AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: DESAFIOS DO PARFOR/UEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: DESAFIOS DO PARFOR/UEL"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: DESAFIOS DO PARFOR/UEL Resumo Marleide Rodrigues da Silva Perrude 1 - UEL Ana Lucia Ferreira da Silva 2 - UEL Grupo de Trabalho -Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência Financiadora: não contou com financiamento Este texto relata as ações do projeto de pesquisa em andamento que analisa o Programa Emergencial de Formação de Professores (PARFOR) ofertado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Pretende-se compreender a estrutura desta política e suas características organizacionais além de identificar os fatores que facilitam ou dificultam seu desenvolvimento. O estudo é norteado pelas seguintes indagações: que aspectos delineados por esta política podem ser considerados desafios para formação de professores? Haveria divergências entre os documentos regulamentadores e as ações do PARFOR? Em que medida suas ações permitem aos professores alunos repensarem sua ação docente?. Adota-se uma abordagem qualitativa que visa a análise bibliográfica sobre a política de formação de professores, análise documental, identificando, reunindo e analisando os instrumentos legais de regulamentação do funcionamento do PARFOR no âmbito Federal e no Estado do Paraná, além dos relatórios referentes ao processo de implantação e o desenvolvimento do Programa no período de na UEL. Discute-se a avaliação de políticas publicas e a implementação de programas governamentais com base nos estudos de Sulbrandt (1994), Arretche (1998, 2001) Höfling (2001), Boschetti, (2009). Os documentos analisados até o momento apontaram para a necessidade de expor os interesses que sustentaram e nortearam as políticas direcionadas para o campo educacional, em especial, para a formação de professores, explicitando os discursos políticos formulados no contexto da reforma do Estado e das mudanças dos princípios administrativos e pedagógicos da organização dos sistemas de ensino. Os documentos que relatam, em especial, o processo de implementação do Programa na UEL não explicitam divergências e ou conflitos no seu processo de implementação o que aponta a necessidade de continuidade do trabalho e a realização de entrevistas com os sujeitos envolvidos no sentido de captar e compreender os meandros da política quando do momento de sua implantação nesta instituição. Palavras-Chave: Política pública. Formação de professores. PARFOR. 1 Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas/ UNICAMP e Docente da Universidade Estadual de Londrina, Área de Política e Gestão da Educação. - marleideperrude@gmail.com 2 Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo/USP e Docente da Universidade estadual de Londrina, Área de Política e Gestão da Educação. a.ferreira@uel.br ISSN

2 17958 Introdução O Decreto 6755/2009 instituiu a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, com a finalidade de organizar, em regime de colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para as redes públicas da educação básica. O PARFOR é um Programa emergencial instituído para atender o disposto no artigo 11, inciso III 3 do referido Decreto. O PARFOR oferece cursos de Licenciatura, destinados a professores da Educação Básica Pública, como primeira e segunda licenciaturas, além da formação pedagógica 4. Para tanto, o Decreto induz e fomenta a oferta de educação superior gratuita para professores em exercício na rede pública de educação básica, para que estes possam obter a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (9394/96) (BRASIL, 1996). Esta pesquisa objetiva avaliar o processo de desenvolvimento do PARFOR na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Para realizar o referido estudo, adota-se uma abordagem qualitativa, na busca da compreensão dos dados obtidos a partir de informações geradas na interlocução com os professores formadores e os professores estudantes do Programa. Além da investigação teórica pertinente à formação de professores no Brasil e análise de documentos elaborados e divulgados pelo Ministério da Educação por meio da CAPES, será realizada uma pesquisa empírica na UEL junto aos professores estudantes e docentes formadores do PARFOR. Para a coleta dos dados estão sendo empregados os seguintes instrumentos: pesquisa bibliográfica sobre a formação de professores no Brasil pós década de 1990; análise, em site eletrônico, dos documentos operacionais do PARFOR (do âmbito nacional); mapeamento e análise das Atas do Colegiado PARFOR, Atas do Fórum Estadual de Apoio à Formação de Professores da Educação Básica Pública e dos relatórios avaliativos de coordenadores e docentes dos cursos, elaborados entre os anos de 2009 e 2012, período em que ocorreu o processo de implementação do PARFOR na UEL, oficialização das 3 Propõe-se a oferta emergencial de cursos de licenciaturas e de cursos ou programas especiais dirigidos aos docentes em exercício há pelo menos três anos na rede pública de educação básica, que sejam: a) graduados não licenciados; b) licenciados em área diversa da atuação docente; e c) de nível médio, na modalidade Normal. 4 I. Licenciatura para docentes ou tradutores intérpretes de Libras em exercício na rede pública da educação básica que não tenham formação superior ou que, mesmo tendo-a se disponham a realizar curso de licenciatura na etapa/disciplina em que atuam em sala de aula; II. Segunda licenciatura para professores licenciados que estejam em exercício há pelo menos três anos na rede pública de educação básica e que trabalhem em área distinta da sua formação inicial, ou para profissionais licenciados que atuam como tradutor intérprete de Libras na rede pública de Educação Básica; e III. Formação pedagógica para docentes ou tradutores intérpretes de Libras graduados não licenciados que se encontram no exercício da docência na rede pública da educação básica.

