Sustentabilidade do Crédito Imobiliário Algumas contribuições do Governo Federal e da CAIXA
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1 2 a Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Sustentabilidade do Crédito Imobiliário Algumas contribuições do Governo Federal e da CAIXA Fortaleza, Março/2010
2 Modelo Stop and Go EVOLUÇÃO DE FINANCIAMENTOS HABITACIONAIS POR ANO
3 Transparência e Conformidade
4 Transparência e Conformidade Obrigatoriedade de informar o Custo Efetivo Total CET Regulação na cobrança de Taxas Capitalização de juros Sistemas de amortização Escolha da Seguradora para contratação do Seguro Habitacional Cadastro Nacional de Pessoas Físicas e Jurídicas Impedidas de Operar com os Fundos e Programas Habitacionais Públicos ou Geridos por Instituição Pública e com o Sistema Financeiro da Habitação - CNPI
5 Novos passos rumo à transparência e conformidade Padronização de contratos de financiamentos imobiliários Padronização de procedimentos e critérios de cálculos Concentração do ônus da matrícula Projeto Papel Zero : Escritura Eletrônica, Assinatura Digital Certificada, Troca Eletrônica de arquivos Art. 53 do CDC Alienação Fiduciária Desconto proporcional dos juros, nas liquidações antecipadas Taxa de juros equivalente e Taxa de juros proporcional Critério de informação da taxa de juros
6 Ações prudenciais recomendáveis Grupo de Trabalho Público & Privado Ações proativas: analisar e propor inovações para as operações de crédito imobiliário brasileiro Ações reativas, porém, com visão de futuro: analisar o comportamento do setor de crédito imobiliário, identificar algum risco ou tendência de risco, e propor ações corretivas antes que se configure problema Identificar, analisar e divulgar experiências internacionais exitosas ou fracassadas para, quando for o caso, servir de referência para o mercado nacional Avaliar os projetos de lei em curso no Congresso Nacional ou grandes discussões judiciais no âmbito do Poder Judiciário e do Ministério Público, relacionados com o crédito imobiliário e, propor, quando for o caso, a forma de atuação em relação a estes.
7 O desafio a ser enfrentado
8 Demanda Demográficas por Domicílios a Acrescentar ( ) e Déficit Habitacional Quantitativo Demandas (PNAD 2007) Período Macro região Total Brasil Norte Nordeste UH 10,4% UH 34,2% Unidades Habitacionais Centro-Oeste Sudeste UH 7,0% Sul UH 11,2% UH 37,2%
9 Brasil Déficit Habitacional Urbano Déficit Habitacional Quantitativo: 6,3 milhões Relação déficit/nº.domicílios: 11,1% 29,6% do déficit está concentrado em 09 Regiões Metropolitanas 31,4% dos domicílios particulares permanentes estão concentrados em 09 Regiões Metropolitanas Déficit Habitacional Qualitativo: 15,31 milhões Relação déficit/nº.domicílios: 27,17% Carência de infra-estrutura: 71,8% Inadequação fundiária: 12,3% Adensamento excessivo: 9,8% Domicílios sem banheiro: 6,1% Mais de 4 mil favelas Déficit habitacional do País concentra-se por renda: Faixa de 0 a 3 SM 90,9% Faixa de 3 a 6 SM 6,7% Faixa de 6 a 10 SM 2,4% Fonte: Fundação João Pinheiro: Dados básicos IBGE PNAD 2007
10 dez-06 jun-07 Projeções do Crédito Imobiliário no Brasil dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14 jun-15 dez-15 14% 12% 10% 8% 6% Taxa de Crescimento Habitação Anual Mensal Crédito Imobiliário SFN em % do PIB Hipótese 1 (Média Histórica) Hipótese 2 (10% PIB) Hipótese 3 (13% PIB) 32,1% 35,6% 41,4% 2,3% 2,6% 2,9% 13,0% 10,0% 8,5% 4% 2% 0% 2,7% Fonte: BACEN Elaboração: SUPLA/GEANF Hipóteses 1 Hipótese 2 Hipótese 3 Realizado
