GESTÃO DE NEGÓCIOS AGROPECUÁRIOS COM FOCO NO PATRIMÔNIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE NEGÓCIOS AGROPECUÁRIOS COM FOCO NO PATRIMÔNIO"

Transcrição

1 0 Depaaeno de Econoa, Adnsação e Socologa Escola Supeo de Agculua Lu de Queo Unvesdade de São Paulo GESTÃO DE NEGÓCIOS AGROPECUÁRIOS COM FOCO NO PATRIMÔNIO Gealdo San Ana de Caago Baos Colaboadoes: Andea Csna de Olvea Ada Mauo Osak Luclo Rogeo Apaecdo Alves Sée Ddáca no. D-30 Janeo 204

2 . INTRODUÇÃO Ese exo aa essencalene da adnsação de ua faenda, ou ouo po qualque de esabeleceno ual, endo coo foco o seu paôno, ou seja, o conjuno de avos que fca oblado na faenda duane a vgênca de u pojeo ou conjuno de pojeos nela desenvolvdos. Tês conceos são cucas paa a abodage que aqu se dá à adnsação. O peo é o foco no paôno não splesene nos cusos e eceas da faenda. Eses são paâeos cuja elevânca esde no seu uso paa adnsa o paôno. Coo fae sso usando cuso e endas ou eceas? Coo ed coeaene esses paâeos de foa que ajude o adnsado a oa decsões voladas paa o paôno? O que se busca co elação ao paôno? Busca-se axa o seu valo. A faenda deve se adnsada de foa que ela valha o áxo possível. O valo da faenda esula de pojeções de endas ou eceas e cusos que o adnsado e de fae. Ele deve escolhe aquelas avdades cujas pojeções ona a faenda as valosa. O segundo aspeco fundaenal é o foco na faenda ou no esabeleceno e conase co o enfoque e avdades (soja, lho, pecuáa de coe, ec.). As eddas de endas e cusos dessas avdades deve se exanadas paa o conjuno da faenda. Quano a faenda esá fauando? Qual o cuso oal da faenda? Esses valoes esão levando à axação do paôno que a faenda epesena? Gande pae adnsação de ua faenda consse e escolhe a cobnação dessas avdades ndvduas co vsas à enabldade e ao sco que envolve. O eceo pono é o foco no sco da avdade agopecuáa. O adnsado não pode exana os paâeos de endas e cusos da faenda coo deeníscos, so é, não sujeos a udanças pevsas. O eso se dá co o valo da faenda: sepe que se escolhe u conjuno de avdades que nela vão se desenvolvdas, deve-se esa cene das possbldades desfavoáves e favoáves assocadas a ua cea avalação da faenda. O que deve pevalece é a pespecva de que os esulados da faenda são nceos e que cabe ao adnsado decd (so é, aposa) que u deenado conjuno de avdades va epesena o elho uso possível da faenda, sabendo que

3 2 essa escolha pode leva a lucos ou pejuíos. Cene dsso, o adnsado á avala esses scos e oa as pecauções possíves paa que o sco excessvo não leve a pejuíos alé do supoável ou à nadplênca. A consdeação desses ês ponos é u canho paa que a faenda venha a se susenável co ao pobabldade. Ou seja, paa que seja enável ane a faenda podundo no longo pao. Paa que valha a pena ane a faenda funconando é pecso que o capal nela nvesdo seu paôno - popocone u endeno que (a) eunee esse capal co base no seu cuso de opoundade e (b) pea a ecupeação desse capal no fnal do pojeo execuado na faenda. Haveá sepe o sco de que sso não aconeça e é po sso que a as avdades agopecuáas deve leva a eonos espeados que copense esse sco, que e geal excede os scos envolvdos nu gande núeo de avdades e ouos seoes da econoa...o paadoxo da agculua baslea É consenso a necessdade de pofssonala a adnsação dos negócos agopecuáos ou do agonegóco, o qual ve sendo vía de cses cíclcas que deanda njeções de novos ecusos e enegocação das dívdas e venceno. Nesses oenos, suge naualene quesonaenos sobe a susenabldade econôca do seo. Sea o agonegóco enável? Qual o sco a que o poduo esá se subeendo? A hsóa da agculua naconal é ua sucessão de cclos de alos e baxos, duane os quas o poduo, apaeneene concenando-se no cuo pao, va do oso paa o pessso e vce-vesa, pedendo de vsa o longo pao, ou seja, se seus negócos são susenáves. O gande desafo do poduo esá e adnsa be suas avdades ao longo dos cclos, se nves deas nos anos bons e lvando-se, ass, de dívdas pagáves nos anos uns. O poduo agopecuáo e a endênca de nves pó-cclcaene, coo ndca a fgua, onde se vê que as vendas de áqunas agícolas acopanha os ovenos do PIB agícola. Os nvesenos cesce quando a enda auena, e dnu quando ela ca. Ua análse as dealhada evela que as vaações nas copas

4 3 de áqunas agícolas ende a se da na esa deção que o PIB, as co o dobo de nensdade. Sendo u seo poduo de alenos e aéas-pas, é naual que vá pedendo sua poânca elava (as não absolua) ao longo do epo, cedendo espaço (e eos de enda e epego) paa os seoes de ndúsas e sevços. Ao eso epo, o seo páo que hoje soladaene epesena soene 7% do PIB basleo - ve se negando aavés de opeações de coéco e cédo co segenos a onane (nsuos) e a jusane (agondúsa) a pono de, paa enende a evolução da agculua, se as elevane aá-la coo pae negane de u ssea ao: o agonegóco, que va da podução de nsuos agícolas aé a colocação do poduo ao naual ou pocessado no vaejo ou nos poos paa expoação. Esse conjuno de avdades, que e coo base a agculua, hoje epesena 22,5% do PIB MAQ AGRIC PIB AGRIC Fgua. Evolução do PIB agícola e do fauaeno da ndúsa de áqunas agícolas. 2003/202 Obs.: PIB(exo deo). Copas de áqunas (exo esquedo) Fone: Anfavea- Anuáo da Indusa Auooblísca Baslea/203, Cepea Basl, Ou seja, a elascdade das copas de áqunas co elação ao PIB é da ode de 2,0, confoe ndcado na egessão dos logaos das vaáves: co R 2 = 0,8. Os dados são anuas de 994 a Ve hp://cepea.esalq.usp.b/pb/ aq 5, 2, 0PIB

5 4 Coo pae do agonegóco, os poduoes uas foa u conjuno heeogêneo ano do pono de vsa de escala, de ecnologa coo coecal e fnanceo. Esando negado na econoa globalada, odos os poduoes esão sujeos ao que se passa pelo undo odo. As quesões clácas vê ganhando gande poânca e auenando as nceeas. Soa-se conflos cíclcos co fonecedoes de nsuos, coo felanes e defensvos, e co copadoes de poduos, coo bo godo, canade-açúca, laanja, ene ouos. Gandes e pequenos, os poduoes uas esão co fequênca baendo à poa do goveno buscando apoo de peço, de cédo, de seguo, alé de quesões sanáas e coecas no âbo nenaconal. Paece ua conadção que ass seja, haja vsa a consane enção na gande pensa alcançando o públco e geal dos segudos sucessos no seo pncpalene no ecado exeno, de onde ê vndo fluxos cescenes de dvsas, que ê sdo esaégcas paa o País. Menos enconada e sdo a conbução, alve anda as poane, de edu o cuso da alenação co benefíco e especal paa as caadas as pobes da população. Nas úlas décadas, quas sea enão as aões paa as dfculdades da agopecuáa, se vsa de foa ela e sdo ão copeene paa o País coo u odo? Na vedade há ua aão básca. A agopecuáa passa po u nenso pocesso de ansfoação, a qual é ovada pela peênca de edu cusos connuaene coo condção de sobevvênca. Os peços undas de poduos agopecuáos, e geal, e de alenos, e pacula, despencaa (caía peo de 60 a 70% e eos eas) depos de ee angdo u pco e eados dos anos 970 aé 2005/6 3. A pa de enão, os peços suba gaças ao cesceno da econoa chnesa e de ouos países eegenes e, apesa da cse fnancea, vê se anendo e paaaes elavaene elevados. 3 Baos (200) abu a evolução de peços obsevada nesse peíodo ao aueno de poduvdade e escala undal, ao cescene poeconso dos países desenvolvdos e à auação das gandes ansnaconas co expessvo pode de ecado. Na vedade, a endênca de queda dos peços agopecuáos é u fenôeno que se obseva desde, pelo enos, 850 e se deve a udanças ecnológcas na podução, confoe Jacks (203). E ono dessa endênca há supecclos de 0 a 35 anos devdos ao copoaeno da deanda. E ono desses cclos, obseva-se elevada volaldade, acada co pcos e vales se u padão de eguladade.

