Área pública da UNIÃO I - PLANO DE URBANIZAÇÃO. (terrenos de marinha) Fortes tensões e disputas socioespaciais. impede possível desafetação da ZEIS
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- Yasmin Padilha de Miranda
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1 A comunidade da Baixo Escritório de assistência técnica Apresentação atendimento a grupos em vulnerabilidade no CAS APRESENTAÇÃO DO GRUPO Somos um escritório voltado à assistência técnica à habitação social e direito à cidade em Salvador, e trabalhamos com comunidades e grupos organizados de forma a instrumentalizar a sua atuação. Nossa metodologia se baseia nos princípios da participação efetiva dos atores envolvidos, desde o diagnóstico, definição e consolidação de demandas, passando pela elaboração dos produtos, até o projeto final. Acreditamos no PROCESSO DEMOCRÁTICO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO DAS CIDADES no qual seus habitantes devem decidir onde e como intervir, e atuamos de forma a POTENCIALIZAR ESSA LÓGICA NA ESCALA LOCAL e em parceria com as comunidades que desenvolvemos os projetos. A Baixo, comunidade tradicional pesqueira, é uma ocupação urbana consolidada entorno do Forte de São Paulo da Gamboa, que data do período colonial. Registros sobre a inauguração do Forte São Paulo da Gamboa, em 7, informam que pescadores e suas famílias já residiam no entorno. A Baixo se localiza no Centro Antigo de Salvador, abaixo da Av. Contorno (Av. Lafayete Coutinho, entre o MAM e o Corredor da Vitória). Considerada ZEIS não regulamentada pelo zoneamento municipal, o bairro se localiza em áreas públicas da União (terrenos de marinha). Centro Antigo de Salvador O Centro Antigo de Salvador é uma área de 6, km², que inclui em sua extensão territorial onze bairros da capital baiana. Esta área de Salvador corresponde a área contígua à de proteção rigorosa, sob o registro da Lei Municipal n.89/8. Por se tratar de uma área central com importante valor histórico, cultural e patrimonial da cidade, ao longo das últimas décadas, o Centro Antigo, CAS, se tornou cenário de intensas tensões e disputas protagonizadas pela atuação do Estado e empresas ligadas ao setor turístico e imobiliário, e pela resistência dos moradores e pequenos comerciantes locais. Por que? Este processo de valorização imobiliária especulativa, somado a atuação desastrosa do Estado em sucessivas intervenções no sentido de reabilitar o CAS, resultou em um intenso processo de expulsão e periferização da população local, em sua maioria de baixa renda. Parte dessa população ainda resiste, lutando para permanecer. Frente a esse processo segregador, nós da assessoria técnica, tendo como principio o direito à cidade amplo e irrestrito, entendemos/defendemos que para manutenção da vida urbana, com toda sua rica dinâmica cotidiana, inerente aos centros das grandes cidades, faz-se necessário garantir a pluralidade social e econômica no espaço urbano. Desta forma, buscamos trabalhar com três dessas comunidades de forma a potencializar a sua luta, na tentativa de ajudar a viabilizar a sua permanência. Fonte: SITE MOV POP RUA O Forte São Paulo da Gamboa Grupos de Traballho Destas três comunidades a serem trabalhadas, o Centro Histórico e a Baixo estão representadas por suas Associações moradores - Associação Amigos de Gegê e Associação de Moradores e Amigos do Centro Histórico de SalvadorAMACH - e a População em situação de rua pelo movimento que a representa - POP RUA, que mantém o contato mais próximo com o grupo. A partir destes contatos, o escritório se dividiu então em dois eixos, trabalhando em conjunto a demanda da AMACH, traduzida em uma creche para as crianas do Centro Antigo e a demanda de um equipamento de apoio