6/1/2014 DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO. Perfusão sanguínea
|
|
- Filipe Freire Corte-Real
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice- Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Estado de baixa perfusão sanguínea sistêmica, provocado por doença cardíaca, o que compromete o suprimento metabólico dos diversos tecidos do organismo. É a inabilidade de gerar um débito cardíaco suficiente para atender as demandas do organismo. Débito cardíaco baixo e evidência de hipóxia na presença de volume intravascular adequado. Perfusão sanguínea Bombeamento sangue Órgão e tecidos via circulatória perfusão entrega O 2 CHOQUE Hipóxia Tecidual Depleção energética Hipóxia Tecidual Produção de lactato e hidrogêneo (acidose) 1
2 Hipóxia Tecidual Hipóxia Tecidual Depleção energética Produção de lactato e hidrogêneo (acidose) Depleção energética Produção de lactato e hidrogêneo (acidose) Morte celular Morte celular Redução da função do órgão Consequências Cérebro, rim e coração - Perfusão cerebral - Confusão, depressão, síncope, convulsão, coma... - Perfusão coronariana - Piora da função cardíaca - Fluxo renal - IR por necrose tubular aguda Classificação da hipoperfusão Causas do choque cardiogênico Cães - Doença valvar crônica de mitral - Cardiomiopatia dilatada - Efusão pericárdica (tamponamento cardíaco) - Síndrome da veia cava caudal- dirofilariose - Doenças cardíacas congênitas Gatos - Cardiomiopatias (hipertrófica, dilatada, não classificada) - Doenças congênitas Características hemodinâmicas 1. Baixa pressão arterial sistólica (< 80 mmhg) ou média (<60 mmhg) 2. Diferença arteriovenosa de oxigênio aumentada 3. Diminuição do índice cardíaco (DC relacionado ao peso corpóreo) 4. Aumento da pressão venosa central (> 10 mmh 2 0) e da pressão capilar pulmonar (> 15 mmhg). 2
3 Sinais clínicos - SNC- desorientação, diminuição da resposta aos estímulos e da consciência - Músculos esqueléticos: fraqueza, síncope - Sistema respiratório: taquipnéia secundária a acidose metabólica (ou edema pulmonar) - Coração: arritmias causadas pela diminuição da circulação coronariana - FC ( bpm em cães) - FC> 220 a 240 bpm: taquiarritmias- ECG - Sopro - Creptação pulmonar ou sons pulmonares abafados - Normal ou aumentado - Normal - Desidratação: uso de diuréticos - Fraco - Pálidas 3
4 - da temperatura - Congestão Hipovolêmico, obstrutivo e cardiogênico - Extremidades frias - Mucosas pálidas com aumento do TPC - Taquicardia Distributivo - Extremidades quentes - Mucosas hiperêmicas - Normotensão a hipertensão - Taquicardia - Fase final - outros tipos de choque Exames complementares - Radiografia torácica - ECG - Mensuração indireta da pressão arterial - Ecocardiografia Diagnóstico Radiografia torácica - Aumento da silhueta cardíaca, aumento atrial, aumento das veias pulmonar e cava caudal - Presença de edema pulmonar (ICCE) ou efusão pleural (ICCD). Eletrocardiograma - Taquicardia sinusal- compensatória - Taquicardia supraventricular - Arritmias ventriculares- hipóxia ventricular - Bradicardia- pode ser a causa do choque cardiogênico 4
5 TAQUICARDIA SINUSAL COM TAQUICARDIA VENTRICULAR BAV TOTAL APC SILÊNCIO ATRIAL Fibrilação Atrial Mensuração da pressão arterial - Ponto importante para diagnóstico e tratamento do choque cardiogênico - Pressão sistólica <80 mmhg; Pressão média < 60 mmhg - Métodos - Direto - Indireto: oscilométrico e Doppler MÉTODOS DE MENSURAÇÃO DA PA Direta- PAM Indireta: oscilométrico Indireta- Doppler Cuidado!!!!! PA x hipoperfusão Mecanismos compensatórios Ecocardiografia - Diagnóstico da lesão que levou ao choque cardiogênico - Ineficiente em mostrar o impacto da lesão cardíaca no paciente Ecocardiografia - Volume sistólico e débito cardíaco VS= VTI x área da região DC= VS x FC -Variabilidade interobservador A= πr 2 Fonte: FMVZ-USP 5