3 17959 ações e elaboração de processos seletivos; ainda, aplicação (se necessário) de questionário e utilização de depoimentos de docentes e professores estudantes do PARFOR. Com o olhar voltado aos efeitos do Programa Emergencial de Formação de Professores (PARFOR) ofertado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) na formação de professores da Educação Básica Pública, procura-se identificar as forças políticas que permitem verificar a articulação dos mesmos no Estado com as determinações econômicas em curso e com as orientações vigentes em âmbito federal. Busca-se identificar avanços, recuos, conflitos e contingências gerados pelos sujeitos no processo de implementação dos Programas em estudo. Avaliação de políticas e programas: uma perspectiva metodológica O trabalho em questão tem como foco a análise de um programa de formação de professores em andamento. Compreende, a partir da perspectiva apresentada por Sulbrandt (1994), que a avaliação permite captar [...] sinais e ajuda a solucionar os problemas surgidos durante a sua execução. Reitera o autor que a avaliação adquire, nesta perspectiva, uma enorme significação, visto que se supõe sua utilidade na aplicação de recursos de forma eficiente, visando assegurar um alto grau de efetividade, assim, avaliar compreende: [...] estabelecer uma relação de causalidade entre um programa e seu resultado, e isso só pode ser obtido mediante o estabelecimento de uma relação causal entre a modalidade da política social avaliada e seu sucesso e/ou fracasso, tendo como parâmetro a relação entre objetivos, intenção, desempenho e alcance dos objetivos (BOSCHETTI, 2009, p.02). Arretche (1998) diferencia avaliação de políticas públicas de outras modalidades de avaliação, designada pela autora como avaliação política e análise de políticas públicas. A avaliação política, conforme observa Arretche (1998) se dedica a analisar o processo de tomada de decisão, o qual resulta na adoção de determinado tipo de política pública. Nessa lógica, a avaliação política não está voltada para análise da natureza, dimensão ou abrangência de uma política social. Esta se destina a compreender e explicar motivos, razões ou argumentos que levam (ou levaram), os governos a adotarem determinados tipos de políticas públicas, e não outros. Assim, a avaliação política visa explicar o processo decisório e os fundamentos políticos, os quais explicam a existência de uma política social, constituindo um objeto de estudo privilegiado da ciência política. No caso da análise e avaliação de políticas sociais, também conforme Arretche (1998), estas se dedicam a compreender a

4 17960 configuração das políticas sociais, o que pressupõe conhecer e explicitar sua dimensão, significado, funções, ou seja, todos os elementos que atribuem forma e significado às políticas sociais. A análise de Boschetti (2009) a respeito da avaliação de uma política social pressupõe sua inserção na totalidade e dinamicidade da realidade, de forma que: [...] Mais que conhecer e dominar tipos e métodos de avaliação ou diferenciar análise e avaliação, é fundamental reconhecer que as políticas sociais têm um papel imprescindível na consolidação do Estado democrático de direito e que, para exercer essa função, como seu objetivo primeiro, devem ser entendidas e avaliadas como um conjunto de programas, projetos e ações que devem universalizar direitos. Para tanto, toda e qualquer avaliação de políticas sociais (ou de programas e projetos) deve se sobrepor à mera composição de técnicas e instrumentos, e se situar no âmbito da identificação da concepção de Estado e de política social que determina seu resultado (BOSCHETTI, 2009, p. 03). Apresentado o significado de avaliar, para melhor compreensão da discussão que segue, entende-se que seja preciso diferenciar políticas públicas e políticas sociais. Nesse sentido, esta discussão parte do entendimento de que políticas sociais são [...] ações que determinam o padrão de proteção social implementado pelo Estado, voltadas, em princípio, para a redistribuição dos benefícios sociais visando a diminuição das desigualdades estruturais produzidas pelo desenvolvimento econômico (HÖFLING, 2001, p. 31). Partindo, por diferentes instrumentos, entre esses, releva-se o estudo bibliográfico, uma vez que esta forma de pesquisa, além de se constituir como um primeiro momento desse processo propicia, conforme assinalado por Richardson (1999), que as relações estabelecidas pelo fenômeno estudado, quando possível, sejam analisadas à luz das teorias existentes. Permitem também, que estudos não sejam replicados, que teorias sejam construídas, que determinados temas sejam aprofundados, enfim, possibilita que os estudos e pesquisas neste campo específico possam avançar. Também tem sido realizada pesquisa documental com base em seleção de documentos como portarias, resoluções, pareceres e regulamentos, além de documentos norteadores referentes ao PARFOR e demais publicações veiculadas pelo MEC, bem como documentos (resoluções, relatórios e atas) entre outras publicações que sustentam esta proposta em âmbito do Estado do Paraná e da própria Universidade Estadual de Londrina. Para a análise documental, foi feita a opção pela análise do discurso. Assinala-se que as recomendações presentes nos documentos de política educacional, os quais são amplamente divulgados por meio impresso e digital, não são prontamente assimiláveis ou aplicáveis. Portanto,

