PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL RESUMO"

Transcrição

1 1 PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL Lucima Goes Universidade Nacional de Rosario- Argentina lucimagoes@yahoo.com.br Liliam Doussou Romero Faculdade Santa Fé- Maranhão liliandoussou@hotmail.com RESUMO Este artigo é um recorte da pesquisa de doutorado em Humanidades e Artes com ênfase em Ciências da Educação, na Universidade Nacional de Rosario (UNR) Argentina, intitulada A formação docente do Licenciado em Matemática para o Ensino Médio na Universidade Federal do Maranhão (UFMA)-Brasil e objetiva apresentar e discutir as percepções dos futuros professores acerca da preparação do curso de Licenciatura em Matemática oferecido pela UFMA para atuar no Ensino Médio. O alicerce teórico fundamenta-se no Conhecimento Didático do Conteúdo (CDC) proposto por Shulman (1986,1987,2005) e desenvolvido por outros autores. A fundamentação metodológica baseia-se principalmente em Sampierietcols (2007).Trata-se de uma pesquisa com enfoque qualitativo, não experimental, com abordagem de estudo de caso. A coleta dos dados realizou-se no Campus de São Luís de setembro a dezembro de 2013 e de fevereiro a março de Utilizou-se a análise documental (Parâmetros Curriculares Nacionais, Diretrizes Curriculares Nacionais, Diretrizes Curriculares da Educação Básica e do Ensino Médio do Maranhão e o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura da UFMA),a entrevista semi-estruturada que foi aplicada a estudantes do sétimo e oitavo períodos (n=10) do curso de Licenciatura em Matemática da UFMA. Os resultados evidenciaram que: 1) para os licenciandos, no curso, o conhecimento teórico é mais importante, do que aprender a ensinar matemática; 2) não existe articulação entre as disciplinas do curso e a didática da matemática; 3) a disciplina Didática está mais voltada para os anos finais do Ensino Fundamental do que para o Ensino Médio; 4) a prática pedagógica pré-profissional não contribui para a formação docente do futuro professor, pois não se realiza num contexto escolar, mas mediante micro aulas nas salas do curso. Palavras-chave: Formação de professores; Conhecimento Didático do Conteúdo. Didáticas específicas. INTRODUÇÃO Este trabalho é um recorte da pesquisa de doutorado intitulada A formação docente do Licenciado em Matemática para o Ensino Médio na Universidade Federal do Maranhão (UFMA)-Brasil, e tem por objetivo conhecer as percepções dos futuros 05291

2 2 professores acerca da formação docente do curso de Licenciatura em Matemática oferecido pela UFMA para atuar no Ensino Médio. A formação inicial do professor de Matemática tem-se caracterizado pelo domínio da formação científica sobre a didática específica. A partir dos anos setenta do século XXproduziram-se mudanças importantes na Educação Matemática em geral, e na formação inicial dos professores de Matemática, em particular. Considerando que no Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9.294/96, os Parâmetros Curriculares da Educação Nacional para o Ensino Médio (BRASIL, 1999) e as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Matemática (BRASIL, 2003) supõe um avanço qualitativo para a formação do futuro professor de Matemática do Ensino Médio, as investigações sobre o Conhecimento profissional docente podem trazer contribuições relevantes para a reformulação curricular dos cursos de Licenciatura em Matemática, no que se refere à transformação dos conteúdos matemáticos em conteúdos de ensino. Sobre o Conhecimento Profissional docente, Shulman (1986) identifica três dimensões do conhecimento do professor: o conhecimento do conteúdo; o Conhecimento Didático do Conteúdo (CDC) e o conhecimento curricular. Para este pesquisador, o conhecimento do conteúdo refere-se ao objeto ou matéria de ensino. Como parte do CDC dá especial importância ao conhecimento das idéias dos alunos, assim como às estratégias metodológicas para facilitar a aprendizagem. O conhecimento curricular refere-se aos programas de ensino, aos recursos materiais e auxílios para ensinar (ex. software, textos, material visual e de laboratório, etc). DESENVOLVIMENTO Para coletar informações junto aos futuros professores foram realizadas entrevistas. Optou-se por utilizar a entrevista semi-estruturada, que além de ser uma das técnicas mais utilizadas nas pesquisas com enfoque qualitativo, possibilita maior grau de aprofundamento sobre as questões que interessam ao pesquisador e também permite a realização de triangulação dos dados obtidos através de outras ferramentas de pesquisa enriquecendo o tratamento e interpretação das evidencias (SAMPIERI et cols.,2007). A elaboração do roteiro para realização de entrevistas constou dequatro etapas: 1) formulação do roteiro para realização da entrevista (1ª versão); 2) realização de uma entrevista-piloto, com dois futuros professores, um do sétimo período e um do oitavo período 05292