6 Diferencial- uso de diuréticos Exames laboratoriais - Hemograma - Função renal - Função hepática - Eletrólitos: Na e K - Dosagem sérica de lactato Fonte: Moore & Murtaugh, 2001 Objetivos - Manter a circulação até melhora da função cardíaca - Manter a entrega de oxigênio aos órgãos através de uma circulação adequada - Evitar os efeitos negativos durante esses tratamentos - Tratamento definitivo da doença cardíaca: objetivo na medicina humana; possível em poucos casos na medicina veterinária. Fonte: HOVET- FMVZ/USP Inotrópicos positivos - Dobutamina: 2-20 μg/kg/min IV infusão contínua - Predispõe a arritmias- iniciar com dose baixa, e aumentar até atingir o efeito terapêutico desejado. - Parar ou reduzir a dose da infusão nos casos de aparecimento de arritmias ventriculares graves ou piora da taquicardia. - Dopamina: 2-20 μg/kg/min IV infusão contínua - Efeito inotrópico positivo e vasoconstrictor Edema pulmonar - Diminuição da pressão arterial e aumento da pressão atrial esquerda - Diuréticos x vassopressores - Nitroprussiato de sódio - Vasodilatador venoso e arterial - pré-carga e pós-carga - Infusão intravenosa contínua - Monitoração contínua PA (PAS > 90 mmhg) - Furosemida: 2-8 mg/kg IV cada 2 a 8 horas Radiografia de tórax e monitoramento hemodinâmico 6
7 Edema pulmonar - O 2 - Oximetria de pulso - Constatar hipoxemia - Limitação: hipotensão Arritmias - Taquicardia supraventricular - Se sustentada: tratar!!! - B-bloquedores (propanolol, esmolol) ou diltiazen IV - Manobra Vagal Arritmias - Isolada x Sustentada - Desequilíbrio acidobásico - Hipocalemia ( K + ) - CID ou Anemia grave Bradiarritmias - Causa do choque cardiogênico - Sinal de deterioração do choque - Parada cardíaca iminente - Terapia: atropina Efusão pericárdica CONCLUSÃO O choque cardiogênico é um distúrbio de perfusão grave, que deve ser tratado em ambiente hospitalar. O diagnóstico é realizado por um exame clínico minucioso. O uso de inotrópicos positivos é a principal forma de tratamento, juntamente com o tratamento das desordens associadas. 7
8 Obrigada pela atenção!!! Lilian Caram Petrus 8
Protocolo de Choque no Pósoperatório. Cardíaca
Protocolo de Choque no Pósoperatório de Cirurgia Cardíaca Acadêmico Lucas K. Krum Prof. Dr. Mário Augusto Cray da Costa Choque no pós operatório da CC Função miocárdica declina nas 6 a 8 horas iniciais
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisAbordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis
Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisArritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber...
Arritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber... rof. Moacir Leomil Neto M.V. Msc. hd. UC Minas VES - Especialidades Veterinárias Campinas NOME DAS ARRITMIAS: Da maneira geral... Ritmo (ritmo
Leia maisTamponamento Cardíacodefinição. Pericárdio. Pericárdio. Pericárdio. Pericárdio 6/1/2014 TAMPONAMENTO CARDÍACO- COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR
TAMPONAMENTO CARDÍACO- COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Tamponamento
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisArritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial Prof. Dr. Luiz F. Junqueira Jr. Universidade de Brasília Departamento de Clínica Médica - Laboratório Cardiovascular Hospital Universitário de
Leia maisADA. ão, acesso venoso, e drogas. desfibrilação
C - CIRCULAÇÃO BÁSICA B E AVANÇADA ADA Monitoração, desfibrilação ão, acesso venoso, e drogas Hospital Municipal Miguel Couto Centro de Terapia Intensiva Dr David Szpilman CONCEITO DE PCR: Cessação súbita
Leia maisTratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves
Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito
Leia mais[129] 50. TAQUIARRITMIAS
[129] d. ALGORITMO DE BRADICARDIA Algoritmo de atendimento a pacientes com bradicardia. 50. TAQUIARRITMIAS a. CONSIDERAÇÕES GERAIS Frequentemente encontradas nas emergências. São definidas como ritmos
Leia maisComo interpretar a Gasometria de Sangue Arterial
Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial Sequência de interpretação e estratificação de risco 08/01/2013 Daniela Carvalho Objectivos da Tertúlia Sequência de interpretação da GSA - Método dos 3
Leia maisFISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM CÃES
FISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM CÃES BAZAN, Christovam Tabox MONTEIRO, Maria Eduarda Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária De Garça - FAMED BISSOLI, Ednilse Galego Docente da Faculdade