5 17961 Sua implementação exige que sejam traduzidas, interpretadas, adaptadas de acordo com as vicissitudes e os jogos políticos que configuram o campo da educação em cada país, região, localidade; tal processo implica, de certo modo, uma re-estrutura das prescrições, o que coloca para os estudiosos a tarefa de compreender a racionalidade que os informa e que, muitas vezes, parece contraditória, fomentando medidas que aparentam ir em direção contrária ao que propõem (SHIROMA; CAMPOS; GARCIA, 2005, p.431/grifo no original). Partindo do suposto da política como processo, concordamos com Shiroma, Campos e Garcia (2005, p. 433), quando afirmam, amparadas em Belsey (1980), que [...] um texto não é restrito a uma única e harmoniosa leitura, mas, que, ao contrário, torna-se plural, aberto a novas leituras, uma vez que não se trata de uma objeto para consumo passivo, mas, sim, um objeto para ser trabalhado pelo leitor para produzir sentido. Shiroma, Campos e Garcia (2005, p. 433), observam que: Se os textos são, ao mesmo tempo, produto e produtores de orientações políticas no campo da educação, sua difusão e promulgação geram também situações de mudanças ou inovações, experienciadas no contexto das práticas educativas, e analisam que os textos de políticas não são simplesmente recebidos e implementados, mas, ao contrário, dentro da arena da prática estão sujeitos à interpretação e recriação. De acordo com Ball, 1994 (apud Shiroma; Campos; Garcia, 2005, p. 439), os documentos disseminam afirmações sobre a realidade, no entanto, convém observar que [...] qualquer discurso, ao enfatizar determinados objetos e certos conceitos, omite outros. Nesse sentido, observam as autoras, a necessidade de estudos aprofundados no sentido de que conceitos e argumentos são privilegiados e quais os intencionalmente desprezados, essa tarefa exige conforme Shiroma, Campos e Garcia (2005, p. 439/grifo no original). [...] um olhar investigativo sobre os textos oficiais legislação, relatório, documento para ler o que dizem, mas também para captar o que não dizem. Apoiadas em Orlandi (1999), Shiroma, Campos e Garcia ( 2005), destacam que a análise dos discursos funciona como um Nesse sentido, [...] dispositivo de interpretação para colocar o dito em relação ao não dito, o que o sujeito diz em um lugar com o que é dito em outro, procurando ouvir, naquilo que o sujeito diz, aquilo que não foi dito mas que constitui igualmente o sentido de suas palavras (ORLANDI 1999, apud SHIROMA; CAMPOS; GARCIA, 2005, p. 439). A análise do discurso visa compreender como um objeto simbólico produz sentidos. [...] a imagem que temos das coisas se constitui no confronto do simbólico com o político, em processos que ligam discurso e instituições. [...] sentidos estão sendo

6 17962 produzidos [...]. Os sentidos não estão nas palavras elas mesmas, estão aquém e além delas. [...] não há análise de discurso sem a mediação teórica permanente. É mister que a teoria intervenha a todo momento para reger a relação do analista com o seu objeto, com os sentidos, com ele mesmo, com a interpretação (ORLANDI, 1999, apud SHIROMA; CAMPOS; GARCIA, 2005, p. 440/grifo no original). Do conjunto de documentos selecionados com o objetivo de fundamentar a análise das orientações e encaminhamentos em diferentes instâncias, destacam-se as principais fontes utilizadas, iniciando pela esfera federal: Decreto de 19 de janeiro de Institui a Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério e regulamenta a ação da CAPES, de 2009 e as Diretrizes Operacionais para a implantação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores em exercício na Educação Básica Pública a ser coordenado pelo MEC em regime de colaboração com os sistemas de ensino e realizado por instituições públicas de Educação Superior. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, produzido no ano de Dentre os documentos de base local, a Resolução CEPE/CA Nº0244/2009 que Institui o Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica Pública e Resolução CU Nº009/2011 que Aprova o Regulamento do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica Pública (PARFOR/UEL), que integra o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, além de relatórios e atas referentes ao período de implantação do programa nesta universidade. Reitera-se que este trabalho ancora-se em boa parte de seu conteúdo, em pesquisa documental, não apenas porque o objeto em estudo se encontra em fase de andamento, ou seja, trata-se da análise de um programa de formação, cuja política se encontra em plena vigência, mas, principalmente, por entendermos que as coordenadas emanadas dos documentos podem fornecer uma dimensão complementar da realidade analisada. A opção pela pesquisa documental como procedimento de base para o desenvolvimento deste trabalho pareceu-nos a que melhor respondia aos propósitos do estudo por um conjunto de razões, entre estas: 1- pela necessidade de aproximação do entendimento que se tem acerca da política de formação de professores da educação básica pública; 2- porque convinha evidenciar as orientações emanadas pelo MEC referentes à formação de professores e buscar compreender e a forma como estas orientações são apropriadas pelos implementadores destas políticas e são consubstanciadas; 3- pela preocupação em identificar os elementos que dão base para a concretização da política de formação de professores e as dificuldades para a implementação dessa política em âmbito desta universidade (UEL), a fim

