Confiabilidade a chave para mais segurança e eficiência na gestão de ativos

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1 Confiabilidade a chave para mais segurança e eficiência na gestão de ativos

2 Confiabilidade: a chave para mais segurança e eficiência na gestão de ativos A confiabilidade tem ganhado cada vez mais espaço na indústria, em especial no Brasil, onde a comunidade industrial tem mostrado interesse em melhorar suas estratégias de manutenção. Isso é visível pelo rápido crescimento da Abraman, organização líder em manutenção no Brasil, focada em auxiliar e educar seus membros. A engenharia de confiabilidade, por exemplo, tem sido um assunto amplamente comentado na indústria da manutenção, baseando-se no ajuste de diferentes modelos estatísticos, resultando em informações que servem de subsídio para a tomada de decisão. Segundo o diretor de marketing da Abraman, o engenheiro Pedro Augusto, por meio do estudo do ciclo de vida dos equipamentos, a engenharia da confiabilidade pode descrever o sistema de produção, atribuindo um grau de confiabilidade para cada um dos blocos de manutenção e traçando estratégias para aumentar a confiabilidade na linha de produção. Você sabia? A Abraman se encontra hoje entre as mais valiosas sociedades de manutenção, incluindo a SMRP, na América do Norte, e a MESA, na Austrália O padrão ISO 55000, por exemplo, considerado um divisor de águas na história da gestão de ativos, cobre uma série de elementos, incluindo a confiabilidade da planta. Esse conjunto de normas tem sido amplamente adotado pelas empresas para direcionar uma gestão de ativos eficiente, tendo como prioridade a segurança, a confiabilidade e a capacidade de produção. Mas, afinal, como podemos definir o conceito de confiabilidade e por que essa é a chave para trazer mais segurança e eficiência à gestão de ativos? Continue acompanhando nosso e-book e entenda. Confiabilidade na Gestão de Ativos 2

3 O conceito de confiabilidade, capacidade de manutenção e disponibilidade A maneira mais comum de definirmos o conceito de confiabilidade é como a probabilidade de um ativo ou sistema falhar durante um determinado tempo sob certas condições de operações. Isso, no entanto, pode ser considerado simplista demais em alguns cenários, especialmente quando abordamos o conceito de falha. Muitos acreditam que falhas são apenas paralisações, ou seja, quando os equipamentos param de funcionar. Diante disso, muitos trabalham em cima de uma série de fórmulas matemáticas para determinar a probabilidade de um ativo parar, deixando de considerar uma série de outras ineficiências que também são consideradas falhas, como lentidão e problemas. Falhas se referem a qualquer problema que afete a eficiência dos equipamentos, gerando perda de recursos como tempo e dinheiro, e contribuindo para possíveis danos à reputação da empresa. Isso inclui, por exemplo, uma falha em um equipamento que o torne inseguro para o meio ambiente e os funcionários da organização.

4 A melhor definição de confiabilidade Com isso em mente, podemos dizer então que o nível de confiabilidade de um produto é um aspecto qualitativo e quantitativo. Basicamente, é a probabilidade de um produto funcionar bem, exercendo as funções previstas para ele dentro de uma duração de tempo e em um ambiente específico. Por exemplo, uma máquina específica tem 98% de probabilidade de exercer suas funções de maneira satisfatória por cerca de dois anos. Ou seja, existem quatro elementos chave dentro da definição de confiabilidade: função, probabilidade, duração e ambiente. Por meio do entendimento das falhas anteriores e esperadas, e da aplicação correta de ferramentas de confiabilidade, é possível aumentar a receita, o rendimento e a imagem da marca. O conceito de capacidade de manutenção, apesar de estar relacionado à confiabilidade, corresponde não à probabilidade de um ativo funcionar bem, mas ao processo necessário para restaurálo às suas condições normais de operação. Geralmente consideramos dois elementos na definição dessa característica para um equipamento, máquina ou sistema: a facilidade de desempenhar inspeções, diagnósticos e ajustes em um ativo; e a facilidade de restaurar suas funcionalidades depois de uma falha. Próximo do conceito de confiabilidade também está o de disponibilidade, que é a característica de um sistema de funcionar de acordo com a demanda esperada. Uma maneira de medir isso é com base na porcentagem de tempo que um ativo funciona por ano. Ter um serviço de internet, por exemplo, que está disponível 99% do tempo, significa que, dentro de cada 100 horas, não haverá internet por uma hora. Confiabilidade na Gestão de Ativos 4