social do movimento POP Rua. O segundo eixo, trabalha a comunidade da Baixo que é o foco da apresentação que se segue. Patrimônio Histórico, o Forte São Paulo da Gamboa foi alvo de recente ação do Ministério Público Federal contra o IPHAN reivindicando a sua restauração. Com isso, o forte foi incluído no Programa Federal PAC Cidades Históricas para restauração e criação de um Centro de Escoteiros do Mar, além da construção de uma passarela ligando ao MAM. Desta forma, o processo de restauração do Forte se apresenta como mais uma ameaça a permanência dessa comunidade, já que sua ocupação e história se confundem. Este fato foi o motivo da aproximação dos residentes com a comunidade. Localização Sem escala A Baixo na cidade. Pontos notáveis ESCALA: /6000 Zona de especial interesse social ZEIS Marcos e pontos nodais Fonte: Reabilitação sustentável do centro Antigo de Salvador 00m Áreas de atuação ESCALA: /6000 Limite instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN,98 Área de Proteção Rigorosa - APR Lei Municipal.89/98 Área Contígua à APR-Lei 89/98 O Forte de São Paulo da Gamboa hoje é utilizado como moradia por aproximadamente 8 famílias, ocupando as antigas edificações militares ainda existentes. Além disso toda a área livre do Forte é utilizado como espaço público da comunidade, sendo realizados festas, reuniões e atividades culturais. Assistência técnica continuada Fonte: Reabilitação sustentável do centro Antigo de Salvador População -.78 hab. Área - 96,8 Ha ou,96 km Densidade -,6 hab./ha Domic. Ocup unid. Atuação O processo de parceria com as comunidades se deu, principalmente, através da aproximação dos Residentes em espaços de discussões, debates e projetos que envolviam os grupos do Centro Antigo de Salvador, de forma a identificação e conhecimento mútuo. Após estabelecidas as parcerias, nossa atuação se deu através de encontros e oficinas com as comunidades com o objetivo de produzir e identificar conjuntamente diagnósticos e demandas, de forma a compatibilizálas com o tempo e recursos disponíveis para todos. baixo População: - 8. hab Área: 78,8 Ha ou 0,78Km² Densidade: 0, hab./ha Domicílios Ocupados:.60 unid. Fonte: Reabilitação sustentável do centro Antigo de Salvador Salvador População: População Área : 69,76 km² Densidade (hab/km²):.89, Fonte: IBGE - Censo 0 A atuação dos residentes se deu através de reuniões periódicas com a comunidade em um processo de assistência continuada, na qual somaram-se as leituras técnicas com as da realidade local. Esse processo de assistência continuada é possível graças a presença de outros profissionais militantes na Gamboa, formando assim um grupo multidisciplinar, contando com advogados, geógrafos, arquitetos e urbanistas. Este grupo tem atuado de forma constante junto a associação buscando suprir as diversas demandas apresentadas como a regularização fundiária, re locação dos moradores do Forte, falta de infraestrutura e a busca por parceiros institucionais. Utilizou-se como principal metodologia o diálogo horizontal para a construção dos cenários e estratégias de atuação frente as demandas da comunidade. Parcerias institucionais Parte importante da atuação dos residentes se deu também através da busca por parcerias e diálogos institucionais, espaços fundamentais para discutir e encontrar soluções para as demandas da Baixo. Desta forma, e por conta do processo de ameaça constituído pela projeto de restauração do forte, consegui-se estabelecer parcerias com a Defensoria Pública da União para defesa do direito das famílias do forte e comunidade em permanecer na Gamboa; bem como posição favorável da Secretária do Patrimônio da União sobre a questão. GAMBOA DE BAIXO - SALVADOR,BA ASSISTENCIA TECNICA A ASSOCIAÇÃO DE MORADORES AMIGOS DE GEGE AUTOR: Fabrício Zanoli AUTOR: José Aloir DATA: DEZ/0 TUTOR: Any Ivo Brito TUTOR: Laila Mourad 0/06 CONSULTOR: Adriana Alcantara, André Luiz Barros COLABORAÇÂO: Barbara Lopes, Clara Oliveira