7 17963 de analisar e compreender como esta instituição foi se organizando para a implementação dessa proposta. O PARFOR na Universidade Estadual de Londrina: percursos da pesquisa Na UEL, o PARFOR foi implantado no ano de 2009, inicialmente ofertando dois cursos: Artes Visuais, na modalidade de Segunda Licenciatura, e Pedagogia, como Primeira Licenciatura. A partir de 2010, outros cursos foram disponibilizados, totalizando 11 cursos (onze). A partir de 2012 o PARFOR/UEL passou a atuar nas três frentes previstas no Programa: primeira e segunda licenciaturas e formação pedagógica. Observa-se que, desde a implantação do PARFOR, um conjunto de ações foi desenvolvido com o objetivo de incorporar o Programa às ações da Universidade considerando seus aspectos políticos, administrativos e pedagógicos. Destacam-se, as reuniões do Colegiado PARFOR, composto pelos coordenadores dos cursos, por representantes das três pró-reitorias acadêmicas e pelo coordenador da UAB/UEL, cujo objetivo é subsidiar as ações do programa, criando uma estrutura organizacional, permitindo o desenvolvimento de ações de constante acompanhamento. Além disso, um conjunto de relatórios foi elaborado pelos coordenadores dos cursos, que, em algumas situações, tem subsidiado reformulações dos cursos oferecidos pelo Programa, além dos cursos de graduação regulares. Este processo também desencadeou discussões acerca da reformulação de alguns cursos regulares de licenciatura. Entretanto, esses processos avaliativos têm apontado para a necessidade de uma análise do desenvolvimento do PARFOR em seus aspectos políticos e pedagógicos na instituição, pois o Programa não está imune aos questionamentos e críticas dos próprios agentes implementadores que, direta ou indiretamente, interferem em sua estrutura organizacional. Assim, excetuando-se algumas Secretarias Municipais de Educação, o apoio por parte da maioria delas, sejam municipais ou estaduais, praticamente, inexiste e isso é um dos motivos da evasão, pois cursar o PARFOR passa a ser responsabilidade unicamente dos professores-estudantes, marcando assim a dificuldade quanto à articulação dos entes federados, em especial estados e municípios, refletindo diretamente no desenvolvimento do Programa no Estado. Nesse sentido, pretendendo-se determinar o nível de desempenho do Programa em comparação com as normas definidas, considerou-se necessário desenvolver uma análise dos relatórios avaliativos (semestrais e ou anuais) elaborados pelos coordenadores da cada curso,

8 17964 além dos preenchidos por docentes e professores estudantes que frequentam o Programa na UEL. Busca-se, também, explicitar os elementos que envolvem a formação professor estudante e suas inquietações sobre o curso, evidenciando avanços e limites, relativos a sua implantação. Considerações Finais Busca-se, por meio do presente estudo, desenvolver uma reflexão sobre os efeitos do PARFOR na formação de professores, analisando relatórios referentes a seu processo de implementação e seu desenvolvimento, buscando, desta forma, apontar os principais aspectos que induzem uma política de Estado para a formação desses profissionais, seus determinantes políticos e pedagógicos e suas implicações para Educação Básica. Considerando o percurso da pesquisa, estudos e análises realizados nos encontros quinzenais, ousamos elencar algumas considerações acerca do PARFOR: a) não podemos reduzir a análise das políticas de formação de professores no Brasil à mera descrição dos seus processos, ressaltamos para a necessidade de apreendê-las no âmbito das condições e das influências políticas e pedagógicas em que elas foram formuladas, implantadas e implementadas. Ou seja, a análise dos documentos normalizadores do PARFOR as atas e instrumentos regulativos no contexto da implementação dessa política na UEL, aponta para a necessidade de expor os interesses que sustentaram e nortearam as políticas direcionadas para o campo educacional, em especial, para a formação de professores, explicitando os discursos políticos formulados no contexto da reforma do Estado e das mudanças dos princípios administrativos e pedagógicos da organização dos sistemas de ensino. b) - Os documentos analisados até o momento que relatam o processo de implementação do Programa na UEL não explicitam divergências e ou conflitos no seu processo de implementação o que aponta a necessidade de continuidade do trabalho e a realização de entrevistas com os sujeitos envolvidos no sentido de captar e compreender os meandros da política quando do momento de sua implantação nesta instituição. REFERÊNCIAS ARRETCHE, Marta Teresa da Silva. Uma contribuição para fazermos avaliações menos ingênuas. In: BARREIRA, Maria Cecília Roxo Nobre; CARVALHO, Maria do Carmo Brant (Org.). Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo: IEE/PUC-SP, v. 1, p