5 A importância da gestão de falhas A junção da confiabilidade e de outros conceitos adjacentes, como capacidade de manutenção e disponibilidade, resulta, basicamente, em uma espécie de gestão de falhas. Uma gestão de ativos com alto nível de confiabilidade se traduz em operações com menos falhas e, consequentemente, mais segurança, pois considera qualquer tipo de problema que possa afetar a eficiência e a segurança de um ativo. Ao investir em confiabilidade, existe uma mudança significativa no modo de abordar falhas e suas causas, que podem ser várias. Nem sempre uma falha é causada, por exemplo, por falta de manutenção periódica, como lubrificação, por exemplo. Falhas humanas, como erros na montagem, por exemplo, também devem ser consideradas ao planejar a gestão de ativos e solucionadas. Ou seja, ao adotar práticas de confiabilidade nas estratégias de manutenção, as organizações conseguem prever não apenas as falhas mais previsíveis, causadas pelo uso, mas também especificar itens que falham devido a instalações impróprias ou outros danos acidentais, por exemplo. Isso amplia muito mais a capacidade da indústria de atuar com mais segurança e eficiência. Ou seja, em vez de basear a gestão de falhas dos equipamentos em cálculos que levam em consideração apenas o uso, é preciso garantir estratégias de manutenção mais robustas, eficientes e seguras, que considerem, além da probabilidade de falha com base no uso, os outros três elementos chaves de confiabilidade: função, duração e ambiente. Um dos maiores equívocos relacionados à estratégia de manutenção, em especial quando há uma tentativa de previsão, é programar manutenções com base apenas na média de tempo entre as falhas e as ocorrências. Além de não considerar o estado real dos ativos, geralmente essa estatística é associada apenas às paralisações e não a outros problemas que também interferem na eficiência da produção. Para evoluir a gestão de ativos, é importante envolver sistemas inteligentes e modernos de monitoramento, capazes de integrar dados de diversas fontes para determinar falhas de maneira assertiva, sem depender apenas de estimativas que não levam em consideração ambiente e função. É preciso ir além das estatísticas, revisando práticas internas e desenvolvendo planejamentos estratégicos para estabelecer uma visão corporativa relacionada à confiabilidade e à boa gestão de ativos.

6 O conceito de confiabilidade, capacidade de manutenção e disponibilidade Existem várias ferramentas bemsucedidas para a adoção da confiabilidade como um conceito global em vez de uma prática para reduzir custos ou downtime e uma utilização extensiva de métricas de performance. Uma gestão de ativos baseada em confiabilidade oferece um framework de processos focados em métodos com alto nível de confiabilidade e ferramentas que dão suporte às necessidades de manutenção. Conheça algumas delas: Conceito de RAV O custo de manutenção como uma porcentagem do Replacement Asset Value (RAV) é uma medida universal de sucesso de performance dos ativos. O RAV mostra quanto seus investimentos em um determinado ativo estão trazendo os retornos necessários ao longo dos anos. Considere, por exemplo, que sua empresa tem um RAV de 20%. Neste caso, você tem gastado tanto em manutenção todos os anos que poderia comprar uma série de novos equipamentos a cada cinco anos, por exemplo. Se seu RAV for de 2%, é provável que sua planta fique em operação por até 50 anos antes de que seus custos com manutenção sejam relevantes ao ponto de compensar uma troca extensiva de equipamentos. Plantas com alta porcentagem de RAV, além de serem caras de manter, refletem ainda uma série de outros problemas de confiabilidade, como a presença de um ambiente obsoleto e, consequentemente, pouco seguro, e más práticas de operação e manutenção. Tempo médio entre falhas (MTBF) Uma das principais métricas de confiabilidade é o tempo médio entre as falhas de um equipamento, que corresponde ao tempo médio de operação de um ativo entre sua última falha e a próxima. Isso é calculado com base na divisão de um período específico de horas de operação pelo número de falhas. Determine seu custo de manutenção como porcentagem de RAV: % de RAV = (CAM x 100) / VSAM* *CAM = Custo Anual de Manutenção *VSAM = Valor de substituição dos ativos mantidos Uma Taxa de RAV de 3% significa que você provavelmente pratica as melhores práticas de gestão de ativos Veja como calcular o MTBF MTBF = TFA / NF* *TFA = Tempo de funcionamento do ativo *NF = Número de falhas Confiabilidade na Gestão de Ativos 6

