CRÉDITO IMOBILIÁRIO E POLÍTICA HABITACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRÉDITO IMOBILIÁRIO E POLÍTICA HABITACIONAL"

Transcrição

1 CRÉDITO IMOBILIÁRIO E POLÍTICA HABITACIONAL.

2 O déficit habitacional brasileiro é da ordem de 7 milhões de unidades. A demanda por crescimento demográfico do número de famílias é da ordem de 700 MIL unidades por ano. Está escrito DEMANDA mas na verdade é NECESSIDADE. Só o crédito imobiliário e os subsídios poderão transformar essa grande necessidade em demanda no sentido econômico real.

3 CONSEQUÊNCIAS DO DÉFICIT HABITACIONAL CONVIVÊNCIA FAMILIAR prejudicada SANEAMENTO E SAÚDE - prejudicados EDUCAÇÃO - prejudicada EMPREGO - prejudicado CRIMINALIDADE E TÓXICO - favorecido

4 A poupança interna é apenas 18% do PIB. Esse é um dos fatores que mais limitam o desenvolvimento econômico do BRASIL. Mas quem compra imóvel está: a) poupando e renunciando ao consumo corrente; b) investindo e deixando um legado aos herdeiros; c) financiando a operação e expansão da indústria de materiais de construção, de máquinas e de equipamentos. Comentário: A macroeconomia merece todo o respeito mas a habitação não é apenas um bem de consumo durável como a televisão, o automóvel ou outro qualquer. É muito mais do que isso pelos seus efeitos sobre a família. É um bem que atravessa gerações e normalmente é o maior investimento das pessoas. 4

5 Pelas razões apontadas a Política Habitacional é componente indispensável de uma Política Estratégica de Desenvolvimento Econômico e Social para o País. Comentários Algumas NECESSIDADES não se convertem em DEMANDA EFETIVA em sentido de mercado. Nesses casos POLÍTICAS PÚBLICAS são necessárias.

6 Política Habitacional É necessário ter-se Autoridade e Política Públicas voltadas à Regulação, Estímulo e Supervisão dos sistemas de crédito habitacional e de subsídios para que se possa, sustentadamente, ano após ano: a) gerar oferta de habitações novas em volume e qualidade compatíveis com a demanda demográfica visando obter gradual redução do déficit; b) gerar demanda efetiva compatível com a oferta de habitações novas, evitando a formação de estoques de unidades não vendidas ou bolhas de preços. Só ler. Sem mais palavras.

7 FGTS Ativo Total em dezembro de R$ 235 bilhões com 60 bilhões em títulos públicos. O Programa Minha Casa Minha Vida é uma verdadeira revolução para o setor, mas precisa ser transformado em programa permanente de estado. Problema a resolver: Os juros altos demandam subsídios. O FGTS está sendo utilizado como uma das fontes desses subsídios, mas ele não poderá fazê-lo em caráter contínuo. Com a TR atual o titular de contas no FGTS está perdendo patrimônio. Comentário: Política Pública que signifique perda patrimonial para o trabalhador não pode estar correta. 7

8 Como vai a oferta de crédito no Brasil? (exclusive FGTS) PAÍS CRÉDITO TOTAL / PIB EUA 187% INGLATERRA 155% ALEMANHA 105% FRANÇA 103% ESPANHA 170% CHILE 74% BRASIL 50% 8

9 Agora o crédito imobiliário. (no Brasil, exclusive FGTS) PAÍS CRÉDITO TOTAL / PIB Crédito Imobiliário / PIB EUA 187% 68% INGLATERRA 155% 75% ALEMANHA 105% 45% FRANÇA 103% 28% ESPANHA 170% 45% CHILE 74% 20% BRASIL 50% 3% 9

10 PAÍS CRÉDITO TOTAL / PIB Crédito Imobiliário / PIB Crédito Imobiliário / Crédito Total EUA 187% 68% 36% INGLATERRA 155% 75% 48% ALEMANHA 105% 45% 43% FRANÇA 103% 28% 27% ESPANHA 170% 45% 26% CHILE 74% 20% 27% BRASIL 50% 3% 6% A DEFASAGEM BRASILEIRA NO CRÉDITO TOTAL É QUASE TOTALMENTE EXPLICADA PELA DEFASAGEM NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO.

