Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura

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1 Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura

2 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação Tecnológica nas Ciências Agrárias, Assistência Técnica e Extensão Rural para o Desenvolvimento Sustentável Rubstain Ramos de Andrade Economista Doméstica

3 PRIMEIRO MOMENTO 1. INTRODUÇÃO O RUMO DA NOSSA PROSA 2. PARADIGMAS DO DESENVOLVIMENTO/ATER 3. ENVOLVER PARA (DES)ENVOLVER 4. EMPODERAMENTO SEGUNDO MOMENTO 5. A FERRAMENTA IDCR 6. RELATÓRIO-DIAGNÓSTICO 7. ENCADEAMENTO METODOLÓGICO 8. GESTÃO SOCIAL

4 1. PARADIGMAS DO DESENVOLVIMENTO/ATER FASES DE PLANEJAMENTO DO ESTADO a. EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA Nacionalismo b. CRESCIMENTO; Visava basicamente uma Dimensão: Econômica-(PIB); c. PROGRESSO; Visava mais de uma Dimensão Tecnológica/Econômicad. DESENVOLVIMENTO Visa a um conjunto de dimensões (Sócio-Cultural, Econômica, Tecnológica, Eco-Ambiental, Institucional, Política, Legal e Territorial) Muitas pessoas confundem estes conceitos.

5 1. PARADIGMAS DA DESENVOLVIMENTO/ATER a. Da infra-estrutura: i. Do campo para cidade, Parque Industrial, >>Getúlio(siderurgia e petróleo); ii. Do Jeca Tatu para o Produtor Rural >>2ª Guerra, Serviço de ATER/Brasil celeiro do mundo! iii. Da interiorização das políticas públicas do moderno / Brasília (JK - Plano de Metas 50 em 5); b. Do crescimento: i. Aumento do PIB; ii. Com o Estado Empreendedor, Planos de Desenvolvimento (Ditadura Militar); iii. ATER: Crédito e Assistência Técnica iv. Fomos a 8ª economia mundial (Insustentável)

6 c. Do progresso: i. Alguma coisa tinha dado errado! (Modernização Conservadora); >>Constituinte Cidadã de 88 (Gestão e participação); >>Rio 92 (instituiu o ambiental na pauta); ii. Abrange o avanço da Tecnologia, estabilidade política e envolvimento Sócio-ambiental; d. Do Desenvolvimento Multidimensional: i. Novos padrões de consumo; ii. MDA e a multidimensionalidade após Grito da Terra ; iii. O homem é meio e fim de qualquer iniciativa de desenvolvimento; iv. Humano/Participativo/Construtivo/Agroecológico/ Gestão Social.

7 PARADIGMAS DO DESENVOLVIMENTO/ATER 1º H U M A N A 2º S O C I A L 2º E C O N Ô M I C A 2º T E C N O L Ó G I C A 3º P O L Í T I C O I N S T I T U C I O N A L A M B IE N T A L -T E R R I T O R I A L

8 Maslow O que o ser humano busca: FELICIDADE Realização Pessoal Estima Relacionamento Segurança

9

10 Mas, o que é IDCR? Índice de Desenvolvimento Comunitário Rural IDCR: É uma ferramenta de trabalho; Faz levantamentos de dados de uma unidade análise por meio de vários temas; Propõe um encadeamento metodológico participativo, com vista ao empoderamento do público beneficiário e a construção coletiva de um plano de intervenção interinstitucional.

11 De sua elaboração resulta: Um relatório diagnóstico; Cria um banco de dados; Gera um índice de desenvolvimento que varia de zero a um (que é o ideal); Demonstra, por meio de diversos parâmetros e gráficos, o estado de desenvolvimento sustentável da comunidade, suas vulnerabilidades e potencialidades; Seus indicadores servem para fazer diversos tipos de controle e acompanhamentos e são sistematizados em seis dimensões : bem-estar, cidadania, apropriação tecnológica, econômica, agroecológica e ambiental.