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Serviço de Cardiopediatria do Hospital Infantil Darcy Vargas
Serviço de Cardiopediatria do Hospital Infantil Darcy Vargas É uma síndrome clínica que reflete a incapacidade do miocárdio de suprir as necessidades metabólicas do organismo. Menores de 1 ano 80-90% cardiopatias
Leia maisPrincipais Arritmias Cardíacas
Principais Arritmias Cardíacas Arritmia É qualquer mudança na freqüência ou configuração das ondas individuais do eletrocardiograma. Chamamos de arritmias cardíacas toda alteração na condução elétrica
Leia maisBoletim Informativo 6-2006
PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS NNOVVI IIDDAADDEESS NNO SS IITTEE I Estamos constantemente disponibilizando em nosso site novidades em serviços, dowloads e notícias, visite-o e
Leia maisCOORDENADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
PROCAPE / - CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA ANO: 0 HORÁRIO: 07:30 HS. ( em ponto) COORNADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR 07.0 ª A ANAMNESE EM CARDIOLOGIA SINTOMAS Dr.Luiz
Leia maisIvan da Costa Barros Pedro Gemal
Semiologia Abordagem ao paciente cardiopata Ivan da Costa Barros Pedro Gemal DESAFIO!! 2011 Universidade Federal Fluminense 1. Paciente idoso procura PS à noite queixando- se de falta de ar, taquicárdico
Leia maisArritmias Cardíacas e Morte Súbita
Arritmias Cardíacas e Morte Súbita SOBRAC Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas www.sobrac.org (Marco Paulo Tomaz Barbosa) Qual o órgão mais importante do corpo humano? Claro que EU sou o mais Importante!!!
Leia maisProf.ª Dr.ª Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Prof.ª Dr.ª Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Exame Físico Geral Atitude Depressão Perda de interesse pelo ambiente Postura Cavalete Condição Física Respiração Edema Pulso jugular pulso carótida Focos
Leia maisA. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia. 2 Letícia C. L. Moura
Alterações Circulatórias Edema, Hiperemiae e Congestão, Hemorragia, Choque e Hemostasia PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia 2 Patogenia Edema A. Patologias Vasculares Fisiopatogenia
Leia maisSolução Injetável de: - 2,5 mg/ml: embalagens com 1 frasco-ampola de 5 ml
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SIMDAX levosimendana APRESENTAÇÕES Solução Injetável de: - 2,5 mg/ml: embalagens com 1 frasco-ampola de 5 ml Volume líquido por unidade:
Leia maisDrogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Tipos de Drogas Utilizadas em UTI Drogas Vasoativas; Sedação e Analgesia: Antibióticos; Medicamentos especiais: Imunoglobulinas,
Leia maiscateter de Swan-Ganz
cateter de Swan-Ganz Dr. William Ganz Dr. Jeremy Swan A introdução, por Swan e Ganz, de um cateter que permitia o registro de parâmetros hemodinâmicos na artéria pulmonar a partir de 1970 revolucionou
Leia maisHOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 2 de Fevereiro
Leia maisFisiologia Cardiovascular
Fisiologia Cardiovascular Conceitos e funções do sistema circulatório O coração Eletrocardiograma A circulação Regulação da circulação Conceitos e funções do sistema circulatório Sistema Circulatório O
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisAparelho Cardiovascular
Aparelho Cardiovascular DOR TORÁCICA Angina IAM Dissecção Hidrotórax Pneumotórax TEP Pericardite Perfuração do esôfago ECG. Raio X Enzimas Cardíacas. Gasometria arterial se FR alta ou cianose Estável Instituir
Leia maisProf. Me. Leandro Parussolo
HISTOFISIOLOGIA ANIMAL AULA - SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA CARDIOVASCULAR INTRODUÇÃO A função da circulação é realizada pelo sistema cardiovascular sistema vascular sanguíneo
Leia maisHemodinâmica. Cardiovascular. Fisiologia. Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg
Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg Fisiologia Cardiovascular Hemodinâmica Introdução O sistema circulatório apresenta várias funções integrativas e de coordenação: Função
Leia maisRogério Blasbalg Tessler. Declaração de conflito de interesse