9 17965 ARRETCHE, Marta. Tendências no estudo sobre avaliação. In: RICO, Elizabeth. Avaliação de Políticas: uma Questão em Debate. São Paulo: Cortez Editora; IEE/PUC/SP, p BALL, S. Education reform. A critical and post-structural approach. Buckingham: Open University Press,1994. BELSEY, C. Critical practice. New York: Methuen, 1980 BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso em: 15 dez BOSCHETTI, Ivanete. Avaliação de políticas, programas e projetos sociais. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais CFESS, ABEPSS, Brasília, BRASIL. Decreto de 19 de janeiro de Institui a Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério e regulamenta a ação da CAPES. Lex: Brasília, HÖFLING, Eloisa de Mattos. Estado e políticas (públicas) sociais. Caderno Cedes, Campinas, v. 21, n. 55, p , Disponível em: < Acesso em: 08 de agosto de ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, RICHARDSON, Roberto Jarry. Métodos Qualitativos e Quantitativos. In: Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, SHIROMA, Eneida Oto; Roselane Fátima Campos; Rosalba Maria Cardoso Garcia. Decifrar textos para compreender a política: subsídios teórico-metodológicos para análise de documentos. Perspectiva, Florianópolis, v. 23, n. 02, p , jul./dez Acesso em 09 de agosto de SULBRANT, J. A avaliação dos programas sociais: uma perspectiva crítica dos modelos atuais. In: Kliksberg, Bernardo. (Org.): Pobreza: uma questão inadiável. Brasília, ENAP, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Resolução CEPE/CA Nº0244/2009. Institui o Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica Pública. Disponível em Acesso em 11 de agosto de UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. Resolução CU Nº 009/2011. Aprova o Regulamento do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica Pública (PARFOR/UEL), que integra o Plano Nacional de Formação de

10 17966 Professores da Educação Básica. Disponível em Acesso em 11 de agosto de 2015.

O PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA E OS DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA: PERCURSOS DE UMA PESQUISA

O PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA E OS DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA: PERCURSOS DE UMA PESQUISA 02983 O PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA E OS DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA: PERCURSOS DE UMA PESQUISA SILVA, Ana Lucia Ferreira da Universidade Estadual de

Leia mais

O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO

O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO Maria Helena Pellegrino de Sousa/UEL heleninhalda@gmail.com Ana Lucia Ferreira da Silva/UEL a.ferreira@uel.br

Leia mais

PARFOR: LIMITES E PERSPECTIVAS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

PARFOR: LIMITES E PERSPECTIVAS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA RESUMO PARFOR: LIMITES E PERSPECTIVAS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA FERREIRA JÚNIOR, Osvaldino de Jesus Ribeiro 1 PERRUDE Rodrigues da Silva, Marleide 2 O presente artigo

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS NO ESTADO DO PARANÁ Maria Josélia Zanlorenzi - UNESP Yoshie Ussami

Leia mais

Palavras-chave: Política Educacional. Formação de Professores. Fórum

Palavras-chave: Política Educacional. Formação de Professores. Fórum 03271 PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AS ATRIBUIÇÕES POLÍTICO-PEDAGÓGICAS DOS FÓRUNS NA REGIÃO NORTE Ana Fanny Benzi de Oliveira Bastos Universidade Estadual de Campinas Unicamp Programa de

Leia mais

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA DO ALUNO INDÍGENA NA

Leia mais

Plano Nacional de Extensão Universitária

Plano Nacional de Extensão Universitária Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada

Leia mais

ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR

ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR Orientações gerais às Instituições Formadoras de Educação Superior para o desenvolvimento dos CURSOS ESPECIAIS PRESENCIAIS I

Leia mais

O PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA: PERCURSOS E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA.

O PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA: PERCURSOS E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA. 1 O PARFOR NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA: PERCURSOS E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA. Resumo SILVA, Ana Lucia Ferreira da Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO 1999-2001 (disponível em www.mec.gov.br/sesu/planonaex.shtm) Princípio Básico Eixos Temáticos Objetivos Metas Financiamento Avaliação PRINCÍPIO BÁSICO Tem-se hoje como princípio

Leia mais

Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes

Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes 1 Planificação A planificação, no processo de planejamento, é realizada no momento em que, APÓSATOMADADEUMCONJUNTODEDECISÕES,definidasemface de uma realidade

Leia mais

Renata Ramos da Silva Carvalho UEG/UFG Agência Financiadora: FAPEG e Apoio financeiro do Programa de Auxílio Eventos da UEG (Pró-Eventos)

Renata Ramos da Silva Carvalho UEG/UFG Agência Financiadora: FAPEG e Apoio financeiro do Programa de Auxílio Eventos da UEG (Pró-Eventos) GT11 - Política da Educação Superior Pôster 308 UNIVERSIDADES ESTADUAIS BRASILEIRAS: POLÍTICAS E DESAFIOS DE FINANCIAMENTO DOS ESTADOS BRASILEIROS FRENTE ÀS METAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE (2014-2024)

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) COMO INSTÂNCIA ESTRATÉGICA DE AVALIAÇÃO, NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) COMO INSTÂNCIA ESTRATÉGICA DE AVALIAÇÃO, NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) COMO INSTÂNCIA ESTRATÉGICA DE AVALIAÇÃO, NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Kelli Savi da Silva Introdução O presente trabalho

Leia mais

Patrícia Soraya Cascaes Brito de Oliveira Ma em Educação Universidade Federal do Pará,

