Gestão Financeira e Orçamentária no Setor Público
|
|
- Gustavo Canela Paranhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão Financeira e Orçamentária no Setor Público
2
3 Criação de Valor Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Fabiano Siqueira dos Prazeres Revisão Textual: Profa. Ms. Fátima Furlan
4
5 Criação de Valor Conceitos Custo de oportunidade e criação de valor Valor Econômico Agregado EVA Exemplo Prático de Cálculo do EVA Custo Total de Capital (WACC) Valor (riqueza) para o acionista Modelo de gestão baseada em valor Direcionador de valor Capacidades diferenciadoras Estratégias financeiras Avaliação do Desempenho pelo MVA Estudar o Custo de Oportunidade e Criação de Valor para as empresas, Custo do Capital de terceiros, Valor para Acionistas, Estratégias financeiras para os negócios. Demonstrar a importância dessas ferramentas para a solvência da empresa no mercado e a criação de valor para acionistas e investidores. Olá, Nesta Unidade, vamos aprender sobre a Análise custo-volume-lucro, Ponto de Equilíbrio e Alavancagem operacional. Então procure ler, com atenção, o conteúdo disponibilizado e o material complementar. Não esqueça! A leitura é um momento oportuno para registrar suas dúvidas; por isso, não deixe de registrá-las e transmiti-las ao professor tutor. 5
6 Unidade: Criação de Valor Contextualização Toda empresa precisa saber exatamente quanto vale seu negócio, para isso, este capítulo mostrará uma gama de ferramentas que são capazes de identificar o valor de cada produto ou empresa, ao longo da sua vida útil no mercado. Cada diferencial que a organização mostrar no mercado, ela estará sendo capaz de agregar mais valor ao seu negócio perante seu mercado concorrencial. O profissional que dominar essas ferramentas, contribuirá para uma otimização de resultados para qualquer empresa inserida no contexto acirrado do mercado que lhe compete. A criação de valor se reflete no preço de mercado das ações da empresa, apresentando uma valorização decorrente de sua capacidade em melhor remunerar o custo de oportunidade de seus proprietários. 6
7 Conceitos Uma empresa é considerada como criadora de valor quando for capaz de oferecer a seus proprietários de capital (credores e acionistas) uma remuneração acima de suas expectativas mínimas de ganhos. Em outras palavras, quando o resultado gerado pelos negócios superar a taxa de remuneração exigida pelos proprietários de capital (credores e acionistas) ao financiarem as decisões de investimento (ASSAF; LIMA, 2009, p. 315). A criação de valor se reflete no valor de mercado das ações da empresa, apresentando uma valorização decorrente de sua capacidade em melhor remunerar o custo de oportunidade de seus proprietários. Custo de oportunidade e criação de valor Um custo de oportunidade retrata quanto uma empresa sacrificou de remuneração por ter tomado a decisão de aplicar seus recursos em determinado investimento alternativo, de risco semelhante. Por exemplo: o que se deixou de fazer no tempo dedicado ao estudo de Finanças. Da mesma forma, ao adquirir ações do Banco Bradesco, o investidor deixou de aplicar seus recursos em alguma alternativa disponível, como comprar ações do Banco Itaú: o custo de oportunidade é o quanto se deixou de ganhar por não investir em ações do Banco Itaú, por exemplo. O custo de oportunidade é a melhor alternativa disponível que foi sacrificada. É quanto se deixou de ganhar decidindo por um investimento em vez de outro, de mesmo risco (ASSAF; LIMA, 2009, p. 316). Para GITIMAM, 2010, o custo de oportunidade é a taxa de retorno que uma empresa precisa obter nos projetos em que investe, para manter o valor de mercado de sua ação. Se o risco for mantido constante, os projetos com taxa de retorno superior ao custo de capital elevarão o valor da empresa, e aqueles com taca de retorno inferior reduzirão esse valor. Importante! O custo de oportunidade não é um conceito de valor absoluto, mas apurado mediante a comparação do retorno esperado de uma decisão com o que seria obtido da melhor proposta de investimento disponível, entendida como alternativa rejeitada. Não há como se negar a subjetividade implícita no conceito de custos de oportunidade. É realmente difícil de conceber a possibilidade de mensuração do resultado de algo que não tenha efetivamente ocorrido, no caso, benefícios abandonados por não ter se optado por uma alternativa de decisão ao invés de outra. Também não se pode desprezar que, apesar disso, o conceito tem aplicabilidade para toda situação de decisão. Assim, sob a perspectiva empresarial, na qual se julga a qualidade de uma administração pelo seu grau de eficácia no manuseio e consumo de recursos, devem-se 7
8 Unidade: Criação de Valor buscar e encontrar formas alternativas de detecção, mensuração e de registro dos custos de oportunidade (NASCIMENTO; REGINATO, 2010, p. 232). Um quesito fundamental na definição do custo de oportunidade é a comparação de investimentos de riscos semelhantes. Não faz sentido comparar a taxa de retorno de uma decisão com risco com os ganhos oferecidos por uma alternativa sem risco. A diferença entre essas taxas é mais bem entendida como um prêmio pelo risco incorrido, e não como um custo de oportunidade (ASSAF; LIMA, 2009, p. 316). A taxa básica de juros da economia brasileira é a SELIC, sendo descrita como uma remuneração de risco mais baixo. Esta taxa atingiu em dezembro de ,25%. Se uma empresa apurar um retorno para seus acionistas ( Retorno sobre o Patrimônio Líquido) no exercício de 17,5%, por exemplo, o desempenho indica um prêmio pelo risco do investimento de 6,25% (17,5% - 11,25%). Em outras palavras, os acionistas receberam uma remuneração adicional de 6,25% pelo maior risco assumido de investir em ações de uma empresa, em vez de aplicar em títulos públicos admitidos como de risco mínimo. Alternativas com diferentes níveis de risco não permitem uma comparação dos retornos produzidos, distorcendo o conceito de custo de oportunidade. Mesmo apurando lucro contábil em determinado período, porém sendo esse resultado insuficiente para remunerar o custo do capital investido, a empresa irá promover uma destruição da riqueza de seus proprietários, depreciando seu valor de mercado. O conceito de lucro voltado ao sucesso empresarial, definido por lucro econômico, é mensurado somente após ser deduzido o custo de oportunidade do capital aplicado. O lucro contábil não é uma medida de valor. Incorpora algumas limitações, citando-se como uma das principais: não considerar o risco de investimento. O lucro contábil não indica de maneira mais correta o retorno (sucesso) de um negócio, precisa ser ajustado ao risco da empresa. O retorno contábil de 12%, por exemplo, para uma empresa de tecnologia e para uma empresa de mineração não é a mesma coisa. São resultados iguais e apurados segundo os mesmos princípios contábeis, porém provenientes de investimentos de riscos bastante diferentes. Os princípios contábeis assumem que somente as dívidas apresentam custos, definidos por despesas financeiras de juros. De forma equivocada, admitem que o capital próprio investido no negócio não produz nenhum custo à empresa, não devendo, portanto, ser remunerado. Atenção O conceito de lucro econômico é o que resta depois de deduzir do resultado o que se deixou de ganhar por não investir em outra(s) alternativa(s) de risco similar. Existe lucro econômico quando o retorno do capital investido na empresa superar o seu custo de oportunidade (ASSAF; LIMA, 2009, p. 317). 8 Lucro Econômico = Retorno do Capital Investido (Custo de Oportunidade x Capital Investido) A empresa só cria valor aos seus proprietários ou acionistas quando for capaz de produzir lucro econômico, ou seja, quando gera um resultado em excesso ao custo de oportunidade do capital investido.