11 Recente depoimento do Diretor de Crédito Imobiliário de um grande Banco Internacional. No mundo, o financiamento imobiliário responde, em média, por 65% da carteira de crédito do banco. No Brasil, são 5%.

12 As taxas de juros do crédito imobiliário privado são normalmente: Na Europa e EUA - abaixo de 7% ao ano; No Brasil acima de 10% ao ano; Comentário:Está escrito 7%, mas quase sempre é muito menor. 12

13 Há excesso de dinheiro na Poupança? Ela pode crescer e tomar fatia de mercado dos outros ativos financeiros? valores em R$ bilhões de out/2009 ATIVO SALDO % FIF ,3% FUNDOS DE AÇÕES 144 6,9% DEPÓSITOS A PRAZO ,4% POUPANÇA RURAL 62 3,0% POUPANÇA HABITACIONAL ,5% TOTAL ,0%

14 DIRECIONAMENTO DA POUPANÇA Saldo de Poupança em 2010 R$ 250 bilhões. Saldo Aplicado em crédito imobiliário R$ 90 bilhões (36% do total). Compulsório e outras destinações R$ 160 bilhões (64% do total). Sem comentários porque eles estão no slide seguinte 14

15 Como visto, 64% dos recursos da poupança não está aplicada em crédito habitacional. Logo, apenas 36% da renúncia fiscal sobre rendimentos da poupança, imaginada originalmente para beneficiar os adquirentes da casa própria, acabam atingindo seu alvo. Os outros 64% da renúncia fiscal acabam favorecendo aplicações não habitacionais realizadas com recursos da poupança. 15

16 Em 2009, o SBPE financiou cerca de habitações das quais: a) 75% para imóveis USADOS; e b) apenas 25% para habitações NOVAS. É a inversão do que recomendaria uma Política Habitacional voltada para atender a demanda demográfica e reduzir o déficit. Comentário: Caberia investigar porque o livre jogo das forças de mercado conduziu a tal concentração no financiamento de imóveis usados? Há falta de demanda de crédito para construção e aquisição de imóveis novos? Parece que SIM. 16

17 CONCLUSÃO No Brasil, o crédito habitacional para a classe média é escasso, é caro, está orientado para os imóveis usados e dissipa os estímulos fiscais. Com esse desempenho pode-se afirmar que o SBPE está em sintonia com uma boa Política Habitacional?

18 Taxa de juros e demanda efetiva Como se sabe, a casa própria é desejada por todos e acaba se constituindo no maior patrimônio da imensa maioria das famílias. Mas qualquer casa serve? Com juros de 10% ao ano, as famílias com renda entre 5 e 15 salários mínimos conseguem obter um financiamento que lhe permita adquirir um imóvel novo compatível com o seu legítimo interesse?» COMENTÁRIOS As famílias com renda entre 5 e 15 salários mínimos representam uma percentagem muito grande da população. Estão no Grupo dos Necessitados de Habitação. A questão é: O crédito imobiliário do SBPE consegue transformar a NECESSIDADE dessas famílias em DEMANDA EFETIVA? 18

19 Fazendo algumas contas... Considere-se um financiamento com: Prazo de amortização 25 anos; Prestação / renda familiar líquida de IR: 25%; Financiamento Máximo 80% do Preço; Taxa Nominal de Juros 10% ao ano; Sistema de Amortização TP SAC Endividamento Máximo em Número de vezes a Renda Familiar Líquida Preço Máximo da Unidade em número de vezes a Renda Familiar Líquida

20 As limitações de um financiamento com juros de 10% aa Renda Familiar Bruta Renda Familiar Líquida PREÇO MÁXIMO PREÇO DO M2 ÁREA PRIVATIVA MÁXIMA DA UNIDADE PRIVATIVO SAC PRICE SAC PRICE

