PROGRAMA DE CONFORMIDADE FISCAL
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- Melissa Aveiro Botelho
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1 PROGRAMA DE CONFORMIDADE FISCAL Transparência dos Critérios de Conformidade Tributária do Estado de São Paulo Sergio Bonato AFR e Professor USJT 6 de novembro de 2017
2 Agenda TI Sefaz Estrutura Benefícios Parcerias Próximos passos
3 Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda política e administração tributária; política e administração financeira; controle interno do Poder Executivo; gestão de compras e serviços do Estado; execução orçamentária; administração da área previdenciária do Estado; administração da área de fomento do Estado.
4 Estrutura da SEFAZ SEFAZ - Secretaria da Fazenda CAT - Coordenadoria de Administração Tributária CAF - Coordenadoria de Administração Financeira CCE - Coordenadoria de Compras Eletrônicas CGP - Coordenadoria Geral de Pessoal CSTC - Coordenadoria de Serviços e Tecnologia Comp. DTI - Departamento de Tecnologia da Informação
5 Organização do DTI DTI - Diretoria de Tecnologia da Informação COI - Centro de Operações e Infraestrutura CCO - Centro de Continuidade das Operações (Campinas) CAS - Centro de Atendimento e Serviços CSI - Centro de Segurança da Informação CIA - Centro de Inovação e Arquitetura CDS - Centro de Desenvolvimento de Sistemas 3 NDS - Núcleos de Desenvolvimento de Sistemas NES - Núcleos de Engenharia de Software
6 DTI em Números Armazenamento: 6 Petabytes, 4.5 de alta performance Chamados: 5000/mês Mudanças: 20 normais/semana Usuários: logins ativos Datacenters: 320 m 2 = SP + SP Sala Cofre + Cps Link Internet: 1Gbps em SP e Campinas Sistemas Mantidos pelo CDS: 163 sistemas
7 Alguns Volumes de Transações Notas Fiscais Eletrônicas (NFe): média de 3 milhões/dia Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe): média de 850 mil/dia Cupons Fiscais SAT CFe: média de 11,1 milhões/dia (Outubro/17) Notas Fiscais Eletrônicas Consumidor (NFCe): média de 550 mil/dia Escrituração Fiscal Digital (SPED): 440 mil arquivos (210 GB)/mês; dados de 2017 Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda
8 Nota Fiscal Paulista Créditos Distribuídos: R$ 14,1 bilhões Prêmios Distribuídos: R$ 1,6 bilhão Total Distribuído: R$ 15,7 bilhões Participação das Entidades: R$ 853,9 milhões Usuários Cadastrados: 19,4 milhões de contas correntes Entidades Cadastradas: Notas/Cupons Fiscais Processados: 55,3 bilhões O Itaú possui 25,7 milhões de contas de cartão de débito (Demonstrações Contábeis Completas 2016) Pico Histórico de Transações: saques em 11/04/16 entre 16:00 e 17:00 dados de Maio/2009 a Abril/2016
9 Agenda TI Sefaz Estrutura Benefícios Parcerias Próximos passos
10 Reflexos na competitividade brasileira Score vai de 1 a 7 1º Suiça com º Yemen com 2.74 Argentina 104º com 3.81
11 O ranking se apoia em 12 pilares 1. Instituições 2. Infraestrutura 3. Ambiente Macroeconômico 4. Saúde e Educação Básica 5. Educação Superior e Treinamento 6. Eficiência do Mercado de Bens e Serviços 7. Eficiência do Mercado de Trabalho 8. Desenvolvimento do Mercado Financeiro 9. Prontidão Tecnológica 10.Tamanho do Mercado 11.Sofisticação dos Negócios 12.Inovação
12 Brasil - Detalhamento do pilar INSTITUIÇÕES Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda
13 Brasil - Fatores mais problemáticos Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda
14 O mercado de compliance tributário R$ 144 Bilhões 1 Consumption Tax Trends 2016 OCDE 2 - Apenas ICMS, Taxas, IPVA e ITCMD Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda
15 15 Perfis dos contribuintes Fatores de influência Atitude em relação ao cumprimento Estratégia de cumprimento Ramo de atividade Fatores sociológicos Fatores econômicos Fatores psicológicos Decide não cumprir Não quer cumprir, mas o faz se controlado Tenta cumprir, mas nem sempre consegue Disposto a cumprir Estratégias criam pressão para baixo Usar força da lei Dissuadir por detecção Ajudar a cumprir Facilitar Fonte: Tradução livre de Compliance Risk Management: Managing and Improving Tax Compliance. Forum on Tax Administration Compliance Sub-group Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE outubro de 2004, pg 41.
16 16 Alinhado ao TADAT do FMI...