9 No mercado atual, somente sobrevivem as empresas eficientes, que se mostram capazes de criar valor em suas decisões. A melhor medida do sucesso empresarial é a criação de valor aos acionistas. O lucro, conforme apurado pela contabilidade, somente garante a continuidade de um empreendimento se conseguir, pelo menos, igualar-se ao custo de oportunidade do capital investido. Em síntese A busca de valor para os acionistas é o objetivo fundamental da empresa moderna. A Gestão Baseada em Valor (GBV) é uma abordagem em que as decisões da empresa voltam-se para o objetivo de criação de riqueza dos acionistas. Esse tipo de gestão prioriza sua atuação em direcionadores de valor, ou seja, em medidas que indicam se a empresa foi capaz ou não de produzir um retorno acima de seu custo de capital. Valor Econômico Agregado EVA O valor econômico agregado (Economic Value Added EVA em inglês) é uma medida de criação de valor identificada no desempenho operacional da própria empresa, conforme retratado pelos relatórios financeiros. Indica se a empresa está sendo capaz de cobrir todos os seus custos e despesas, inclusive o custo de capital próprio, e, com isso, de gerar riqueza aos seus acionistas (ASSAF; LIMA, 2009, p. 317). Todo negócio deve produzir um lucro que cubra, pelo menos, seu custo de capital (custo de oportunidade de seus investimentos). Se o resultado for menos que este custo, entende-se que atua em prejuízo econômico (destrói valor). Um resultado maior que o custo de capital revela lucro econômico (agregação de valor). O EVA nada mais é do que o resultado de uma empresa que sobra após a dedução do custo do capital próprio como despesa. Quando positivo, evidencia criação de valor ao acionista. É uma medida de lucro econômico, englobando o conceito de lucro contábil e o custo do capital investido. O cálculo do valor econômico agregado exige o conhecimento do custo total de capital da empresa, o qual é determinado pelo custo de cada fonte de financiamento (próprias e de terceiros) selecionada pela empresa, multiplicada pelo capital investido na geração de receitas operacionais. Representa, em essência, o custo de oportunidade do capital aplicado por credores e acionistas como forma de compensar o risco assumido no negócio (ASSAF; LIMA, 2009, p. 317). Os indicadores de valor são de grande importância aos acionistas, investidores de mercado e analistas financeiros. São fundamentais, ainda, para uma avaliação da gestão da empresa, permitindo que os administradores tenham as melhores informações da realidade dos negócios e tomem as decisões financeiras que promovam a maximização da riqueza dos proprietários de capital. (GITIMAN, 2010). 9
10 Unidade: Criação de Valor Cálculo com base no lucro operacional: Lucro operacional (líquido do IR): xxx (-) Custo Total de Capital xxx (Próprio e de Terceiros): xxx (=) Valor Econômico Agregado (EVA) xxx Cálculo base no lucro líquido: Lucro líquido: xxx (-) Custo de Capital Próprio: xxx (=) Valor Econômico Agregado (EVA): xxx Pela análise de indicadores financeiros tradicionais (lucro e rentabilidade), é impossível identificar se a empresa está criando ou destruindo valor econômico. A medida de valor agregado é importante porque, entre outras contribuições relevantes, associa o custo de oportunidade do capital ao investimento realizado, ressaltando a eficácia da administração. Empresas que convivem com uma gestão baseada no valor têm uma visão mais direcionada à concepção dos negócios, à continuidade do empreendimento e ao objetivo de maximização da riqueza de seus acionistas (ASSAF; LIMA, 2009, p. 319). Por exemplo, se o total do capital investido numa empresa for de $ 1 milhão, e seu custo de capital de 12%, o resultado mínimo desejado pelos seus investidores é de $ 120 milhões. Se apurar um lucro de $ 150 milhões, terá um EVA de $ 30 milhões e criará valor aos seus acionistas; se o lucro for de $ 80 milhões, destruirá valor em razão do EVA negativo de $ 40 milhões. A empresa, neste caso, apura um resultado positivo, porém não suficiente para remunerar o risco (custo de oportunidade) do investimento. Exemplo Prático de Cálculo do EVA O principal direcionador de valor de uma empresa é a medida do valor econômico agregado (EVA), indicador da remuneração oferecida ao capital investido que excede o retorno mínimo exigido por seus proprietários. Retrata se a empresa está criando ou destruindo valor com base em seu desempenho operacional. Um exemplo: admita que uma empresa tenha um total de investimento (capital fixo e capital de giro) de $ 10 milhões. Sabe-se que 40% dos investimentos são financiados por bancos, que cobram uma taxa líquida de juros de 10% ao ano, já deduzido o benefício fiscal, e os 60% restantes representados por recursos próprios, com uma expectativa de retorno de 15% ao ano. A empresa apura no exercício em consideração um resultado operacional líquido de impostos de $ 1,5 milhão. Em resumo, a empresa apresenta a seguinte estrutura de investimento: Investimento $ 10 Milhões Capital de terceiros $ 4 Milhões (40%) Capital próprio $ 6 Milhões (60%) 10
11 De forma mais simples, conforme apresentada acima, o cálculo do EVA pode ser efetuado deduzindo-se do resultado operacional líquido do IR o custo de cada fonte de capital selecionada pela empresa: Resultado Operacional Líquido = $ ,00 Remuneração Exigida Pelos Credores: 10% x (40% x $ ,00) = $ ,00 Remuneração Exigida pelos Acionistas: 15% x (60% x $ ,00) = $ ,00 Custo Total de Capital ($ , ,00) = $ ,00 Valor Econômico Agregado (EVA) = $ ,00 Custo Total de Capital (WACC) O custo de capital dos acionistas e credores é geralmente expresso como uma média ponderada dos custos pela participação de cada fonte de financiamento, e conhecido na literatura financeira por WACC (ASSAF; LIMA, 2009, p. 320). No exemplo em desenvolvimento, tem-se: Fonte de financiamento Montante Custo de Capital Patrimônio Líquido $ ,00 $ ,00 Dívidas com Terceiros $ ,00 $ ,00 Total $ ,00 $ ,00 Dessa forma, o custo total ponderado de capital (WACC), atinge: WACC = $ ,00 / $ ,00 = 13,0% Por outro lado, utilizando-se formulação do custo médio ponderado, tem-se: WACC = (Ke x Wpl) + (Ki x Wp) onde: Ke: custo de capital próprio Wpl: participação do capital próprio (patrimônio líquido) Ki: custo do capital de terceiros (custo da dívida) Wp: participação do capital de terceiros (dívidas) 11