21 CONCLUSÃO Juros anuais de 10% : a) praticamente impedem o acesso à casa própria das famílias com renda inferior a 10 salários mínimos; b) restringem muito o atendimento das famílias com renda entre 10 e 15 salários mínimos. Comentários: O MCMV está fazendo uma revolução no mercado até 10 SM mas o SBPE, com recursos da poupança não poderia ficar de fora. 21

22 A TAXAS DE JUROS PARA O AGENTE FINANCEIRO Os juros creditados na poupança são de 6% ao ano. O custo operacional é de 2% ao ano. O depósito compulsório é de 30% do saldo de poupança. Portanto, nas condições atuais não é razoável exigir que o Agente Financeiro reduza a taxa de juros do crédito imobiliário para menos de 10% ao ano. E fica instalado o GRANDE IMPASSE. O que explica a exacerbação do financiamento ao imóvel usado. 22

23 O que dizer do SFI e do mercado secundário? Saldo atual de CRI R$ 10 bilhões. Boa parte com lastro em crédito não habitacional. Boa parte adquirido com recursos da própria poupança. Conclusão: O SFI, se pensado para multiplicar o crédito habitacional não decolou. E com a atual TR não vai decolar. Comentário: Quem investiria em CRI habitacional com essa TR?

24 DIAGNÓSTICO SÍNTESE 1. O Déficit habitacional é de grandes proporções. A demanda demográfica é elevada. 2. O Crédito Imobiliário em % do PIB é quase insignificante % do crédito imobiliário é destinado a imóveis usados. 4. A Taxa de Juros do crédito imobiliário está muito acima dos patamares internacionais e dificultam o acesso à casa própria. 5. A renúncia fiscal para a POUPANÇA está sendo mal utilizada. 6. O SFI para o mercado secundário habitacional está sem perspectivas de funcionamento significativo. 24

25 PROPOSTA DE MUDANÇAS UMA AGENDA PARA O NOVO GOVERNO 1. CÁLCULO DA TR Passaria, por lei, a corresponder à média móvel quadrimestral do IPCA. 2. A Taxa de juros da poupança cairia para 4% ao ano e incidiria Imposto de Renda na fonte sobre os juros creditados. 3. A Taxa de juros do FGTS passaria para 1% ao ano.

26 PROPOSTA DE MUDANÇAS UMA AGENDA PARA O NOVO GOVERNO (continuação) 4. Seria dado Incentivo Fiscal ao comprador de imóveis novos X% das prestações pagas constituiriam crédito tributário. 5. Redução gradual do compulsório sobre depósito de poupança para 20% direcionando os recursos para produção de imóveis novos.

27 As mudanças propostas são politicamente viáveis? INDEXADOR TAXA DE JUROS (líquida de IR) RENDIMENTO TOTAL LÍQUIDO Poupança Atual TR 0,5% 6% 6,50% Poupança Proposta IPCA 4,5% 3,2% 7,7% Benefício 4% (2,8%) 1,2% 27

28 FGTS RENDIMENTO INDEXADOR TAXA DE JUROS RENDIMENTO TOTAL LÍQUIDO ATUAL TR 0,5% 3% 3,5% PROPOSTO IPCA 4,5% 1% 5,5% DIFERENÇA 4% (2%) 2%

29 Os Efeitos e Benefícios da Proposta (1) Garante que os rendimentos do FGTS e da Poupança estarão sempre acima da inflação. Na atual conjuntura aumenta o rendimento total da Poupança e do FGTS. Sem comentários 29

30 Os Efeitos e Benefícios da Proposta (2) Uniformiza o Indexador dos créditos do SFH com o indexador atuarial dos Fundos de Previdência. (IPCA) Torna possível a integração dos mercados primário e secundário de crédito imobiliário. Viabiliza a obtenção de novos recursos para expansão da oferta de crédito imobiliário. Sem comentários 30