2 Identificação das dificuldades, referencias e potencialidades da Gamboa através da leitura das questões relativas à: Saneamento (água/esgotamento/distribuição de água), Acessibilidade, Mobilidade, Saúde, Educação, Lazer/ Esportes, Segurança A Baixo Diálogos e leituras coletivas Estação da Lapa,0km A atuação dos residentes na Baixo aconteceu através de reuniões com a comunidade em que se buscava um entendimento mutuo dos processos que ali acontecem. Assim, houveram reuniões com os moradores do Forte, caminhada de reconhecimento local, cadastro do perfil das famílias do Forte, estudos de dimensionamento dos possíveis impactos do projeto de restauro e reuniões preparatórias para reuniões com a DPU, SPU e IPHAN. Teatro Castro Alves Campo Grande 0,600km Elevador Lacerda,70km Descobrindo a Baixo Os encontros dessa temática foram direcionados a entender a organização e espaços públicos da Baixo. Através de caminhadas guiadas pelos moradores, fotografias e conversas informais nas vias internas, foi possível mapear os nomes das ruas, divisões do bairro, intervenções do Governo, problemas de mobilidade e diversas potencialidades. Esta etapa também foi marcada pelo reconhecimento de possíveis áreas de construção de moradias, assim como a identificação de áreas de risco. Estas identificações foram mapeadas no Google maps, no qual a comunidade da Gamboa não se encontrava. Buscou-se o reconhecimento do bairro enquanto parte da cidade. MAM-BA 0,60km Através das oficinas de diálogos e leituras coletivas, foi possível registrar os principais caminhos, limites, pontos nodais e marcos do bairro, notando a ligação dos moradores com a região. Assim buscou-se notar, através de um olhar técnico, aliado a sensibilidade dos moradores, os problemas e potencialidades relativos à acessibilidade, mobilidade, saúde, educação, lazer e segurança. Nota-se a real necessidade de intervenções urbanas em infraestrutura no bairro, com objetivos de melhorar as escadarias, drenagem e acessos principais, dificultados por sua proximidade com a Avenida Contorno e declividade do terreno. Destaca-se também a ínfima qualidade do saneamento, que além da falta de manutenção do esgoto instalado no local, há um baixo atendimento a comunidade no Posto de Saúde local. Fica registrado o constante aumento de casos de tuberculose na região. Os moradores da Baixo possuem uma constante relação com o mar, encontrando nesta boa parte do seu lazer, além disto há espaços de lazer nos bares locais, pier, praia interna e no Forte de São Paulo. Ainda como suporte e lazer, as bicas presentes na região do pier são visitadas constantemente. 8 Ligação com principais equipamentos do entorno Praia da Gamboa 6 7 Aproximações do Forte de São Paulo Vias, Cheios e Vazios 9 Os encontros no Forte de São Paulo da Gamboa tiveram como objetivo conhecer a localidade e seus moradores. Através de conversas organizadas pela Associação de Moradores e questionários aplicados conjuntamente, foi possível traçar o perfil dos moradores do Forte e a forma de ocupação do espaço, além de entender os usos locais. Buscou-se nessa etapa também discutir sobre as possíveis intervenções no Forte através do IPHAN, assim como os desdobramentos dessa ação. 0 Legenda: Forte de São Paulo PONTO COMERCIAL ANTIGA ESCOLINHA LAVANDERIA BICA E LAVANDERIA TANQUE PARA LIMPEZA DE PEIXES SEDE DA ASSOCIAÇÃO IGREJA EVANGELICA ESTACIONAMENTO PIER / BOMBA BAHIA AZUL PRAIA UTILIZADA PARA LAZER RUA BARBOSA LEAL RUA HAMILTOM SAPUCAIA RUA DA RESISTENCIA TRILHO OU CAMINHO IRREGULAR 70 