12 Unidade: Criação de Valor Sabendo-se que: Ke = 15% Wpl = 60% Ki = 10% Wp = 40% Calcula-se o WACC: WACC = (15% x 60%) + (10% x 40%) = 13% O EVA calculado a partir do WACC: EVA = Resultado Operacional Líquido ( WACC x Investimento ) EVA = $ ,00 (13,0% x $ ,00) EVA = $ ,00 O WACC equivale ao custo total de capital alocado para financiar seus ativos. É calculado pela soma do custo de cada fonte de recurso ponderado pela respectiva participação relativa no total do investimento (Ativo Total) (ASSAF; LIMA, 2009, p. 320). O cálculo do EVA pode também ser desenvolvido a partir do lucro líquido do exercício, conforme demonstrado a seguir: Resultado Operacional Líquido = $ ,00 Remuneração Exigida pelos Credores (Despesas Financeiras Líquidas do IR) = $ ,00 Lucro Líquido = $ ,00 Remuneração Exigida pelos Acionistas: = $ ,00 Valor Econômico Agregado (EVA) = $ ,00 Como o resultado operacional líquido apurado pela empresa no período ($1,5 milhão) é superior ao mínimo exigido por credores e acionistas ($1,3 milhão), a diferença encontrada ($0,2 milhão) é reconhecida por valor econômico agregado. Esta medida de valor é um indicativo de que a empresa foi capaz de oferecer um retorno extraordinário a seus investidores. As conclusões são as mesmas ao se calcular o EVA a partir do lucro líquido. 12
13 Valor (riqueza) para o acionista O valor é criado ao acionista somente quando as receitas operacionais superarem todos os dispêndios (custos e despesas) incorridos, inclusive o custo de oportunidade do capital próprio. Nesse caso, o valor da empresa excederia o de realização de seus ativos (investimentos), indicando esse resultado adicional uma agregação de riqueza pelo mercado conhecida por Market Value Added (MVA) (ASSAF; LIMA, 2009, p. 321). A medida do MVA retrata a expressão monetária da riqueza gerada aos proprietários de capital, determinada pela capacidade operacional da empresa em produzir resultados superiores a seu custo de oportunidade. Reflete, quanto a empresa vale adicionalmente ao que se gastaria para repor todos os seus ativos a preços de mercado. O EVA e o MVA estão bem relacionados. O EVA é um direcionador de valor que indica se a empresa foi capaz de agregar riqueza a seus acionistas. Esta medida orienta as decisões financeiras para a agregação de valor aos acionistas, assim como revela os resultados atingidos. O MVA é a mensuração da riqueza gerada por um empreendimento. Ocorrendo uma melhora na medida do EVA, isto tende a se refletir na melhora do MVA também, demonstrando uma forte correlação na prática. O MVA é calculado pela diferença entre o valor de mercado da empresa e o valor do capital investido, também avaliado a preços de mercado. Ou seja: MVA = Valor de mercado capital investido a preço de mercado A medida do MVA expressa a riqueza do negócio, o valor em excesso determinado pelos seus ativos intangíveis como marca, patente, imagem etc. É também conhecido por goodwill. Em verdade, o valor de uma empresa está no que ela é capaz de gerar de resultados no futuro, em sua riqueza agregada, e não no desempenho passado. Uma empresa pode gerar valor aos seus acionistas melhorando seu desempenho operacional (vendas, lucros etc.), ou seja, seu potencial em produzir lucros, assim como reduzindo o capital investido e o seu custo de oportunidade. Com menor volume de capital aplicado para gerar receitas de vendas, menor também se apresenta o montante do custo de oportunidade da empresa; alternativas de financiamento que exigem menores taxas de retorno (menor custo de capital) promovem maiores lucros econômicos aos acionistas. Apesar de ser tratado como conceito equivalente, o goodwill, de forma mais rigorosa, considera o valor de reposição (ou de mercado) dos investimentos. O MVA, por outro lado, considera geralmente a criação de riqueza pelo valor contábil dos ativos, conforme registrado nos demonstrativos financeiros. Importante! Toda decisão que seja capaz de promover um EVA positivo agrega valor à empresa. Esse valor agregado é incorporado pelo mercado na avaliação das ações, gerando riqueza aos acionistas, principalmente se a empresa demonstrar competência de repassar a informação e credibilidade em seus resultados aos investidores (ASSAF; LIMA, 2009, p. 322). 13
14 Unidade: Criação de Valor O objetivo de qualquer empresa é criar valor a seus acionistas, promovendo a maximização de sua riqueza. Existem diversas razões consagradas na literatura financeira que apontam o valor, e não o lucro ou qualquer outra medida derivada, como a melhor medida de desempenho de uma empresa. O valor é uma medida bem mais completa, levando em consideração em seus cálculos a geração operacional de caixa atual e potencial, a taxa de atratividade dos proprietários de capital (credores e acionistas) e o risco associado ao investimento. É uma visão de longo prazo, vinculada à continuidade do empreendimento, indicado o poder de ganho e a viabilidade de um negócio (ASSAF; LIMA, 2009, p. 322). A existência de lucro não garante a remuneração do capital aplicado e, consequentemente, a atratividade econômica de um empreendimento. A sustentação de uma empresa no futuro somente se dará se ela for capaz de criar valor para seus proprietários através da concepção inteligente de um negócio. Um ativo somente agrega valor se seus fluxos operacionais de caixa esperados, descontados a uma taxa que reflete as expectativas de risco dos proprietários de capital, produzirem um valor presente líquido, entendido neste