Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
|
|
- Rui Coelho Graça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Insuficiência respiratória aguda
2 O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico do sangue venoso
3 Disfunção Ventilação - o sistema respiratório fornece a mistura gasosa (rica em oxigênio) do meio ambiente até o interior do alvéolo (inspiração), devolvendo ao ambiente o gás carbônico (expiração). Difusão: passagem dos gases através da membrana alvéolocapilar, utilizando-se de gradientes de pressão parcial dos gases (oxigênio do alvéolo para o sangue capilar e C0 2 do capilar venoso ao alvéolo). Transporte: débito cardíaco e hemoglobina são consideradas, participando de forma importante do fornecimento de oxigênio é célula e da eliminação do C0 2 a partir dos tecidos até o alvéolo.
4 Diferenças Renovação de ar OK Remoção de CO2 eficiente Oxigenação garantida O2 Renovação de ar comprometida Remoção de CO2 indireta da Oxigenação CO2
5 Causas Aspiração de pequenos objetos ou vômito; Pneumonia; Atelectasia; Asma grave; Pneumotórax; Uso de medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central; Infarto; Hemorragia; Tumores; Apneia do sono ou outras.
6 Sintomas e sinais Dificuldade em respirar; Unhas e mucosas arroxeadas; Taquicardia; Taquipnéia; Confusão mental; Falta de coordenação motora; Irritabilidade/sonolência; Coma. Falta de oxigênio no sangue - FC e depois tornam-se mais lentas até que ocorra um choque circulatório, arritmia e parada cardíaca.
7 Diagnóstico Confirmado por gasometria arterial. Investigação de outras precisa ser iniciada precocemente, sendo mais facilmente estabelecida quando associada a doenças crônicas que agudas.
8 Gasometria Pressão parcial de oxigênio (PaO2): mede a pressão de oxigênio dissolvido no sangue / 80 a 100 mmhg. Pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO2): mede a quantidade de dióxido de carbono que é dissolvido no sangue/ 35 a 45 mmhg
9 Resultados ph: O ph do sangue fica geralmente entre 7,35 e 7,45. Um ph inferior a 7,0 é chamado ácido ph maior do que 7,0 é chamada básico (alcalino). O sangue deve ter um ph ligeiramente básico Bicarbonato (HCO3): bicarbonato é um produto químico que impede o ph do sangue de se tornar muito ácido ou básico/ 22 a 26 meq/l Saturação de oxigênio (O2Sat): mede quantas hemoglobinas (células dos glóbulos vermelhos) estão transportando oxigênio (O2)/ / 92 A 98 %.
10 Observações Se a PaCO2 estiver menor que 35 mmhg, o paciente está hiperventilando, e se o ph estiver maior que 7,45, ele está em Alcalose Respiratória. Se a PaCO2 estiver maior que 45 mmhg, o paciente está hipoventilando, e se o ph estiver menor que 7,35, ele está em Acidose Respiratória.
11 Obs. HCO3- (bicarbonato) As alterações na concentração de bicarbonato no plasma podem desencadear desequilíbrios ácido-básicos por distúrbios metabólicos. Se o HCO3- estiver maior que 28 meq/l com desvio do ph > 7,45, o paciente está em Alcalose Metabólica. Se o HCO3- estiver menor que 22 meq/l com desvio do ph < 7,35, o paciente está em Acidose Metabólica.
12 Objetivos: Tratamento Manter trocas gasosas em níveis seguros até a compensação da causa oxigenação fundamental eliminação do CO, normalização do ph Manter a segurança das vias aéreas Evitar o trabalho respiratório excessivo, que pode contribuir para a descompensação cardiovascular e fadiga muscular respiratória
13 O paciente chega na emergência : Dificuldade respiratória ou tão agitado e ansioso que não consegue se comunicar. Angústia respiratória, sente-se como se estivesse se afogando nas próprias secreções. Dor aguda no peito, relato de doenças vasculares, insuficiência cardíaca, estado de pós-parto ou pós-operatório recente. História de viagem longa, tendo permanecido sentado por muito tempo
14 Observar no paciente: Dispnéia severa, com ou sem tosse acompanhada de tiragens, batimento de asa de nariz e cianose, ansiedade e agitação. Dispnéia moderada ou severa, cianose, pele acinzentada, respiração barulhenta, podendo apresentar catarro espumoso com secreção sanguinolenta. Sinais de compressão pulmonar ou desvio de mediastino. Possíveis diagnósticos médicos Edema Agudo de Pulmão (EAP), Crise Aguda de Asma, Insuficiência Respiratória Aguda por diferentes causas, Embolia Pulmonar ou Derrame pleural.