3 3 do curso de Licenciatura em Matemática da UFMA, para validar o roteiro; 3) transcrição e análise das entrevistas-piloto; 4) Reformulação do roteiro para entrevista conforme as necessidades detectadas na análise do texto transcrito referente às entrevistas piloto.o roteiro para a entrevista semi-estruturada ficou composto por 20 questões organizadas em 04 blocos: Bloco I. Educação matemática para o ensino médio; Bloco II. Educação Pedagógica; Bloco III. Didática Geral e Didática da Matemática ebloco IV. Inter-relação entre os conhecimentos matemáticos, pedagógicos e a prática pedagógica pré-profissional. A matrícula atual dos estudantes do curso de Licenciatura em Matemática da UFMA é de aproximadamente 300 alunos. Entretanto, a freqüência às atividades acadêmicas do curso é de 12 (doze) estudantes no sétimo período e 08 (oito) no oitavo. Na pesquisa participaram os estudantes que foram encontrados nas salas de aula e concordaram em participar na pesquisa. Foram entrevistados 10 futuros professores, todos são do sexo masculino, com idade entre 26 (vinte e seis) e 40(quarenta) anos. Dos 10 estudantes: 06 (seis) são do sétimo período e 04(quatro) do oitavo período do curso de Licenciatura em Matemática da UFMA, sendo que os últimos ministram aula no Ensino Médio e possuem formação superior em Química (02) e Física (02). Para o processamento dos dados obtidos utilizaram-se códigos (E1, E2, E3, etc..), conforme ordem de realização e transcrição das entrevistas. Cada entrevista foi transcrita e mostrada a cada participante para sua análise, aprovação ou inclusão de texto. A análise das evidencias coletadas nas entrevistas realizou-se mediante a Análise do Conteúdo (AC) de acordo com Bardin (1977). 1) As entrevistas foram transcritas; 2) realizou-se uma leitura dos textos resultantes das transcrições e identificaram-se temas recorrentes e pertinentes aos objetivos da pesquisa; 3) elaboraram-se categorias temáticas a posteriori; 4) Agruparam-se as informações referentes a cada categoria obtida das evidencias provenientes de cada um dos sujeitos investigados sobre um mesmo tema visando ter uma visão geral sobre as percepções dos futuros professores acerca da formação docente no curso de Licenciatura em Matemática para o ensino médio. RESULTADOS Os resultados construídos a partir da análise das informações provenientes das entrevistas aos 10 (dez) futuros professores são apresentados a partir de duas categorias a posteriori: 1) Conhecimento Didático do Conteúdo; 2) prática pedagógica pré-profissional