11 . Ações efetivas para garantir a continuidade do ciclo virtuoso do crédito imobiliário brasileiro
12 Programa Minha Casa Minha Vida Objetivo Econômico Mitigar os riscos de impacto da crise econômica global sobre o setor e crédito imobiliário brasileiro Objetivo Social Viabilizar o acesso à moradia ao segmento social que responde por mais de 96% do déficit habitacional brasileiro
13 Resumo do Programa Meta: produção de 1 milhão de moradias para famílias com renda até 10 salários mínimos - equivalente a 14% do déficit habitacional atual ATÉ 3 S.M. ( HABITAÇÕES) TOTAL DE SUBSÍDIO: US$ 8.1 bi PRESTAÇÕES MÁXIMA DE 10% DA RENDA DO MUTUÁRIO ENTRE 3 E 6 S.M. ( HABITAÇÕES) SUBSÍDIO PARCIAL NO FINANCIAMENTO HABITACIONAL US$ 5.1 bi PRESTAÇÕES NO MÁXIMO DE 20% DA RENDA DO MUTUÁRIO E COBERTURA DO NOVO FUNDO GARANTIDOR ENTRE 6 E 10 S.M. ( HABITAÇÕES) SEM SUBSÍDIO PRESTAÇÕES DE ACORDO COM A RENDA DO MUTUÁRIO E COBERTURA DO NOVO FUNDO GARANTIDOR
14 Resumo PMCMV R$ 34, bilhões PROGRAMA UNIÃO FGTS TOTAL Subsídio para moradia (0 a 3 SM) 16,0-16,0 Subsídio em financiamentos do FGTS 2,5 7,5 10,0 Fundo Garantidor em financiamentos do FGTS 2,0-2,0 Refinanciamento de prestações 1,0-1,0 Seguro em financiamentos do FGTS 1,0-1,0 Total 20,5 7,5 28,0 PROGRAMA UNIÃO FGTS TOTAL Financiamento à Infraestrutura 5,0-5,0 PROGRAMA UNIÃO BNDES TOTAL Financiamento à Cadeia Produtiva - 1,0 1,0 * Além dos R$ 4,5 bilhões previstos no FGTS para linhas já existentes Expectativa de investimentos totais da ordem de R$ 60,0 bilhões
15 Transformando carência em demanda Segmento de 0 a 3 SM Desvinculação da capacidade de pagamento em relação ao valor do imóvel adquirido Pagamento de prestações equivalentes a 10% da renda familiar, com valor mínimo de R$ 50,00 Possibilidade de acesso a imóveis com valor de até R$ 52 mil Teste para financiamentos público de baixissima renda Antes do PMCMV Tipo Qtde Ctr Ativos Qtde Inad > 60 % Inad Imóvel Novo ,9% Imóvel Usado ,6% Total geral ,6% A partir do PMCMV Tipo Qtde Ctr Ativos Qtde Inad > 60 % Inad Imóvel Novo ,9% Imóvel Usado ,2% Total geral ,0%
16 Incentivo ao financiamento à baixa renda VALOR DO IMÓVEL: HABITAÇÃO POPULAR SEGUNDO TABELA DO FGTS TIPO DE IMÓVEL: NOVO, DENTRO DO PROGRAMA DO GOVERNO FEDERAL DURAÇÃO DA COBERTURA: ATÉ 20 ANOS (240 PRESTAÇÕES) NÚMERO DE PRESTAÇÕES GARANTIDAS: 36 PRESTAÇÕES: RENDA DE 3 A 5 S.M 24 PRESTAÇÕES: RENDA DE 5 A 8 S.M 12 PRESTAÇÕES: RENDA DE 8 A 10 S.M CONDIÇÕES PARA O ACESSO: FUNDO GARANTIDOR RENDA DE 3 A 10 S.M PAGAMENTO DE PELO MENOS 6 PRESTAÇÕES DO CONTRATO PAGAMENTO DE 5% DA PRESTAÇÃO FINANCIADA( QUE SERÁ DEVOLVIDA COMO BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA QUANDO DO PAGAMENTO DO REFINANCIAMENTO) SOLICITAÇÃO FORMAL MEDIANTE COMPROVAÇÃO DE DESEMPREGO E/OU PERDA DE RENDA
17 Balanço do PMCMV Posição 31/12/2009
18 BALANÇO PMCMV PROPOSTAS RECEBIDAS NA CAIXA FAIXA PROJETOS UNIDADES % META 0 a 3 SM % 3 a 6 SM % 6 a 10 SM % TOTAL % TOTAL DE INVESTIMENTOS - R$ 39,02 bi Posição: 31/dez/2009 PROPOSTAS CONTRATADAS - UNIDADES % FAIXA PF PJ TOTAL META 0 a 3 SM % 3 a 6 SM % 6 a 10 SM % TOTAL % TOTAL DE INVESTIMENTOS - R$ 14,08 bi Posição: 31/dez/2009