Rogério Blasbalg Tessler Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA EDEMA AGUDO DE PULMÃO Dra. CRISTINA MACHADO PIRES Enf. CYNTHIA DE AZEVEDO JORGE O GRAU DE URGÊNCIA O Edema Agudo de Pulmão é uma situação de emergência, classificada
Leia maisMonitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da
Leia maisEfeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara
Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular Helena Santa-Clara Conteúdos Adaptações agudas e crónicas ao exercício Frequência cardíaca Volume sistólico e fracção de ejecção Débito cardíaco Pressão
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisPalpitações Arritmias Síncope Fibrilação atrial Sintomas, causas, cuidados
Palpitações Arritmias Síncope Fibrilação atrial Sintomas, causas, cuidados - O que são palpitações cardíacas? A palpitação ocorre quando passamos a perceber os batimentos cardíacos ECG demonstrando batimento
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva. Dr. Jamil Mattar Valente
2006 Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva Dr. Jamil Mattar Valente 1 Cardiomiopatia Hipertrófica Primária Secundária 2 Introdução Doença hereditária
Leia maisEmergência e urgência nos atendimentos (aula 2)
Emergência e urgência nos atendimentos (aula 2) Emergências em cães e gatos Envenenamentos e intoxicações (inseticidas, venenos para roedores, produtos de limpeza, medicações, chocolates, etc) Escoriações
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações
Leia maisEletrocardiograma ELETROCARDIOGRAMA (ECG) Registro gráfico das correntes elétricas do coração que se propagam até a superfície do corpo
Eletrocardiograma ELETROCARDIOGRAMA () Registro gráfico das correntes elétricas do coração que se propagam até a superfície do corpo FLUXO DE CORRENTE NO TÓRAX Traçado típico de um normal 1 mv 0,20 s DERIVAÇÕES
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO INTENSIVISTA INFANTIL
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO INTENSIVISTA INFANTIL QUESTÃO 21 Sobre a insuficiência cardíaca congestiva, é correto afirmar, EXCETO: a) Os inibidores da fosfodiesterase são uma alternativa
Leia maisComponente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) É parada súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente
Leia maisREDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino
REDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino Serviço de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ARRITMIA CLÍNICA E MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NÃO
Leia maisAbordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior
Abordagem da Dor Torácica Aguda Jeová Cordeiro de Morais Júnior Introdução Traumática x não-traumática Cerca de 8 milhões de atendimento nas emergências nos EUA Cerca de 10-12% são liberados com SCA Avaliar
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisAPLICADO AO EXERCÍCIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA LABORATÓRIO DE METABOLISMO DE LIPÍDEOS SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO APLICADO AO EXERCÍCIO Prof. Dr: Luiz
Leia maisTERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos
Leia maisDISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Humberto Villacorta Arritmias Cardíacas Ritmo Sinusal, taquicardia e bradicardia sinusais Bradiarritmias Extra-sístoles
Leia maisa. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda
Parte II P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S C A R D I O V A S C U L A R E S [111] 47. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO A isquemia do miocárdio resulta do desequilíbrio
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DA HEMODINÂMICA: FLUXO SANGUÍNEO E SEU CONTROLE
PRINCÍPIOS GERAIS DA HEMODINÂMICA: FLUXO SANGUÍNEO E SEU CONTROLE Hemodinâmica = princípios que governam o fluxo sanguíneo, no sistema cardiovascular. Fluxo, Pressão, resistência e capacitância*: do fluxo
Leia maisAnatomia do Coração. Anatomia do Coração
Objetivos Descrever a estrutura do sistema circulatório. Descrever o ciclo cardíaco e o sistema de condução cardíaca. Citar os mecanismos de controle da atividade cardíaca. A FUNÇÃO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA Yuri Andrade Souza Serviço de Neurocirurgia Hospital São Rafael Hospital Português INTRODUÇÃO Lesão primária x lesão secundária Atendimento inicial Quando