caso como goodwill, maior que zero, ou seja, uma riqueza absoluta (ASSAF; LIMA, 2009, p. 322). O goodwill é um importante ativo da empresa, sendo avaliado como um bem intangível. É formado por marcas e patentes, pesquisa e desenvolvimento de produtos, localização, competência gerencial, imagem e tradição etc. Mundo Best Global Brands Marcas mais valiosas Brasil US$ Bilhões Brand Finance R$ Milhões 1. Cola-Cola 65,2 Petrobras 8.437,00 2. Microsoft 58,1 Bradesco 6.493,00 3. IBM 57,1 Ambev 6.023,00 4. General Electric 51,6 Banco do Brasil 5.888,00 5. Nokia 33,7 Banco Itaú 5.340,00 De acordo com GITIMAN, 2010, quando uma empresa compra outra, seja com pagamento em dinheiro, seja por meio de troca de ações, é necessário que a análise busque garantir que o valor presente líquido da transação, ajustado ao risco, seja positivo. Portanto de acordo com o autor, nestas transações envolvendo troca de ações para garantir o negócio, o impacto sobre os lucros e o risco da empresa em longo prazo pode ser avaliado para estimar o valor da empresa adquirente depois da aquisição. 14
15 Modelo de gestão baseada em valor O modelo empresarial de gestão baseada no valor tem como objetivo a maximização da riqueza dos proprietários de capital, expressa no preço de mercado das ações. O sucesso de um empreendimento é medido por sua capacidade de adicionar riqueza a seus acionistas dentro de um horizonte indeterminado de tempo (gerar EVA positivo), e não entendido dentro de uma visão efêmera dos resultados, muitas vezes consequência de variáveis que não se repetirão no futuro. O modelo de valor prioriza essencialmente o longo prazo, a continuidade da empresa, sua capacidade de competir, ajustar-se aos mercados em transformação e agregar riqueza a seus proprietários (ASSAF; LIMA, 2009, p. 323). O EVA, criação de valor econômico, é o principal indicador de agregação de riqueza, que se realiza mediante a adoção eficiente de estratégias financeiras e capacidades diferenciadoras. Atenção Para apurar a capacidade de agregação de valor da empresa, são desenvolvidos direcionadores de valor dos negócios, cobrindo as diversas variáveis das estratégias selecionadas por sua administração. Direcionador de valor Direcionador de valor pode ser entendido como qualquer variável que exprime efetivamente uma influência sobre o valor da empresa. A análise desses indicadores deve permitir que se estude toda a cadeia de resultados que agrega valor para a empresa, assim como as áreas responsáveis pelas várias decisões, identificando seus pontos fortes e débeis. Deve orientar, ainda, os esforços de toda a organização em cumprir as metas estabelecidas (ASSAF; LIMA, 2009, p. 323). Por exemplo, a redução da morosidade na cobrança de carteira de valores a prazo influi basicamente na seguinte sequência de valores: Giro do investimento retorno do investimento retorno do capital próprio estrutura de capital valor de mercado E também, um crescente giro dos estoques é consequência da necessidade de um menor volume de investimentos em giro, promovendo um maior retorno aos proprietários e maior valor agregado. 15
16 Unidade: Criação de Valor Capacidades diferenciadoras Capacidades diferenciadoras são entendidas como estratégias adotadas que permitem às empresas atuarem com um nível de diferenciação em relação a seus concorrentes de mercado, assumindo uma vantagem competitiva e maior agregação de valor a seus proprietários. O objetivo de uma capacidade diferenciadora é permitir que a empresa apure um retorno esperado que exceda ao custo de oportunidade do capital investido, elevando seu preço de mercado (ASSAF; LIMA, 2009, p. 323). Um bom desempenho obtido no passado não garante o sucesso no futuro. Uma empresa somente demonstra continuidade se, por meio de estratégias diferenciadoras, for capaz de executar uma gestão mais eficaz de seus negócios, atuando com vantagem competitiva no mercado. Um importante direcionador de valor das capacidades diferenciadoras é a relação entre o valor de mercado e as receitas operacionais de vendas, indicando o sucesso esperando do negócio em relação a seu volume de atividade. Quanto maior se apresenta essa relação, mais otimista se evidencia o sucesso esperado da empresa, movido principalmente pelas capacidades diferenciadoras e estratégias financeiras implementadas. O direcionador é importante ainda para análises comparativas do potencial de agregação de riqueza entre diferentes empresas, ressaltando as oportunidades mais atraentes de investimentos (ASSAF; LIMA, 2009, p. 324). Alguns exemplos de direcionadores de valor das capacidades diferenciadoras da empresa são: fidelidade dos clientes, satisfação dos empregados, produtos com algo giro, redução de custos, preços baixos, boa gestão de estoques etc. Os direcionadores de fidelidade e satisfação dos clientes podem ser avaliados conforme o número de reclamações e solicitações para reparos/trocas de produtos adquiridos. Uma avaliação sugerida no direcionador do nível de satisfação dos empregados é efetuada pela comparação do tempo despendido para cumprir determinada atividade, com a produtividade apresentada. Muitas vezes, esta satisfação é avaliada pelo número de dias de trabalho sem acidentes, índices de rotatividade, e assim por diante. Reduções nos custos e melhorias de eficiência operacional podem ser medidas pelo estudo de tempo de produção, índices de rejeição no processo produtivo, porcentagem de atendimento de pedidos etc. A habilidade demonstrada pela administração da empresa em contemporizar interesses, muitas vezes conflitantes, do mercado consumidor, funcionários, credores e acionistas, demonstra uma vantagem competitiva direcionadora de valor. Reflita É importante a empresa perceber o que seus clientes estão desejando adquirir, procurar manter funcionários com nível de satisfação e motivação em atender aos consumidores, compreender o valor desejado pelos acionistas e oferecer um nível de segurança em suas decisões que atraia os credores. 16