6 5 O que pode-se de é que os peços agopecuáos são cíclcos e voláes, algo que não aconece co os peços ndusas e de sevços (que pode oscla, as e gau uo eno), poque esses seoes pode conola a ofea ajusando-a à evolução da deanda. O poduo ual va, poano, se equlbando dane de ua queda cenenáa de peços alaene voláes e de ua poduvdade que, eboa cescene abé é basane volál po foça de evenos clácos. O desafo onou-se ao anda, endo-se e cona que desde a segunda eade dos anos 980, o goveno eduu dascaene suas polícas de apoo paa o seo 4. O cédo ual fo coado, as axas eas de juos se elevaa e os nsuenos de susenação de peços odfcados de foa a edu cusos. De fao, a agopecuáa fo o seo que as pedeu ecusos co as udanças na áea fscal. Paa se e ua dea da nseguança sob a qual opea u poduo ual no Basl, basa obseva a evolução do pncpal e do seu paôno, que é a ea. Na Fgua, apesena-se a endênca dos peços édos das eas de lavouas no Basl. Noa-se que no cuo nevalo ene 994 e 2000 o peço cau 44% e de 2000 paa 2006, subu 78%. O que a agculua e de especal? Po se u seo concoencal, os poduoes não e qualque nfluênca sobe os peços que paga pelos nsuos que adque ne sobe os peços pelos quas vende sua podução. Toda ve que adoa nova ecnologa paa edu cusos, os peços de venda dos poduos ende a ca, e e geal, apdaene. e al osa que nas úlas 3 décadas,, o capal nvesdo na agopecuáa auenou ceca de 20%, a ea ulada cesceu 0%, enquano a podução auenou 266%. O que explca essa dfeença? Resposa: efcênca ecnológca e adnsava. 4 Confoe Gasques e al (2006), os gasos públcos na agculua se expanda aé 987 ano do ecode de copas e de esoques do goveno. Gasques e al (2006), ene ouos, avala que naquele ano foa aplcados na agculua quase 2% do oçaeno do Goveno Fedeal; nos anos 2000 essa cfa suou-se ene % e 2%. O cédo ual, po sua ve, angu seu pco e 979, segundo e queda aé o níco dos anos 990, quando chegou a epesena apenas ene 0 e 20% de seu valo do fnal dos anos 970.

7 /987 06/988 06/989 06/990 06/99 06/992 06/993 06/994 06/995 06/996 06/997 06/998 06/999 06/ /200 06/ / / / / / /2008 Fgua. Evolução dos peços eas da ea de lavouas no Basl, ene 987 e 2008 Fone: FGV, Cálculos dos auoes. Obs.: Reas/hecae de 2008, lnha de endênca: polnôo do sexo gau. O poduo que se e ando na avdade, po u lado, ve adoando as ecnologas as odenas e poduvas e, po ouo, ve ulando seus ecusos de foa a na seus cusos. Fa sso po copeênca e po necessdade: se efcene é essencal! Co cusos enoes, os poduoes se esgna a ecebe abé u valo eno, foçando ouos poduoes que anda não epega a nova ecnologa a faê-lo e, ass, ade ao pocesso de edução sequencal de cusos. A não adesão esula na agnalação do poduo e, po f, no abandono da avdade agopecuáa. Co sso, ao conáo dos seoes ndusal e de sevços, os poduoes agopecuáos não consegue capala ganhos assocados à nova ecnologa: os peços ende a ca acopanhando a queda de cusos se que possa aufe os benefícos de se ane ecnologcaene aualados. Face às econoas de escala os cusos ende a se aoes paa os poduoes enoes; e eses são os as vulneáves às osclações do ecado e às exgêncas das novas ecnologas. É conhecdo que o gande conngene de pequenos agculoes e

8 7 pecuasas que não sobevvea às ubulêncas das duas úlas décadas 5. Os poduoes uas fca ene a cu e a espada: se adoa novas ecnologas, não consegue capala seus eonos, se não as adoa, não consegue connua podundo. A agopecuáa, nu país coo o Basl que, po váas décadas, cesce a baxas axas e e que o apoo do goveno é pequeno, e de, e gande edda, cona co o ecado exeno paa que a enabldade não se peca neaene. Pode-se uo be assoca os peíodos e que a agopecuáa va be co aqueles e que os peços nenaconas esão e bo nível e a axa de câbo não eseja uo valoada (dóla uo baxo). Infelene, paa o poduo basleo pouco pogesso e sdo feo na edução do poeconso dos países as desenvolvdos, cujas polícas agícolas e coecas depe os peços dos poduos agopecuáos, co o que a únca ede de poeção do seo va sendo cada ve as ebaxada, auenando os scos e a exensão de ua queda evenual na enabldade. Dane desse quado, cabe ao agculo, e peo luga, eag apoando suas pácas de gesão, ajusando-as paa os epos auas de exea copeção nu undo globalado. E segundo luga, busca no assocavso foas efcenes paa evndca soluções conjunas paa os pobleas cujas aíes esão foa da poea: defcêncas de nfaesuua, fala de polícas de apoo à pesqusa e à ecnologa, defcêncas na áea sanáa e de seguo agopecuáo, aasos e ndecsões nas negocações nenaconas 6. O assocavso é essencal abé nas negocações dos poduoes co fonecedoes e copadoes, cada ve as podeosos, que copõe os deas elos das cadeas poduvas de que pacpa. É fundaenal abé paa auação efcene juno aos govenos, paa que o seo não seja gnoado quando da foulação de polícas de u odo geal. 5 Alves e al (200) esou ene 3,8 lhões (75% do oal) o núeo de esabelecenos agopecuáos à age da odenação, se condções de anee co u nível aceável de vda poque ê baxa enda líquda. A peanênca na ona ual depende de ansfeêncas de enda do goveno (bolsa faíla, aposenadoas, ec.). 6 Mencona-se aqu os casos das assocações foadas pelos seoes do algodão, da soja essas duas envolvendo o lho, da cana-de-açúca, da andoca, do ao. Ouos seoes, coo laanja e da bovnoculua, segue labuando paa foalece o poencal de suas assocações.

9 8 O uso do conceo de agonegóco ona-se de ala elevânca, pos envolve odas as avdades de podução de bens e sevços vnculadas à agopecuáa ncopoando o segeno de nsuos, pocessaeno e dsbução dos poduos de oge no segeno páo. É poane salena que o conceo de agonegóco não exclu nenhua caegoa de poduo ual, ou benefcadoas e pocessadoas, qualque que seja o seu aanho (e eos de áea ou volue e po de podução). Ou seja, agonegóco nclu o que e sdo efedo coo agculua coecal, pequena agculua, agculua fala, ec.. O agonegóco é, poano, u conjuno nedependene de segenos e qual ua coene pecsa paa sua susenabldade econôco-fnancea conjuna a susenabldade de cada u de seus elos. Nese exo, o foco eca sobe a quesão de coo apoa os éodos de gesão, ajusando-os aos novos epos. A poposa é pove as decsões adnsavas dos poduoes uas co paâeos decsóos que vão alé de cusos e endas opeaconas e oas, de foa a gaan sua susenabldade econôco-fnancea. Po u lado, popõe-se o epego desses paâeos nu conexo de as longo pao, e que se consdee sulaneaene eonos aos nvesenos e os scos assocados à avdade agopecuáa. Esses scos são de duas naueas: de enabldade (de o poduo e pejuío ao nvés de luco) e lqude (anda que lucavo, a fala de lqude pode ava a execução do pojeo) e deanda u padão dnâco de adnsação e oposção a u padão de passvdade ane os scos neenes à agopecuáa. Popõe-se abé esaégas de geencaeno de sco, e especal, a páca do povsonaeno de ecusos e popoção ao capal nvesdo, endo e cona o gau de solde ou fagldade fnancea do negóco e paua. A susenabldade da agopecuáa é essencal paa a susenabldade do agonegóco coo u odo, que epesena ua enda que é apoxadaene o quáduplo da avdade páa (deno da poea) 7 7 Sobe enda ou poduo neno buo do agonegóco ve hp://

10 9.2.Gesão dos negócos agopecuáos ua posua É pecso econhece a necessdade de uda a gesão das avdades agopecuáas, ua ve que pequenos, édos e gandes poduoes uas pode se benefca de ua elhoa na qualdade de gesão do seu negóco, aqu enendda coo pofssonalação da avdade adnsava. É fundaenal oa decsões co base e conheceno aualado e objevo e uda a enaldade: a podução agícola não é u odo de vda paa a vda oda; é u negóco que be condudo pode ae sasfação e pogesso; as al condudo podeá se ua sequênca desgasane de cses e pedas paonas, enando e epobeceno. A agculua e sdo aponada coo u unfo do país pela sua copevdade, que e sdo esaégca no cobae à nflação, na edsbução da enda e na geação de dvsas nenaconas 8. Apesa de ou alve devdo a esse excelene desepenho do pono de vsa da socedade e geal, o seo páo (deno da poea) do agonegóco ve sendo vía de cses cíclcas que deanda njeções de novos ecusos e enegocação das dívdas e venceno; ou seja, novaene confgua-se o caso de u seo de quesonável susenabldade econôca. Coo equacona e esolve essas dfculdades? A quesão copoa dagnósco e dos níves: acoeconôco e seoal. Do pono de vsa acoeconôco, o seo esá subedo a, pelo enos, quao dfculdades: a) o ecado neno não e capacdade paa absove odo o poencal poduvo (e, paa coplca, aé há pouco, evoluía uo lenaene) se quedas acenuadas de peço; b) ecado exeno e sdo e geal favoável gaanndo enabldade cíclca; poé os saldos coecas após algu epo pode a valoa deasadaene a oeda naconal, co consequene ebaxaeno de peços nenos; c) ao eso epo, a dsbução dos fuos do seo va se aleando: acelea-se o pocesso de concenação ano a jusane (agondúsa, coéco) coo a onane (nsuos) da agopecuáa, fenôeno que pode popca nceeno de 8 Ve Baos (200).