m ACESSOS A COMUNIDADE Reuniões preparatórias Parte da parceria com a Associação era a de buscar a criação de espaços de diálogo institucionais de forma a dar visibilidade e voz a comunidade. Durante esse período, a comunidade participou de várias reuniões e grupos de trabalho, entre elas com a DPU e a SPU. Como metodologia, antes das reuniões, eram realizadas reuniões preparatórias para construção do cenário e elaboração das estratégias a serem utilizadas nas referidas reuniões, de forma a entender o papel de cada órgão no processo e suas possibilidades de atuação junto a comunidade. Leituras Técnicas Escola infantil desativada Por se tratar de requisito para conclusão do curso da Residência AU+E, os residentes trabalharam paralelamente na elaboração de um projeto participativo que atendesse alguma das demandas identificadas em conjunto com a comunidade. Essa identificação da demanda para o projeto se deu através de conversas, leituras locais, reuniões e oficinas, as quais resultaram em duas propostas: a) Projeto de Relocação das Famílias do Forte São Paulo da Gamboa; e b) Estratégia para Regularização Fundiária da Baixo Escadaria em Hamilton Sapucaia Novas construções em encosta Oficina Plano Participativo do Bairro de Julho LugarComum/UFBA Primeiro contato com os moradores e identificação preliminar de demandas da Baixo através da Associação Amigos de Gegê dos Moradores da Baixo. Contato inicial Almoço com lideranças e membros da Associação de Moradores na Gamboa, com objetivo de aproximação e reconhecimento da área. Aproximação Visita ao CEAS com objetivo de referencial teórico e histórico da comunidade. Levantamento de pesquisas acadêmicas, dados censitários, legislação e intervenções na área. Primeiro encontro com lideranças e membros da associação para discutir e traçar resistência e permanência das famílias residentes no Forte São Paulo da Gamboa, ameaçadas pelo Iphan e Prefeitura de Salvador Pesquisa e levantamento de dados Inicio do processo de assist. técnica Bica e lavanderia água de fonte natural Crianças brincando na praia da Gamboa Produção do ofício em conjunto com a Associação, entregue à Defensoria Pública da União, informando e solicitando defesa em relação à ameaça de violação do direito à cidade dos moradores da Gamboa pelo Iphan e pela prefeitura de Salvador. Visita oficial realizada pela DPU a Baixo com o objetivo de conhecimento do local e comunidade, além da coleta de dados. Quebra mar destruído Micro espaços de convivência em Resistência Áreas de passagem e descarga de materiais Realização de discussões com a Associação de Moradores da Gamboa, a fim de promover um melhor entendimento conjunto das leis e processos que estão ocorrendo na área. Pátio do Forte Acesso ao Forte de São Paulo Boconia(pier) e área comercial Estruturas e ligação com o mar Inserção da baixo no Grupo de Trabalho Estadual da Bahia da Secretária do Patrimônio da União, voltado a destinação de imóveis para programas de Habitação Social e Regularização Fundiária Falta de coleta de lixo Resistência Apresentação final dos projetos dos residentes AU+E com a comunidade presente enquanto banca avaliadora Busca por espaços Visita da Defensoria Publica Reuniões de discussão técnica Inserção da Gamboa no Apresentação final da institucionais de diálogos da União a Gamboa com a Associação GTE/SPU-BA Residência AU+E GAMBOA DE BAIXO - SALVADOR,BA ASSISTENCIA TECNICA A ASSOCIAÇÃO DE MORADORES AMIGOS DE GEGE AUTOR: Fabrício Zanoli AUTOR: José Aloir DATA: DEZ/0 TUTOR: Any Ivo Brito TUTOR: Laila Mourad 0/06 CONSULTOR: Adriana Alcantara, André Luiz Barros COLABORAÇÂO: Barbara Lopes, Clara Oliveira