17 Estratégias financeiras As estratégias financeiras, assim como as capacidades diferenciadoras, estão voltadas ao objetivo da empresa de criar valor a seus proprietários e acionistas. As estratégias são identificadas em três dimensões: operacionais, financiamento e investimento. O sucesso na criação de valor pelas empresas envolve a implementação de uma combinação dessas estratégias financeiras. Por exemplo, algumas empresas destacam-se por direcionadores de valor vinculados às estratégias operacionais de sistemas de distribuição e logística mais eficientes e maior giro de seus estoques. Tipicamente, é o caso de grandes cadeias de negócios de comércio varejista e atacadista, em que o diferencial de maior atratividade está em manter estoques baixos, reduzida porcentagem de falta de produtos e preços de venda competitivos (ASSAF; LIMA, 2009, p. 324). Outras empresas competitivas vêm priorizando a estratégia de financiamento, mediante a substituição de capital próprio capital de terceiros, mais barato. As taxas de juros inferiores ao retorno da aplicação desses recursos, e os benefícios fiscais decorrentes das despesas de juros, permitem muitas vezes que ocorra uma alavancagem financeira favorável, incrementando os resultados dos proprietários e valorizando o preço de mercado das ações (ASSAF; LIMA, 2009, p. 324). As estratégias de investimentos podem ser implementadas pela busca eficiente de novas oportunidades de mercado criadoras de valor (certas empresas têm seu sucesso fortemente lastreado em investimentos em novos produtos); pela redução dos investimentos sem alteração do volume de atividade (a redução de investimento operacional em circulante, por exemplo, permite maior giro aos ativos e, em contrapartida, maior taxa de rentabilidade); e por meio também da identificação de ativos destruidores de valor que não conseguem produzir um retorno suficiente a remunerar o custo de capital empregado (ASSAF; LIMA, 2009, p. 324). É fundamental esclarecer que nem todas as decisões que elevam o lucro da empresa são capazes de criar valor a seus acionistas. Estratégias de investimento, mesmo que venham a incrementar o volume de vendas e os resultados operacionais da empresa, se não produzirem um retorno suficiente para remunerar o custo de oportunidade dos proprietários de capital atuarão de maneira a destruir seu valor de mercado (ASSAF; LIMA, 2009, p. 325). 17
18 Unidade: Criação de Valor Avaliação do Desempenho pelo MVA É uma avaliação do futuro, calculada com base nas expectativas do mercado com relação ao potencial demonstrado pelo empreendimento em criar valor. O MVA pode ser apurado pela diferença entre o valor de mercado da empresa e o montante de capital investido pelos acionistas e credores (investimento total) (ASSAF; LIMA, 2009, p. 325). Esse resultado em excesso (valor de mercado menos investimento total) constitui-se no valor do intangível do negócio, ou seja, no goodwill produzido pela qualidade de sua gestão. Representa quanto a empresa foi capaz, pelas estratégias financeiras e capacidades diferenciadoras implementadas, de agregar riqueza a seus acionistas, objetivo básico de qualquer empreendimento (ASSAF; LIMA, 2009, p. 325). Uma metodologia gerencial de avaliação do MVA pode ser efetuada por meio do valor presente do EVA, conforme proposta por Stewart. MVA = EVA WACC Utilizando um exemplo, obtêm-se os seguintes valores: EVA = $ ,00 WACC = 13,0% a.a O MVA é obtido: $ ,00/0,13 = $ ,54, revelando quanto a empresa vale mais que o total do capital investido. Logo, o valor de mercado da empresa, com base no desempenho do exercício, totaliza: Investimento total = $ ,00 Goodwill (MVA) = $ ,54 Valor de Mercado = $ ,54 Duas observações devem ser destacadas. A primeira revela que o MVA calculado pelo modelo sugerido acima, admite a continuidade dos resultados atuais. Ou seja, a medida de riqueza expressa basicamente os resultados da empresa no exercício, no pressuposto de sua manutenção futura. A outra observação indica que a criação de riqueza não é dimensionada pelo valor de mercado de uma empresa, mas pela diferença encontrada entre seu valor de mercado e o capital investido pelos proprietários, ou seja, pelo goodwill. 18
19 Material Complementar Vídeos: Para aprofundar seus estudos sobre o conteúdo visto na Unidade, consulte os sites a seguir:
20 Unidade: Criação de Valor Referências ASSAF NETO, A.; LIMA, F.G. Curso de Administração Financeira. 5.ed. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, BERTÓ, D. J. Gestão de Custos. São Paulo: Saraiva, FABRETTI, L.C. Direito Tributário: para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, MEGLIORINI, E. Custos: Análise e Gestão. 3.ed. São Paulo: Pearson, RIGO, C.M. et al. Fundamentos de Finanças Empresariais: Técnicas e Práticas Essenciais. Rio de Janeiro: LTC, NASCIMENTO, A.M.; REGINATO, L. Controladoria: Instrumento de apoio ao processo decisório. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, L.M. Gestão Estratégica de Custos. 5.ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, D.P.R. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,
21 Anotações 21
22
23
24
Administração Financeira II 2016/2
Administração Financeira II 2016/2 Professor Me. Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal
Leia maisAvaliação de Empresas
Corporate Finance Prof. Dr. Alexandre Assaf Neto Prof. Dr. Eliseu Martins Prof. Dr. Vinícius Martins aula 01 1 Fundamentos da Avaliação e Gestão Baseada em Valor Aula 1 Ao final desta aula você: - Conhecerá
Leia maisTexto para Discussão. Série Contabilidade. TD-C / A Contabilidade e a Gestão baseada no valor Prof. Dr. Alexandre Assaf Neto
Texto para Discussão Série Contabilidade TD-C / 1-1999 A Contabilidade e a Gestão baseada no valor Prof. Dr. Alexandre Assaf Neto A CONTABILIDADE E A GESTÃO BASEADA NO VALOR Alexandre Asssaf Neto * 1.