11 0 agens deses segenos co pejuío ao poduo. Ass, o poduo ual va fcando espedo ene os gganes que vão se foando aás de s e à sua fene; e, d) os ecusos paa políca agícola vê hsocaene se escasseando, lando a capacdade de apoo do Esado, nclundo nveseno e nfaesuua e pesqusa, educação e saúde paa o capo. O goveno ve concenando sua aenção na foa de subsídos e ansfeêncas de enda - à chaada agculua fala, u gupo e que pedona o pequeno poe, as não necessaaene, a baxa enda. Os as pobes nesse gupo enfena os as séos pobleas de susenabldade econôca. E conjuno, esses faoes pode causa a não susenabldade da agopecuáa e do agonegóco coo u odo. Ou seja, susenabldade pode não ocoe: a enabldade do seo pode não se ane ao longo do epo, de foa que o capal não possa se enovado ne aplado após seu peíodo de vda úl. Esse é o ea aado nas póxas seções: qual a enabldade das avdades agopecuáas e qual o sco de que u deenado negóco agícola não seja susenável? Os poduoes esão condundo seus negócos de anea que eles possa supoa os cclos econôcos peíodos de vacas godas e de vacas agas e sobevve no longo pao. Eboa haja odo u conexo culual onde a agopecuáa se nsee a adção do eo de vda no abene ual é essencal a concepção da avdade coo negóco. Isso é poane paa que a pópa adção culual sobevva. Se o negóco não fo susenável o poduo e sua faíla vão faalene dexa o abene ual e a adção va se pede! S vs pace, paa bellu 9 d o povébo lano. O poduo ual não pode encaa a sua avdade coo u eo odo de vda, do qual não va abdca jaas. E eoa econôca, sso sgnfca que seu cuso de opoundade é eo. Ou seja, não é necessáo que sua avdade gee luco: a podução esaá sepe à dsposção da socedade faça chuva ou faça sol. Isso poque o agculo splesene desconsdea qualque avdade alenava: nasce, cesce e oe u agculo. Ou as 9 Se quees a pa, pepaa-e paa a guea.

12 especfcaene, u poduo de lee, ou de laanja, ou de café, ou de soja, ene ouos. Isso, e negócos, é ua péssa esaéga! Sgnfca que, co ceea, o agculo va se exploado. Po que? Pelo vendedo de nsuos, pelo copado de sua podução, pelo banco e pelo goveno. Ese va dexá-lo desasssdo, quando não pensa nu novo poso ou conbução paa lhe po. É pecso sepe esa de alas ponas paa uda de ua avdade agopecuáa paa oua ou aé eso dexa a agopecuáa, quando os lucos não esvee flundo coo espeado, se não esve havendo pogesso socoeconôco na sua vda. O as poane, poé, é a necessdade de que o pópo poduo valoe sua avdade. Paece absudo que sso pecse se do. Mas é ua quesão de posua: coo d o do popula chega de elogo, nha pae eu pefo e dnheo!. O agculo pecsa e e ene que o seu é o negóco as ascado que há. Nenhua ndúsa é as ascada que a agopecuáa. Pos já se d co ua aão que a lavoua é ua fabca a céu abeo. Ass, se algua avdade econôca pecsa se euneada pelo sco que assue, esa é a agopecuáa. Mas, no enano, o pópo poduo se popõe a acea u eono nos seus negócos, nfeo ao que podea se ganho splesene vendendo udo e colocando os ecusos nua aplcação fnancea. Na lcação de odovas e 2008, po exeplo, o Goveno Fedeal esabeleceu axas eas de eono de 8,95% paa ca, eboa sol e chuva não aapalhe a colhea de afas de pedágo 0. No enano, o agculo não é consulado ne pode fxa sua axa de eono. Mas é cou obseva os pópos poduoes e negocações co a agondúsa ebu axas eas de juos uo baxas. Isso pecsa uda: ao avala seus negócos, é pecso acescena ao eono se sco (da poupança, po exeplo) u pêo de sco. Ese assuno seá aado co as dealhes e seções poseoes. 0 Ve hp://poalexae.abl.co.b/evsa/exae/edcoes/infa2008/especas/consoldacao-odelo h

13 2 2. O NEGÓCIO AGROPECUÁRIO E SEU PATRIMÔNIO Paa o poduo, oda avdade econôca deve se vsa coo u pojeo (epeendeno). Peo, ele decde se deve ealá-lo co base e expecavas de enabldade e sco; depos deve condu o pojeo, faendo os ajuses e função de os evenos não ee anscodo de acodo co as expecavas. A adnsação do epeendeno coesponde a essa conínua avdade de ajusa o pojeo ás novas ealdades que vão sugndo. Na decsão de nves, o poduo deve e e cona que o pojeo e po fnaldade popocona eonos adequados aos nvesenos necessáos paa sua execução. Esses eonos deve se aavos o sufcene paa copensa o cuso de opoundade e o sco do capal nvesdo que podea esa aplcado e ouas alenavas, coo no ecado de capas, po exeplo. No caso do seo agopecuáo, as avdades esão oganadas e undades uas de podução: faendas, sío, chácaas. Cada faenda, po exeplo, caacea-se pelo seu paôno (valo e coposção). Paôno é enenddo coo o conjuno de avos ncopoados na faenda, so é, ea, deas ecusos nauas, dnheo no banco, íulos a ecebe e bens de capal (áqunas, equpaenos, e ouos nvesenos ealados na faenda, que nela fca ncopoados po váos peíodos poduvos). Paa o paôno se susena e/ou auena, a ea e de ane sua capacdade poduva (feldade), as benfeoas ê de se peodcaene econsuídas, as áqunas e equpaenos peodcaene enovados, o ebanho ando, gaças a sua auoepodução. O paôno é esulado de u conjuno de nvesenos ealados no passado. Qual é o valo do paôno? Não é o valo hsóco aualado! O paôno vaa de valo ao longo do epo e função dos esulados do uso que faça dele. E do uso poencal que ouos possa fae dele. Po exeplo, u ao já e uso não deve se avalado pelo peço na ocasão da copa (há algu epo aás), consdeadas a depecação e a nflação já vefcadas. Nenhua oua pessoa pode se culpada po u possível negóco alfeo no passado! O peço de u ao (P T ) é seu valo de ecado: po quano ele pode se venddo agoa! Avos são bens ou deos de popedade do poduo, que popocona benefícos (eonos) pesenes ou fuuos.

14 3 Se não houve ecado de áqunas usadas, poé, não é possível obseva esse peço. Abaxo popõe-se u éodo que calcula o cuso do paôno a pa de seu valo novo aual, o que va nclu ano a depecação coo o eono desejado ao nveseno. Se esses cusos não foe cobeos, a susenabldade do negóco pode se quesonada. 2..Opeaconalando o paôno Paa obe podução de seu paôno, o poduo e de colocá-lo e opeação: va ncoe e cusos opeaconas envolvendo (a) ão de oba 2, (b) nsuos (seenes, coevos, felanes, defensvos agícolas, cobusíves, lubfcanes, ene ouos) e (c) alugués de ea, áqunas, ec.. Enf, cusos opeaconas coesponde aos gasos (e dnheo ou espéce: poduo, po exeplo) efeenes a copas de nsuos e de sevços de faoes de podução coo abalho e aluguel de ea ou de áqunas e equpaenos de eceos. Esses gasos plca ua oblação dos ecusos desde sua efevação aé o ecebeno pela coecalação da podução. Taa-se de capal de go, que pecsa se euneado apopadaene. Ipoa vefca qual o conjuno de avdades poduvas que, sevndo-se do paôno exsene, va agega as valo, ou seja, Renda Líquda Opeaconal (), que é gual à Renda Bua (RB) 3 enos Cusos Opeaconas (CO) efeenes ao conjuno de avdades. RB p y p2 y2... pn yn p y () n CO v x v2x2... vx v j x j (2) j RB CO (3) 2 No cuso da ão de oba, nclue-se os cusos do conngene conaado e os pagaenos efeuados ao poduo e sua faíla (e dnheo ou espéce). 3 Aqu e no exo odo, epega-se o eo Renda Bua ao nvés de Recea Bua, poque esa plca na venda da podução, exclundo a pae eda e esoque ou desnada ao auoconsuo. Renda Bua é usada co o sgnfcado de Valo Buo da Podução (VBP), ou seja, a podução avalada a peço de ecado.

15 4 onde: p e v são peços de poduos e nsuos, especvaene; y e x são quandades podudas e quandades de nsuos e ão de oba usadas, especvaene. Tano u coo o ouo, RB e CO, deve se deflaconados paa u dado nsane de epo, ex.: níco ou fnal do ano. Po sso, é essencal que haja u conogaa de endas e despesas (fluxo de caxa) da faenda. Dessa foa, pode-se copua devdaene o valo dos juos sobe o capal de go a se ncluído coo cuso opeaconal. Coo avala a evolução do paôno da faenda? O poduo, odo ano, fa o possível paa auena o valo do paôno de sua faenda (P), podundo aqulo que popocona a ao. Quando auena dado o cuso de opoundade do capal (axa de juos gual a ) P auena; o conáo aconece quando ca. O valo do paôno é obdo pela capalação do fluxo pesene e fuuo de. Se, coo lusação, se ad que os peços de poduos e nsuos peaneceão ndefndaene coo esão aualene, ass coo a ecnologa, o valo do paôno (P) sea 4 : P (4) Na ealdade, peços e ecnologa vaa connuaene, de soe que P vaa a odo oeno, sendo o esulado da capalação paa ceo nsane das Rendas Líqudas Opeaconas eas espeadas ( ), consdeando o cuso espeado de e opoundade do capal ( ) 5. Ass nu nsane 0 (eo): e P 0 ( e e ) (5) 4 Nesse caso agna-se que a faenda va podu, po epo ndeenado, o valo anual de. A fóula de VP consdea o ecebeno pepéuo de anualene, sendo devdaene euneado o capal nvesdo (nclusve depecação), de foa pe a podução conínua. 5 Noa que e e e são expessos e valoes eas (desconada a nflação espeada).