3 A GAMBOA DE BAIXO É ZEIS! Fonte: Google Earth A Baixo é considerada Zona Especial de Interesse Social pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Salvador (PDDU, Lei Municipal nº 7.00/008). Conjuntamente como a Comunidade do Solar do Unhão, e pelo Anexo - Mapa de ZEIS do PDDU, a Gamboa é a ZEIS de número. * Para efeito desse projeto, pelo parceria dos residentes até o momento ter sido feito apenas com a Gamboa de Baixo, não serão abordadas questões referentes a comunidade Solar do Unhão. SOLAR DO UNHÃO GAMBOA DE BAIXO Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) são destinadas à implementação de programas de regularização urbanística, fundiária e produção, manutenção ou qualificação de Habitação de Interesse Social (HIS). Asseguram as condições de habitabilidade para a população em situação de vulnerabilidade socioeconomica e as integram ao conjunto da cidade, inclusive protegendo da pressão do mercado imobiliário. (PMHS, 008) APESAR DE SER ZEIS NO PDDU, A GAMBOA DE BAIXO E O SOLAR DO UNHÃO NUNCA FORAM REGULAMENTADOS COMO TAL! O que significa regulamentar a ZEIS no contexto da Baixo? Área pública da UNIÃO Fonte: Acervo Residência AU+E Construção da Av. Lafayete Coutinho (Contorno): dividiu a Gamboa em Baixo e Cima. Construção da Bahia Marina: dinâmica marítima afeta pesca. Fortes tensões e disputas socioespaciais impede possível desafetação da ZEIS Intervenções Viver Melhor (CONDER). Iniciou-se luta pela permanência, criação da Associação Amigos de Gegê dos Moradores da Baixo. Venda do terreno vizinho para construção do Edifício Morada dos Cardeais, cria deck para acesso marítimo e algumas intervenções na comunidade. União, através da SPU cede a área ao Município de Salvador para regularização fundiária da Baixo e Solar do Unhão. MPF instaura ação reinvidicando restauração Forte São Paulo da Gamboa. Extingui-se contrato de regularização fundiária entre SPU e município de Salvador sem cumprimento. Empresa contratada abandonou serviço sem conclusão. Programa PAC Cidades Históricas p/ restauração do Forte São Paulo da Gamboa e criação do Centro de Escoteiros do Mar e construção de passarela ao MAM Atualmente, a Prefeitura Municipal de Salvador está elaborando o Plano Salvador 00, um plano estratégico para os próximos anos, que, inclusive, servirá como subsídio para revisão do atual PDDU e LOUOS. Momento para reafirmar e reinvidicar manutenção e regulamentação da ZEIS da Baixo INTERESSE E VONTADE POLÍTICA DO EXECUTIVO MUNICIPAL!! I - PLANO DE URBANIZAÇÃO (terrenos de marinha) Garantia do direito à cidade e permanência 990 veja aqui O que é necessário para regulamentar uma ZEIS em Salvador Comunidade Tradicional Pesqueira 9 veja aqui o PDDU II- PLANO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA? III - PLANO DE AÇÃO SOCIAL E GESTÃO PARTICIPATIVA conheça o projeto de controle social do Plano SSa 00 aqui demanda da comunidade segurança da posse ASSOCIAÇÃO DE MORADORES contexto favorável Conclusão da licitação de empresa para elaboração do Projeto de Restauração do Forte e ameaça de remoção de 7 famílias residentes na área do Forte. ATUAÇÃO CONJUNTA ASSOCIAÇÃO DE PESCADORES ASSISTÊNCIA TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR DATA: DEZ/0 Baixo 0/06
4 Leituras socioespaciais da Baixo: tensões do processo de continue lendo aqui GENTRIFICAÇÃO Um olhar mais apurado do Plano para o Centro Antigo e das ações do poder público no sentido de sua reabilitação revelam que, exatamente aquelas estratégias inovadoras e que prometiam ser o caminho mais acertado para a reversão do processo de esvaziamento e deterioração do centro não ultrapassam o campo do discurso. A CRIAÇÃO DE INSTÂNCIAS veja (a Gamboa) aqui PÚBLICO-PRIVADAS PARA A GESTÃO/COMERCIALIZAÇÃO, VIA MERCADO, DOS IMÓVEIS VACANTES (VAZIOS OU OCIOSOS), AVALIADOS EM CERCA DE 00, DO CENTRO