Leia maisTROMBOEMBOLISMO FELINO
TROMBOEMBOLISMO FELINO Curso de emergências em cardiologia de cães e gatos Goldfeder e dos Santos Cardiologia Veterinária Alexandre Bendas, MSc Doutorando Universidade Federal Fluminense Presidente da
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisSemiologia Cardiovascular. Estenose Aórtica. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular Estenose Aórtica Por Gustavo Amarante 1- Etiologia A obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo na maioria das vezes localizase na valva aórtica. Mas pode haver obstrução
Leia maiscárdio-respiratóriarespiratória
Suporte Avançado de Vida Parada Cardiorrespiratória (PCR) Tratamento da parada cárdio-respiratóriarespiratória Drogas Vasoativas Estado de ineficiência do coração, onde há débito cardíaco inadequado para
Leia maisTIPOS DE CHOQUE - Hipovolemia redução do volume sanguíneo circulante 8/30/11
- Estado de perfusão tecidual inadequada que gera suprimento insuficiente de oxigênio (O 2 ) e nutrientes aos tecidos e impede a remoção dos produtos de excreção celular - É caracterizado pelo desequilíbrio
Leia maisManutenção do Potencial Doador. Dra. Viviane Cordeiro Veiga
Manutenção do Potencial Doador Dra. Viviane Cordeiro Veiga 2009 Fila de Transplantes São Paulo 13.244 pacientes 9.911 - rim 2.556 fígado 391 pâncreas/rim 114 coração 80 pulmão 56 - pâncreas TRANSPLANTES:
Leia maisSistema Circulatório. Sistema Circulatório. Ciências Naturais 9º ano
Sistema Circulatório Índice Sangue Coração Ciclo cardíaco Vasos sanguíneos Pequena e grande circulação Sistema linfático Sangue Promove a reparação de tecidos lesionados. Colabora na resposta imunológica
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia maisDISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO
DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÓPICOS ABORDADOS Resumo das alterações já abordadas: Hemorragia Hiperemia Trombose
Leia maisMINI BULA CARVEDILOL
MINI BULA CARVEDILOL Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO: Comprimido 3,125mg: caixas contendo 15, 30; Comprimido 6,25 mg: caixa contendo 15, 30; Comprimido 12,5 mg: caixa contendo
Leia maisFisiologia Cardiovascular
Fisiologia Cardiovascular Conceitos e funções do sistema circulatório O coração Eletrocardiograma A circulação Regulação da circulação Aula prática - ECG Aula prática Medida de PA Conceitos e funções do
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL DE CHOQUE
PROTOCOLO ASSISTENCIAL DE CHOQUE Código: PCSCQ 01 Data: 27/07/2011 1. INTRODUÇÃO O choque é uma síndrome caracterizada por insuficiência circulatória aguda com má distribuição generalizada do fluxo sanguíneo,
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisImagem da Semana: Eletrocardiograma e Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Eletrocardiograma e Radiografia de tórax Figura 1: Primeiro eletrocardiograma realizado. Figura 2: Segundo eletrocardiograma realizado. Figura 3: Radiografia de tórax nas incidências
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisPROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC
PROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC MÓDULO AVANÇADO: 2º Semestre de 2013 LOCAL: ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS ESTRUTURA DAS AULAS: - Participantes: Um palestrante + Um debatedor +
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisRESSUSCITA ÇÃO CÁ RDIO- PULMONA R-CEREBRAL (RCPC)
RCPC EM MEDICINA VETERINÁRIA - Dois tipos de paciente Processos reversíveis (sobredose anestésica, estimulação vagal, obstrução respiratória, hemorragia, distúrbios eletrolíticos) RESSUSCITA ÇÃO CÁ RDIO-
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: CARDIOLOGISTA CLÍNICO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão
Leia mais30/07/2013. Patrícia Kittler Vitório Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório - DAR Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo
Patrícia Kittler Vitório Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório - DAR Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo 4 x maior Razão incidência: 1 em 1000 gestações EP fatal: 1,1 morte/100000
Leia maisDr. Ivan Paredes. Mal Súbito. 11º Congresso Paranaense de Clínica Médica - 2013
Dr. Ivan Paredes Mal Súbito 11º Congresso Paranaense de Clínica Médica - 2013 Mal Súbito Mal Súbito Mal Súbito? Mal Súbito? PCR? Hipóxia? Drop attack? Hipoglicemia? Vertigem? Epilepsia? AVC? Mal Súbito
Leia maisTeoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua
Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua Prof. Ricardo Freitas M.Sc. CREF 008822-G/MG. Formação Acadêmica Atuação Profissional Linha de Pesquisa E-mail: ricardo.dias@upe.pe.gov.br www.lifegroup.com.br
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisSistema circulatório
Texto de apoio ao professor T3 Nesta aula irá estudar-de o ciclo cardíaco (diástole, sístole, pressão sanguínea e arterial) e os meios utilizados para o diagnóstico e prevenção de anomalias que possam
Leia maisDr. Fernando Ganem Doutor pela Faculdade de Medicina da USP Diretor do Serviço de Pronto-Atendimento do Hospital Sírio-Libanês
Coordenação Dr. Fernando Ganem Doutor pela Faculdade de Medicina da USP Diretor do Serviço de Pronto-Atendimento do Hospital Sírio-Libanês Prof. Dr. Augusto Scalabrini Neto Professor Associado pela Faculdade
Leia maisChoque: diagnóstico e tratamento na emergência
ARTIGO ESPECIAL Choque: diagnóstico e tratamento na emergência Shock: emergency diagnosis and treatment Cinthia Duarte Felice 1, Cintia Franceschini Susin 2, Ane Micheli Costabeber 3, Arnaldo Teixeira
Leia mais[297] 136. MONITORIZAÇÃO CARDÍACA
Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S [297] Avançar o guia através da agulha. Monitorizar o ECG, devido a risco de produção de arritmias. Remover a agulha deixando o fio guia. Empregar
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 89-2007
Por Assunto A Ablação por cateter Ácidos pteroilpoliglutâmicos Adiposidade - Associação entre Perfil lipídico e Adjuvantes imunológicos Adolescente Escolares...73 Teste Ergométrico em Crianças e Adulto
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue
Leia maisCHOQUE. SEBASTIÃO ERNESTO DA SILVA FILHO Anestesiologista TSA SBA Hospital Municipal São José dos Campos Grupo CAD
SEBASTIÃO ERNESTO DA SILVA FILHO Anestesiologista TSA SBA Hospital Municipal São José dos Campos Grupo CAD INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO ESTÁGIOS CLASSIFICAÇÃO INICIAL HIPÓXIA ACIDOSE COMPENSATÓRIO HIPERVENTILAÇÃO
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO. Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM
Leia maisA Criança com Insuficiência Respiratória. Dr. José Luiz Cardoso
Dr. José Luiz Cardoso CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA A CRIANÇA NÃO É UM ADULTO EM MINIATURA O nariz é responsável por 50 % da resistência das vias aéreas Obstrução nasal conduz a insuficiência respiratória
Leia maisCARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA
CARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA A CIA consiste num tipo de cardiopatia congénita do tipo não cianótica, em que há um defeito do septo inter-auricular originando uma comunicação anómala que proporciona a passagem
Leia maisDisciplina: FARMACOLOGIA Prof. Edilberto Antonio Souza de Oliveira www.easo.com.br Ano: 2008 APOSTILA Nº 10
Disciplina: FARMACOLOGIA Prof. Edilberto Antonio Souza de Oliveira www.easo.com.br Ano: 2008 1 APOSTILA Nº 10 FÁRMACOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Introdução. A
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisAnestesia no paciente transplantado cardiaco
Anestesia no paciente transplantado cardiaco Dr João Henrique Silva joaohen@terra.com.br Insuficiência cardiaca refratária Miocardiopatia dilatada Defeitos congenitos Doença valvular Disfunção de transplante
Leia maisOXIMETRIA DE BULBO JUGULAR. - saturação venosa é utilizada como indicador de hipóxia e isquemia cerebral
OXIMETRIA DE BULBO JUGULAR - indicações: trauma cranioencefálico grave hipertensão intracraniana - cateterização da veia jugular interna - saturação venosa é utilizada como indicador de hipóxia e isquemia
Leia mais