17 17 Pilares Simplicidade 1 Transparência 3 Relação de confiança 5 Concorrência leal Segurança jurídica
18 18 Critérios Classificação evidencia 3 informações sobre o contribuinte: Adimplência: Se os recolhimentos ao Fisco Paulista estão sendo feitos na integralidade do que foi declarado (possui ou não débitos pendentes). 1 Consistência: Se o que ele emite de Notas Fiscais está compatível com o que foi declarado ao Fisco Paulista (possui ou não indícios de sonegação intencional). 2 Regularidade dos fornecedores: Se as aquisições são feitas de fornecedores regulares nos critérios acima (adimplentes e sem inconsistências). 3
19 19 Classificação em função da exposição a riscos de passivos tributários 1 Adimplência 2 3 Consistência Regularidade fornecedores Majoritária do grupo A+ e A Majoritária do grupo A+, A e B Majoritária do grupo A+, A e B, em proporção menor do que a do grupo A Cadeia de fornecedores que não permite classificação como B Demais casos Cassado, com inscrição anulada, inapto
20 O que diz o PLC 25/ Adimplência Art. 7º débito < 2 meses débito > 6 meses 2 3 Consistência Art. 8º 98% de aderência < 90% de aderência Cassado, com inscrição anulada, inapto Regularidade fornecedores Art. 9º 70% A+/A e 5% D < 40% A+/A ou > 30% D Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda 20
21 21 Protótipo Transparência dos Critérios de Conformidade Tributária A Transparência dos Critérios de Conformidade Tributária do Estado de São Paulo representa um marco no relacionamento fisco-sociedade. Por meio da iniciativa, a Fazenda Estadual passa a agregar valor aos contribuintes regulares, incentivando a conformidade tributária, a competição leal e melhoria do ambiente de negócios, o que resultará em maiores níveis de investimentos, produção, emprego e renda.
22 22 Transição gradual Aprovação da lei 180 após aprovação Ciclos de avaliação posteriores 1 Contribuintes receberão individualmente situação junto à SEFAZ e têm período para regularização, adaptação da cadeia de fornecedores, etc 2 3 Avaliação dos Reavaliação do contribuintes ranking com ciclos mensais, com ascensão mensal mas rebaixamento do rating apenas após 3 ciclos em condições incompatíveis com o grupo Diretriz geral é de que o rebaixamento aconteça apenas com persistência de incompatibilidade com o grupo
23 23 Resultados esperados Considerando os patamares de adimplência atual Considerando as malhas fiscais Há boa probabilidade de ao menos 80% dos contribuintes com movimento serem classificados como ao menos C o que mostra que a maioria dos contribuintes é regular com o fisco
24 Agenda TI Sefaz Estrutura Benefícios Parcerias Próximos passos
25 Transparência dos Critérios de Conformidade Tributária do Estado de São Paulo Risco de descontinuidade de fornecedores Risco de passivos tributários não intencionais Risco de crédito Segurança Jurídica Vantagem competitiva aos contribuintes regulares com o Fisco Fomento a formação de cadeia de produção de fornecedores regulares com o Fisco Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda 25
26 26 Tratamento diferenciado pela SEFAZ de acordo com exposição a riscos de passivos tributários 1 Participação em Projetos de Capacitação para Profissionais da área contábil, fiscal e financeira Participação em Projetos de Simplificação de Obrigações Acessórias Auto regularização em substituição à 6 lógica da priorização do 2 auto de infração 5 4 Benefícios Criação de espaço institucional para participação dos contribuintes nas decisões de médio e longo prazo do fisco paulista Instituição da Análise Fiscal Prévia e do Comitê de Garantia da Estabilidade da Aplicação da Lei Tributária 3 Exigências de garantias para utilização de créditos acumulados de forma proporcional ao risco do contribuinte A e A+, sem perda de espontaneidade cf. Art. 88 da Lei nº 6.374/89
27 27 Mitigação de riscos com operações fiscais Regra monitoramento e auto regularização, com direito a Análise fiscal prévia sem perda da espontaneidade (operações fiscais como último recurso) Regra monitoramento e auto regularização, com operações fiscais apenas pontualmente. Regra monitoramento e ainda fora do grupo de prioridade da fiscalização, mas operações fiscais prioritárias em regra para os últimos dois exercícios Operações fiscais com maior intensidade Foco da fiscalização, consumindo junto com o Grupo E a maior parte da capacidade fiscalizatória disponível (operações fiscais em regra para 5 exercícios) Idem ao D, com possibilidade de atuação junto ao MP, etc.
28 Agenda TI Sefaz Estrutura Benefícios Parcerias Próximos passos
29 Apoiadores Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda 29
30 Agenda TI Sefaz Estrutura Benefícios Parcerias Próximos passos
31 Próximos passos Obtenção de apoio institucional de diferentes segmentos da sociedade através de: Abertura de Consulta Pública (11/Jul) Road Show Sugestões e Avaliações (11/Ago) Consolidação + 5 dias de Consulta Pública Nova Rodada: Refinamento e consolidação Apresentação do Projeto de Lei na ALESP (Setembro) Aprovação do Projeto de Lei na ALESP (projeto ainda em discussão) Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda 31
32 Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos Procuradoria Geral Processo penal e recuperação de ativos
33 Sistemas Novos e Alterados EFD Pós Validador novo sistema.consistência na escrituração fiscal entregue.notificação de ajustes via DEC iniciando piloto com minerais não ferrosos Malha Fiscal BI atual baseado em BO e Sybase IQ ajustes nos critérios Atendimento ao Contribuinte mudança radical em processos Art. 14, I, manter serviço gratuito e permanente de orientação e informação ao contribuinte.chatbots e machine learning
34 A Mensagem Final Governo do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda 34
35 A. Sergio F. Bonato
36 36 Copyright 2017 Eduardo Almeida Mota, AFR Antonio Sergio Ferreira Bonato, AFR Todos direitos reservados. Reprodução ou divulgação total ou parcial deste documento é expressamente proibida sem o consentimento formal, por escrito, do autor.
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