4 4 1) Na categoria Conhecimento Didático do Conteúdo foram agrupadas as informações referentes à percepção que tem os futuros professores sobre o conteúdo matemático estudado no curso, assim como os conhecimentos adquiridos para ensinar matemática no ensino médio. Dos 10 licenciandos, 04 (E2, E5, E7, E8) manifestam que atualizaram os conhecimentos matemáticos adquiridos anteriormente e 06 (E1, E3, E4, E6, E9 e E10) que aprofundaram seus conhecimentos no curso. Os licenciandos E4 e E8 mencionam que as disciplinas de Cálculo Diferencial e Álgebra Linear foram muito difíceis de compreender. Para E8 além da disciplina ser difícil, considero que os professores também não ajudaram, pois as aulas eram explicativas sem atividades em sala de aula, nem exemplos que nos orientassem Na percepção da maioria dos licenciandos (E1, E2, E3, E4, E5, E6, E7, E8 e E9) o curso não prepara para ensinar no Ensino Médio. E8 comenta eu sou professor do Ensino Médio e como minha formação é técnica tenho muitas dificuldades para fazer que meus alunos compreendam alguns conceitos e teorias da Matemática, então vim para este curso com a esperança de aprender como ensinar de uma forma que os alunos compreendam e gostem da Matemática, porém aprendi mais Matemática, mais ainda não aprendi como ensinar.... Para E2, no curso estudamos só uma disciplina que trabalha com os métodos e técnicas de ensino e aprendizagem que é a Didática, mas ela está mais focada para o Ensino Fundamental, além de que a professora não utilizouconhecimentos matemáticos específicos(talvez não os domine, por ser do departamento de pedagogia) para esse nível nas estratégias de ensino que foram trabalhadas na disciplina. 2) Na categoria Prática pedagógica pré-profissional alocam-se as informações que dizem respeito à prática de ensino, à relação entre os conhecimentos matemáticos, didáticos da matemática e a prática pedagógica pré-profissional. Todos os estudantes (E1, E2, E3, E4, E5, E6, E7, E8, E9 e E10) manifestam que no curso não tiveram nenhuma prática de ensino e que para eles é difícil interrelacionar os conhecimentos adquiridos em Matemática com as estratégias de ensino aprendidas na disciplina de Didática. Segundo E7 no curso cada professor ensina a sua disciplina sem contextualizá-la, ou seja, cada disciplina é uma ilha e cada professor é dono dela, as outras disciplinas não significam nada para ele. Para E5, A maioria dos professores do curso são mestres e doutores, tem conhecimento profundo de sua disciplina, porém não sabem transmiti-la. Acho que isso é produto de não ter preparação pedagógica e afeta nossa 05294

5 5 formação. E2 comenta, não me preocupa a parte pedagógica e didática no curso, pois não pretendo trabalhar como professor em nenhum nível de ensino. No que se refere à prática pré-profissional, dos 10 licenciandos, a maioria (E1, E2, E3, E4, E5, E7, E9 e E10) expressam que realizam o estágio (prática-pré-profissional) para cumprir o que está estabelecido para poder-se formar, já que não pretendem lecionar no Ensino Médio. E4 manifesta que eu pretendo quando me formar na licenciatura fazer vestibular para Engenharia Civil, por isso para mim o importante é aprovar essa disciplina. E6 e E8relatam que o estágio não se realiza na escola, mas mediante micro-aulas apresentadas em sala de aula com o orientador. Para E8, o estágio foi muito frustrante, porque não acrescentou nada que contribuía para o ensino da Matemática no Ensino Médio, eu considero uma perda de tempo preparar micro-aulas na universidade longe da escola onde pudéssemos conhecer as dificuldades dos alunos e planejar atividades utilizando estratégias didáticas que facilitassem a aprendizagem da Matemática pelos alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados da pesquisa evidenciaram que: 1) para os licenciandos, o conhecimento teórico é mais importante, do que aprender a ensinar matemática; 2) não há articulação entre as disciplinas do curso e a didática da matemática; 3) a disciplina Didática está mais voltada para os anos finais do Ensino Fundamental do que para o Ensino Médio; 4) a prática pedagógica pré-profissional não contribui para a formação do professor, não se realiza num contexto escolar, mas mediante micro aulas nas salas do curso e 5) a maioria dos licenciados não pretende lecionar no Ensino Médio. A percepção dos licenciandos sobre a formação docente no curso de licenciatura em Matemática da UFMA confirma a pesquisa realizada por Gatti (2009), onde destaca-se que ainda nos cursos de licenciatura em Matemática predomina a divisão entre os conhecimentos específicos da Matemática e os conhecimentos específicos para a docência. Estes fatos evidenciam a necessidade urgente de implementar um novo currículo que responda às normativas e orientações atuais sobre a formação do professor de Matemática. REFERENCIAS BARDIN, L. Análise do Conteúdo. Lisboa: Edições, BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional: Lei 9.394/96,

6 6 Ministério da Educação- Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 28/2001. Brasília, Disponível em: formprof.doc. Acesso em 27 mar GATTI, B. (org.) Formação de professores para o ensino fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em pedagogia, língua portuguesa, matemática e ciencias biológicas. In: Coleção Textos FCC, vol. 29. São Paulo:FCC, SAMPIERI, Roberto Hernández, Carlos Fernández Collado, Pilar Baptista Lúcio. Metodologia de Pesquisa. São Paulo: MacGrawHill, SHULMAN, Lee S. Those who understand: knowledge growth. Teaching Educational Researcher, v.15 n. 2, p. 4014,

Palavras-chave: Formação do professor. Prática pedagógica pré-profissional Conhecimento didático dos conteúdos.