19 MUNICÍPIOS COM PROPOSTAS Municípios por população QUADRO POR MUNICÍPIO Municípios c/ Quantidade de Propostas Quantidade de Unidades Propostas Recebidas Contratadas Recebidas Contratadas Até 50 mil a 100 mil Mais de 100 mil Capitais e DF TOTAL Posição: 31/dez/2009
20 BALANÇO PRINCIPAIS PROGRAMAS Promoradia PAC MCMV Vida Continua (Produção) Total Produção Vida Continua (Usado+MC) Total CAIXA
21 BALANÇO PMCMV PROPOSTAS RECEBIDAS NA CAIXA FAIXA EMPREEND UNIDADES % META 0 a 3 SM % 3 a 6 SM % 6 a 10 SM % TOTAL % TOTAL DE INVESTIMENTOS - R$ 43,49 bi Posição: 25/fev/2010 PROPOSTAS CONTRATADAS - UNIDADES FAIXA PF PJ TOTAL % META 0 a 3 SM % 3 a 6 SM % 6 a 10 SM % TOTAL % TOTAL DE INVESTIMENTOS - R$ 17,74 bi Posição: 25/fev/2010
22 SUBSÍDIO UNIDADES 3-6 SM renda x financiamentos x subsídios , , Financiamento Subsídios Totais , , , , , , , , , , , ,
23 Municípios com população até 50 mil habitantes Orçamento R$ 1 bilhão destinado a produção de 74 mil unidades Propostas Recebidas propostas apresentados por municípios, 319 mil unidades totalizando R$ 4,2 bilhões Proposta Selecionadas 74 mil unidades em municípios A contratação junto aos beneficiários finais até 31 de março de As operações serão realizadas por meio de 15 Instituições financeiras e 3 Agentes Financeiros do SFH, habilitados por meio de oferta pública dos recursos
24 Breve e sintético diagnóstico do PMCMV e de seus impactos sobre o setor imobiliário
25 VISÃO EMPRESAS O Programa Minha Casa Minha Vida é uma ação vitoriosa... O programa foi inovador ao reduzir custos e viabilizar a moradia para famílias com renda inferior a 3 SM... Em primeiro lugar acreditamos que o plano atual é bom, foi tecnicamente bem desenhado e, portanto, deve ter sua estrutura básica mantida. Acredito que ainda podemos melhorar muito a execução, mas isto é um processo e sabemos que estamos apresentando progressos todos os dias....entendemos que o mais importante é garantir a continuidade do plano, de forma que possamos fazer os investimentos para uma operação tranqüila no futuro.
26 Visão empresas DIAGNÓSTICO Em primeiro lugar acreditamos que o plano atual é bom, foi tecnicamente bem desenhado e, portanto, deve ter sua estrutura básica mantida. Acredito que ainda podemos melhorar muito a execução, mas isto é um processo e sabemos que estamos apresentando progressos todos os dias....entendemos que o mais importante neste momento é garantir a continuidade do plano, de forma que possamos fazer os investimentos necessários para uma operação tranqüila no futuro. Reiteramos que, na nossa visão, o mais importante é dar perenidade ao programa, de forma que possamos dar tranqüilidade aos nossos investidores e, em decorrência, captar os recursos necessários para garantir a oferta futura de moradias.
27 DIFICULDADES A SUPERAR 0 a 3 SM Há uma diferença significativa entre os Estados. Enquanto alguns tem um baixo número de propostas e contratação, outros já superaram suas metas e ainda tem propostas viáveis, que sem remanejamento teremos que descartá-las (mais de 100 mil UH, em um estoque de 220 mil). Estados e Municípios foram mais lentos e estão em fase de viabilização de suas propostas Da contratação realizada 47% são de capitais e regiões metropolitanas, embora as grandes capitais permaneçam com dificuldades para contratação de 0 a 3 SM. Segundo os empresários por problema de custo da terra e/ou disponibilidade de terrenos viáveis.