12 Quem participa? Todos os segmentos beneficiários (jovem,mulher, trabalhador, idoso, empreendedor familiar e patronal); Suas organizações; Demais atores e instituições responsáveis pelo processo de desenvolvimento daquele espaço rural.

13 - A seleção dos agentes; - A capacitação dos agentes; - As visitas nas propriedades; - O processamento de dados; - A restituição para a comunidade... Processo de implantação do IDCR... A capacitação dos agentes...

14 4º Passo: Sistematização dos dados: Processamento dos dados coletados gerando o índice de desenvolvimento comunitário para cada um dos 397 parâmetros investigados. Elaborados índices e gráficos temáticos de: Bem-estar; Cidadania; Econômico; Apropriação tecnológica; Agroecologia; Ambiental. Situação por dimensão da Comunidade Monjolo Gama - DF AMBIENTAL 0,31 AGROECOLOGICO 0,23 BEM ESTAR 0,44 0,12 0,60 0,50 APROPRIAÇÃO TECNOLÓGICA CIDADANIA ECONÔMICO

15 Assentamento Decisão da comunidade

16 Moradores... A História

17 Festas e encontros...

18 Comemorações...

19 Processo de restituição do IDCR...

20 Primeiras reuniões do IDCR...

21 Oficinas de discussão do IDCR...

22 As atividades do IDCR encaminhadas pelo comitê gestor

23 IDCR... Mapa dos Sonhos Demandas Estratégicas Consolidadas das Famílias de Nova Vitória, em São Sebastião- DF, em LAZER PAVIMENTAÇÃO DAS ESTRADAS TELEFONIA PÚBLICA E REDE SEGURANÇA ÁGUA (POÇO ARTESIANO E TRATADA SAÚDE E TRANSPORTE TRANSPORTE COLETIVO EDUCAÇÃO AGRÍCOLA E NÍVEL MÉDIO URBANIZAÇÃO REDES DE ENERGIA NAS ESTRADAS AGROINDÚSTRIA NA COMUNIDADE EDUCAÇÃO DE ADULTOS EMPREGO PARA OS JOVENS CRÉDITO COMERCIALIZAÇÃO DE ARTESANATOS COMERCIALIZAÇÃO COLETIVA NA COMUNIDADE MAIS ATENÇÃO DOS TÉCNICOS DA EMATER DF INFRAESTRUTURA SÓCIO-CULTURAL ECONÔMICA TECNOLÓGICA

24 Para que serve o IDCR? Iniciar um trabalho de organização social com os grupos de interesse; Conhecer a situação em que vivem as pessoas da comunidade; Analisar as potencialidades e vulnerabilidades da comunidade; Elaborar diagnósticos, construir estratégias de ação, organizar políticas institucionais e planos de desenvolvimento.

25 Para que serve o IDCR? Os membros da comunidade poderão utilizar os dados do IDCR para: construir um Plano de Ação específico para seu desenvolvimento que deve ser fundamentado em parcerias interinstitucionais, para viabilizar uma negociação direta, por meio de facilitadores das instituições, de programas e projetos que irão favorecer a gestão social e o desenvolvimento rural.

26 Para que serve o IDCR? Mapear e definir vulnerabilidades e potencialidades das comunidades; Elaborar políticas mais específicas ; Otimizar recursos; Referência de informações no acompanhamento da efetividade e da sustentabilidade das ações realizadas ao longo do tempo; Avaliar a situação sustentável de comunidades e regiões em diferentes momentos; Comparar e avaliar a situação entre diferentes comunidades e regiões ao mesmo tempo.

27 Participação da Gestão Publica

28 Gestores Públicos e Comitê Gestor

29 Faça o necessário, depois o possível, de repente você estará fazendo o impossível. São Francisco de Assis. AGRADECEMOS!!! ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS MORADORES DE NOVA VITÓRIA SÃO SEBASTIÃO CNPJ /

30 Estamos a disposição! Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal EMATER-DF SAIN Parque Estação Biológica, Ed. Sede EMATER-DF CEP: Brasília DF Telefone (61) rubstain@ig.com.br emater.idcr@gmail.com

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