ANTIGO, É MAIS UM INDÍCIO DE QUE A REABILITAÇÃO DO CENTRO, SE ASSIM LEVADA A CABO, MAIS UMA VEZ SERÁ DESTINADA AOS INTERESSES DA INICIATIVA PRIVADA.» (MOURAD, 0) continue lendo aqui "Em Salvador, 8 imóveis passarão por restauração para ganhar melhor uso. O secretário da Casa Civil da Prefeitura de Salvador, Luiz Carreira, reuniu-se hoje, pela manhã, com o superintendente do IPHAN na Bahia, Carlos Amorim, para tratar dos assuntos relacionados ao PAC Cidades Históricas." (Fonte: Acessado em: 0//0) (INDUÇÃO DA) VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA NAS ÁREAS CENTRAIS DA CIDADE ALTERAÇÃO DAS DINÂMICAS SOCIAIS, ECONÔMICAS E ESPACIAIS ATRAÇÃO DE CLASSES MÉDIAS E ALTAS A MORAREM NO CENTRO AV. LAFAYETE COUTINHO (AV. CONTORNO): INVISIBILIZAÇÃO E NEGAÇÃO DA GAMBOA DE BAIXO A BAHIA MARINA INTEGRA UM COMPLEXO DE SERVIÇOS DE ALTO LUXO (MARINA, RESIDENCIAL, R E S TAU R A N T E S E T C. ) E M P R O G R E S S I VA EXPANSÃO. EM 0 FOI ACUSADA PELOS MORADORES DO ENTORNO DE TENTATIVA DE PRIVATIZAÇÃO/FECHAMENTO DE PARTE DA PRAIA CULMINANDO EM UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA E RESOLUÇÃO DO PROBLEMA. TERÇA-FEIRA, 0 DE MAIO DE 0 * (não) EXPULSÃO E PERIFERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE MENOR RENDA NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO DE ZEIS DE FORMA GARANTIR INFRAESTRUTURA ADEQUADA, SERVIÇOS URBANOS, SEGURANÇA DA POSSE PROJETO DE RECUPERAÇÃO DO FORTE SÃO PAULO DA GAMBOA PARA IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE ESCOTEIROS DO MAR E CONTRUÇÃO DE PASSARELA LIGANDO AO MAM *anúncio de remoção de 7 famílias, incompatibilidade de usos feito pela comunidade e possibilidade da passarela ser um acesso exclusivo ao Forte, negando o acesso da comunidade CONDOMÍNIO MORADA DOS CARDEAIS (E AVANÇO DO CORREDOR DA VITÓRIA): UM DOS M² MAIS CAROS DA CIDADE acesse e saiba mais: DATA: DEZ/0 Baixo 0/06
5 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos C.U.E.M. MEDIDA PROVISÓRIA Nº.0 DE DE SETEMBRO DE 00. Dispõe sobre a concessão de uso especial de que trata o º de art.8 da Constituição, cria o Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano e dá outras providências. Prevista na MP nº.0/00, a Concessão de Uso Especial para fins de Moradia (CUEM) visa REGULARIZAR A OCUPAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS URBANAS COM FINS DE MORADIA. Através da Assessoria Técnica, instrumentalizar a comunidade da Baixo para que demandem à SPU e ao Governo do Estado da Bahia o direito de Concessão de Uso Especial para fins de Moradia (CUEM). Subvertendo a lógica comum dos processos de Regularização Fundiária [ESTADO COMUNIDADE, invertendo-a para COMUNIDADE ESTADO] de forma a garantir a permanência e segurança da posse da comunidade. veja na íntegra O que é CUEM? REBELDE PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO CUEM COLETIVA É o reconhecimento gratuito do direito, com fundamento no art.8 da Constituição Federal (Estatuto das Cidades), SENDO OUTORGADO OBRIGATORIAMENTE adj. insurgente, revoltoso; que se rebela contra a autoridade constituída, teimoso; indomável; revolucionário. NA GAMBOA DE BAIXO PROPOSTA 0 Por que a CUEM? ÀQUELES QUE SOLICITAREM E ATENDEREM AOS REQUISITOS LEGAIS PREVISTOS NA MP. CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS PELA GAMBOA DE BAIXO PROPOSTA 0 Pode-se também usar a CUEM COLETIVA quando o poder público não tiver recursos financeiros para realizar levantamentos cadastrais dos lotes, ou por opção da comunidade! Possuir por no mínimo cinco anos, ininterruptamente e sem oposição A CUEM COLETIVA é passível de posterior individualização Máximo de 0 m² por lote Uso habitacional Não possuir outra propriedade ou concessão Fonte: Google Earth Recorte temporal