31 Os Efeitos e Benefícios da Proposta (3) Os juros dos financiamentos atuais seriam reduzidos em 2% ao ano mantendo inalterado o spread bruto dos Agentes Financeiros. Os juros dos financiamentos novos seriam limitados a 8,0% ao ano assegurando aos Agentes Financeiros um spread bruto de 4,0% ao ano. sem comentários 31

32 Política Habitacional 1. Com juros de 8% ao ano e incentivo fiscal de até 20% das prestações pagas a nova capacidade de endividamento da população de classe média permitiria a aquisição de um imóvel novo compatível com a sua renda. 2. O incentivo fiscal sendo dirigido aos mutuários pode inclusive variar de acordo com a classe de renda permitindo apoiar mais fortemente as famílias de menor renda. 3. O incentivo fiscal deve se destinar exclusivamente aos imóveis novos objetivando reduzir o déficit habitacional.

33 FINALIZANDO As medidas propostas viabilizam a expansão tanto da demanda efetiva quanto da oferta de habitações novas. Mas é necessário instituir-se Comitê de Política Habitacional com o objetivo de regular e supervisionar o mercado visando assegurar a expansão equilibrada e sustentada da oferta e da demanda efetiva de habitações novas. É preciso crescer rapidamente mas sem formar estoques de unidades prontas nem bolhas de preços.

34 FIM 34

O CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL

O CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL O CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL 1 O CRÉDITO EM OUTROS PAÍSES PAÍS TOTAL Crédito Privado / PIB Crédito Imobiliário / PIB Outros Créditos / PIB EUA 160% 68% 92% INGLATERRA 110% 75% 35% ALEMANHA 105% 45%

Leia mais

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade

Leia mais

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010 Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL Outubro de 2010 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas

Leia mais

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC 27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62

Leia mais

O Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda

O Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda O Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda Claudia Magalhães Eloy Rio de Janeiro, setembro de 2015 IUHF, UNIAPRAVI Financiamento Habitacional no Brasil

Leia mais

O Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda

O Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda O Sistema de Financiamento Habitacional no Brasil: Potencial para atender o déficit e a demanda Claudia Magalhães Eloy Rio de Janeiro, setembro de 2015 IUHF, UNIAPRAVI Financiamento Habitacional no Brasil

Leia mais

FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA

FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Brasília, 24 de novembro de 2011 Política Nacional de Habitação

Leia mais

Soluções para a construção da casa própria. Soluções para clientes de todas as faixas de renda

Soluções para a construção da casa própria. Soluções para clientes de todas as faixas de renda Soluções para aquisição da casa própria Soluções para a construção da casa própria Soluções para a reforma ou ampliação da casa própria Soluções para clientes de todas as faixas de renda Redução de juros

Leia mais

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população

Leia mais

Diretor Executivo da ABECIP

Diretor Executivo da ABECIP Fontes de Recursos para o Financiamento i Imobiliário Filipe F. Pontual Diretor Executivo da ABECIP 83º ENIC São Paulo, 11 de Agosto de 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO E

Leia mais

CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL Crescimento Sustentável. ESTRATÉGIA DO BRADESCO Posicionamento/Estratégia

CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL Crescimento Sustentável. ESTRATÉGIA DO BRADESCO Posicionamento/Estratégia CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL Crescimento Sustentável ESTRATÉGIA DO BRADESCO Posicionamento/Estratégia 1 DE 28 1 Crédito Imobiliário no Brasil Crescimento contínuo e sustentável nos últimos anos, aumento

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

Seminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB)

Seminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB) Seminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB) São Paulo, 20 de março de 2014 Agenda 1. Panorama do Segmento 2. Particularidades do Mercado Brasileiro

Leia mais

Juros Simples. www.siteadministravel.com.br

Juros Simples. www.siteadministravel.com.br Juros Simples Juros simples é o acréscimo percentual que normalmente é cobrado quando uma dívida não foi pago na data do vencimento. Financiamento de casa própria A casa própria é o sonho de muitas famílias,

Leia mais

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL SEMINARIO FIESP REINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL: CHAVE PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 26 agosto 2013 Carlos