16 5 Paa avala seu paôno, o poduo pecsa cona co os enconados valoes espeados desde o ano coene (=0) aé, que depende do hoone econôco consdeado. A enos que deseje vendê-lo, eneano, o valo específco do paôno que, po envolve expecavas, é u valo subjevo não é uo elevane: o poane é que, qualque que seja, ele eseja sendo axado! O poduo, é clao, e sepe a opção de vende seu paôno: ele va copaa sua esava subjeva de P co o valo de ecado ( P ). Se P fo ao, a venda do paôno sea as vanajosa. Essa decsão envolve scos, odava. A avalação de P basea-se e expecavas e não e ceeas. O sco deve, poano, se levado e cona, coo se veá as adane. 2.2.O capal de go O capal de go da faenda coesponde ao esoque de ecusos noalene efedos coo caxa que o poduo e de ane paa efeua os pagaenos efeenes aos seus cusos opeaconas. Deve-se obseva que os dos conceos não são guas. U deenado desebolso pode fca paalsado po dfeenes peíodos de epo: se a copa de nsuos fo ealada soene no oeno de sua aplcação, o cuso de opoundade sobe o capal dnu, as o peço pago nesse oeno pelo nsuo pode se ao do que e oua ocasão. Na vedade, edu o quano possível o capal de go necessáo paa deenado cuso opeaconal é ua poane ea do adnsado. Isso poque sobe o capal de go ncde cusos (juos), que deve se copuados junaene co os dspêndos efeuados. Se a faenda pude ane e cona sepaada os ecusos de go, facla seu geencaeno. Coo poa o onane e o ng do seu uso, planejaeno se fa necessáo. Abos depende das avdades desenvolvdas na faenda que, po sua ve, põe ceas esções de caxa, que ne sepe pode se ajusadas plenaene paa edução de cusos. Toda faenda caacea-se po u fluxo físco de avdades que e coo conapada u fluxo de caxa. O fluxo físco coesponde às avdades desenvolvdas na podução e adnsação da faenda: copa de nsuos, pepao da ea,

17 6 seeadua, aos culuas, colhea, secage, benefcaeno, aaenaeno, venda, anspoe, ec.. A cada ua dessas e ouas opeações físcas pode coesponde ua saída ou enada de valoes fnanceos. Esses fluxos, poano, são nedependenes. Poé, enquano o peo esá sujeo à gde cláca, o segundo pode se oado e função de seus cusos e benefícos. A copa de nsuos pode, po exeplo, se fea a qualque epo; poé, sua aplcação esá sujea ao calendáo agopecuáo. O poduo podeá fae ua eseva especal paa go na faenda, que pode se ua cona coene bancáa ou ua cona co algua euneação. Meso que seja ua cona dese úlo po, o poduo quando saca da cona paa aplca na faenda esaá pedendo algu dfeencal de juos que ecebea nua cona a pao fxo. Ele va paga os juos aoes peddos. Ass, ane ua cona paa capal de go, pode edu o cuso de juos, as não o elna. Toda ve que se saca da cona, os juos peddos e que vão paa o cálculo do cuso opeaconal são aqueles as alos que sea ecebdos nua cona co ao pao. Coo, e geal, quano as pevsíves as aplcações e eadas nessa cona elho ende a se o seu endeno, pode vale a pena pogaa o uso desses ecusos. 2.3.Susenabldade Noalene, o poduo vve ua sucessão de ganhos e pedas de capal: nu ano seu paôno P pode sub (ganho de capal), nouo pode ca (peda de capal). Coo exana a susenabldade: a faenda va se ane ao longo do epo? Ou va acaba desapaecendo, udando de ãos? Paa sso, o poduo e de avala os Cusos de Recupeação do Paôno (CRP). O capal da faenda seu paôno a peços de ecado (de valo P, que agna-se que peaneça fxo ao longo da vda do pojeo) é dado pelo conjuno de bens de capal ou avos, que, po defnção, conbu paa gea u fluxo epoal de enda. Ese fluxo deve, paa susenabldade, cob CRP, coposo dos Cusos de Opoundade do Paôno (COP) e a depecação (D). Ou seja, a soa de COP e D é chaada de Cuso de Recupeação do Paôno (CRP).

18 7 A deve eunea o paôno, ou seja, deve se, e éda, ao ou gual a CRP ao longo da vda úl () do paôno. Caso não se enha essa expecava, o nveseno não deve se ealado. Mas cudadosaene, consdeando a neepoaldade da quesão, o valo pesene da soa do fluxo de deve se ao ou gual ao valo pesene 6 da soa do fluxo de CRP. Paa facla a exposção, agna-se que endas e cusos pesenes e fuuos seja pefeaene conhecdos. Mas adane essa abodage seá evsa. Taa-se agoa de deena os valoes de CRP, que é a soa de COP e D 7 : CRP COP D (6) Logo, capalando e soando paa,..., : CRP COP D (7) A capalação de COP deve esula, ao f de anos, e: P COP (7 ) que é a euneação de P pelo seu cuso de opoundade po anos. Já a depecação é u valo cuja soa capalada deve pe adqu gual paôno ao fnal do 6 O valo pesene de qualque fluxo neepoal de valoes (B, paa ndo de 0 a T) ), consdeando ua B B2 BT axa de descono consane é dado po VP( B, )... ou 2 T ( ) ( ) ( ) T B VP( B, ). Ass, VP epesena o valo no ano 0 de coenes de valoes fuuos, ou seja, ( ) de aé T. 7 Os analsas de pojeos dvege quano à defnção de cusos opeaconas (CO) no que espea à nclusão ou não da depecação (D). E geal, quando D é ncluída e CO, dá-se a ela aaeno nadequado, poso que e seu cálculo não se leva e cona que a depecação seja capalada. É o que aconece quando se soa aos CO dos nsuos ua depecação lnea (gual paa odos os peíodos e não capalada). Pode-se osa que D é supeesada nesses casos. Nese exo, não se nclu D e CO, as, s, e CRP, coo conapada de. Noa que ano D coo COP vão se capalados co o que se epõe e eunea o capal. Ve seção Eo! Fone de efeênca não enconada..

19 8 pojeo P desconado o Valo Fnal (VF) coespondene ao paôno não oalene depecado (ea e ouos avos). D Soando-se (7 ) e (7 ): CRP P P VF (7 ) P VF P VF Paa que a faenda seja susenável seu esulado opeaconal capalado (soa capalada das Rendas Líqudas Opeaconas ) deve cob o cuso de ecupeação do paôno (soa capalada de CRP) (8) CRP P ( ) VF (9) Consdeando as expessões à dea e à esqueda, dvddas po ( ), e eaanjando P 0 VF P (9 ) onde se vefca que o valo P 0 do paôno (valo pesene da soa das as o valo pesene de VF) na foa coo seá exploado - deve se gual ou ao do que seu valo de ecado P paa que haja susenabldade. Se o poduo não encona oua foa de exploa seu paôno que esule nessa condção, não deve faê-lo. Deve, s, consdea vendê-lo ao peço de ecado. Deve-s aena anda paa o fao de que o valo pesene lqudo (VPL) da faenda equvale à expessão (9 ) co P colocado à esqueda: VPL P VF 0 (9 ) onde P apaece coo o nveseno ncal da faenda. Pecebe-se que quando VPL = 0, P e P são guas e a axa de descono pode se consdeada a axa de eono do epeendeno.