28 DIFICULDADES A SUPERAR - 3 a 10 SM Em 2010 temos que contratar cerca de 500 mil UH de 3 a 10 SM, que é financiamento, processo mais demorado, que depende da iniciativa das empresas (mercado); Insegurança das empresas quanto a disponibilidade de subsídio no desligamento das unidades inibe novos lançamentos; Velocidade da operacionalização do desligamento (contratação com as Pessoas Físicas);
29 PROPOSTAS COMPLEMENTARES Viabilização de terrenos em Grandes Centros Urbanos Criar linha de financiamento de terra urbanizada para habitação de interesse social; Incentivo à modernização da cadeia produtiva da construção civil Linha específica para a modernização do parque tecnológico (adequar);
30 PANORAMA DA CADEIA PRODUTIVA Fonte: Termômetro ABRAMAT JAN 2010 VIGOV FEV/2010
31 PANORAMA DA CADEIA PRODUTIVA Fonte: Termômetro ABRAMAT JAN 2010 Fonte: Termômetro ABRAMAT JAN 2010 VIGOV FEV/2010
32 PANORAMA DA CADEIA PRODUTIVA Fonte: Termômetro ABRAMAT JAN 2010 VIGOV FEV/2010
33 O DESEMPENHO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Tendência de crescimento sustentável.
34 UM NOVO CICLO DE CRESCIMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL Quantidade Média de Financiamentos Por Mandato / / / / / / / /09 Geisel Figueiredo Sarney Collor/Itamar FHC Lula Total de Financiamentos por Presidente Fontes: ABECIP e arquivo BNH para informações de contratação dos demais agentes financeiros e bases de contratação da CAIXA. Informação não inclui contratos de material de construção e contratos de repasse do OGU e Consórcio. média
35 EVOLUÇÃO DA CONTRATAÇÃO HABITACIONAL DA CAIXA 47,05 A CAIXA fez 73% das contratações do mercado em 2009 Contratação de Financiamentos Habitacionais (R$ Bilhões) 23,3 PMCMV R$ 14,1 bi 13,2 15,2 5,0 5,8 8,9 7,70 PMCMV R$ 3,6 bi Quantidade de Financiamentos UH PMCMV UH PMCMV Total: FONTE: CAIXA Posição: 22/Fev/09 Inclui Material de Construção e Consórcio
36 Contração do Crédito Imobiliário 2009 Valores em R$ Mil unid R$ 47 bi unid unid unid R$ 5,6 bi unid R$ 8,9 bi unid R$ 13,0 bi 428,642 unid R$ 14,7 bi R$ 22,1 bi R$ 5,0 bi FONTE: SIACI/SIAPF Não inclui Pró-Moradia 31 DEZ 2009 R$ 47,05 Bilhões 113% superior a ,7% superior a soma de 2007 e 2008
37 CONTRATAÇÃO DE IMÓVEIS NOVOS PMCMV IMÓVEIS NOVOS fora do PMCMV FONTE: CAIXA Posição: 31/Dez/09 OBS: Não Inclui Material de Construção, Consórcio
38 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - EXERCÍCIO Posição: 26/02/2010 PROGRAMA ORÇAMENTO TOTAL EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA VALOR QTDE VALOR QTDE Recursos FGTS (Financiamento, Subsídio) I - Recursos Financiamento FGTS I.I - Recursos Financiamento FGTS - PMCMV - PF II - Recursos FGTS - Subsídios II.1 - Recursos FGTS - Subsídios - PMCMV III - Recursos OGU - Subsídios PMCMV SUBTOTAL IV - Recursos FAR V - Recursos FDS VII - Recursos CAIXA/SBPE Subtotal Recursos CAIXA/SBPE ( excluído CONSTRUCARD ) VII.3 - CONSTRUCARD SUBTOTAL SUBTOTAL GERAL VIII - Consórcio Imobiliário TOTAL GERAL
39 HABITAÇÃO CAIXA EM NÚMEROS