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Desafios do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida Profa. Dra. Sílvia Maria Schor O déficit habitacional brasileiro é

Leia mais

POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO

POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Outubro / 2014 POLÍTICAS PERMANENTES DE HABITAÇÃO Histórico recente da evolução do crédito à moradia Impactos dos investimentos

Leia mais

Filipe F. Pontual Diretor Executivo - ABECIP

Filipe F. Pontual Diretor Executivo - ABECIP Filipe F. Pontual Diretor Executivo - ABECIP Fortaleza CE, Brasil 4 de outubro de 2013 Pauta Descolamento recente: Renda X Preço dos Imóveis Uma Breve História o Pré estabilização o Pós estabilização Crédito

Leia mais

Perspectivas para o crédito imobiliário em 2015. José Aguiar Superintendente Abecip

Perspectivas para o crédito imobiliário em 2015. José Aguiar Superintendente Abecip Perspectivas para o crédito imobiliário em 2015 José Aguiar Superintendente Abecip São Paulo, 29 de Outubro de 2014 AGENDA: Overview Pilares do crescimento Crédito imobiliário: situação atual E o funding?

Leia mais

Ação Empresarial. Crescimento Econômico Sustentado

Ação Empresarial. Crescimento Econômico Sustentado Crescimento Econômico Sustentado Abril de 2007 Crescimento Econômico Sustentado Crescer com qualidade, segurança e de modo sustentável, de forma a assegurar a geração de emprego, de renda e distribuição

Leia mais

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional

Leia mais

Crédito Imobiliário: Ação Governamental no Brasil

Crédito Imobiliário: Ação Governamental no Brasil Crédito Imobiliário: Ação Governamental no Brasil Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades II Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Fortaleza 17 de março de 2010 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2014

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2014 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2014 A Evolução do Funding e as Letras Imobiliárias Garantidas Filipe Pontual Diretor Executivo da ABECIP O crédito imobiliário

Leia mais

Crescimento em longo prazo

Crescimento em longo prazo Crescimento em longo prazo Modelo de Harrod-Domar Dinâmica da relação entre produto e capital Taxa de poupança e produto http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo keynesiano Crescimento = expansão

Leia mais

Osvaldo Correa Fonseca Diretor Geral da ABECI P Rio de Janeiro, 16/ 5/ 2007

Osvaldo Correa Fonseca Diretor Geral da ABECI P Rio de Janeiro, 16/ 5/ 2007 Osvaldo Correa Fonseca Diretor Geral da ABECI P Rio de Janeiro, 16/ 5/ 2007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO E POUPANÇA Av. Brigadeiro Faria Lima 1.485 13º Andar São Paulo CEP

Leia mais

Nova Estrutura de Dados de Crédito

Nova Estrutura de Dados de Crédito Nova Estrutura de Dados de Crédito Este boxe apresenta as principais alterações introduzidas recentemente nas estatísticas de crédito publicadas pelo Banco Central 1. A reformulação objetivou ampliar a

Leia mais

prestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00.

prestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA MAT191 - MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 3 1) Um bem é vendido a vista por $318.000,00

Leia mais

Workshop - Mercado Imobiliário

Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário 1. O que está acontecendo com o Brasil? 2. Por que o Brasil é a bola da vez? 3. Por que o Mercado imobiliário

Leia mais

Instrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos

Instrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

MERCADO IMOBILIÁRIO PARA ONDE CAMINHA A DEMANDA?

MERCADO IMOBILIÁRIO PARA ONDE CAMINHA A DEMANDA? MERCADO IMOBILIÁRIO PARA ONDE CAMINHA A DEMANDA? CII Comissão da Indústria Imobiliária José da Silva Aguiar Superintendente Técnico da ABECIP Data: 23/maio/2014 Pauta 1) Financiamento Imobiliário SBPE