20 Cuso Anual de Recupeação do Paôno (CARP). O CRP coesponde ao cuso de ecupeação do paôno. Seu valo pode vaa de ano paa ano confoe o éodo que seja adoado paa seu cálculo. Facla uo o abalho do oado de decsão se CRP fo calculado na foa de ua anudade consane a se geada duane a vda do pojeo. O CARP é, poano, o CRP expesso e eos dessa anudade. E (8) consdea-se CRP gual a CARP paa odo CRP CARP P P VF P VF [ Logo 8 P VF ] CARP (0) ( ) onde fc é o fao de ecupeação do capal e P aq é o valo de ecado da áquna, cujo valo fnal é VF aq. Paa facla, fa-se a suposção de que o valo da áquna va peanece o eso aé o fnal do peíodo. O fao fc leva e cona o cuso de opoundade do capal () e a depecação duane a vda úl da áquna (). Ua foa de esá-lo, adoada pelo Banco Mundal 9, é: Ua copeensão as claa do sgnfcado de CARP pode se obda da segune foa. Qualque be duável, paa se eposo ao fnal de sua vda úl de anos gea o cuso CRP (Cuso de Recupeação). Ass, o paôno de valo de copa P 0 pecsa ende anualene u valo equvalene a sua aoação (D) que seá capalado, de al soe que 20 : 8 Noa que ( ) 0 ( ) ( ) 9 Conceos baseados e Monke & Peason (989) e Gnge (982). 20 Supõe-se (a) que CR é conhecdo e consane ao longo da execução do pojeo; (b) ua aoação anual consane. Noa que 0 ( ) ( )

21 20 P VF D[ ( )...( ) ] P VF D ( P VF ) (2) 0 Quano à depecação, especfcaene, é cou o uso de esava lnea, e que, paa se obe a depecação anual, se dvde o valo do paôno pelo núeo () de anos de sua vda úl. Pode-se deonsa que essa alenava supõe que o cuso de opoundade do capal seja eo. Toando-se (9) e consdeando que 0 2 : P VF l D ( P VF ) l (2 ) 0 0 ( ) De qualque foa, D devdaene capalada à axa anual seá sufcene paa copa o be ao fnal de sua vda úl. CARP, po ouo lado, nclu, alé de D, o eono que o capal deve ende, de soe a copensa seu cuso de opoundade (COP). COP [ ( )...( ) ] P [( ) ] COP [( ) P 0 ] COP P [( ) ] ( ) P (3) CARP seá, enão, o valo que aplcado anualene à axa esulaá peá eunea o paôno pelo seu cuso de opoundade () e ecupeaá o paôno ncal:: 2 Na obenção do le, deve-se vale da Rega de L Hôpal, que ea que se fo dado l F( ) l G( ) 0 elação a., enão l X l F'( ) l G'( ) F( ) X G( ), co, onde F e G são as devadas de F e G e

22 2 CARP COP D P [ P ( ) VF ] [( ) ] ( P ( ) VF ) (4) É poane salena que CRP pode se esuuado de foa a elho se adequa ao pefl da avdade pedonane do pojeo. Po exeplo, consdee a dvsão do peíodo de duação do pojeo e ês subpeíodos, cada qual co u CRP consane, as dfeene dos deas. Consdee abé a hpóese de o pojeo não peve podução nos peos n anos, peve podução éda nos póxos n 2 anos e ua podução 20% supeo nos úlos n 3 anos. Fa-se, enão:,,, 2, de soe que CRP, CRP () B, CRP (,2 ) B. Consdeando VF= 0 e n n n n : B{ 3 B n n2 n3 n n3... } P ( ) n 0 n n2 n3 2 3 n3 P 0 n3 n Se n, n 6, n 5 e 0, 06, P 0 = 00 e-se: E logo, B, 03 B Enão, os CRP seão 0 ()4,97 (,2)5,64 002,40 CRP 0, CRP 2 () B,03, CRP 3 (,2) B 3,236 Já o pagaeno gual do º ao 5º ano sea: CARP 0,02963 P 0,3 Na Tabela, apesena-se o pocesso de capalação a pa do ssea 0,,,2 e do CARP. Abos oala 239,7.

23 22 Tabela. Alenavas de CRP e capalação CRP CRP CAPITALIZADO CARP CARP CAPITALIZADO 0 0,00 0,30 0, ,00 0,30 0, ,00 0,30, ,00 0,30 2,27 5,03,03 0,30 3,00 6,03,69 0,30 3,78 7,03 2,39 0,30 4,6 8,03 3,4 0,30 5,49 9,03 3,93 0,30 6,42 0,03 4,76 0,30 7,40 3,23 28,88 0,30 8,45 2 3,23 30,6 0,30 9,55 3 3,23 32,45 0,30 20,73 4 3,23 34,39 0,30 2,97 5 3,23 36,46 0,30 23,29 TOTAL - 239,72-239,74 Fone: Elaboado pelos auoes. Obs.: P=00 Paa a faenda coo u odo, CARP é a soa dos CARPs ndvduas dos ens que copõe o paôno. O poduo deve copaa peodcaene seus valoes de co CARP paa a faenda. Paa se ane no negóco, é se que o peo seja e éda ao ou gual ao segundo. Se, sseacaene, o negóco não é susenável. eda CARP Noa que o conceo de CARP, enquano foa de epo o capal, supõe que as seão aplcadas à axa de descono aé o fnal do pojeo.

24 23 No caso de avos que seja consdeados não sujeos à depecação (ea, sob ceos aspecos), o CARP é ecalculado paa CARP sd [ P VF : P VF ] [ ( ) P ( ) ] P (5) so é, o CARP se depecação coesponde, poano, apenas ao COP. No caso de culuas peenes coo u poa esa-se seu valo (CR) coo gual ao cuso de foação; paa cálculo de CARP anda consdea-se os juos e vda úl. No caso de anas de abalho, o pocedeno é o eso: oa-se seu valo de ecado coo CR, consdeando-se anda vda úl e juos. No caso de anas de podução, quando esablado o ebanho, o CARP é dado pelo cuso do capal (juos) nvesdo na foa de desse ebanho (esoque). A eposção (copa de anas) desse esoque va se dando de acodo co as vendas de anas acabados. 2.5.Cuso Toal (CT) de podução e Cuso de Opoundade das Avdades (COPOR) Ua ve planado u negóco agopecuáo, cabeá ao seu adnsado eala ajuses ao pojeo ncal, agoa e execução, e aão de udanças não anecpadas nas condções ecnológcas, econôcas e fnanceas. Eboa no cuo pao, o poduo acopanhe de peo os Cusos Opeaconas (CO) e a Renda Líquda Opeaconal (), os cusos oas (CT) de suas avdades deve ecebe aenção paa dagnosca a vabldade do negóco agícola. Aos cusos opeaconas (CO) havea de se acescena, poano, o CARP paa cada avdade (soja, po exeplo). A dfculdade é esabelece o quano do CARP coesponde à soja. Ua anea é esa a pecenage de epo de ulação de cada e do paôno na soja duane o ano. Alenavaene, de foa as sples, o CARP de cada avdade pode

25 24 se denfcado pelo núeo de hecaes efevos coespondenes 22. Ass pode-se chega à CARP j, ou seja, o cuso anual de ecupeação do capal da soja. Enão, o cuso oal da culua j seá: CT j CO CARP (6) j Calculado esse cuso oal, poé, é pecso uo cudado co a ulação a se dada a ele. Po exeplo, se o peço da soja fo gual ou supeo a CT j po undade poduda, podea paece que sea neessane podu soja. Eneano, essa condção não é sufcene paa ecoenda o plano da soja! A aão paa al é que não consdeando os scos envolvdos o poduo só deve envolve-se naquela cobnação de avdades que axa a Renda Toal Líquda (RTL) e não naquelas paa as quas RTL 0. Ou seja, paa cada avdade pode-se calcula: j j ou enão: RTL RTL y j j j p j y j CT CT j p j (7) y j j Peço ao do que o ou CT édo de ua avdade é necessáo não é sufcene paa jusfca a escolha da avdade j. O eso se aplca e ao gau ao CO édo. E ouas palavas CT calculado paa ua avdade não ede os cusos econôcos cusos de opoundade da avdade. O Cuso de Opoundade (COPOR) da soja, po exeplo, coesponde ao valo que sea geado se os ecusos poduvos epegados na podução de soja fosse ulados na elho avdade alenava. Suponha que o poduo vesse ês alenavas de culuas a escolhe e que fosse concoenes e áea, ou seja, podea se culvados no eso peíodo na esa áea, coo soja, lho ou algodão. Enão, deve-se consdea o eono po eal aplcado () coo cuso e cada avdade: 22 Ocoendo o uso de ua esa áea paa as de ua culua, a áea efevaene ulada pode se ao do que a áea de culuas da faenda. A cada culua seá alocada ua pacela do CARP da faenda coespondene à sua pacpação na áea efevaene usada da faenda.

26 25 p RTL CT c ( ) p y CT CT CT p y CT y p c (8) onde c é o cuso oal po undade poduda. Paa calcula o COPOR de cada culua, pae-se do valo de paa cada ua Se, po exeplo, soja lho 0, a lg odão 0,05 0,07 que, sendo posvos, ndca que as endas supea os cusos. Poé, conclu-se que a soja deve se escolhda, pos é a avdade que dá ao eono po eal nvesdo 23. Pelo lado dos cusos de opoundade (COPOR), ao CT deve-se soa o eono que o capal endea caso fosse ulado na oua elho alenava. E daí, s, confona co o peço po undade, ou seja, copo. Seá escolhda a culua cujo peço fo ao que seu copo. Ass, copo copo copo soja lho c a lg odão c soja c ( 0,07) lho ( 0,) a lg odào ( 0,) Agoa copaa-se o peço de cada culua co o especvo copo: p p p soja lho copo a logodão soja copo lho copo c soja c a logodão ( 0,) c lho c ( 0,05) c a lg odão soja ( 0,07) 0 lho ( 0,) 0 ( 0,07) copo soja ( 0,) 0 Soene paa a soja o peço cobe o cuso de opoundade. As deas avdades não deve se pleenadas, eboa seu peço seja ao do que o cuso oal. E geal, o poduo se envolve co váas avdades (culuas) poque suas eas vaa e eos de adequação paa cada alenava. Pesa anda os scos que o poduo esá dsposo a 23 Obseve que não se consdea aqu dfeenes peíodos (duação) e que a áea esaá sendo ocupada co cada avdade, as s que a duação é a esa. Na páca, na aoa das egões basleas é possível culva soja e depos lho duane o cclo do algodão.