Palavras-chave: Formação do professor. Prática pedagógica pré-profissional Conhecimento didático dos conteúdos. 1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÉ-PROFISSIONAL E OS CONHECIMENTOS DIDÁTICOS DA MATEMÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE SANTA FÉ EM SÃO LUIS/MA Ana Lúcia Maia Gama Universidade Nacional de Rosario Argentina

Leia mais

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Rosemara Perpetua Lopes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605L - Licenciatura em Física. Ênfase Curso 1605L - Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004242A - Estágio Supervisionado IV: Atividades de Regência em Unidade Escolar Docente(s) Roberto Nardi Unidade Faculdade de Ciências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada

Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Prado Kamila Ferreira; Zuliani Silvia Regina Quijadas Aro, Bombonato; Maria Terezinha Siqueira Resumo A partir

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes] Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas

Leia mais

Um Estudo das Organizações Didática e Matemática de Professores em Início de Docência durante as Aulas de Função. Introdução

Um Estudo das Organizações Didática e Matemática de Professores em Início de Docência durante as Aulas de Função. Introdução Um Estudo das Organizações Didática e Matemática de Professores em Início de Docência durante as Aulas de Função Introdução Adriana Barbosa de Oliveira Marilena Bittar O final de um curso de licenciatura

Leia mais

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, RESOLUÇÃO Nº 04/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular do Curso de Física, modalidade Licenciatura,

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS

A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS Elizabeth Magda Silva Ferreira Universidade Federal de Pernambuco magda_pedagogia@yahoo.com.br Thamyris Mariana

Leia mais

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Comunicação Científica A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO E O CONHECIMENTO NECESSÁRIO PARA

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2017.2 5º. PERÍODO Diálogos com a Escola-Campo I / Prática Pedagógica V Observação do Campo de Estágio (com

Leia mais

O ensino de Didática na formação de professores. Giseli Barreto da Cruz Cecília Silvano Batalha Talita da Silva Campelo

O ensino de Didática na formação de professores. Giseli Barreto da Cruz Cecília Silvano Batalha Talita da Silva Campelo O ensino de Didática na formação de professores Giseli Barreto da Cruz Cecília Silvano Batalha Talita da Silva Campelo Pesquisa: A Didática e o aprendizado da docência no processo de constituição identitária

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Departamento de matemática

Universidade Federal de Roraima Departamento de matemática Universidade Federal de Roraima Departamento de matemática Metodologia do Trabalho Científico Fases da pesquisa Mista Héctor José García Mendoza https:/w3.dmat.ufrr.br/hector 1 O processo qualitativo Fase

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES

FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES CURSO DEMATEMÁTICA - LICENCIATURA Versão 2016.1 Manual de Estágio Supervisionado Ribeirão Pires Prezado acadêmico Este manual destina-se a orientar o aluno de Licenciatura

Leia mais

UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARROS ISRAEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET

UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARROS ISRAEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET Desenvolver a autonomia acadêmica para a busca do saber, desenvolvimento de atividades colaborativas estimulando competências relacionadas a comunicação, organização e planejamento. Analisar criticamente

Leia mais

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,

Leia mais

MatDigital Projeto Klein Livro Companheiro

MatDigital Projeto Klein Livro Companheiro Brasília, 27, 28 e 29 de setembro de 2013 MatDigital Projeto Klein Livro Companheiro Victor Giraldo (victor.giraldo@ufrj.br) Instituto de Matemática/UFRJ Projeto Klein É notável que os desenvolvimentos

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E ANÁLISE DE ERROS: UMA RELAÇÃO INDISSOCIÁVEL

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E ANÁLISE DE ERROS: UMA RELAÇÃO INDISSOCIÁVEL FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E ANÁLISE DE ERROS: UMA RELAÇÃO INDISSOCIÁVEL Resumo Helena Noronha Cury 1 A formação inicial do professor de Matemática tem sido discutida em Fóruns de Licenciatura,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO Distribuição da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado É importante destacar, considerando o que determina a Resolução 75/2010, no