Leia mais

FUTURO FINANCEIRO: VOCÊ PODE PLANEJAR O SEU. Lilian Massena Gallagher

FUTURO FINANCEIRO: VOCÊ PODE PLANEJAR O SEU. Lilian Massena Gallagher FUTURO FINANCEIRO: VOCÊ PODE PLANEJAR O SEU Lilian Massena Gallagher APRESENTAÇÃO Livros: Minutos de Riqueza, Planeje seu Futuro Financeiro, Como Aumentar seu Patrimônio, Exame de Certificação CPA-10 (teoria

Leia mais

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014 Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP

Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015 Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Mercado Imobiliário Brasileiro - VGL 2011-7% 2012 13% 2013 R$ 85,6 bilhões R$ 79,7 bilhões R$ 90,4 bilhões

Leia mais

OS IMPACTOS MACROECONÔMICOS NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO: O QUE APRENDEMOS NAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS

OS IMPACTOS MACROECONÔMICOS NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO: O QUE APRENDEMOS NAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS OS IMPACTOS MACROECONÔMICOS NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO: O QUE APRENDEMOS NAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS José Aguiar Superintendente - Abecip Rio de Janeiro, 18 de Setembro de 2014 AGENDA: Overview Pilares do crescimento

Leia mais

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional

Leia mais

CFIAe. CFIAe:Um sonho, um ideal, uma moradia digna 1

CFIAe. CFIAe:Um sonho, um ideal, uma moradia digna 1 CFIAe 1 SUMÁRIO I CATEGORIA E FINALIDADE DA CFIAe 3 II MISSÃO DA CFIAe 3 III VISÃO DE FUTURO 3 IV VALORES 4 V PRODUTOS CFIAe 5 VI BENEFICIÁRIOS CFIAe 5 VII FACILIDADES ENCONTRADAS NO SITE CFIAe 6 VIII

Leia mais

a) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou

a) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou CASA PRÓPRIA DO SERVIDOR O Governo do Estado do Goiás, em convênio com a Caixa Econômica Federal, disponibiliza aos seus servidores civis e militares, ativos e inativos, bem como aos pensionistas, linhas

Leia mais

EXERCÍCIOS IV SÉRIES DE PAGAMENTOS IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais

EXERCÍCIOS IV SÉRIES DE PAGAMENTOS IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais e mensais de $ 1.000,00 cada uma, dentro do conceito de termos vencidos, sabendo-se que

Leia mais

Produtos Bancários CAIXA

Produtos Bancários CAIXA Produtos Bancários CAIXA Item 1- Programa Minha Casa Minha Vida Programa do Governo Federal, lançado em abril de 2009. Gerido pelo Ministério das Cidades e operacionalizado pela CAIXA. Produtos Bancários

Leia mais

Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades. Recursos FDS

Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades. Recursos FDS Recursos FDS Apresentação O Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades tem como objetivo atender as necessidades de habitação da população de baixa renda nas áreas urbanas, garantindo o acesso à moradia

Leia mais

Medidas para Crédito Imobiliário 2016

Medidas para Crédito Imobiliário 2016 Medidas para Crédito Imobiliário As medidas anunciadas para crédito imobiliário em tem o objetivo de reaquecer a demanda e pretendem retomar o crescimento do volume de financiamentos imobiliários na CAIXA.

Leia mais

Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB

Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB Brasília (DF), 06 de outubro de 2015 1 Diretoria Estratégia da Marca Gerência de Assessoramento Econômico Economia Internacional

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

O que devo saber para contratar meu Financiamento Habitacional

O que devo saber para contratar meu Financiamento Habitacional O que devo saber para contratar meu Financiamento Habitacional O que devo saber para contratar o meu financiamento imobiliário? Termos que você deve conhecer Financiamento é o valor emprestado pelo Banco

Leia mais

Ministério da Fazenda. Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Salvador - Bahia

Ministério da Fazenda. Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Salvador - Bahia Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Salvador - Bahia Novembro 2007 1 Política Governamental e Propostas para Combate do Déficit Habitacional Crédito Imobiliário: Desenvolvendo Mecanismos de

Leia mais

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.