27 26 coe, be coo o pefl do fluxo de caxa e da foa coo paca a necessdade (e os cusos) de capal de go. Se o poduo quse ecebe esíulo paa plana lho, deveá pleea u peço gual ou supeo ao cuso de opoundade. Ese, po sua ve, dependeá do peço da soja. Toda ve que o peço da soja ou do algodão sub, o cuso elevane do lho o de opoundade subá abé. Noa-se fnalene que, no cuo pao, o poduo podeá podu u poduo eboa o peço não cuba o copo ou eso o c. Isso poque pode aconece de o eono () se negavo paa odas as avdades consdeadas. A ega connuaá a esa: podu a avdade de ao. O poduo só deve pensa e dexa de podu se pesseneene não cob o CT de nenhua das avdades. Noe-se que, nu caso coo esse, o paôno a faenda coo u odo - sofeá desvaloação (po exeplo, de P 0 paa P F ). Não seá povável obe no ecado o valo nvesdo no negóco (P 0 ). O poduo eá sofdo ua peda de capal (P 0 -P F ). Caso o valo de ecado eseja aca de P F, a decsão de vende o paôno fca foalecda. Caso conáo, há que se absove a peda de capal, edundo consequeneene o CARP dal e dane e connuando o negóco nessas novas bases. Esse ea seá eoado as adane Paôno e dívda Aé agoa, consdeou-se no paôno apenas os avos da faenda. As dívdas exsenes (alé daquela assocada ao coene peíodo de podução) deve se edudas paa se chega ao Paôno Líqudo, ua ve que a dívda gea ua saída de dnheo no fluxo de caxa. Lebe-se que CARP nclu o eono alenavo do capal nvesdo e seu paôno e que a dívda de que se aa aqu decoe de alguns de seus ens ee sdo adqudos co fnancaeno po pao supeo a u ano. Noe-se que o CARP é calculado co base e CR, ou seja, no valo de ecado do be se copado à vsa ou no valo pesene da soa das pesações pevsas paa pagaeno no caso de fnancaeno. Esses dos valoes deve se guas, exceo no caso de fnancaeno obdo a axa dfeene da de ecado. Caso o poduo obenha

28 27 fnancaeno a axa nfeo à de ecado, esaá ecebendo u subsdo S, cujo valo é a dfeença ene o valo de ecado à vsa do be e o valo pesene da soa das pesações, usando a axa de descono já adoada paa o pojeo. Esse valo pesene é que deve apaece coo valo do nveseno no be. Logo, se a faenda, e éda, cobe CT, o poduo eá ecusos paa eunea seu capal, nclusve, poano, paa paga os sevços (juos e pacelas do pncpal) da sua dívda efeene à pae do capal nvesdo edane fnancaeno 24. Nos anos e que sso não se dá, ele eá que lança ão de povsão de scos pevaene consuída, ea a se aado as adane. É vável se endvda paa plana o pojeo se a avdade apesena VPL não negavo. Gosso odo, sso sgnfca e RTL éda gual ou supeo a eo. Essa é a condção necessáa e sufcene paa que o poduo pague a dívda e a faenda peaneça susenável. Se esse não fo o caso, o poduo anda podeá paga a dívda, as à cusa de peda de seu valo paonal (P). Esse pono eece exae aeno! Se a faenda e ua RTL éda negava, o poduo esaá se descapalando. Seu P (ecalculado peodcaene) esaá cando: seus avos (ea, benfeoas, aqunas, ec.) esão se desvaloando. Eneano, quando e ua dívda, o poduo co RTL éda negava eá as alenavas: a) ansfe a peda paonal ao fnancado: devolve ao fnancado o e objeo do fnancaeno ou enega pae de sua ea, ou qualque que seja o colaeal (gaana eal) consane no conao; e geal, ao fnancado não neessa al alenava, pos abos os ens se desvaloaa e se ecebdos não copensaão as pedas coespondenes ao não ecebeno da dívda (co juos), cujo valo não ca co a peda da enabldade na faenda; b) eala a peda de capal, poupando o fnancado das pedas: vende no ecado pae de seu paôno (ea, ebanho, áqunas e equpaenos) e qua a dívda pelo seu valo negal; 24 Noe-se que o e fnancado enaá no fluxo de caxa (no ano 0) pelo valo pesene dos pagaenos fuuos conaados. Se o CARP não fo sufcene paa quação dos vencenos da dívda, enão o nveseno fo ealado eboa seu VPL fosse negavo. Isso pode esa ndcando que o fnancaeno não coneplava paos adequados paa sua quação.

29 28 c) ula oda ou pae da Renda Lquda Opeaconal () anes de consdea o CARP paa qua seus copossos; essa alenava plcaá que a faenda é não susenável e que o capal pópo nvesdo não seá ecupeado; d) enegoca (eesuua) a dívda: aqu a esaéga seá dvd as pedas co o fnancado, endo coo ea, po exeplo, edu o valo da dívda na popoção da peda do paôno. Nese caso, deve-se ajusa as novas pesações devdas à nova coene espeada de de al soe que seu valo aualado das soas das pacelas coesponda ao novo valo enegocado. 2.7.Taxa de eono e sco na agopecuáa Os poduoes uas sabe be das aguas que passa ene os anos de vacas godas e os anos de vacas agas. Po sso, nada jusfca que eles oe suas decsões co base nua só dessas fases: depos da epesade ve a bonança e, nfelene, após a bonança vola a epesade! É pecso, pos, se pudene e consdea o que aconece na éda, consdeando conjunaene as duas fases. O poduo ual, po nauea ou po necessdade, vve e eo a scos que pessoas envolvdas e ouas avdades econôcas achaa deasados: d-se que a agopecuáa é ua fábca a céu abeo. O cla é u fenôeno pouco pevsível e afea a poduvdade foeene. Se o poduo planeja podu q 0 = 00 sacas de lho po hecae e po fala de chuva a poduvdade fca e q = 80 sacas (peda de 20%), eá u acésco de cuso da saca de 25%. Ou seja, se C h =000 fo o cuso opeaconal po hecae de lho, enão o cuso po saca (C s ) eá auenado de paa C C s C C s Se apenas u poduo ou u pequeno gupo de poduoes sofe pedas clácas, o ecado pode não se nfluencado, enão sua peda de Renda Lquda 0 2,5

30 29 Opeaconal () po hecae podeá seá calculada. Se P 0 = 5, RT0 q0p0 = 500 seá a RT ncal po hecae e, enão, e a vaação e seá: P P0 Cs0) ( q = 5q 0 = P0 q P0 q0 Cs q Cs0q0 q q0 Cs q Cs0q0 20 2, noando-se que, 2, P0 q Cs q 5 80 Se, eneano, a peda fo genealada, o ecado de lho seá afeado e o peço do lho va sub paa P >P 0. Enão a fcaá P C 0 q P Cs q P 0 Cs 0 0 q e sua vaação seá: Coo os poduos agopecuáos ê deanda nelásca, quando a podução ca (20%, po exeplo), os peços sobe as do que popoconalene (30%, po exeplo) e vce-vesa. No caso, coo q cau 20% (de 00 paa 80) e supondo que o P subu 30% (de 5 paa 9,5), ass: Ou seja 9,5 2, P C q 9,5 2, s Nesse caso, ua queba de safa levou a u aueno da. E oua suação, pode-se agna que o peço do lho suba poque o peço da soja auenou e abé a sua áea culvada. Coo lho e soja copee pela esa ea, a áea co lho dnu e sua ofea ca e seu peço auena (se sua deanda não se alea). Se o peço do lho sub 0%, passaá a P 2 = 6,50. Sua 2 seá 6, , Nesse caso,

31 30 Vefca-se que no da-a-da há ua dvesdade de ccunsâncas que pode fae vaa a po hecae: cla e ecado são causadoes das as fequenes udanças. Eboa o exeplo enha focado soene no lho, é clao que as vaações de ocoe paa qualque avdade agícola ou pecuáa. Toe-se a da faenda ( F ) que é a soa da de cada avdade e, po sua ve, é o poduo da po hecae pela áea dedcada a cada avdade: F lho soja a lg odão pecuáa onde, po exeplo: a lgodão ( Pa lg cosalg ) qa lg ( Aea a lg ) Iagne-se que o poduo aneve anoação sobe F nos úlos 25 anos paa cea faenda (fgua 2) e que enha u CARP = R$ 700 l, decoene de nveseno de R$ l no ano eo paa copa as eas, as áqunas e paga as benfeoas. Ass, o fluxo de dnheo dessa faenda coeçaá co u défc coespondene nveseno. Nos deas 25 anos ( a 25) ocoe apenas as coespondenes. Enão, a Taxa Inena de Reono (TIR) seá aquela axa de descono que anula o Valo Pesene Lqudo (VPL) da sée de enadas e saídas de dnheo 25 : VPL x ( x) ( x) ( x) INVEST 0 (9) Enão, e-se que paa x = TIR, VPL = 0. No caso específco consdeado, vefca-se que TIR = 8,5%, ou seja, se x fo subsuído po 0,085 na expessão aca eeos VP = 0. Essa axa deve se confonada co a axa de juos () que o poduo obea se aplcasse os ecusos dados po INVEST 0 na elho alenava exsene. 26 Se 25 Ade-se u fluxo de caxa convenconal, ou seja, apesena ua únca udança de snal e as ocoe co peodcdade unfoe. Ade-se anda que não haja valo fnal (VF) do paôno. 26 Noa que se a axa de u fnancaeno fo dfeene de, deve-se copua o valo pesene das pacelas a see quadas e usá-lo paa no cálculo do nveseno a se feo no ano 0 e não o peço do be e quesão. Essa é ua páca ecoendada e caso de qualque fnancaeno, qualque que seja sua axa de juos.