Leia maisA CONTABILIDADE E A GESTÃO BASEADA NO VALOR
A CONTABILIDADE E A GESTÃO BASEADA NO VALOR ALEXANDRE ASSAF NETO Resumo: O trabalho desenvolve o modelo gerencial baseado no valor e a adequação da Contabilidade em fornecer os direcionadores de valor
Leia maisAnálise da Criação de Valor Econômico das Cooperativas de Laticínios do Estado de São Paulo e Minas Gerais *
Análise da Criação de Valor Econômico das Cooperativas de Laticínios do Estado de São Paulo e Minas Gerais * Manuel Carmo Vieira (CPF: 603.642.547-34) Pesquisador Científico do Instituto de Tecnologia
Leia maisMétodo do Fluxo de Caixa Descontado - FCD
1 Método do Fluxo de Caixa Descontado - FCD Michele Nascimento Jucá José Savoia 2 Agenda 5 Método do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) 5.1 Introdução 5.2 Princípios Gerais 5.3 Metodologia de Cálculo 5.4
Leia maisUnidade IV AVALIAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade IV 1) Análise do capital de giro Ciclo operacional, Ciclo Econômico e Financeiro Importância do Capital Circulante
Leia maisGestão Financeira e Orçamentária no Setor Público
Gestão Financeira e Orçamentária no Setor Público Material Teórico Análise Custo Volume Lucro e Alavancagem Operacional Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Fabiano Siqueira dos Prazeres Revisão Textual:
Leia maisAvaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários
Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor
Leia maisUnidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas
Leia maisTópicos Especiais Contábeis: EVA
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTÁBEIS Curso de Ciências Contábeis Tópicos Especiais Contábeis: EVA Prof. Mestre. João Rafael Alberton Casca - 2015 Organizadores Auster
Leia maisDecisões de Investimento. Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis
Decisões de Investimento Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis Pode-se definir investimento como qualquer aplicação de recurso de capital com vistas à obtenção de um fluxo de benefícios
Leia maisCOMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017
COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017 SEQUÊNCIA DE CURSOS COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS ANATOMIA DO VALOR AGREGADO GESTÃO BASEADA EM VALOR AVALIAÇÃO
Leia maisUnidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa.
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 DESEMPENHO FINANCEIRO, ALAVANCAGEM E VALOR Alavancagem Financeira e Métricas de Valor Prof. Renê Coppe Pimentel Pg.
Leia maisValor econômico adicionado 1
Valor econômico adicionado 1 Valor econômico adicionado ou simplesmente valor adicionado ou, ainda, valor agregado é uma noção que permite medir o valor criado por um agente econômico. É o valor adicional
Leia maisESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL A decisão de oferecer um curso de Gestão Financeira Empresarial se deve a demanda estimada na região, buscando atender às expectativas de formação profissional. Atualmente,
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisGestão Financeira 2S/2016 Graduação em Ciências Contábeis
Gestão Financeira 2S/2016 Graduação em Ciências Contábeis Aula 09: 27-Set-2016 Aula 10: 04-Out-2016 Prof. Dr. Rodrigo Takashi Okimura rodrigo.okimura@fipecafi.org 7 Estrutura de Capital Referências: ASSAF
Leia mais29/09/2010. Objetivos. Orçamento Empresarial UFRN Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos da Aula BIBLIOGRAFIA
Objetivos Orçamento Empresarial UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho 1. Apresentar um conceito de orçamento de investimentos 2. Elaborar o quadro de usos e fontes de um negócio 3. Calcular
Leia maisIlustrações Roberto Bellini 76 DOM
Ilustrações Roberto Bellini 76 DOM finanças Modelo de administração do fluxo de caixa por German Torres Salazar e Virginia Izabel de Oliveira O desempenho financeiro de qualquer empresa depende de sua
Leia maisVIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC
VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC Francisco A. Moredo Outubro de 2013 Experiência de Mercado Consultor Empreendedor Pesquisador Marble House Trader Tranquilo
Leia maisAvaliação do desempenho econômico. Cap. 13 Assaf
Avaliação do desempenho econômico Cap. 13 Assaf Investimento Ativo total passivo de funcionamento Montante efetivamente investido na atividade da empresa, sendo originado de recursos de terceiros disponíveis
Leia mais3. Sobre as 5 Forças de Porter é correto dizer:
Quizz #1 ESTRATÉGIA - GABARITO 1. Qual das alternativas abaixo é incorreta sobre a matriz SWOT da VW? a) Uma fraqueza da empresa é a crescente pressão para utilização de transporte público frente a crise
Leia maisO que será visto neste tópico...
FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511-2014/2 Turma 01 Profa. Joanília Cia 1. Introdução Tema 01 Introdução I. Evolução de Finanças II. Questões de Finanças x Oquestões Oportunidades de Carreira
Leia maisEconomia. Modelo de precificação de ativos e avaliação de riscos. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo de precificação de ativos e avaliação de riscos Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELOS DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS E AVALIAÇÃO DE RISCO O modelo CAPM (Capital
Leia maisGestão de Custo. Controle e Otimização. Aula 5. Organização da Aula. Contextualização. Prof. Me. Ernani João Silva
Gestão de Custo Aula 5 Controle e Otimização Prof. Me. Ernani João Silva Organização da Aula Conceito básico: empresa e controle Custos controláveis: planejamento e controle Técnicas de análise: padrão
Leia maisAnálise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise
Leia maisGestão Econômica. Tópicos. Prof. Carlos Alberto Pereira
Gestão Econômica Prof. Carlos Alberto Pereira Tópicos Visão Sistêmica da Empresa Eficácia Empresarial e Resultado Econômico Processo de Gestão e Sistemas de Informações Papel da Controladoria Mensuração
Leia maisJulgamento Atribuição de conceito (qualitativo) ou valor (quantitativo) segundo padrões ou regras préestabelecidas
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Curso de Ciências Contábeis Disciplina: Avaliação de Desempenho Gerencial Prof. Izilda Lorenzo Resumo da Aula Medidas de Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Julgamento
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO
Leia maisDiariamente empresas são avaliadas pelas mais diferentes razões. Por exemplo:
Introdução Diariamente empresas são avaliadas pelas mais diferentes razões. Por exemplo: a entrada de um novo sócio, a fusão de duas empresas, a dissolução de uma empresa concordatária, a abertura do capital
Leia maisResumo Aula-tema 05: Gestão Contábil
Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Um dos grandes fatores limitantes ao crescimento e desenvolvimento das micro e pequenas empresas é a falta de conhecimento e do uso de informações gerenciais no negócio.