de até 0 de junho de 00 CUEM COLETIVA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES CUEM COLETIVA (PROJ. RELOCAÇÃO) FAMÍLIAS DO FORTE CUEM COLETIVA ASSOCIAÇÃO DE PESCADORES CUEM COLETIVA RUA DA RESISTÊNCIA POSSIBILIDADE DE CUEM COLETIVA SOLAR DO UNHÃO* Ocupação de renda entre 0- SM PROTEÇÃO CONTRA A ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA E A GENTRIFICAÇÃO USO RESTRITO A INTERESSE SOCIAL IMPOSSIBILIDADE DE VENDA OU ALUGUEL (QUANDO ESPECIFICADO NO TERMO) ÁREA MÁXIMA DE 0 M² IMPOSSIBILIDADE DE REMEMBRAMENTO DOS LOTES USO COMERCIAL RESTRITO A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO CONCEDENTE REGISTRO EM CARTÓRIO DE IMÓVEIS tensionar regulamentação da HEREDITARIEDADE EXTINÇÃO DO DIREITO: DESTINAÇÃO DIVERSA OU AQUISIÇÃO DE OUTRA PROPRIEDADE ZEIS! PASSO-A-PASSO da regularização fundiária em terras da União INSERÇÃO NO ZONEAMENTO MUNICIPAL COMO ÁREA DE INTERESSE SOCIAL veja mais aqui CUEM COLETIVA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES POSSIBILIDADE DE CUEM COLETIVA SOLAR DO UNHÃO* PASSO 0 PASSO 0 Abertura do Processo Instrução do Processo O processo pode ser protocolado na Gerência Regional da SPU (GRPU) pela comunidade, especialmente quando organizada em associação. O pedido deverá conter documentos e certi-dões estabelecidos na MP..0/00. A instrução do processo é feita pela GPRU, a qual deverá verificar, por exemplo, situação fundiária e cadastral do imóvel, declarar área como de interesse público, analisar planta de assentamento e enviar à SPU parecer conclusivo sobre o processo. PASSO 0 PASSO 0 PASSO 0 Transferên. da Área Projeto de Reg. Fund. e Cadastro Emissão da Certidão de Tranferên. Por se tratar de CUEM COLETIVA, pode-se dispensar o projeto de Regularização Fundiária, sendo substituído pela delimitação física do assentamento e identificação dos moradores que formarão o condomínio. A GPRU cadastra ocupantes, emite Certidão de Transferência e assina-se contrato com beneficiários. Esse contrato será utilizado para registro no Cartório, encerrando-se com posterior apresentação deste à GPRU. A autorização para transferência do imóvel é feita por portaria do M i n i s t é r i o d o Planejamento e sua efetivação é feita por meio de assinatura do contrato de tranferência pela Proc. da Fazenda Nacional, a qual representará a União. Fonte: Manual de RegFund - MCidades DATA: DEZ/0 Baixo 0/06
6 VISIBILIDADE P/ PERMANÊNCIA bares a beira mar Apesar de ser uma demanda da comunidade, sabe-se que apenas a regularização fundiária da Gamboa de Baixo não garante a segurança da posse, ou sua permanência no local. Junto com esse processo fazse necessário o reconhecimento de que a Baixo e o Solar do Unhão fazem parte da cidade de Salvador e do seu Centro Antigo. Diferentemente do que propõe o IPHAN, de excluir a comunidade na restauração do Forte São Paulo da Gamboa e construção da Passarela, A GAMBOA DE BAIXO E espaços comuns (Forte) Fotos: Acervo Residência AU+E SUA POPULAÇÃO JÁ SÃO UM RICO E ATRATIVO PATRIMÔNIO DA CIDADE CARENTE DE INFRAESTRUTURA, POTENCIALIZAÇÃO E VISIBILIDADE. peixaria diversos peixaria minadouros e fontes A COMUNIDADE DA GAMBOA DE BAIXO É PATRIMÔNIO DE SALVADOR! produção local de barcos Memorias do Mar (Vevé Calazans, Jorge Portugal) Foto: Antonello Veneri Foto: Antonello Veneri Foto: Antonello Veneri Velhos marinheiros do mar da Bahia O mundo é o mar Maré de lembranças Lembranças de tantas voltas que o mundo dá Velhos marinheiros do mar da Bahia O mundo é aqui Maré mansa e morna [...] DATA: DEZ/0 Baixo 06/06
Identificação das dificuldades, referencias e potencialidades da Gamboa através da leitura das questões relativas à: Saneamento (água/esgotamento/dist
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