32 3 essa axa fo TIR, enão o nveseno gea ecusos aca do espeado pelo poduo e/ou aca do necessáo paa pagaeno do nveseno, cando valo paôno - aca do nveseno Fgua 2. Exeplos de, e R$ l, obsevadas ao longo de 25 anos Fone: Elaboado pelos auoes. Eneano, o poduo anes de decd pelo nveseno deve leva e cona o sco que ele (ou ela) esá coendo, pos, na vedade, no exeplo aca agnou-se que o poduo fe as conas após os 25 anos. Evdeneene que já sea ade deas paa se aepende se vesse feo u au negóco. Na ealdade, o poduo e de decd anes de nves, ou seja, no níco do pojeo. A segu, agna-se que o poduo espea que as ocoêncas de de sua faenda pocede de ua esa dsbução de pobabldades que geou os valoes obsevados nos anos efeenes a sua noação. Na Tabela 2 apesena-se 3 nevalos de e as fequêncas ou núeo espeado de vees (n ) e fequênca elava (n /3) co que cada espeada ocoea nos póxos 25 anos após o peíodo ncal. Na vedade, as dos 25 anos passados esão epesenadas e 3 nevalos, cujos ponos édos vaa de R$200,00 a R$400,00. Co esas nfoações, o poduo pode classfca e ode cescene as espeadas e o núeo de anos e que cada valo ocoea. Ve abé na fgua 3.

33 32 Po exeplo, espea-se que = R$ 600 l (valo édo do esao de R$550 a R$649) ocoa e 2 dos 25 anos ou e 8% dos casos. A éda do poduo é: eda 3 n R 25 $840,00 A oda de, so é, o valo que as ocoea, é od a R$900, 00. A edana, so é, o valo que fca no eo da dsbução (50% dos valoes esão abaxo dela e 50% aca) é 27 edana R$830, 00. Coo CARP = R$ 700,00 l, exanando-se a Tabela 4 vefca-se que e 24% dos anos o poduo não cobá seu CARP, eboa e éda ele o faça (a éda é R$ 840 l). Mas adane seá aada a quesão da povsão de ecusos face aos scos assocados ao epeendeno. Tabela 2. Fequênca de valoes de (R$ l) Fequênca % % Acu. 50/ / / / / / / / / / / / / Fone: Elaboado pelos auoes 27 Tê-se 44% dos valoes aé R$ 800,00 e 64%, aé R$ 900,00 Logo, ene R$ 800,00 e R$ 900,00 esão 6% 20% 20%. Conclu-se que 50% (44%+6%) esaão aé R$ 800,00 R$00,00 R$830, 00.

34 33 25% 20% 5% 0% 5% 0% Fgua 3. Dsbução de fequêncas da Renda Líquda Opeaconal (), e R$ l Fone: Elaboado pelos auoes 2.8. Pedas e ganhos de capal e o eono oal ao paôno Ua faenda é, fnanceaene falando, u pofólo ou caea de avos. Avos são bens ou deos que pode ae endenos pesenes e fuuos, coo a ea, áqunas, equpaenos, benfeoas, dnheo no banco, ec., ou coo as ações negocadas e bolsa, po exeplo. A faenda, as splesene, pode, ela esa, se vsa coo ua ação e, coo al, paga dvdendos epesenados pela sua anual e abé ende ganhos ou pedas de capal na edda e que seu valo oscle ao longo do epo. Nesse sendo, o poduo ual deve poa-se coo o popeáo de ua ação que peende ane a longo pao e esa pepaado paa, confoe a suação, vendê-la. Nesse sendo anda, a podução agopecuáa assue caaceíscas de u negóco, que, eneano, não é pofssonalado po foça da adção e efeos culuas. O paôno epesenado pela faenda possu dos valoes não necessaaene guas: o valo de ecado ( P ) e o valo paa o popeáo que a exploa ( P P ). Há ua anea sples de apoxadaene avala o paôno da faenda paa o popeáo: a pa de sua. Sua valdade supõe que o poduo conheça aoavelene be a éda dos úlos 0-20 anos de sua faenda. É

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica MESTRADO EM IÊNIAS DE GESTÃO/MBA MÉTODOS QUANTITATIVOS APIADOS À GESTÃO V Funções Eponencal, Poênca e ogaríca V- FUNÇÕES EXPONENIA, POTÊNIA E OGARÍTMIA. U capal, coposo anualene a ua aa de juro anual durane

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci leomagesmo Lcecaua 8 a aula Pofesso Alvao Vaucc Na úlma aula vmos... Poêca adada po um Dpolo léco que Oscla: P dpolo p 0 4 c quao que a Poêca adada po uma aea mea-oda: P aea q 0 4 c Agoa, em emos do valo

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO Paíca Pado Belfoe (USP) paíca.belfoe@pol.usp.b Oswaldo Luz do Valle Cosa (USP) oswaldo@lac.usp.b Resumo Ese abalho aa do poblema de esoque e oezação, que é uma exensão

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II eoa dos cutos e Fundaentos de lectónca Análse de cutos co ansístos polas Pate Matéa Pate eões de funconaento do J cote, zona acta, satuação cuto neso lóco / aplfcado PF ponto de funconaento e pouso O tansísto

Leia mais

Separação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964

Separação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964 Sepaação Comaogafica Docene: João Salvado Fenandes Lab. de Tecnologia Elecoquímica Pavilhão de Minas, º Anda Ex. 964 Sepaação Comaogáfica envolve ineacções ene um soluo numa fase móvel (eluene) e um leio

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

Escoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos

Escoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos Escoamenos Compessíveis Capíulo 06 Foma difeencial das equações de consevação paa escoamenos invíscidos 6. Inodução A análise de poblemas na dinâmica de fluidos eque ês passos iniciais: Deeminação de um

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS. (Atualizada em abril de 2009)

ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS. (Atualizada em abril de 2009) ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Pofesso : Humbeo Anônio Baun d Azevedo ª LISTA DE EXERCÍCIOS (Aualizada em abil de 009 1 Dados A (1, 0, -1, B (, 1,, C (1, 3, 4 e D (-3, 0, 4 Deemina: a

Leia mais

Capítulo 3 Propagação Rádio Móvel Introdução

Capítulo 3 Propagação Rádio Móvel Introdução Capítulo 3 Popagação Rádo Móvel Capítulo 3 Popagação Rádo Móvel 3.. Intodução As ondas eletoagnétcas bascaente se popaga po tês ecansos, a sabe: eflexão, dfação e espalhaento. Reflexão ocoe quando a onda

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003

Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003 80 Taxa de Pardade: Real (R$/Dólar Amercano (US$ - IPA-OG Índce Dez/98 00 Período: Mar/94 a Fev/2003 60 40 20 Índce 00 80 60 40 20 0 mar/94 jul/94 Fone: IPA nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Princípios de conservação e Equação de Evolução

Princípios de conservação e Equação de Evolução Pincípios de consevação e Equação de Evolução Os pincípios fundamenais da Mecânica aplicam-se a copos maeiais e po isso em fluidos aplicam-se a uma poção de fluido e não a um volume fixo do espaço. Ese

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física pendzage e ísca de aço de 9 ula Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - sstea de patículas: conseação de oento lnea e enega - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - a enega ntena de u sstea

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS TERCEIRA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS TERCEIRA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS TERCEIRA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO 1 Taça os gáfcos de magnude e fase do coefcene de eflexão,

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura? 1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,

Leia mais

Ativos sem Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva

Ativos sem Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva Univesidade Fedeal de Santa Cataina Fom the SelectedWoks of Segio Da Silva 29 tivos sem Risco Segio Da Silva vailable at: htt://woks.beess.com/segiodasilva/4/ tivos sem Risco Hal R. Vaian Intemediate Micoeconomics,

Leia mais

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o

Leia mais

Sistemas Série-Paralelo e

Sistemas Série-Paralelo e Capíulo 5 Cofabldade de semas ére-paralelo e Msos Flávo. Foglao uposções comus a odos os ssemas aalsados Cofabldade de ssemas é avalada um poo o empo; ou seja, compoees apreseam cofabldades esácas em.

Leia mais

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Transmissão de calor

Transmissão de calor UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia ansmissão de calo 3º ano Pof D. Engº Joge Nhambiu Aula. Equação difeencial de condução de calo Equação difeencial de condução de calo Dedução da equação

Leia mais

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y

Leia mais

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Coleção de úeros estatístcas stcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações a da Telebrás

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://.pucrs.br/faat/val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos auetou e 30%. o país A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

EOREMA DE TALES. Assim, um feixe de paralelas determina, em duas transversais quaisquer, segmentos proporcionais. Exemplo: Quanto vale x?

EOREMA DE TALES. Assim, um feixe de paralelas determina, em duas transversais quaisquer, segmentos proporcionais. Exemplo: Quanto vale x? EOREMA DE TALES Se um feixe de paalela deemina egmeno conguene obe uma anveal, enão ee feixe deemina egmeno conguene obe qualque oua anveal. Aim, um feixe de paalela deemina, em dua anveai quaique, egmeno

Leia mais

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

Soluções Composição qualitativa

Soluções Composição qualitativa Soluções oposição qualitativa As soluções são istuas de difeetes substâcias. Ua solução te dois tipos de copoetes: o solvete a substâcia ode se dissolve o soluto e os solutos as substâcias que se dissolve.