15 Cuidados de enfermagem imediatos Atentar relato história de insuficiência cardíaca, doenças vasculares, estado pós parto ou pós-operatório recente; história de viagem longa, tendo permanecido sentado por muito tempo. Posiçao sentado e manter alguém próximo Instalar oxímetro. Instalar cateter nasal ou máscara oxigênio. Medir sinais vitais, priorizando FR, P e PA. Instalar um acesso venoso, mantendo heparinizado até prescrição médica, se permitido pela rotina. EAP - as infusões de líquidos devem ser rigidamente controladas, sendo em geral, evitadas. Manter o paciente o mais calmo possível, agindo de forma firme e segura. Preparar material para nebulização. Aguardar a avaliação e a prescrição médica e realizar rigorosamente os itens prescritos.
16 O paciente chega na emergência referindo Ter febre, calafrios, tosse, dor nos pulmões associada aos movimentos inspiratórios e dificuldade respiratória. Você percebe no paciente Dispnéia, temperatura corporal elevada, tosse e fácies de dor associada à Possíveis diagnósticos médicos Pneumonia
17 Cuidados de enfermagem imediatos -Colocar o paciente em repouso e em posição confortável. Medir sinais vitais, priorizando T e FR. Observar e comunicar o tipo de tosse: Seca; com expectoração; persistente; intermitente; hemoptise. - Instalar cateter nasal e oxigênio Preparar material para nebulização Aguardar a avaliação e a prescrição médica e realizar rigorosamente os itens prescritos.
18 Atentar para o caso de o paciente relatar história de emagrecimento nos últimos meses, falta de apetite, sudorese noturna e história de hemoptise. Nesse caso, manter cuidados relativos à Tuberculose ou Pneumonia associada à baixa imunidade, como nos casos de pacientes com AIDS. Manter o uso de precauções universais indicadas para o atendimento de qualquer pessoa, principalmente o uso de máscara, evitando contato respiratório com outros pacientes que se encontrem na sala de emergência.
19 Obrigada! Bons estudos.
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisComo interpretar a Gasometria de Sangue Arterial
Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial Sequência de interpretação e estratificação de risco 08/01/2013 Daniela Carvalho Objectivos da Tertúlia Sequência de interpretação da GSA - Método dos 3
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisNecessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisMonitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisA Criança com Insuficiência Respiratória. Dr. José Luiz Cardoso
Dr. José Luiz Cardoso CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA A CRIANÇA NÃO É UM ADULTO EM MINIATURA O nariz é responsável por 50 % da resistência das vias aéreas Obstrução nasal conduz a insuficiência respiratória
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisInsuficiência Respiratória. Vias aéreas difíceis
Insuficiência Respiratória Síndrome da Angústia Respiratória Aguda Vias aéreas difíceis Mailton Oliveira 2015.2 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA Incapacidade do sistema respiratório de atender as demandas
Leia maisVENTILAÇÃO NÃO INVASIVA I. Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA I Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP INTERFACES * Máscaras Nasais * Plugs Nasais * Máscaras Faciais * Capacete * Peça Bucal VENTILADORES E MODOS USADOS NA
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes Vias Respiratórias A) Cavidades ou Fossas Nasais; B) Boca; C) Faringe; D) Laringe; E) Traqueia; F) Brônquios; G) Bronquíolos; H) Pulmões Cavidades ou Fossas Nasais; São duas cavidades paralelas
Leia maisELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa
ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Fabrícia Passos Pinto Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia mais03/08/2014. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente portador de doença pulmonar obstrutiva crônica DEFINIÇÃO - DPOC
ALGUNS TERMOS TÉCNICOS UNESC FACULDADES - ENFERMAGEM PROFª.: FLÁVIA NUNES Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente portador de doença pulmonar obstrutiva crônica Ortopneia: É a dificuldade
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisOxigenoterapia Não invasiva
Oxigenoterapia Não invasiva Definição Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou
Leia maisCOLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Fernanda Toledo
COLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO Profª Fernanda Toledo RECORDAR Qual a função do alimento em nosso corpo? Por quê comer????? Quando nascemos, uma das primeiras atitudes do nosso organismo
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisBibliografia: Capítulo 2 e 3 - Nowak Capítulo 12, 13 e 14 Fisiopatologia Fundamentos e Aplicações A. Mota Pinto Capítulo 4 S.J.