Patrícia Soraya Cascaes Brito de Oliveira Ma em Educação Universidade Federal do Pará, PERSPECTIVAS DE ESTUDOS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE O ENADE E A GESTÃO ACADÊMICA, CURRICULAR E ADMINISTRATIVA DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA UFPA: UMA APRECIAÇÃO DOS RELATÓRIOS DO INEP DOS ANOS 2011

Leia mais

CONSIDERANDO a Resolução/FNDE/CD/ nº 44, de 14 de agosto de 2009 e a Resolução/FNDE/CD/ nº 48, de 04 de setembro de 2009;

CONSIDERANDO a Resolução/FNDE/CD/ nº 44, de 14 de agosto de 2009 e a Resolução/FNDE/CD/ nº 48, de 04 de setembro de 2009; RESOLUÇÃO CU Nº 009/2011 Aprova o Regulamento do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica Pública (PARFOR/UEL), que integra o Plano Nacional de Formação de Professores

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais

EDITAL Nº 030/2013 PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EDITAL Nº 030/2013 PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDITAL Nº 030/2013 PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, instituída como fundação pública pela Lei nº 8.405,

Leia mais

EQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas

EQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas EQUIPE Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas Estudos & Pesquisas Fundação Victor Civita (FVC) 2007-2012 18 estudos Formatos: relatório,

Leia mais

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA: POLÍTICAS EM QUESTÃO

CURSO DE PEDAGOGIA: POLÍTICAS EM QUESTÃO CURSO DE PEDAGOGIA: POLÍTICAS EM QUESTÃO Suzane da Rocha Vieira 1 No inicio de março de 2005, circulou o Projeto de Minuta da Resolução do Conselho Nacional de Educação que instituiria Diretrizes Curriculares

Leia mais

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR 1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade

Leia mais

COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO. Coordenadora de Graduação - Diurno. Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira.

COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO. Coordenadora de Graduação - Diurno. Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira. COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Coordenadora de Graduação - Diurno Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira e-mail: liviapereira@unb.br Tel: 61 31077501 Horário de atendimento: Terça-feira: 10h às 12h Coordenadora de

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES

ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

CURSOS EMERGENCIAIS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DESENVOLVIDOS PELA UFMA/ PARFOR.

CURSOS EMERGENCIAIS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DESENVOLVIDOS PELA UFMA/ PARFOR. CURSOS EMERGENCIAIS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DESENVOLVIDOS PELA UFMA/ PARFOR. Evanleide de Fatima Almeida Gusmão Graduanda do Curso de Pedagogia Universidade Federal do Maranhão UFMA eva-leide_02@hotamil.com

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006.

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006. RESOLUÇÃO Nº 034/2006 - CEPE DE 23 de Agosto de 2006. APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CEPE N.º 003- A/2003 NORMAS DE ESTÁGIO. O Reitor da Universidade Castelo Branco, usando de suas atribuições legais

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

A EXPANSÃO DA FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES: CONTEXTO E DIFICULDADES DO PARFOR NA BAHIA Leila Pio Mororó UESB

A EXPANSÃO DA FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES: CONTEXTO E DIFICULDADES DO PARFOR NA BAHIA Leila Pio Mororó UESB A EXPANSÃO DA FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES: CONTEXTO E DIFICULDADES DO PARFOR NA BAHIA Leila Pio Mororó UESB Resumo Este artigo examina a expansão da formação em serviço de docentes no país. Toma

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando

Leia mais

ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB

ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB José Franscidavid Barbosa Belmino Professor de Ciências Naturais

Leia mais

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO Alvenita Pereira dos Santos Maria José da Silva Morais Simone Bonfim Braga Chaves Universidade Federal

Leia mais

AS POLITICAS DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO: UMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO NA CIDADE DE CRATO-CE 1 RESUMO

AS POLITICAS DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO: UMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO NA CIDADE DE CRATO-CE 1 RESUMO AS POLITICAS DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO: UMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO NA CIDADE DE CRATO-CE 1 RESUMO As transformações que ocorreram nas políticas educacionais no Brasil nos últimos anos tiveram reflexos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade

Leia mais

A POLÍTICA EDUCACIONAL DO ESTADO DA PARAÍBA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA ( ): PRESSUPOSTOS, DIRETRIZES, PROGRAMAS E AÇÕES

A POLÍTICA EDUCACIONAL DO ESTADO DA PARAÍBA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA ( ): PRESSUPOSTOS, DIRETRIZES, PROGRAMAS E AÇÕES 1 A POLÍTICA EDUCACIONAL DO ESTADO DA PARAÍBA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA (2011-2018): PRESSUPOSTOS, DIRETRIZES, PROGRAMAS E AÇÕES Profa. Dra. Andréia Ferreira da Silva (UFCG) Profa. Dra. Ângela Cristina Albino

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta

Leia mais

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1º A Política de Assistência Estudantil é definida

Leia mais

Palavras-chaves: Avaliação Educacional; SPAECE; Gestão Pedagógica.