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas EVA E MVA Aula 11 EVA Indica a quantia em termos monetários que foi adicionada à riqueza efetiva do acionista em determinado período Diferente do lucro contábil, pois considera o
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES. Prof. Isidro
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Isidro TRIPÉ DE DECISÕES DA EMPRESA RENTABILIADE NÍVEIS DE ANÁLISE NÍVEL INTERMEDIÁRIO ALAVANCAGM FINANCEIRA ESTRUTURA DE CAPITAL ANÁLISE DA DOAR ESTRUTURA DE
Leia maisCapítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111
1 Capítulo 12 Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 Prof: Márcio Luiz Borinelli Monitor: Wilson Tarantin Junior
Leia maisSELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS
SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS MBA Estácio 18/04/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Seleção e Viabilidade de Projetos Avaliação de Projetos Avaliação de Empresas Qual o valor justo? Introdução
Leia maisObjetivos da Administração Financeira
Universidade Federal Fluminense Pós- Graduação em Controladoria e Finanças Disciplina: Gestão Financeira de Empresas Prof.: Osiris Marques Estudo de Caso Aula 1 A partir da leitura do texto: 1. Discuta
Leia maisCONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida
CONTROLADORIA Prof. João Carlos de Almeida jalmeida@ecmcobtabil.com.br 1 João Carlos de Almeida Consultor Financeiro Especialista em Custos, Contabilidade e Planejamento com 30 anos de experiência no mercado
Leia maisResumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I.
Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I. Nessa aula, vamos relembrar os métodos de análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, através da
Leia maisUTILIZAÇÃO DE INDICADORES FINANCEIROS NA ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS QUE SERVEM DE SUPORTE À TOMADA DE DECISÕES 1
UTILIZAÇÃO DE INDICADORES FINANCEIROS NA ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS QUE SERVEM DE SUPORTE À TOMADA DE DECISÕES 1 Karine Rhoden Da Veiga 2, Vando Knob Hartmann 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Projeto
Leia maisNBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)
Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos
Leia maisEVA ou Lucro: AULA/TEMA. EVA - Teoria e Histórico. EVA ou Lucro: EVA - Teoria e Histórico
AULA/TEMA EVA ou Lucro: EVA - Teoria e Histórico EVA ou Lucro: EVA - Teoria e Histórico Prof. Me. Cassio Name Risk Conteúdo Programático Histórico do EVA (Economic Value Added) Teoria do EVA Fundamentos
Leia maisAtivos Intangíveis e Goodwill
Ativos Intangíveis e Goodwill O conceito de goodwill ainda é motivo de discussão pela sua subjetividade e dificuldade de mensuração. O goodwill é um ativo intangível, assim como contas a receber, despesas
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 10/2016
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS N.º 10/2016 Este documento de revisão apresenta alterações nos Pronunciamentos Técnicos: CPC 03 (R2) e CPC 32. Este documento estabelece
Leia mais7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE
7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE 7.1 Não use barômetro para medir temperatura Na vida cotidiana usamos diferentes instrumentos de acordo com os diferentes objetivos que temos, ou seja, usamos termômetro para
Leia maisANÁLISE DE BANCOS 2008
ANÁLISE DE BANCOS 2008 Bancos analisados: - - Banco Itaú (sem Unibanco) - Bradesco RESULTADO DO ACIONISTA Os resultados líquidos dos bancos mostraram-se bastante próximos, com um lucro médio de R$ 8,3
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisOS CUIDADOS A SEREM ADOTADOS NO CÁLCULO DO RETORNO SOBRE O PATRIMÔMIO LÍQUIDO
OS CUIDADOS A SEREM ADOTADOS NO CÁLCULO DO RETORNO SOBRE O Comparação com o custo do capital do acionista Ajustes no patrimônio líquido Ajustes na base de ativos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisSumário Resumido. PARTE I Avaliação da Saúde Financeira da Empresa 1. PARTE IV Avaliando Oportunidades de Investimento 245
Sumário Resumido PARTE I Avaliação da Saúde Financeira da Empresa 1 Capítulo 1 Interpretação de Demonstrações Financeiras 3 Capítulo 2 Avaliação do Desempenho Financeiro 37 PARTE II Planejamento do Desempenho
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo
Leia maisCPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE
1 CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE 2 OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo
Leia maisFINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014
FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014 O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE RIQUEZA O objetivo da empresa é a maximização da riqueza do acionista no longo prazo Decisão de
Leia maisPrincípios da Administração Financeira Aula 1. Prof. Marcelo Cerqueira
Princípios da Administração Financeira Aula 1 Prof. Marcelo Cerqueira Cronograma Administração Financeira e outras ciências; Papel do Administrador/Gestor Financeiro. Formas de organizações Risco e Retorno
Leia maisFinanças. Prof. Milton Henrique
Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisSumário. Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi
Sumário Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi 1 Contabilidade: Sistema de Informação Gerencial, 1 1.1 Histórico, 2 1.2 Objetivos e finalidade da contabilidade gerencial,
Leia mais4.1 ASPECTOS GERAIS DA ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE CAPITAL DE GIRO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 04: ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DO CAPITAL DE GIRO 4.1 ASPECTOS GERAIS DA ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE CAPITAL
Leia maisÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE
1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência
Leia maisOs índices de Liquidez como orientadores na tomada de decisões.
1. Resumo Os demonstrativos financeiros elaborados pelas empresas, representam as movimentações financeiras de cada uma em determinado período e fornecem informações de grande utilidade para a administração,
Leia maisEstrutura de Capital
Estrutura de Capital Estrutura de Capital Capital de Terceiros 25% Capital Próprio 50% Capital de Terceiros 50% Capital Próprio 75% Estrutura de Capital AC PC RLP Capital de Terceiros (exigível) AP Capital
Leia maisGUIA DE EXERCÍCIOS. Análises e Índices de Empresas
GUIA DE EXERCÍCIOS Análises e Índices de Empresas Sumário Objetivos e Considerações Preliminares Análises Vertical e Horizontal Indicadores de Atividade ou Prazos Médios Indicadores de Endividamento Indicadores
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisProf. Marcelo Delsoto
Orçamento de Capital Sem Riscos Orçamento de capital refere-se aos métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos que obtenham o máximo retorno (lucro) ou, a máxima riqueza (valor das ações no mercado)
Leia mais1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1
Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2
Leia maisANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2
ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 Índice Análise Através de Índices...3 1. Introdução...3 2. Índices financeiros...3 2.1 Índices de liquidez... 3 2.1.1 Liquidez corrente... 4 2.1.2 Liquidez seca... 4 2.1.3
Leia maisFINANÇAS APLICADAS À SAÚDE II. Professor Cristóvão Pereira
FINANÇAS APLICADAS À SAÚDE II Professor Cristóvão Pereira Cristóvão Pereira Mestre em Gestão Empresarial FGV Engenheiro Eletricista PUC/RJ MBA New York University MBA Ibmec/RJ CEO Takeover Ltda. Contato
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 15. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 15 Valter Ferreira 16. (Exame de suficiência do CFC Consulplan 2018) Com base na referida NBC TG Estrutura Conceitual, reconhecimento envolve a descrição
Leia maisPlano de Ensino. Departamento Responsável: DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras Plano de Ensino Universidade
Leia maisCONTROLADORIA E MÉTRICAS DE VALOR
CONTROLADORIA E MÉTRICAS DE VALOR ANDRÉ RAMOS Contador, professor e consultor André Ramos O mundo é um lugar em constante mudança A sociedade mudou, a vida mudou, você mudou... A CONTABILIDADE É O PROCESSO
Leia mais- Banco do Brasil 12/11/ Banco Itaú/Unibanco 10/11/ Bradesco 10/11/ Santander do Brasil 10/11/2009
ANÁLISE DE BANCOS 3º TRIMESTRE DE 2009 Bancos analisados: - 12/11/2009 - Banco Itaú/Unibanco 10/11/2009 - Bradesco 10/11/2009 - Santander do 10/11/2009 RESULTADO DO ACIONISTA O resultado líquido dos bancos
Leia maisPlano de Ensino. Departamento Responsável: DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Semestral: 60 Distribuição da Carga Horária Semestral
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras Universidade Federal do Espírito
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS... 1 1.1 Comportamento financeiro da economia... 1 1.1.1 Produção e lucro... 1 1.1.2 Inter-relação entre os aspectos econômicos e financeiros... 3 1.2 Objetivos
Leia maisE [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado.