1 3 Março INFLAMAÇÃO Conhecer os diferentes mecanismos fisiopatológicos que intervêm na resposta inflamatória Identificar os principais mediadores celulares e moleculares da inflamação Identificar os efeitos
Leia maisTROCA E TRANSPORTE DE GASES
TROCA E TRANSPORTE DE GASES Difusão dos gases através da membrana respiratória Unidade Respiratória Cada alvéolo: 0,2 mm Parede Unidade respiratória: delgada Capilares Membrana Respiratória ou Membrana
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA EDEMA AGUDO DE PULMÃO Dra. CRISTINA MACHADO PIRES Enf. CYNTHIA DE AZEVEDO JORGE O GRAU DE URGÊNCIA O Edema Agudo de Pulmão é uma situação de emergência, classificada
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisSINAIS VITAIS. Base teórica
Base teórica SINAIS VITAIS Os sinais vitais são informações básicas colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar a equipe quanto
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof.: Lazaro Antonio dos Santos
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof.: Lazaro Antonio dos Santos SISTEMA RESPIRATÓRIO CONCEITO Conjunto de órgãos que nutrem o organismo por meio de alimentos no estado gasoso, completando a função do Sistema Digestório.
Leia maisPRINCÍPIO FÍSICO E TRANSPORTE DOS GASES
PRINCÍPIO FÍSICO E TRANSPORTE DOS GASES Prof. Me Tatiane Quaresma O sangue tem várias funções, entre as quais o transporte de gases respiratórios essenciais ao funcionamento do nosso organismo. O2 das
Leia maisO que fazer. Gesso e fraturas.
DOUTOR,POSSO VOAR? (extraído de http://www.orkut.com.br/main#commmsgs?cmm=17111880&tid=5625830708854803828, em 15/05/2012) Posso viajar de avião se estou com conjuntivite ou depois de me recuperar de um
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico
Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Habilidades: Entender o sistema cardiovascular com a prática de atividades físicas. REVISÃO A Importância do sistema Muscular e a relação do mesmo com
Leia mais05/10/2013 SISTEMA CIRCULATÓRIO. Evolução do sistema circulatório. Fisiologia do Sistema Circulatório ou Cardiovascular
SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof.Msc.MoisésMendes professormoises300@hotmail.com www.moisesmendes.com Fisiologia do Sistema Circulatório ou Cardiovascular Esse sistema é constituído por um fluido circulante (o
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turmas: 10ºI Professora: Ana Margarida Vargues Planificação anual de Saúde- 10ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisTratamento - Oxigenioterapia; - Fisioterapia respiratória; - Ventilação mecânica; - Antibioticoterapia; - Hidratação; - Nutrição.