Leia mais

PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Marcelo Bruno Araújo Queiroz 1 Felícia Cardoso Mendes 2 Malena Marília Martins Gatinho 3 Thaís

Leia mais

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com

Leia mais

Conhecimentos específicos matemáticos de professores dos anos iniciais: discutindo os diferentes significados do sinal de igualdade

Conhecimentos específicos matemáticos de professores dos anos iniciais: discutindo os diferentes significados do sinal de igualdade Conhecimentos específicos matemáticos de professores dos anos iniciais: discutindo os diferentes significados do sinal de igualdade Alessandro Jacques Ribeiro (UFABC) alessandro.ribeiro@ufabc.edu.br Linéia

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MAIO DE 2018

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MAIO DE 2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.044, DE 17 DE MAIO DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,

Leia mais

O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM

O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM 1 O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM INTRODUÇÃO No contexto das pesquisas em educação, a formação

Leia mais

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS?

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1 Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 O ensino profissionalizante

Leia mais

O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES.

O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. Pedro Fellype da Silva Pontes Graduando em matemática UEPB fellype.pontes@gmail.com Bolsista do

Leia mais

IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA

IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA Thatianne Ferreira Silva Universidade Federal de Viçosa Rita de Cássia de Alcântara Braúna Universidade Federal

Leia mais

Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências

Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências Tatiane Skeika 1, Ana Lúcia Pereira Baccon 2 & Fabio Antonio Gabriel 3 Categoría: Trabajos

Leia mais

PRODUÇÃO DE CURRÍCULO NUM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: O Caso da Disciplina de Matemática Discreta RESUMO

PRODUÇÃO DE CURRÍCULO NUM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: O Caso da Disciplina de Matemática Discreta RESUMO PRODUÇÃO DE CURRÍCULO NUM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: O Caso da Disciplina de Matemática Discreta Jefferson BIAJONE 1 RESUMO O objetivo da pesquisa foi investigar a melhor forma de integralização da

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE CARDOZO, Luciana Pereira 1 PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 1 Professora da rede pública municipal de Rio Grande/RS; mestranda PPGE/FAE;

Leia mais

ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA

ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maurílio Mendes da Silva (UFPB/UFRPE) Resumo O presente artigo

Leia mais

Estágio I - Introdução

Estágio I - Introdução PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2017.2 5º. PERÍODO Diálogos com a Escola-Campo I / Prática Pedagógica V Observação do Campo de Estágio (com

Leia mais

A PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES EGRESSOS DO PIBID: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO

A PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES EGRESSOS DO PIBID: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO A PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORES EGRESSOS DO PIBID: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO RESUMO Ivo Batista Conde - PPGE-UECE Este trabalho trata de uma proposta investigativa no campo da formação de professores,

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO 1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS Roselene Ferreira Sousa Universidade Federal do Ceará UFC Professora de Educação Básica Francisco Marcôncio

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 13 DE JUNHO DE 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 13 DE JUNHO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.295, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,

Leia mais

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO Alvenita Pereira dos Santos Maria José da Silva Morais Simone Bonfim Braga Chaves Universidade Federal

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i 1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta

Leia mais

FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L.

FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L. FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE NO ENSINO MÉDIO: A BUSCA PELA QUALIFICAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE M.R.F.L. Faculdade de Direito, Ciências e Tecnologias - FADICT, fadict.com.br Introdução A formação continuada

Leia mais

Eixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO

Eixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO O papel do monitor- educador nos cursos de Licenciatura da Esalq: um relato de experiência Francynês da Conceição Oliveira Macedo, Débora Gomes Ruiz e Vânia Galindo Massabni Universidade de São Paulo,

Leia mais

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID Autor: Franciéli Pinheiro 1, Orientador: Carla de Moura Martins 2 (IF Goiano Campus Morrinhos) francieli.pinheiro@hotmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela

Leia mais

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos

Leia mais

GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática

GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática Magna Natalia Marin Pires 1 Universidade Estadual de Londrina magnapires@yahoo.com.br Tânia Stella Bassoi 2 UNIOESTE-

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O LUGAR DA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNICENTRO

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O LUGAR DA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNICENTRO FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O LUGAR DA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNICENTRO Ionah Beatriz Beraldo Mateus - Unicentro Juliana Domit Mallat Unicentro Marcos Gehrke- Unicentro Introdução