Palavras-chaves: Avaliação Educacional; SPAECE; Gestão Pedagógica. 00439 A GESTÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ SPAECE. Autora: Diva Lima - UECE i Coautor: Prof. Dr. Antonio Germano

Leia mais

Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica

Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE

Leia mais

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde

Leia mais

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL Conceição Aparecida Fernandes Lima Panizzi UERJ UGB Resumo O texto apresenta algumas considerações sobre

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social REFLEXÕES SOBRE POLÍTICAS DE AÇÃO AFIRMATIVA NO ÂMBITO EDUCACIONAL DESTINADA A POPULAÇÃO AFRODESCENDENTE E INDÍGENA Maria Luisa da Silva Borniotto(*) (Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira AÇÕES FORMATIVAS NO ESPAÇO SINDICAL Marluce Souza de Andrade (PUC-Rio) Resumo: Este artigo é um recorte de uma pesquisa mais ampla que tem como objetivo geral compreender as contribuições da prática sindical

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Jessica Cristina de Carvalho Martins Resumo O presente trabalho apresenta os dados preliminares de uma pesquisa

Leia mais

FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018

FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018 FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais torna público o presente

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ Claudia Claro Chaves de Andrade Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Resumo

Leia mais

A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão

A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão Plano de Ensino Curso 1604L Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004231A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão Docente(s) Marcos Jorge Unidade Faculdade de

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente

Leia mais

CAPÍTULO 7 NOVAS TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: POLÍTICAS E PRÁTICAS MARIA LUISA FURLAN COSTA

CAPÍTULO 7 NOVAS TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: POLÍTICAS E PRÁTICAS MARIA LUISA FURLAN COSTA CAPÍTULO 7 NOVAS TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO A MARIA LUISA FURLAN COSTA Desenvolvimento da Educação a Distância no Brasil é marcado pelo surgimento e disseminação dos meios de comunicação. EAD Modalidade de

Leia mais

QUE MUDANÇAS OCORRERAM NA PRÁTICA PEDAGÓGICA E PROFISSIONAL DOS PROFESSORES EGRESSOS DO PARFOR NO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-MIRI PARÁ

QUE MUDANÇAS OCORRERAM NA PRÁTICA PEDAGÓGICA E PROFISSIONAL DOS PROFESSORES EGRESSOS DO PARFOR NO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-MIRI PARÁ QUE MUDANÇAS OCORRERAM NA PRÁTICA PEDAGÓGICA E PROFISSIONAL DOS PROFESSORES EGRESSOS DO PARFOR NO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-MIRI PARÁ Autora: Josilene Moraes Quaresma Pires, Mestranda em Educação - UFPA Co-Autora:

Leia mais

PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO

PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Política Educacional: Organização da Educação Brasileira Professora: Fernanda Aparecida Pires Fazion Turma:

Leia mais

A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID

A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID Graziela Escandiel de Lima Professora Doutora - Departamento de Metodologia do Ensino/UFSM Coordenadora de

Leia mais

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos

Leia mais

ISBN QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE

ISBN QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ISBN 978-85-7846-516-2 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE Laiany Marques Bezerra UEL Email: laianymarques@hotmail.com Eixo 3: Temas contemporâneos na Educação.

Leia mais

Programa de Formação de Coordenadores de Curso

Programa de Formação de Coordenadores de Curso Programa de Formação de Coordenadores de Curso Coordenação de Avaliação Pró-reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Universidade Federal do Pampa Instituído pela Lei 10.861 de 14 de Abril

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos. XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA

Leia mais

O TRABALHO DO PEDAGOGO E A ATRIBUIÇÃO DE PROFESSOR PESQUISADOR NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DAS IES DO RIO GRANDE DO SUL 1

O TRABALHO DO PEDAGOGO E A ATRIBUIÇÃO DE PROFESSOR PESQUISADOR NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DAS IES DO RIO GRANDE DO SUL 1 O TRABALHO DO PEDAGOGO E A ATRIBUIÇÃO DE PROFESSOR PESQUISADOR NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DAS IES DO RIO GRANDE DO SUL 1 ALVES FIORIN, Bruna Pereira 2 ; MANCKEL, Maria Cecília Martins 3; BORTOLAZZO, Jéssica

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação CPA

Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação CPA Curitiba - 2016 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO A CPA Comissão Própria de Avaliação é órgão autônomo da Instituição para promover os processos de autoavaliação Institucional

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i 1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 138, 11 de DEZEMBRO de 2008 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR

A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR Gisele de Paula Rodrigues 1 Universidade Estadual de Londrina/PR giseledepaula_2@hotmail.com

Leia mais

USOS DO ENADE POR COORDENADORES DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DO SETOR PRIVADO: UM ESTUDO APROXIMATIVO

USOS DO ENADE POR COORDENADORES DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DO SETOR PRIVADO: UM ESTUDO APROXIMATIVO GT11 - Política da Educação Superior Pôster 306 USOS DO ENADE POR COORDENADORES DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DO SETOR PRIVADO: UM ESTUDO APROXIMATIVO Roberto Araújo da Silva UNISANTOS Agência Financiadora:

Leia mais

Semelhanças e diferenças entre o SAEB e a Prova Brasil.(Acesse o SOLAR)

Semelhanças e diferenças entre o SAEB e a Prova Brasil.(Acesse o SOLAR) Aula 03: Política educacional. Gestão educacional. Financiamento da Educação. Avaliação do sistema escolar brasileiro Tópico 04: Avaliação do sistema escolar brasileiro No contexto educacional, compreende-se,

Leia mais

RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011.

RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Geral de Educação à Distância da Universidade Federal de São Carlos. O Conselho de Administração da

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA

IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA Thatianne Ferreira Silva Universidade Federal de Viçosa Rita de Cássia de Alcântara Braúna Universidade Federal

Leia mais

RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre a instituição do Regulamento do Centro Pedagógico e Psicopedagógico do Centro Universitário FG - UniFG. O presidente do Conselho de

Leia mais

RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO

RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO RECONHECENDO AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Patrícia dos Santos Zwetsch- Apresentadora (UFSM) Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora (UFSM) INTRODUÇÃO Este trabalho

Leia mais

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO 1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA Vera Lúcia Fernandes de Brito 1 Daniela Oliveira Vidal da Silva 2 INTRODUÇÃO A presente pesquisa apresenta resultados

Leia mais

1 Identificação Título do Projeto: Elaboração de Projeto Pedagógico e reformulação da estrutura curricular do curso de Jornalismo da UFSM

1 Identificação Título do Projeto: Elaboração de Projeto Pedagógico e reformulação da estrutura curricular do curso de Jornalismo da UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 1 Identificação Título do Projeto: Elaboração de Projeto Pedagógico e reformulação da estrutura curricular do curso de Jornalismo da UFSM Responsável: profa. Márcia

Leia mais

Palavras-chave: Educação para todos, Formação docente, Políticas Educacionais.

Palavras-chave: Educação para todos, Formação docente, Políticas Educacionais. 03132 OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO PARA TODOS UM ESTUDO DA IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS NOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA Luís Alfredo Chambal MEC-Moçambique UFSCar Campus

Leia mais

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EM OURO PRETO MG Regina Aparecida Correa Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Resumo

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EM OURO PRETO MG Regina Aparecida Correa Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Resumo 0 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EM OURO PRETO MG Regina Aparecida Correa Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Resumo O presente trabalho apresenta reflexões parciais de uma pesquisa

Leia mais

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ISBN 978-85-7846-516-2 O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Fernanda de Souza Martins 1 - UEL Email: Fernandadesouzauel@outlook.com Marina Castilho Pradal

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO JUSTIFICATIVA A instituição de fóruns dos cursos de graduação da Universidade visa, por um lado, produzir a integração entre as várias áreas de formação

Leia mais

Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery 2 INTRODUÇÃO

Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery 2 INTRODUÇÃO ANÁLISE DA POLÍTICA EDUCACIONAL ADOTADA NA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NOS MUNICÍPIOS DE ILHÉUS, ITABUNA E VITÓRIA DA CONQUISTA COM BASE NOS INDICADORES DO PAR Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010

TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010 TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento

Leia mais

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO Renata Nery Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia natinhanery@hotmail.com Baraquizio Braga do

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO Luisa Figueiredo do Amaral e Silva Fundação Darcy Ribeiro Resumo: O presente

Leia mais

COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO

COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO Tatiana Dias Ferreira PPGFP - UEPB thatdf@hotmail.com Fernanda Cristina

Leia mais

Diretoria de Educação a Distância do IFSP

Diretoria de Educação a Distância do IFSP Diretoria de Educação a Distância do IFSP Responsável por: I. coordenar a formulação de políticas de EaD no âmbito da instituição; II. realizar articulação junto à SETEC/SESU/MEC a fim de viabilizar condições

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: PERSPECTIVAS LEGAIS E A REALIDADE DA PRÁTICA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR Camila Macenhan/UEPG i Bruna Caroline Camargo/UFPR ii Resumo: Este trabalho apresenta

Leia mais

Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação

Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação Estudo realizado sobre gestão democrática, que foi realizado na sala Políticas e Gestão da Educação. O que

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados

Leia mais

prática como parte da política, visto que sentidos da prática estão representados nas políticas de forma bastante imbricada, evidenciando a constante

prática como parte da política, visto que sentidos da prática estão representados nas políticas de forma bastante imbricada, evidenciando a constante POLÍTICAS CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO: A ATUAÇÃO DA COMUNIDADE DISCIPLINAR DE ENSINO DE BIOLOGIA Flávia de Mattos Giovannini Busnardo UERJ Agência Financiadora: CNPq No âmbito das reformas educacionais

Leia mais

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017.

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão registrada no Parecer

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS

ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS 09/2011 Currículo, Conhecimento e Cultura Pontifícia Universidade Católica de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO DO PIBID: contribuições e possibilidades proporcionadas aos docentes supervisores

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO DO PIBID: contribuições e possibilidades proporcionadas aos docentes supervisores FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO DO PIBID: contribuições e possibilidades proporcionadas aos docentes supervisores Danilo Cardoso TAVARES 1 RESUMO O presente trabalho busca apresentar algumas

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais