) Q ( M + M + aa) v 4 i depois da colisão (em módulo) ( )
Leia maisCapítulo 3 Estática dos Fluidos
Caítulo 3 Estática dos luidos Emuxo causado ela difeença de massa esecífica ente o a aquecido e o a atmosféico. Univesidade edeal luminense EEIMV - VEM Mecânica dos luidos I I. L. eeia,. J. Silva, J..
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES
CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da
Leia maisUma derivação simples da Lei de Gauss
Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ALTA TENSÃO
UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ALTA TENSÃO Mateiais Eléticos Caítulo 1 - Camos Em Meios Mateiais - Poiedades Eléticas Washington
Leia maisE = F/q onde E é o campo elétrico, F a força
Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono
Leia maisCapítulo 8. Termoquímica
Caítulo 8 Temoquímica Objetivos Desenvolve uma visão geal sobe combustíveis e combustão Alica o Pincíio de Consevação da Massa a sistemas com eações químicas Defini gandezas utilizadas na análise da combustão,
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisII Transmissão de Energia Elétrica (Teoria de Linhas)
II Tansmissão de Enegia Elética (Teoia de Linhas) Linhas de tansmissão : (Pela física) todos os elementos de cicuitos destinados ao tanspote de enegia elética ente dois pontos, independentemente da quantidade
Leia maisModelo quântico do átomo de hidrogénio
U Modelo quântico do átomo de hidogénio Hidogénio ou átomos hidogenóides (núcleo nº atómico Z com um único electão) confinado num poço de potencial de Coulomb ( x, y, z) U ( ) 4πε Ze Equação de Schödinge
Leia maisENERGIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES 813EE
1 TEOIA Neste tópico apesentamos os pincípios básicos de tansfomação de enegia mecânica em enegia elética, os quais são fundamentados na Lei de indução de Faaday. Que a enegia elética venha do vento ou
Leia maisRelação Risco Retorno em uma série histórica
Relação Risco Retono em uma séie históica E ( j ) R j Retono espeado é a expectativa que se constói paa o esultado de um ativo a pati da média históica de esultado. E( j ) R j j,1 + j, + L+ n j, n n i
Leia maisLógica para Ciência da Computação
Lógica aa Ciência da Comutação UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ANÁLISE TRABALHO DE MONITORIA Tutoial Pático sobe o Método de Dedução Natual
Leia maisLISTA COMPLETA PROVA 02. Fig Exercício 6.
LISTA COMPLETA PROVA CAPÍTULO 6 5E. Quando um eléton se move de A até B ao longo da linha de campo elético, mostada na Fig. 6-4, o campo elético ealiza um tabalho de 3,94 1 19 J sobe ele. Quais são as
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisExperiência 2 - Filtro de Wien - 7 aulas
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFlex Estudo de uma patícula em um campo eletomagnético Aula 5 - (Exp 2.1) Filto de Wien Mapeamento de Campo Elético Manfedo H. Tabacniks
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisraio do disco: a; carga do disco: Q.
Uma casca hemisféica de aio a está caegada unifomemente com uma caga Q. Calcule o veto campo elético num ponto P no cento da base do hemisféio. Dados do poblema aio do disco: a; caga do disco: Q. Esquema
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maisCondução Unidimensional em Regime Permanente
Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.
Leia mais+, a velocidade de reação resultante será expressa
3. - Velocidade de eação velocidade de eação ou taxa de eação de fomação de podutos depende da concentação, pessão e tempeatua dos eagentes e podutos da eação. É uma gandeza extensiva po que tem unidades
Leia maisMecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais
Mecânica Clássica (icenciatuas em Física Ed., Química Ed.) Folha de oblemas 4 Movimentos de coos sob acção de foças centais 1 - Uma atícula de massa m move-se ao longo do eixo dos xx, sujeita à acção de
Leia maisPolarização Circular e Elíptica e Birrefringência
UNIVRSIDAD D SÃO PAULO Polaização Cicula e líptica e Biefingência Nessa pática estudaemos a polaização cicula e elíptica da luz enfatizando as lâminas defasadoas e a sua utilização como instumento paa
Leia maisUTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS
INPE-131-PRE/898 UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS Rafael Navet de Souza * *Bolsista Univesidade São Macos Relatóio Final de Pojeto de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/INPE),
Leia maisEstatística. 5 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Discretas
Estatística 5 - Distibuição de Pobabilidade de Vaiáveis Aleatóias Discetas UNESP FEG DPD Pof. Edgad - 0 05 - Piciais Distibuições de Pobabilidades Euiovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hiegeomética
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisMini relatório Algoritmo Detecção do Topo da Rolha. Projecto ivlab Data Versão 2.0
Mini elatói Algitm Detecçã d T da Rlha Pject ivlab Data -4-6 Vesã. Paticiantes Cataina Santiag Gabiel Silva Ricad Cads Dcente Améic Azeved. Pósit d dcument Este dcument visa a aesentaçã e desciçã de alguns
Leia maisTUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:
Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos
Leia mais3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.
. Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas
Leia maisExame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.
Exame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 07.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Citéios de Classificação 0 Páginas Pova 635/E. Especial CC Página
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS. 2ºTeste 19/12/2008
INSTITTO SERIOR TÉCNICO DEARTAMENTO DE ENGENARIA CIVIL E ARITECTRA SECÇÃO DE IDRÁLICA E RECRSOS ÍDRICOS E AMBIENTAIS IDRÁLICA II (º Semeste 008/009) ºTeste 9//008 Duação: 45 min. Ague em olhas seaadas
Leia maisCAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS
Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisProposta de teste de avaliação
Matemática 11. N DE ESLRIDDE Duação: 90 minutos Data: adeno 1 (é pemitido o uso de calculadoa) Na esposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção coeta. Esceva, na olha de espostas, o númeo do
Leia maisCapítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1
Capítulo 8. Equilíbio Macoeconómico 1 8.1. Equilíbio Macoeconómico de uma Economia Fechada 8.1.1. Equilíbio de Longo azo de uma Economia Fechada 8.1.2. Equilíbio de Cuto azo de uma Economia Fechada 8.1.3.
Leia mais1ª Ficha Global de Física 12º ano
1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado
Leia maisCampos elétricos em materiais dielétricos
Camos eléticos em mateiais dieléticos Instituto de Física da U of. Manfedo H. Tabacniks 49 IFU 4 - MHT esumo simlificado do texto: Fagundes, Fantini e Bindilatti. Notas de Aula. ieléticos, IFU 9. Leitoes
Leia maisZ 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y
Gabaito A - manhã Áea o Integal Dula A áea de uma egião D do lano x é dada o:. Esboce o gá co da egião D. Z Z x ddx + Z Z x ddx: D é a egião do imeio quadante, delimitada elo eixo x, ela aábola = x (ou
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia maisFísica Experimental: Eletromagnetismo. Aula 2. - Relatórios. - Uso de software
Física Experimental: Eletromagnetismo Aula 2 - Relatórios - Uso de software 1 Conteúdo desta aula: -Relatórios no computador... slides 3 4 -Formulário executável (intro). slides 5 10 -Formulário executável
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisAnálise Eletromagnética de cabos OPGW Utilizando o Método de Elementos Finitos
Análise Eletomagnética de cabos OPGW Utilizando o Método de Elementos Finitos Luciana Gonzalez 1, João Tavaes Pinho 1, Victo Dmitiev 1, Ségio Colle 2, Macelo Andade 3, João Calos V. da Silva 3, Mauo Bedia
Leia maisLei da indução, de Faraday. Com a Lei de Faraday, completamos a introdução às leis fundamentais do electromagnetismo.
10. Lei de Faaday 10.1. A Lei de Faaday da Indução 10.2. A fem de indução num conduto em movimento 10.3. A Lei de Lenz 10.4. Fems Induzidas e Campos Elécticos Induzidos 10.5. Geadoes e Motoes 10.6. As
Leia maisVERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME FINAL NACINAL D ENSIN SECUNDÁRI Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/01, de 5 de julho Pova 65/.ª Fase 15 Páginas Duação da Pova: 150 minutos. Toleância: 0 minutos.
Leia maisMECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE
AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma
Leia maisESTIMATIVA DA ORIENTAÇÃO DO PLANO INCLINADO DA FRATURA NO ENSAIO DE FRATURAMENTO HIDRÁULICO
ESTIMATIVA DA ORIETAÇÃO DO PLAO ICLIADO DA FRATURA O ESAIO DE FRATURAMETO HIDRÁULICO Elysio R. F. Ruggei João Luiz Amelin RESUMO. O ensaio denominado fatuamento hidáulico é bastante conhecido em Mecânica
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia mais