40 dez-07 jan-08 fev-08 mar-08 abr-08 mai-08 jun-08 jul-08 ago-08 set-08 out-08 nov-08 dez-08 jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 set-09 out-09 nov-09 dez-09 74,5 74,2 74,0 74,0 74,5 74,5 74,8 76,0 76,7 77,8 78,9 79,9 81,7 83,5 Desempenho do mercado de crédito - CAIXA x Mercado Market-Share - Habitação (%) Fonte: BACEN e SIATX Elaboração: SUPLA/GEANF Elaboração: SUPLA/GEANF CAIXA participa com 83,5% do crédito com recursos direcionados à habitação
41 PERFIL DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS HABITACIONAIS DA CAIXA -31/12/2009 CARTEIRA NÚMERO TOTAL VALOR R$ bi GARANTIA % ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIO 70,52 HIPOTECA 87% 12% PRAZO MÉDIO remanescente 154 meses IDADE ATÉ 45 ANOS 79% OUTRAS 1% LOAN TO VALUE - LTV SBPE: 65% FGTS: 73% VALOR (US$) % ATÉ $ 50 MIL DE $ 50 A $ 100 MIL 64% 26% DE $100 A $200 MIL 8% ACIMA $ 200 MIL 2% RENDA % ATÉ 3 S.M. DE 3 A 6 S.M. 8% 26% DE 6 A 10 S.M. 25% ACIMA DE 10 S.M. 41%
42 RATING DOS CRÉDITOS EM FINANCIAMENTOS HABITACIONAIS 8,6% 7,3% 30,0% 25,7% 61,4% 67,0% Fonte: CAIXA
43 Crédito Imobiliário % Realizado Valor Faixa de Renda (Salário Mínimo) 100% 90% 80% 70% 60% 70% 65% 59% 56% 61% 71% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 25% 19% 28% 25% 24% 31% 20% 19% 22% 13% 14% 6% 9% 4% Até 03 SM Entre 03 e 05 SM Acima de 05 SM Fonte: SIACI /SIAPF/SIBAM Posição: 31/12/2009 *Inclui Consórcio Imobiliário Não inclui Pró-Moradia
44 Perfil Carteira Imobiliária Evolução/Involução Inadimplência -acima 90 dias 2,0 2,0 2,0 1,9 1,9 2,1 1,9 1,8 1,9 1,9 1,8 1,4 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Fonte: SIACI / SIAPC Posição: 31//12/2009
45 Valores em R$ Mil Perfil Carteira Imobiliária Valor Avaliação Médio FGTS SBPE/CAIXA Total 179,70 148,61 121,90 120,42 122,66 115,23 85,30 106,87 85,67 77,92 56,96 60,72 70,80 36,64 34,10 26,70 24,65 41,31 28,73 38,77 31,63 37,39 38,86 42, Fonte: SIACI Posição: 31/12/2009 *Inclui Operações Coletivas Não inclui Material de Construção
46 Valores em R$ Mil Perfil Carteira Imobiliária Valor Financiamento Médio 111,4 FGTS SBPE/CAIXA Total 86,3 55,2 56,9 65,0 69,0 70,2 47,0 53,7 51,5 23,8 17,6 40,6 25,0 16,2 26,7 17,1 17,7 25,4 24,2 21,7 33,4 27,9 42, Fonte: SIACI Posição: 31/12/2009 *Inclui Operações Coletivas Não inclui Material de Construção
47 Perfil Carteira Imobiliária Valor Cota Financiamento Médio FGTS SBPE/CAIXA Total 80% 81% 71% 73% 69% 63% 66% 78% 62% 61% 50% 57% 59% 54% 51% 56% 59% 68% 64% 61% 73% 69% 65% 45% Fonte: SIACI Posição: 31/12/2009 *Inclui Operações Coletivas Não inclui Material de Construção
48 Perfil Carteira Imobiliária CAIXA Fontes de Recursos/Tipo de Garantia SBPE/CAIXA 47% Saldo Devedor FGTS - Material de Construção 1% Outros 1% FGTS 51% Alienação Fiduciária 87% Hipoteca 12% Caução 0% Outros 0% Seguro de Crédito 1% Fonte: SIACI Posição: 31/12/2009 Valor: R$ 70,525 bilhões Prazo Médio Remanescente: 154 meses
49 Perfil Carteira Imobiliária CAIXA Faixa Etária Atual dos Mutuários Carteira Ativa De 46 a 60 23% Acima 60 6% De 31 a 45 49% Até 30 22% Fonte: SIACI Portal GENAC Posição: 31/12/2009
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