Insuficiência Respiratória Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO Insuficiência respiratória é toda a situação que não permite
Leia maisENADE 2004 FISIOTERAPIA
ENADE 2004 FISIOTERAPIA QUESTÃO 38 Maurício Gomes Pereira. Epidemiologia teoria -- prática. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan S.A., 1995, p. 31 (com adaptações). O gráfico acima demonstra os possíveis padrões
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia mais1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de SAÚDE 10º ano 014/015 Turma K Professora: Maria de Fátima Martinho. 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde
Leia maisTRANSPORTE DE GASES NO SANGUE. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Setor de Ciências Biológicas
TRANSPORTE DE GASES NO SANGUE Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Setor de Ciências Biológicas ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ESTRUTURA DAS VIAS AÉREAS ESQUERDO WEST 2002 VASOS ALVEOLARES
Leia maisOrganizador. Autores
ROSTO Apresentação O Guia de Emergências Clínicas foi estruturado a fim de orientar o profissional que lida a todo instante com situações diversas e que exigem diferentes abordagens na emergência clínica,
Leia maisPATOLOGIAS RESPIRATÓRIAS (continuação) LISBOA, 2008
PATOLOGIAS RESPIRATÓRIAS (continuação) LISBOA, 2008 DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESTRITIVAS As que se caracterizam por uma diminuição da expansão dos pulmões com diminuição da capacidade pulmonar com perda da
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO
Preparatório Concursos- 2012 DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias;
Leia maisProf Me Alexandre Rocha
Prof Me Alexandre Rocha alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha www.avaliacaoja.com.br www.professoralexandrerocha.com.br 1 Função O propósito
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO II
SISTEMA CIRCULATÓRIO II Conceito: Edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Observação: se a cada batimento, o VD bombear apenas 1 gota a mais de sangue que o VE, dentro de 2 horas o
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisSistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +
Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A
Leia maisCUIDADOS FISIOTERAPÊUTICOS NO PÓS OPERATÓRIO DE. Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta RBAPB Hospital São Joaquim
CUIDADOS FISIOTERAPÊUTICOS NO PÓS OPERATÓRIO DE ANEURISMAS CEREBRAIS Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta RBAPB Hospital São Joaquim AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Nível de consciência Pupilas
Leia maisMonitorando VM na UTI. Monitorar. Pp Ppt Ve Complacencia Complacencia do circuito Resistencia das vias aereas Fluxo inspiratorio
Monitorando VM na UTI Octavio Messeder FCCP Pneumologista /Intensivista Coordenador UTI Geral do Hospital Portugues SSA-Ba Monitorar ALARMES Autopeep Hemogasometria O2sat Pressão do balonete FR Infecção
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia maisGESTOS QUE SALVAM Departamento de Formação em Emergência Médica janeiro de 2014
GESTOS QUE SALVAM Departamento de Formação em Emergência Médica janeiro de 2014 Gestos que Salvam O que fazer? EM CASO DE EMERGÊNCIA O QUE FAZER Número Europeu de Emergência LIGAR PARA O NÚMERO EUROPEU
Leia maisUnidade 4 Funções da nutrição
Sugestões de atividades Unidade 4 Funções da nutrição 8 CIÊNCIAS Nutrição. As proteínas, encontradas em alimentos como leite, ovos, carne, soja e feijão, são fundamentais para nossa saúde. Justifique essa
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisPRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola
PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente
Leia maisSistema Circulatório. Sistema Circulatório. Ciências Naturais 9º ano
Sistema Circulatório Índice Sangue Coração Ciclo cardíaco Vasos sanguíneos Pequena e grande circulação Sistema linfático Sangue Promove a reparação de tecidos lesionados. Colabora na resposta imunológica
Leia maisRaniê Ralph Pneumo. 02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória
02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória Introdução Maior causa de morte nos E.U.A. Mais de 70% das mortes em pacientes com pneumonia são atribuídas à insuficiência
Leia maisFISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS
ENADE-2007- PADRÃO DE RESPOSTA FISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 a) O início da resposta inflamatória é determinado por uma vasoconstrição originada de um reflexo nervoso que lentamente vai
Leia maisComo funciona o coração?