Leia mais

POUPANÇA INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO. Sistema financeiro serve para unir pessoas que poupam com as pessoas que

POUPANÇA INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO. Sistema financeiro serve para unir pessoas que poupam com as pessoas que Aula 21 12/05/2010 Mankiw (2007) - Cap 26. POUPANÇA INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO. investem. Sistema financeiro serve para unir pessoas que poupam com as pessoas que INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NA ECONOMIA

Leia mais

Novo FIES. Ministério da Educação e Grupo de Trabalho Interministerial para Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal - GTAG

Novo FIES. Ministério da Educação e Grupo de Trabalho Interministerial para Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal - GTAG Novo FIES Ministério da Educação e Grupo de Trabalho Interministerial para Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal - GTAG Realinhamento das condições de financiamento 2 Adequação às novas

Leia mais

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Marielle Brugnari dos Santos Gerência de Produtos Imobiliários Junho/20111 Desenvolvimento do Mercado Imobiliário Cédula de Crédito

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 359, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 359, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 359, DE 2015 Altera os incisos V, VI e VII do art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, para reduzir o prazo de carência para utilização da conta vinculada do FGTS para

Leia mais

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população

Leia mais

Caderneta de Poupança

Caderneta de Poupança Caderneta de Poupança Maio de 2009 1 OBJETIVO DAS MEDIDAS Garantir que a caderneta de poupança permaneça como o melhor investimento para a poupança da maioria da população brasileira Impedir que a caderneta

Leia mais

O QUE DEVO SABER PARA CONTRATAR O MEU FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO?

O QUE DEVO SABER PARA CONTRATAR O MEU FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO? TERMOS QUE VOCÊ DEVE CONHECER Financiamento é o valor emprestado pelo Banco para ajudá-lo a adquirir o seu imóvel. Juros é o custo do financiamento. Informe-se na sua agência da Caixa ou no correspondente

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular

Leia mais

RELATÓRIO TESE CENTRAL

RELATÓRIO TESE CENTRAL RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no

Leia mais

RESOLUCAO 3.259 ---------------

RESOLUCAO 3.259 --------------- RESOLUCAO 3.259 --------------- Altera o direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O BANCO CENTRAL

Leia mais

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015 Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO Prezado(a) Diretor(a) Executivo(a), Sr(a). Adélio Dalmolin; Atendendo a necessidade do Instituto

Leia mais

Em direção à. Lembre-se de que não é permitido financiar imóveis em áreas não urbanizadas, assim como chácaras e sítios.

Em direção à. Lembre-se de que não é permitido financiar imóveis em áreas não urbanizadas, assim como chácaras e sítios. 24 Dinheiro&Direitos 47 dezembro 2013-janeiro 2014 Bancos Parcelas Em direção à Ilustração: Perkins 1 Tenha em mente o valor da casa ou do apartamento que você deseja comprar. Deve estar de acordo com

Leia mais

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 22 dezembro de 2014

Leia mais

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família Núcleo de Pesquisas Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina Os dados levantados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC) de Santa

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J U L H O, 2 0 1 5 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: - R$ 2,4 bilhões Saldo: R$ 504,6 bilhões Financiamentos

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

PERFORMANCE DA CONSTRUÇÃO CIVIL *

PERFORMANCE DA CONSTRUÇÃO CIVIL * PERFORMANCE DA CONSTRUÇÃO CIVIL * Departamento de Economia e Construção Civil da Habicamp * Sérgio S Vargas, Vice-Presidente da Habicamp. 2007 Performance da Construção Civil + 104,00% + 12,55% (1) Vendas

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos

Leia mais

Nosso presente é cuidar do seu futuro

Nosso presente é cuidar do seu futuro Nosso presente é cuidar do seu futuro Quem quer ser um milionário? Investimento Mensal - R$ 1.000,00 R$ 1.200.000,00 Evolução Patrimonial R$ 1.000.000,00 R$ 800.000,00 R$ 600.000,00 R$ 400.000,00 R$ 200.000,00