Leia mais

DINÂMICA (CINÉTICA) DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS

DINÂMICA (CINÉTICA) DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS Capíulo 5 DINÂIC CINÉTIC DE U SISTE DE PRTÍCULS 5. INTRODUÇÃO Nese capíulo esuda-se-á a céca de copos ígdos, so é, as elações que exse ee as foças que acua u copo, a sua foa e assa, e o oeo esulae. No

Leia mais

4. MÉTODOS GERAIS PARA AVALIAR OS RECURSOS NATURAIS

4. MÉTODOS GERAIS PARA AVALIAR OS RECURSOS NATURAIS 4 MÉTODOS GERAIS PARA AVALIAR OS RECURSOS NATURAIS A elaboação de méodos paa avalia economicamene os ecusos nauais deve se susena, po um lado, na eoia econômica peinene e, po ouo, nas paiculaidades pópias

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens

Leia mais

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL Sego Andés James Rueda, seanjau@hotmal.com 1 Jeson Rogéo Pnheo Vaz, jeson@ufpa.b 1 Andé Luz Amaante Mesquta, andeam@ufpa.b

Leia mais

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

FEA RP USP. Noções sobre Descontos. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1

FEA RP USP. Noções sobre Descontos. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1 EA RP USP oções sobe escotos Pof.. aphis Theodoo da Silva J. aphis Theodoo da Silva J 1 escoto de títulos: vocabuláio A opeação de se liquida um título ates do seu vecimeto evolve gealmete uma ecompesa,

Leia mais

RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO VLIÇÃO UNIDDE I - OLÉGIO NHIET- PROF MRI NTÔNI GOUVEI ELORÇÃO e PESQUIS: PROF DRINO RIÉ e WLTER PORTO Questão ) figua abaio epesenta u galpão foado po u paalelepípedo etângulo e u seicilindo

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I FÍSICA GERAL E EPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I UNIERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Depataento de Mateática e Física Disciplina: Física Geal e Epeiental I (MAF ) RESOLUÇÃO DA LISTA II ) Consideando os deslocaentos,

Leia mais

AS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

AS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS A QUAÇÕ D MAXWLL A ONDA LTROMAGNÉTICA 1.1 A QUAÇÕ D MAXWLL Todos os poblemas de eleicidade e magneismo podem se esolvidos a pai das equações de Mawell: v 1. Lei de Gauss: φ. nda ˆ. Lei de Gauss paa o magneismo:

Leia mais

MECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO AULA 6 MECÂNICA Dinâmica Atito e plano inclinado 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de

Leia mais

Aula 4b Física de Foguetes

Aula 4b Física de Foguetes Aula 4b Física de Foguees Profa. Jane Gregorio-Hee & Prof. Annibal Hee AGA51 Manobras Orbiais AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees 1 FÍSICA DE FOGUETES AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees Segunda Lei de Newon

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

é a variação no custo total dada a variação na quantidade

é a variação no custo total dada a variação na quantidade TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução.

Leia mais

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

CORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder

CORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder 15. Uma pessoa preende medir a alura de um edifício baseado no amanho de sua sombra projeada ao solo. Sabendo-se que a pessoa em 1,70m de alura e as sombras do edifício e da pessoa medem 20m e 20cm respecivamene,

Leia mais

PROBABILIDADE - CONCEITOS BÁSICOS

PROBABILIDADE - CONCEITOS BÁSICOS ROBBILIDD - CONCITOS BÁSICOS xpermento leatóro é um expermento no qual: todos os possíves resultados são conhecdos; resulta num valor desconhecdo, dentre todos os resultados possíves; pode ser repetdo

Leia mais

PROBABILIDADE. 3) Jogando-se dois dados, qual a probabilidade de que a soma dos pontos obtidos seja menor que 4?

PROBABILIDADE. 3) Jogando-se dois dados, qual a probabilidade de que a soma dos pontos obtidos seja menor que 4? Segmento: ENSINO MÉDIO Dscplna: MATEMÁTICA Tpo de Atvdade: LISTA DE EXERCÍCIOS Prof. Marcelo 06/2016 Turma: 3 A PROBABILIDADE 1) No lançamento de um dado, determnar a probabldade de se obter: a) o número

Leia mais

3. Análise estatística do sinal

3. Análise estatística do sinal 3. Análise estatística do sinal A análise da intensidade do sinal ecebido é u pocesso que abange dois estágios, sendo eles: i) a estiativa do sinal ediano ecebido e ua áea elativaente pequena, e ii) a

Leia mais

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

Vantagens do Delineamento Completamente Casualizado

Vantagens do Delineamento Completamente Casualizado 5. ANÁLISE DE VARIÂNCIA 5.. Caacezação A análse de vaânca noduzda po R.A.Fshe é essencalmene um pocesso améco paa decompo a vaação oal ene as undades expemenas (vaânca oal ou soma de quadados de desvos

Leia mais

Medley Forró 2. œ œ # œ œ œ œ #.

Medley Forró 2. œ œ # œ œ œ œ #. Roteiro e adapta: Edu Morelenbaum e Rold Valle Ú 106 sa Branca 4 2 Luiz Gonzaga # # 6 # # # # # 12 # # # # # # 18 # # # # # 24 0 Quan-do_o - # iei # # de São Jo - ão - - - a # ter - ra_ar - D # Eu per-gun

Leia mais

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1 Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

f F LÍNGUA PORTUGUESA figo faca foca café fumo fa fe fi fo fu Fa Fe Fi Fo Fu Eu sou a letra que se lê fa, fe, fi, fo, fu. Completa.

f F LÍNGUA PORTUGUESA figo faca foca café fumo fa fe fi fo fu Fa Fe Fi Fo Fu Eu sou a letra que se lê fa, fe, fi, fo, fu. Completa. Data : / / Eu sou a letra que se lê fa, fe, fi, fo, fu. Completa. faca figo foca f F café fumo fa fe fi fo fu Fa Fe Fi Fo Fu É a família. É a familia. É o Filipe. É o Filipe. Copia. f fa fe fi fo fu F

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução LCTROMAGNTISMO Ondas Planas - o Inodução Já vmos qu paa um mo smpls não conduo as quaçõs d Mawll podm s combnadas d modo a foncm quaçõs d onda vcoas homogénas: c ond c µ 8 ε 3 ( m s) s a onda s popaga

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

3. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇA HARMÔNICA

3. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇA HARMÔNICA VIBAÇÕE MECÂNICA - CAPÍTULO 3 VIBAÇÃO OÇADA 8 3. VIBAÇÃO OÇADA - OÇA HAMÔNICA No apíulo aio sudou-s a vibação liv d sisas o u gau d libdad. A vibação liv é obida aavés da solução hoogêa da quação difial

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

Energética Industrial

Energética Industrial Escola de Engenhaa Depatamento de Engenhaa Mecânca Enegétca Industal José Calos Fenandes exea 3 Escola de Engenhaa Depatamento de Engenhaa Mecânca pate A José Calos Fenandes exea ÍNDICE INRODUÇÃO. REVISÃO

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

01- A figura ABCD é um quadrado de lado 2 cm e ACE um triângulo equilátero. Calcule a distância entre os vértices B e E.

01- A figura ABCD é um quadrado de lado 2 cm e ACE um triângulo equilátero. Calcule a distância entre os vértices B e E. PROFESSOR: Macelo Soae NO E QUESTÕES - MTEMÁTI - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉIO ============================================================================================= GEOMETRI Pae 1 01- figua é um quadado

Leia mais

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries

Leia mais

Enquanto existe Carnaval

Enquanto existe Carnaval q=12 Saxoone Alto Saxoone Tenor Enquanto existe Carnaval gravar alguns trechos com sax soprano m m m Thiago Amud Saxoone Alto Saxoone Tenor 5 m m p m m p m m p p 2 Saxoone Alto Saxoone Tenor Saxoone Alto

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

Unidade XI Análise de correlação e regressão

Unidade XI Análise de correlação e regressão Uvedade Fedeal do Ro Gade Iuo de Maemáca, Eaíca e Fíca Dcpla Pobabldade e Eaíca Aplcada à Egehaa CÓDIGO: Iodução Poceo de quema de maa ceâmca de pavmeo Udade XI Aále de coelação e egeão Vvae Lee Da de

Leia mais

MAE0219 Introdução à Probabilidade e Estatística I

MAE0219 Introdução à Probabilidade e Estatística I Exercício 1 Para cada um dos experimentos abaixo, descreva o espaço amostral e dê o número de seus elementos. (a) Numa linha de produção conta-se o número de peças defeituosas num intervalo de uma hora.

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com. ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ BLBI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m x n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos

Leia mais

O USO DA NOTAÇÃO DE LEVI-CIVITA EM ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS

O USO DA NOTAÇÃO DE LEVI-CIVITA EM ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS O USO A NOTAÇÃO LVI-CIVITA M LTROMAGNTISMO PARA NGNIROS amlon Vana da Slvea -slvea@df.ufsca.b, Unvesdade Fedeal de São Calos epaameno de Físca Va Washngon Lus, m 35 13565-905 São Calos SP Resumo: Nese

Leia mais