Como funciona o coração? O coração é constituído por: um músculo: miocárdio um septo duas aurículas dois ventrículos duas artérias: aorta pulmonar veias cavas: inferior superior veias pulmonares válvulas
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisCONCEITOS DE ÁCIDO, BASE E ph
ÁGUA, ph E TAMPÕES- DISTÚRBIOS ÁCIDO-BÁSICOS (Adaptado de http://perfline.com/cursos/cursos/acbas) A regulação dos líquidos do organismo inclui a regulação da concentração do íon hidrogênio, para assegurar
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Especialização Profissional Técnica
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO
ANATOMIA HUMANA I SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Respiratório Conceito Função Divisão Estruturas Nariz Faringe Laringe Traquéia e Brônquios Pulmão Bronquíolos e Alvéolos 1
Leia maisFormadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos
Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,
Leia maisComponente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) É parada súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente
Leia maisÍndice EQUILIUBRIO HIDROELECTOLITICO E ÁCIDO BASE. Unidade I Princípios Básicos, 2. 1 Revisão do Equilíbrio Hidroelectrolítico, 3
Índice EQUILIUBRIO HIDROELECTOLITICO E ÁCIDO BASE Unidade I Princípios Básicos, 2 1 Revisão do Equilíbrio Hidroelectrolítico, 3 Composição dos Fluidos Corporais, 3 Água, 3 Solutos, 4 Espaços dos Fluidos,
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO - Cateter nasal e máscara de oxigênio
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Administração de oxigênio, a uma pressão maior que a encontrada no ar ambiente, para aliviar e/ou impedir hipóxia tecidual. FINALIDADE Fornecer concentração adicional de oxigênio
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisConsiderações Gerais
Oxigenoterapia e sua relação com os atendimentos de fisioterapeutas cardiorrespiratórios Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Considerações Gerais O oxigênio é um velho conhecido
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA RESPIRATÓRIO Permite o transporte de O2 para o sangue (a fim de ser distribuído para as células); Remoção de do CO2 (dejeto do metabolismo celular)
Leia maisINSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA
INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc IRA. Definição Alteração na qual o sistema pulmonar não é capaz de realizar uma troca gasosa adecuada para suprir as demandas metabólicas
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
RESPIRATÓRIA Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Funções do sistema respiratório Suprir O 2 e remover CO 2 Equilíbrio térmico > ventilação > perda de água e calor Manutenção
Leia maisAbordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis
Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisIndicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos. Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP
Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP CPAP - Definição Pressão de Distensão Contínua Manutenção de uma
Leia maisCapítulo 4 Oxigenoterapia
Capítulo 4 Oxigenoterapia 1. Objetivos No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as indicações para oxigenoterapia; Listar os débitos de oxigénio protocolados;
Leia maisAgrotóxicos. O que são? Como são classificados? Quais os sintomas de cada grupo químico?
Dica de Bolso Agrotóxicos O que são? Como são classificados? Quais os sintomas de cada grupo químico? 12 1 O QUE SÃO AGROTÓXICOS? Agrotóxicos, também chamados de pesticidas, praguicidas, biocidas, fitossanitários,
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisPROBLEMAS RESPIRATÓRIOS DO BEBÉ PREMATURO
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS DO BEBÉ PREMATURO O bebé prematuro, em geral com peso inferior a 2.500 gramas, está mais propenso a problemas de saúde tendo em conta que a gravidez encurtada não permitiu o desenvolvimento
Leia maisOxigenoterapia. Respiração + Circulação. Basic Life Support. Respiração 21/05/2014. A insuficiência respiratória é caracterizada por uma
Respiração + Circulação Basic Life Support Facilitadora Enf a. Ana Carolina Corgozinho E-mail anacorgozinho@uol.com.br Respiração Os seres vivos conseguem resistir a restrições alimentares, pois sobrevivem
Leia mais29/03/2012. Introdução
Biologia Tema: - Sistema Respiratório Humano: órgãos que o compõem e movimentos respiratórios; - Fisiologia da respiração ; - Doenças respiratórias Introdução Conjunto de órgãos destinados à obtenção de
Leia maisCPAP Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas
1 CPAP Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas Olívia Brito Cardozo Turma Glória I CAPS Curso de Especialização em Fisioterapia Respiratória com Ênfase em Traumato-Cirúrgico São Paulo 2004 2 Sumário
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisPunção Venosa Periférica CONCEITO
Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia mais