Leia mais

Brasil. Panorama Econômico e do Setor Financeiro. Novembro de 2011

Brasil. Panorama Econômico e do Setor Financeiro. Novembro de 2011 Brasil Panorama Econômico e do Setor Financeiro Novembro de 2011 Índice Contexto Macroeconômico Indicadores Sociais Regulação e Supervisão Crédito e Endividamento das Famílias 2 Contexto Macroeconômico

Leia mais

Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro

Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Roberto Guena de Oliveira USP 29 de agosto de 2013 Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro29 de agosto de 2013 1 / 34 Sumário 1 Instituições Financeiras

Leia mais

Ministério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008

Ministério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008 1 Crise Financeira Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo Nelson Barbosa Novembro de 20 1 2 Impactos da Crise Financeira nas Economias Avançadas Primeiro impacto: grandes perdas patrimoniais, crise

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL Abril 2015 Equipe Técnica: Diretor: Carlos Antônio Rocca Superintendente: Lauro Modesto Santos Jr. Analistas: Elaine Alves Pinheiro e Fernando

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil

PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários

Leia mais

A SITUAÇÃO ECONÔMICA E AS PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE FINANCIAMENTO HABITACIONAL

A SITUAÇÃO ECONÔMICA E AS PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE FINANCIAMENTO HABITACIONAL A SITUAÇÃO ECONÔMICA E AS PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE FINANCIAMENTO HABITACIONAL SITUAÇÃO ECONÔMICA Em que pé nós estamos? Maturidade e crescimento Início da crise Bolha imobiliária Copa do Mundo Eleição

Leia mais

PERFIL DO INVESTIDOR. Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor

PERFIL DO INVESTIDOR. Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor PERFIL DO INVESTIDOR Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor montar sua carteira de acordo com os seus objetivos, adequando prazos de vencimento e indexadores às

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa

Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa Veículo: O Globo Data: 07/09/15 Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa Em tempos de desaceleração da economia e inflação e juros em alta, a cada mês as famílias se deparam

Leia mais

Bolha imobiliária: realidade ou ficção? Marcelo Barros, economista, professor da FBV Antônio Pessoa, economista, professor da FBV

Bolha imobiliária: realidade ou ficção? Marcelo Barros, economista, professor da FBV Antônio Pessoa, economista, professor da FBV Bolha imobiliária: realidade ou ficção? Marcelo Barros, economista, professor da FBV Antônio Pessoa, economista, professor da FBV Las Vegas - EUA Barro Recife/PE Qual é o imóvel mais caro? Fonte: Blog

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim

Leia mais

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium. Séries Uniformes de Pagamento

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium. Séries Uniformes de Pagamento Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Disciplina: Matemática Financeira I Prof.: Marcos José Ardenghi Séries Uniformes de Pagamento As séries uniformes de pagamentos, anuidades ou rendas são

Leia mais

PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA

PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA Pesquisa realizada pelo SPC BRASIL a nível Brasil mostrou que há uma relação direta

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda

A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda Câmara dos Deputados Brasília, 23 de novembro de 2011 1 Economia mundial deteriorou-se nos últimos meses

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS

SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No

Leia mais

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 Melhoria do marco regulatório para o crédito Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 1 Objetivo das medidas: melhorar a produtividade e a competitividade da economia Liberação de compulsório e redução

Leia mais

O papel da CAIXA na viabilização dos Programas Habitacionais

O papel da CAIXA na viabilização dos Programas Habitacionais O papel da CAIXA na viabilização dos Programas Habitacionais AGENDA I NÚMEROS CAIXA III PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL III.I PMCMV, Operações Coletivas, Crédito Solidário, PAR Valores Contratados 2003 A

Leia mais

Facilidade de entendimento do mercado imobiliário, leva esse tipo de investimento ainda ser muito procurado.

Facilidade de entendimento do mercado imobiliário, leva esse tipo de investimento ainda ser muito procurado. Brasília, 10 de Dezembro de 2012 NOTA À IMPRENSA Facilidade de entendimento do mercado imobiliário, leva esse tipo de investimento ainda ser muito procurado. Por: (*) Rafhael Carvalho Marinho O índice

Leia mais