7 Por exemplo, se o tempo de operação especificado para um ativo for de 24 horas e, neste tempo, ocorreram 12 falhas, então o MTBF deste equipamento é de duas horas. É importante destacar que, como falamos anteriormente, falhas não são apenas paralisações, mas também defeitos que prejudiquem a segurança da operação e a produtividade, ameaçando a reputação da empresa e reduzindo a qualidade da produção. O MTBF é útil para entender o quão confiável é um equipamento ou processo, um passo importante para entender como melhorar seu nível de confiabilidade. A melhor prática é reunir todos os elementos da gestão de ativos, incluindo manutenções preventivas, gestão de conhecimento e decisões de negócio para dar aos gestores as informações de que precisam para gerir os equipamentos de forma alinhada aos principais objetivos da empresa. Hoje cada vez mais os proprietários usam estratégias eficientes e criativas para reduzir custos. Felizmente, uma série de tecnologias têm melhorado o nível de visibilidade do estado dos ativos para tornar mais fácil a identificação de pontos de melhoria e oportunidades de agir de maneira proativa e precisa sobre as falhas. Gestão de ativos proativa Contar com sistemas de gestão de ativos modernos que identifique e dissemine informações sobre o estado de cada equipamento é importante para garantir a segurança e a produtividade.

8 Veja por que a ISO é importante para a confiabilidade na gestão de ativossuprimentos Evoluído do padrão britânico PAS 55, a ISO trouxe um conjunto de padrões internacionais para a gestão de ativos físicos ao longo de todo o ciclo de vida do ativo, dando apoio às empresas para atuar de forma mais efetiva, segura e econômica consequentemente, com maior nível de confiabilidade. Veja a seguir alguns conceitos importantes deste padrão: Linha de visão A ISO encoraja os gestores de ativos a terem uma visão ampla dos ativos, considerando a expansão da contribuição de cada um para os objetivos de negócio. É essencial que a gestão de ativos e o planejamento da manutenção estejam alinhados aos objetivos estratégicos da empresa, incluindo os KPIs de gestão de ativos, antes de definir qualquer estratégia de manutenção. Custo total de propriedade O Custo Total de Propriedade é uma análise que deve levar em conta todos os custos relacionados à propriedade e operação de um ativo. A ISO encoraja as empresas a observarem os custos de uma perspectiva do ciclo de vida, incluindo, por exemplo, custos de compra, instalação, operação, manutenção e outros. Gestão de riscos para proteger ativos e o negócio A ISO determina que cada decisão deve se basear em uma avaliação de riscos. Portanto, contar com uma matriz de riscos é essencial para avaliar decisões com base nas consequências dos incidentes e da probabilidade de ocorrerem. Outro princípio importante da ISO é a visualização da gestão de ativos como uma iniciativa contínua, que precisa ser avaliada e aprimorada de tempos em tempos. Coleção de normas ISO ABNT NBR ISO Gestão de ativos Visão geral, fundamentos e terminologia): definição de ativos, gestão de ativos e sistema de gestão de ativos no sentido mais amplo ABNT NBR ISO Requisitos para sistema de Gestão de Ativos): requisitos necessários para um sistema de gestão de ativos integrado ABNT NBR ISO Guia para implantação de Sistema de Gestão de Ativos: guia para a implantação do Sistema de Gestão de Ativos Confiabilidade na Gestão de Ativos 8

9 Conheça as soluções OKTO para gestão de ativos Por meio da plataforma OKTO, a Atech oferece uma série de soluções para Gestão de Ativos que integram tecnologia e décadas de conhecimento estratégico e operacional. Capaz de operar globalmente, o OKTO torna a gestão de ativos mais eficiente e confiável, reduzindo os ciclos dos processos e facilitando o monitoramento das condições dos ativos minuto a minuto. Conheça o conjunto de soluções OKTO: Monitoramento de Condição do Ativo Permite toda a tomada de decisão durante a produção e manutenção, a eliminação de manutenções preventivas desnecessárias e a identificação rápida de problemas que possam afetar a segurança operacional e ambiental Gestão da Execução de Manutenção Fornece dashboards amigáveis para o gerenciamento de ativos, consulta a estoque de peças, monitoramento dos chamados de manutenção, alocação dos custos de manutenção e encaminhamento de chamado para equipe de campo Planejamento e Programação da Manutenção Fornece um sistema atualizado de recursos, bem como a gestão de execução das atividades críticas, o nivelamento da carga de trabalho da equipe, integrando e otimizando missões planejadas e agendamentos de última hora Gestão da Estratégia do Ativo Verifica o grau de confiabilidade do ativo, identifica equipamentos que estão gerando mais quebras, bem como ativos que estão impactando a performance produtiva e o auxílio na construção da gestão de risco Para conhecer melhor o portfólio da Atech para sua empresa, entre em contato conosco: (11) FALE COM UM ESPECIALISTA Fábio dos Santos Vieira Business Consultant fsvieira@atech.com.br

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