A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 ISBN A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva Brust nataliasotorivabrust26@gmail.com Marta Regina Furlan de Oliveira marta.furlan@yahoo.com.br Resumo Eixo 1: Didática e Práticas de Ensino na Educação Básica O presente texto objetiva refletir sobre a importância do estágio supervisionado para a formação de professores da educação infantil, uma vez que, consiste em uma das atividades imprescindíveis que compõe o conjunto de conhecimentos necessários para a formação inicial do professor no Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina. A metodologia, de cunho qualitativo, é um estudo teórico com relato de experiência enquanto graduandas no respectivo curso de formação docente. O relato refere-se as observações participantes e intervenções didático pedagógicas com as crianças de 2 a 3 anos em um dos centros de educação infantil público do Município de Londrina, no corrente ano letivo. Como resultado, acreditamos que o estágio nos proporcionou grandes reflexões sobre as práticas realizadas no cotidiano da educação infantil, além de relacionarmos a teoria com a prática pedagógica docente, enriquecendo, desse modo, nosso processo formativo inicial enquanto professores de educação infantil. Palavras-chave: Estágio Supervisionado. Formação de Professores. Educação Infantil. Introdução O estágio supervisionado na educação infantil da 3ª série do Curso de Pedagogia da foi realizado neste ano de 2018, em um dos centros de Educação Infantil público do Município de Londrina. Esse 31

2 processo teórico e prático motivou-nos a discutir sobre a importância desta experiência para a formação inicial de professores. Diante disso, o presente texto tem o objetivo de refletir sobre a importância do estágio supervisionado para a formação de professores da educação infantil, uma vez que, consiste em uma das atividades imprescindíveis que compõe o conjunto de conhecimentos necessários para a formação inicial do professor no Curso de Pedagogia da. De acordo com Felício e Oliveira (2008, p.217) entendemos que o Estágio Curricular, se bem fundamentado, estruturado e orientado, configura-se como um momento de relevante importância no processo de formação prática dos futuros professores. define o estágio como: O Parecer número 21, de 2001, do Conselho Nacional de Educação, Um tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o estágio supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário [...] é o momento de efetivar um processo de ensino/aprendizagem que, tornar-se-á concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário. (BRASIL, 2001) Nesse sentido, duas questões podem ser pensadas: Qual a concepção que temos em relação ao estágio supervisionado? Em que aspectos o estágio contribui para a formação do futuro profissional da educação? Assim, de acordo com Guerra (2011, p.3), o estágio deveria versar pela concepção de uma possibilidade de sistematização da teoria e prática docente, no sentido de buscar a transformação, por meio do processo investigativo, reflexivo e de intervenção na prática cotidiana com as crianças, a fim de garantir o restabelecimento de sua importância quando o assunto é formação inicial de professores. Podemos dizer que o estágio é uma possibilidade de pensar a sintonia entre teoria e prática, considerando o que é aprendido na universidade e sua materialização no dia-a-dia da sala de aula. Nessa perspectiva, Fávero (2001) propõe a construção de um conhecimento dialético, em que a teoria e prática sejam consideradas como um núcleo articulador no processo de formação a partir do trabalho desenvolvido com esses dois eixos de forma integrada, indissociável e complementar. 32

3 A metodologia, de cunho qualitativo, é um estudo teórico com relato de experiência enquanto graduandas no respectivo curso de formação docente. O relato refere-se as observações participantes e intervenções didático pedagógicas com as crianças de 2 a 3 anos em um dos centros de educação infantil público do Município de Londrina, no corrente ano letivo. A escola é composta por seis salas, abrangendo crianças de 6 meses a 6 anos de idade. O período de atuação direta na escola ocorreu durante os meses de março a setembro de Desenvolvimento O estágio foi um período de grande enriquecimento para a nossa formação, onde pudemos conciliar o estudo teórico com a prática, realizando as atividades de forma que contribuísse tanto para nós quanto para as crianças envolvidas em nossa intervenção pedagógica. Nas palavras de Guerra (2011, p.11) o estágio é uma atividade curricular que existe para aprimorar a formação inicial dos profissionais da educação. Com isso, durante as visitas de observação participante na escola infantil, pudemos constatar a importância de conhecer um espaço semelhante em que iremos atuar futuramente. Sobre esse assunto Borssoi (2008) considera que: O estágio traz momentos de investigação, e quando bem orientados, gera um processo dialético das práticas educativas, compreendendo que o aluno, a escola, seus profissionais e a comunidade vivem num ambiente histórico, cultural e social que sofre transformações com tempo. (BORSSOI, 2008, pg. 8) Com o estágio foi possível nos aproximar da realidade da qual iremos atuar, estabelecendo uma relação, entre o que aprendemos e estudamos na universidade e as práticas pedagógicas realizadas no ambiente escolar e, assim, fortalecer uma relação entre a universidade, a escola, a formação e o trabalho de mais qualidade com as crianças desde a primeira idade. Nesse sentido, o estágio nos proporcionou também a possibilidade de fazer reflexões sobre as práticas educativas que são tão discutidas na universidade, gerando assim a oportunidade de avaliar as metodologias e práticas que são geralmente trabalhadas no cotidiano educativo com as crianças, bem como o perfil docente e as interações entre adultos (professores) e crianças. Ainda, interagir com 33

4 profissionais educacionais em seu ambiente de trabalho, no sentido de vivenciar a experiência da docência com crianças de 0 a 5 anos. Para Felício e Oliveira (2008): Nesse sentido, não basta ir à escola-campo por ocasião do Estágio Curricular. É necessário, depois, que as atividades realizadas pelos alunos sejam consideradas dentro de um espaço/tempo, no currículo do curso de formação, privilegiado para a análise crítica e o diálogo, na tentativa de integrar a realidade profissional com os elementos estudados no curso. (FELÍCIO E OLIVEIRA, 2008, p. 222) Guerra (2011, p.4), corrobora ao afirmar que o estágio não pode ser visto como algo obrigatório, que temos que cumprir, mas como uma possibilidade de mudanças, como um meio de crescimento tanto para os estagiários quanto para os professores, estabelecendo uma troca de serviços e de conhecimentos. O estágio para os universitários, pode ser visto como uma oportunidade de vivenciar o cotidiano da sala de aula. Segundo Guerra (2011, p.6), o estágio supervisionado é visto como um meio de compreensão da realidade escolar, de percepção da complexidade do cotidiano nas escolas. E a partir disso como um espaço que possibilita fazer uma reflexão das práticas pedagógicas, uma construção de conhecimentos. De acordo com Felício e Oliveira (2008, p.221): Compreender o estágio curricular como um tempo destinado a um processo de ensino e de aprendizagem é reconhecer que, apesar da formação oferecida em sala de aula ser fundamental, só ela não é suficiente para formar e preparar os alunos para o pleno exercício de sua profissão. Faz-se necessária a inserção na realidade do cotidiano escolar para aprender com a prática dos profissionais da docência. (FELÍCIO e OLIVEIRA, 2008, p. 221) De acordo com Borssoi (2008, p. 2), o objetivo central do estágio é o fato de poder se aproximar da realidade escolar, permitindo ao aluno perceber os desafios que a carreira oferecerá, e refletir sobre a profissão que irá exercer, obtendo informações e trocas de experiências. Felício e Oliveira (2008, p. 222), reconhecem o estágio como um espaço de formação prática daqueles que estão no processo de formação inicial, interagindo com a realidade complexa da sala de aula, refletem sobre as ações desenvolvidas nesse espaço, e configuram sua própria maneira de agir profissionalmente no futuro. Ou seja, com o estágio temos a oportunidade de refletir 34

5 sobre a nossa futura atuação. De acordo com Borssoi (2008, p. 6) [...] os alunos/acadêmicos e professores/orientadores, a partir da observação, devem elaborar sua própria prática, adequando, acrescentando e criando ideias, após uma análise crítica e reflexiva do modo de agir do professor. Conclusão Compreendemos a importância do estágio para a nossa formação, e para a atuação profissional do docente, uma vez que as experiências adquiridas durante o estágio são de grande valia para a nossa atuação enquanto professores da infância. Reconhecemos que a partir do estágio temos a oportunidade de conhecer a realidade do que está sendo estudado, a fim pensarmos em direcionamentos formativos docentes que venha a garantir um trabalho pedagógico de qualidade com as crianças pequenas. Referências Bibliográficas BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Parecer CNE/CP 009/2001. Brasília, DF, maio de BORSSOI, Berenice Lurdes. O estágio na formação docente: da teoria à prática, açãoreflexão. Simpósio Nacional de Educação, v. 20, FAVERO, Maria de Lurdes. Universidade e Estágio Curricular: Subsídios para discussão. IN: ALVES, Nilda (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, GUERRA, Miriam Darlete Seade. Reflexões sobre um processo vivido em estágio supervisionado: dos limites às possibilidades. Trabalho apresentado na 23ª Reunião Anual da ANPEd. Disponível em: < anped. org. br/23/textos/0839t. PDF, 2011> Acesso em: 07 set FELÍCIO, Helena Maria dos Santos; OLIVEIRA, Ronaldo Alexandre de. A formação prática de professores no estágio curricular. Educar em revista, v. 24, n. 32, p ,

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