Classificação de estados em uma cadeia de Markov. Professora Eliana Carvalho
|
|
- Artur Faro Galvão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Classificação de estados em uma cadeia de Markov Professora Eliana Carvalho
2 Classificação de estados em uma cadeia de Markov Os estados de uma cadeia de Markov podem ser classificados com base na probabilidade de transição P ij de P. 1) Um estado j é absorvente se retornar para ele mesmo, com certeza em uma transição de P ij = 1.
3 Classificação de estados em uma cadeia de Markov 2) Um estado j é transiente ou transitório se puder alcançar outro estado mas não puder voltar ao mesmo estado em que estava com base em outro estado. Isso acontecerá se lim n P ij n = 0 para todo i. 3) Um estado j é recorrente se a probabilidade de voltar ao estado em que estava com base em outros estado é 1, se e somente se o estado não for transiente. 0 e 1 são transientes enquanto os estados 2 e 3 são recorrentes
4 Classificação de estados em uma cadeia de Markov 4) Um estado j é periódico com períodos t > 1 se um retorno só for possível em t, 2t, 3t, etapas. Isso significa que sempre que n não for divisível por t. 0, ,30 1
5 Classificação de estados em uma cadeia de Markov 4) Um estado periódico exemplo: P = 0 0,6 0, ,6 0,4 0 P 2 = 0,24 0, ,76 0,24 P 3 = 0 0,904 0, ,144 0,856 0 P 2 = 0,0576 0, ,9424 0,0576 P 5 = 0 0, , , ,
6 Classificação de estados em uma cadeia de Markov P = ,3 0,4 0 0,7 0,6 Estados 1 e 2 são transientes Estados 3 e 4 juntos desempenham o papel de absorventes conjunto fechado (se comunicam ou são comunicantes)
7 Cadeia Ergótica Uma cadeia de Markov fechada é Ergótica se todos os seus estados forem recorrente e aperiódicos. 1 0, ,75
8 Estados absorvente e transientes Exemplo do agricultor, sem fertilizantes P = 0,2 0,5 0,3 0 0,5 0, Os estados 1 e 2 são transientes porque alcançam o estado 3 mas não podem voltar ao estado anterior. O estado 3 é absorvente porque P 33 = 1. lim n P ij n = 0 P 100 =
9 Cadeia irredutível Cadeia é chamada de irredutível, se tem só uma classe de equivalência. Definimos também μ i = n n=1 nf ii, Onde µ i indica o número médio de etapas necessárias para retornar ao estado inicial i. µ i é chamado tempo médio de recorrência.
10 Probabilidades Estacionárias Em uma Cadeia de Markov irredutível e Ergódica decorrido um número muito elevado de períodos de tempo n, a probabilidade de o processo estar no estado j é constante e independente do estado inicial i P 16 = B W B W 0,6677 0,3323 0,6644 0,3356 A probabilidade chama-se probabilidade estacionária do estado j e representado por π i. (pelas equações de Chapman-Kolmogorov) P n+1 ij pode ser escrito como o produto [linha i x P n ] x [coluna j de P], então para n muito grande, podemos escrever π j = π coluna j de P, sendo π o vetor linha [π 1, π 2, π 3,, π s ].
11 Probabilidades Estacionárias Probabilidade de estado no equilíbrio, ou Probabilidade do Estado Estável, ou Propriedade duradouras da cadeia de Markov, e Tempos médios de retorno de Cadeias Ergótica: [Probabilidade de uma transição saindo do estado j] = = [Probabilidade de uma transição para o estado j] O que significa que a longo prazo a permanência em cada estado é dada pelo vetor π, independentemente do estado inicial.
12 Probabilidades Estacionárias sistema de equações (π = πp) número de equações é igual ao número de variáveis, sistema é indeterminado, equações é redundante; π j = i π j p ij (1) j π j = 1 (2) π B π W = π B π W 0,90 0,10 0,20 0,80 no exemplo do whisky, quais as probabilidades estacionárias? π B = 0,90π B + 0,20π W π W = 0,10π B + 0,80π W π B + π W = 1 π B = 0,6666 π W = 0,3333
13 Tempo médio de retorno ou Tempo médio de recorrência Duas medidas quantitativas de interesse para cadeias de Markov Ergódicas são: Número médio de passos para retornar a um determinado estado; Número médio de passos para ir de um estado para outro.
14 Tempo médio de retorno ou Tempo médio de recorrência valor esperado E t ij = μ ij tempo esperado de transição. o número esperado de períodos será igual a μ ij = 1 + k j p ik x μ kj No exemplo do whisky P = 0,90 0,10 0,20 0,80 μ BB = 1 + 0,10μ WB μ BB = 1,5 μ BW = 1 + 0,90μ BW μ BW = 10 μ WB = 1 + 0,80μ WB μ WB = 5 μ WW = 1 + 0,20μ BW μ WW = 3 períodos
15 Tempo médio de retorno ou tempo médio de recorrência μ ij = 1 π j j = 1,2,, n no exemplo do whisky, quais as probabilidades estacionárias? π B = 0,6666 π W = 0,3333 μ BB = 1 0,6666 μ WW = 1 0,3333 μ BB = 1,5 μ WW = 3
16 Exemplo do agricultor π 1 π 2 π 3 = π 1 π 2 π 3 0,1 0,6 0,3 0,3 0,6 0,1 0,05 0,4 0,55 π 1 = 0,3π 1 + 0,1π 2 + 0,05π 3 π 2 = 0,6π 1 + 0,6π 2 + 0,4π 3 π 3 = 0,1π 1 + 0,3π 2 + 0,55π 3 π 1 + π 2 + π 3 = 1 π 1 = 0, 1017, π 2 = 0, 5254 e π 3 = 0, 3729 No longo prazo, a condição do solo será boa aproximadamente 10% das vezes, razoável 52% das vezes e ruim 37% das vezes.
17 Exemplo do agricultor π 1 π 2 π 3 = π 1 π 2 π 3 0,1 0,6 0,3 0,3 0,6 0,1 0,05 0,4 0,55 π 1 = 0, 1017, π 2 = 0, 5254 e π 3 = 0, 3729 Os tempos médio do primeiro retorno são calculados por: μ 11 = 1 0,1017 = 9, 83 μ 22 = 1 0,5254 = 1, 9 e μ 33 = 1 0,3729 = 2, 68 Isso significa que dependendo do estado atual do solo, levará aproximadamente 10 estações de plantio para o solo voltar ao estado bom, 2 estações para voltar ao estado razoável e 3 estações para voltar ao estado ruim.
18 Considerando o problema do agricultor. Suponha que o custo do fertilizante seja R$ 50,00 por saco e que o terreno precise de dois sacos se o solo estiver bom. A quantidade de fertilizante é 25% maior se o solo estiver razoável e 60% maior se o solo estiver ruim. O agricultor estima que o rendimento anual será R$ 250,00 se não for utilizado fertilizantes e R$ 420,00 se ele for aplicado. Vale a pena usar fertilizante? Custo anual esperado do fertilizante = 2 x 50 x π 1 + (1,25 x 2) x 50 x π 2 + (1,60 x 2) x 50 x π 3 = 100 x 0, x x 0,3729 = R$ 135,51 Aumento no valor anual do rendimento = = 170 A média, a utilização de fertilizante dá um rendimento líquido de ,51 = 34,49 Portanto a fertilização é recomendada
19 Exemplo 7 (cadeia de montagem) Os produtos finais de uma cadeia de montagem, após uma supervisão à que são submetidas, podem ser consideradas defeituosos ou não. Segue uma matriz estocástica de; P = 0,8 0,2 0,6 0,4 a) Calcular as probabilidade estacionarias das peças com defeito e sem defeito. b) Calcular os tempos médios de retornos de cada um dos estados.
Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisGEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS
PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia mais2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R
2 Conceitos Básicos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos importantes e necessários para o desenvolvimento do trabalho. São apresentadas as definições de campo vetorial, fluxo e linhas de fluxo.
Leia maisModelo Uniforme. como eu e meu colega temos 5 bilhetes, temos a mesma probabilidade de ganhar a rifa:
Modelo Uniforme Exemplo: Uma rifa tem 100 bilhetes numerados de 1 a 100. Tenho 5 bilhetes consecutivos numerados de 21 a 25, e meu colega tem outros 5 bilhetes, com os números 1, 11, 29, 68 e 93. Quem
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisCap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS
Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos, ou disjuntos, se os mesmos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocorrência de um
Leia mais2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.
1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)
Leia maisResolução da Lista de Exercício 6
Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia mais2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Jean Jaspion DIA: MÊS: 02 RESISTORES 01. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( )
LISTA: 05 2ª série Ensino Médio Professor(a): Jean Jaspion Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: QUESTÃO 01 (FM Petrópolis RJ/2015) Três resistores estão associados em paralelo entre os terminais
Leia maisAnálise de Variância (ANOVA)
Análise de Variância (ANOVA) A Regressão Linear visa modelar uma variável resposta numérica (quantitativa), à custa de uma ou mais variáveis preditoras, igualmente numéricas. Mas uma variável resposta
Leia maisTécnicas de Contagem I II III IV V VI
Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de
Leia maisPreço de uma lapiseira Quantidade Preço de uma agenda Quantidade R$ 10,00 100 R$ 24,00 200 R$ 15,00 80 R$ 13,50 270 R$ 20,00 60 R$ 30,00 160
Todos os dados necessários para resolver as dez questões, você encontra neste texto. Um funcionário do setor de planejamento de uma distribuidora de materiais escolares verifica que as lojas dos seus três
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº06 Assunto: Noções de Estatística 1. Conceitos básicos Definição: A estatística é a ciência que recolhe, organiza, classifica, apresenta
Leia mais3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico
Sistemas Elétricos de Potência 3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia maisMicrosoft Word - DTec_05_-_Escalas-exercicios_2-questoes - V. 01.doc
Página 1 de 7 EXERCÍCIOS DE ESCALAS Exercícios baseados em material didático da disciplina de Cartografia ministrada pelo Prof Severino dos Santos no Curso de Georeferenciamento Aplicado à Geodésia. o
Leia maisAula de Hoje. Processamento Estatístico da Linguagem Natural. Decodificação. Decodificação. A treliça do algoritmo Viterbi
Processamento Estatístico da Linguagem Natural Aula 14 Professora Bianca (Sala 302 Bloco E) bianca@ic.uff.br http://www.ic.uff.br/~bianca/peln/ Aula de Hoje Cap. 6 Jurafsky & Martin Hidden Markov and Maximum
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisFluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1
Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados
Leia maisAula 8 Variações da Eliminação de Gauss/Fatoração LU.
Aula 8 Variações da Eliminação de Gauss/Fatoração LU. MS211 - Cálculo Numérico Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade
Leia maisMATEMÁTICA. Professor Diego Viug
MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisFUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA Aula Matrizes Professor Luciano Nóbrega UNIDADE MATRIZES _ INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO Uma matriz é uma tabela com m linhas e n colunas que contém m. n elementos. EXEMPLO: Ângulo 0º
Leia maisAJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO
ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor
Leia maisIntrodução. Ou seja, de certo modo esperamos que haja uma certa
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Teste de Independência Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística Introdução Um dos principais objetivos de se construir uma tabela de contingência,
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisMatrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.
Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses
Leia maisUsando potências de 10
Usando potências de 10 A UUL AL A Nesta aula, vamos ver que todo número positivo pode ser escrito como uma potência de base 10. Por exemplo, vamos aprender que o número 15 pode ser escrito como 10 1,176.
Leia maisRelatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016
Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016 Resumo Executivo O presente relatório apresenta os resultados da segunda fase do Vestibular UNICAMP 2016 constituída por três provas. Esta etapa do vestibular
Leia maisALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA 1 GRÁFICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Prof. Irineu Hibler 1 GRÁFICOS Os gráficos desempenham na Física Experimental um papel preponderante. Mais facilmente pelos
Leia maisProbabilidade. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.
Leia maisSeu pé direito nas melhores Faculdades
10 Insper 01/11/009 Seu pé direito nas melhores Faculdades análise quantitativa 40. No campeonato brasileiro de futebol, cada equipe realiza 38 jogos, recebendo, em cada partida, 3 pontos em caso de vitória,
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisCondução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria
Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através
Leia maisVantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas
Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio
Leia maisA 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas:
1 Um estudante tinha de calcular a área do triângulo ABC, mas um pedaço da folha do caderno rasgou-se. Ele, então, traçou o segmento A 'C' paralelo a AC, a altura C' H do triângulo A 'BC' e, com uma régua,
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS Tipos de robôs Classificação de robôs Definições importantes: O arranjo das hastes e juntas em um braço manipulador tem um importante efeito nos graus de liberdade da ferramenta
Leia maisÁlgebra Linear. Bacharelado em Sistemas de Informação. Período 2016.1. Prof. da Disciplina Luiz Gonzaga Damasceno, M. Sc
Bacharelado em Sistemas de Informação Período 26. Prof. da Disciplina Luiz Gonzaga Damasceno, M. Sc E-mails: damasceno2@hotmail.com damasceno2@uol.com.br damasceno24@yahoo.com.br Site: www.damasceno.info
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisComecemos por relembrar as propriedades das potências: = a x c) a x a y = a x+y
. Cálculo Diferencial em IR.1. Função Exponencial e Função Logarítmica.1.1. Função Exponencial Comecemos por relembrar as propriedades das potências: Propriedades das Potências: Sejam a e b números positivos:
Leia maisAula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido
Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido Elias Pereira Avaliação da Viabilidade Econômico- Ementa e Datas
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha
Leia maisProbabilidade e Estatística 2008/2. Regras de adicão, probabilidade condicional, multiplicação e probabilidade total.
Probabilidade e Estatística 2008/2 Prof. Fernando Deeke Sasse Problemas Resolvidos Regras de adicão, probabilidade condicional, multiplicação e probabilidade total. 1. Um fabricante de lâmpadas para faróis
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já se dispõe de dados necessários para uma verificação da viabilidade da locação do greide de
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisExercícios LENTES e VISÃO DUDU
Exercícios LENTES e VISÃO DUDU 1. Sherlock Holmes neste dia usava seu cachimbo e uma instrumento ótico que permitia uma análise ainda mais nítida da cena do crime. a)sabendo que no texto acima o instrumento
Leia maisa 21 a 22... a 2n... a n1 a n2... a nn
Projeto TEIA DO SABER 2006 UNESP Campus de Guaratinguetá Secretaria de Estado da Educação, SP. Diretoria de Ensino da Região de Guaratinguetá Coordenador Prof. Dr. José Ricardo Zeni Metodologias de Ensino
Leia maisMatriz de Sensibilidade Modal
Introdução ao Controle Automático de Aeronaves Matriz de Sensibilidade Modal Leonardo Tôrres torres@cpdeeufmgbr Escola de Engenharia Universidade Federal de Minas Gerais/EEUFMG Dep Eng Eletrônica EEUFMG
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 20
Álgebra Linear I - Aula 0 1 Matriz de Mudança de Base Bases Ortonormais 3 Matrizes Ortogonais 1 Matriz de Mudança de Base Os próximos problemas que estudaremos são os seguintes (na verdade são o mesmo
Leia maisCapítulo 5. Sensores Digitais
Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática
Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos e Algoritmos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro.
Leia maisNome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2012. Disciplina: matemática
Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 01 Disciplina: matemática Prova: desafio nota: QUESTÃO 16 (UNESP) O gráfico a seguir apresenta dados
Leia mais4.4 Limite e continuidade
4.4 Limite e continuidade Noções Topológicas em R : Dados dois pontos quaisquer (x 1, y 1 ) e (x, y ) de R indicaremos a distância entre eles por då(x 1, y 1 ), (x, y )è=(x 1 x ) + (y 1 y ). Definição
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Sobrevivência - Conceitos Básicos Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Sistemas Lienares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares e
Leia maisCARTOGRAFIA. Sistemas de Coordenadas. Prof. Luiz Rotta
CARTOGRAFIA Sistemas de Coordenadas Prof. Luiz Rotta SISTEMA DE COORDENADAS Por que os sistemas de coordenadas são necessários? Para expressar a posição de pontos sobre uma superfície É com base em sistemas
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss
Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss Marina Andretta ICMC-USP 21 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R L Burden e J D Faires Marina Andretta (ICMC-USP)
Leia maisProf. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016.
FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL Cinemática 1D POSIÇÃO Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema Reta numérica real com origem Crescimento para direita, decrescimento para esquerda
Leia maisAdição de probabilidades. O número de elementos da união dos conjuntos A e B n(aub) = n(a B) Dividindo os dois membros por n(e):
Adição de probabilidades O número de elementos da união dos conjuntos A e B n(aub) = n(a B) Dividindo os dois membros por n(e): Dois eventos A e B são ditos mutuamente exclusivos se, e somente se, A B
Leia maisFundo de Investimento em Ações - FIA
Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco
Leia maisMatemática Básica Intervalos
Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisExercícios e questões de Álgebra Linear
CEFET/MG Exercícios e questões de Álgebra Linear Versão 1.2 Prof. J. G. Peixoto de Faria Departamento de Física e Matemática 25 de outubro de 2012 Digitado em L A TEX (estilo RevTEX). 2 I. À GUISA DE NOTAÇÃO
Leia maisCódigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2
Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Códigos de bloco Prof. Diego da Silva de Medeiros São José, maio de 2012 Codificação
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina.
e Aula Zero - Álgebra Linear Professor: Juliano de Bem Francisco Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina agosto de 2011 Outline e e Part I - Definição: e Consideremos o conjunto
Leia maisProva Escrita de Matemática
ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE LOUSADA Prova Escrita de Matemática 3.º Ciclo do ensino Básico ; 9ºAno de escolaridade A PREENCHER PELO ALUNO Nome completo do aluno Duração da Prova: 90
Leia maisA lei dos senos. Na Aula 42 vimos que a Lei dos co-senos é. a 2 = b 2 + c 2-2bc cos Â
A UA UL LA A lei dos senos Introdução Na Aula 4 vimos que a Lei dos co-senos é uma importante ferramenta matemática para o cálculo de medidas de lados e ângulos de triângulos quaisquer, isto é, de triângulos
Leia maisSUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Janeiro 2016 Substituição Tributária do Café Torrado e Moído Introdução Em função das modificações promovidas pela Lei Complementar n.º 147/2014 no Estatuto
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisAula 15 Amplificadores Operacionais (pág. 453 a 459)
Aula 15 Amplificadores Operacionais (pág. 453 a 459) Prof. Dr. Aparecido Nicolett PUC-SP Slide 1 Considerações gerais: Amplificadores Operacionais são amplificadores diferencias com ganho muito alto, impedância
Leia maisSITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DO BANCO DO BRASIL
COMENTÁRIO DA PROVA DO BANCO DO BRASIL Prezados concurseiros, segue abaixo os comentários das questões de matemática propostas pela CESPE no último concurso para o cargo de escriturário do Banco do Brasil
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo Cursos de Licenciatura em Ensino de Matemática
Leia mais= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos.
VTB 008 ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Matemática 0 Em uma turma de alunos que estudam Geometria, há 00 alunos Dentre estes, 30% foram aprovados por média e os demais ficaram em recuperação Dentre
Leia maisAULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)
AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Características Utiliza-se de três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Possui um controle local mais eficiente que
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisAbril de 2008. Daniela Alexandra Diogo
O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito
Leia mais. (A verificação é imediata.)
1 Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação Seminários de Ensino de Matemática (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nílson José Machado novembro/2010 Instabilidade em Sistemas de Equações Lineares Marisa Ortegoza
Leia maisEconomia da SHT. Custos e benefícios da segurança
Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Economia da SHT Prof. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Custos e benefícios da segurança Benefício de aumentar a segurança: Redução na probabilidade
Leia maisMECÂNICA - DINÂMICA APLICAÇÃO DAS LEIS DE NEWTON BLOCOS
1 MECÂNICA - DINÂMICA APLICAÇÃO DAS LEIS DE NEWTON BLOCOS 1. (Ufrj) Dois blocos de massa igual a 4kg e 2kg, respectivamente, estão presos entre si por um fio inextensível e de massa desprezível. Deseja-se
Leia maisPROFESSOR: Guilherme Franklin Lauxen Neto
ALUNO TURMA: 2 Ano DATA / /2015 PROFESSOR: Guilherme Franklin Lauxen Neto DEVOLUTIVA: / /2015 1) Dado um cilindro de revolução de altura 12 cm e raio da base 4 cm, determine: a) a área da base do cilindro.
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Paulo e
Leia maisModelo Comportamental
MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia maisCOLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria. Aluno(a):. Nº.
COLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria Aluno(a):. Nº. Trabalho de Recuperação E a receita é uma só: fazer as pazes com você mesmo, diminuir a expectativa e entender que felicidade
Leia maisInversão de Matrizes
Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2014.2 13 de
Leia maisComputação Gráfica - 12
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 12 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Realismo
Leia mais