1 ª. Questão Com base na Administração Financeira, é incorreto afirmar que: A [ ] Os administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, exceto se a empresa for
Leia maisTipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016
Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisGST0071- Administração Financeira
5 GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender como medir o custo médio ponderado de capital; üconhecer o custo marginal ponderado de capital; ücompreender o custo do capital. 1 November 2016
Leia maisContabilidade Avançada. Prof. Me. Geovane Camilo dos Santos Mestre em Ciências Contábeis
Contabilidade Avançada Prof. Me. Geovane Camilo dos Santos Mestre em Ciências Contábeis E-mail: geovane_camilo@yahoo.com.br 2 Impairment de Ativos (IAS 36) ou 3 (2010) Finalidade de um ativo 4 (2010) Não
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 TEORIAS DE ESTRUTURA DE CAPITAL Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 RISCO FINANCEIRO x OPERACINAL Risco Operacional depende
Leia maisANÁLISE DE BANCOS - 1º TRIMESTRE DE 2009
ANÁLISE DE BANCOS - 1º TRIMESTRE DE 2009 Bancos analisados: - Banco do Brasil - Banco Itaú-Unibanco - Bradesco - Santander RESULTADO DO ACIONISTA Os bancos privados nacionais (Itaú/Unibanco e Bradesco)
Leia maisLaboratório Contábil IV
Laboratório Contábil IV Material Teórico Resolução de Questões sobre Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Rosana Buzian Revisão Textual: Profa.
Leia maisFUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs
FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs Instruções: - responda apenas 10 perguntas desta lista. A folha com as respostas entrega deverá ser realizada ao início do próximo encontro (21
Leia maisSistemas de Informação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Sistemas de Informação Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Como consumidor você precisa lidar com os sistemas de informações que dão suporte às operações de muitas lojas de varejo em que você faz
Leia maisPolíticas para aumentar o valor agregado das ações para os acionistas da empresa FMESD
Políticas para aumentar o valor agregado das ações para os acionistas da empresa FMESD Thiago Marques Lopes 1 Sérgio Eustáquio Pedrosa 2 Daniela Assis Alves Ferreira 3 Centro Universitário Metodista Izabela
Leia maisFLUXO DE CAIXA DESCONTADO E MARKET VALUE ADDED PARTE l
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO E MARKET VALUE ADDED PARTE l! Cálculo do Fluxo de Caixa Descontado (FCD)! Cálculo do MVA! Comparação entre FCD e MVA Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisAvaliação de Empresas Com base no Fluxo de Lucros ou no Fluxo de Caixa?
Avaliação de Empresas Com base no Fluxo de Lucros ou no Fluxo de Caixa?! O que é melhor: descontar o fluxo de caixa ou o fluxo de lucros?! Qual a melhor medida para avaliar uma empresa para períodos curtos
Leia maisDESEMPENHO DOS BANCOS 2010
DESEMPENHO DOS BANCOS 2010 Bancos analisados: - - Banco / - Bradesco - Santander () Demonstrações financeiras obtidas junto ao site de cada instituição - Relações com Investidores - no formato BR GAAP;
Leia maisTÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano
TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano ECONOMIA APLICADA Numa pequena estância de veraneio na costa sul da França sente-se o cheiro da
Leia maisDECISÕES DE FINANCIAMENTOS E ESTRUTURA DE CAPITAL
DECISÕES DE FINANCIAMENTOS E ESTRUTURA DE CAPITAL Professor : Francisco Tavares Prof. Ms Francisco J. Siqueira Tavares 1 Gestão Financeira - Área ampla e Dinâmica, que afeta diretamente a vida de todas
Leia maisAnálise de Empreendimentos
Análise de Empreendimentos - Instrumentos auxiliares para o processo de tomada de decisões. - Avalia, antecipadamente, o desempenho econômico - financeiro de determinado empreendimento e, por conseqüência,
Leia maisDecisão de Financiamento e Estrutura de Capital Estrutura de Capital Tópico 11
Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Estrutura de Capital Tópico 11 1 Objetivos da disciplina 30h Objetivo Decidir o mix ótimo entre Capital de Terceiros e Próprio, para propiciar a melhor Estrutura
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS AUTOR(ES):
Leia maisDecisão de Financiamento e Estrutura de Capital
Objetivos da disciplina 30h Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Estrutura de Capital Tópico 11 Objetivo Decidir o mix ótimo entre Capital de Terceiros e Próprio, para propiciar a melhor Estrutura
Leia maisAvaliação de Empresas
Avaliação de Empresas C U S T O D O C A P I T A L D E T E R C E I R O S, C U S T O D O C A P I T A L P R Ó P R I O E W A C C P R O F. G U I L L E R M O B R A U N B E C K Mercado de capitais: provedores
Leia maisEM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
Leia maisCONTROLADORIA II MBA Estácio 17/07/2017
CONTROLADORIA II MBA Estácio 17/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Análise das Demonstrações Contábeis Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos
Leia maisMBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação
MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação Objetivos do Tópico 07 20h Objetivo Conhecer os principais métodos de avaliação e calcular o valor
Leia mais