Leia mais

O ENSINO DE ÁLGEBRA NUM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ENSINO DE ÁLGEBRA NUM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO O ENSINO DE ÁLGEBRA NUM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Daniela Miranda Fernandes Santos FCT - UNESP Campus de Presidente Prudente Resumo. Este trabalho

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura

Leia mais

QUÍMICA CENTRO DE LICENCIATURAS

QUÍMICA CENTRO DE LICENCIATURAS QUÍMICA CENTRO DE LICENCIATURAS CENTRO DE LICENCIATURAS O Centro de Licenciaturas da Universidade Positivo engloba seis áreas do conhecimento. Os alunos dos cursos de Licenciatura da Universidade Positivo

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES FORMADORES SOBRE O CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM ÁLGEBRA

CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES FORMADORES SOBRE O CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM ÁLGEBRA CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES FORMADORES SOBRE O CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM ÁLGEBRA Karina Aguiar Alves Marieli V. R. de Almeida Thais H. I. Silva Evonir Albrecht CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES

Leia mais

Campos de Atuação. Teoria musical I 04 66, Percepção musical I 04 66, Canto Coral I 02 33, História da música I 02 33,2 40 -

Campos de Atuação. Teoria musical I 04 66, Percepção musical I 04 66, Canto Coral I 02 33, História da música I 02 33,2 40 - Campos de Atuação O Técnico em Musical estará habilitado para atuar em bandas, orquestras populares, conjuntos de música popular e folclórica, grupos de câmara, estúdios de gravação, rádio, televisão,

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO

UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO Adriana Maria Corsi - UFSCar Fabíola Maria Monaco - UFSCar Tatiana Ap. de Mattos - UFSCar Este trabalho é resultado

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NA EJA: DIFICULDADES ENCONTRADAS POR LICENCIADOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA NA UESB

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NA EJA: DIFICULDADES ENCONTRADAS POR LICENCIADOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA NA UESB FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NA EJA: DIFICULDADES ENCONTRADAS POR LICENCIADOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA NA UESB Ana Gabriela Dias Pacheco Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade

Leia mais

LDB Lei de Diretrizes e Bases

LDB Lei de Diretrizes e Bases PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO 28/2009 Aprova a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em, do Centro de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus

Leia mais

Formação do professor da EB. Ainda parte do problema

Formação do professor da EB. Ainda parte do problema Formação do professor da EB Ainda parte do problema O que dizem os estudos O investimento no professor é o mais sustentável e o de melhor relação custobenefício. A variação na qualidade dos professores

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:

PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES: PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 003/2008

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 003/2008 DELIBERAÇÃO Nº 003/2008 REFORMULA O CURRÍCULO PLENO DA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES (FFP) O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Este documento

Leia mais

NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO Maria Francisca Duarte Jatobá; Bruno Lopes Oliveira da Silva. Instituto Federal de Ciência e

Leia mais

A VISÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA PELA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO IFPI Apresentação: Pôster

A VISÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA PELA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO IFPI Apresentação: Pôster A VISÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA PELA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO IFPI Apresentação: Pôster Josilany da Silva Sousa 1 ; Cosmo Genus de Sousa 2 ; Damião Ginus de Sousa 3 ; Prof. Ms. Francílio Vieira

Leia mais

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Tecnologias digitais FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO CONTEXTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Camila Sanches Gomes Faculdade de Educação -UFMG camilasagomes@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍB

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍB RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/12/2003. APROVA O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA - LICENCIATURA PLENA - DO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CAMPUS I, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA,

Leia mais

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Lenice Heloísa de Arruda Silva (UFGD) RESUMO No trabalho investigou-se, em um processo

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 11/2009 Altera a estrutura curricular do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura,

Leia mais

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: SÍNTESE DO ESTUDO DE UM CURSO PROPOSTO POR UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL EM SÃO PAULO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: SÍNTESE DO ESTUDO DE UM CURSO PROPOSTO POR UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL EM SÃO PAULO Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: SÍNTESE DO ESTUDO DE UM CURSO PROPOSTO POR UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL EM SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira Centro Universitário

Leia mais

INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA

INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Eliane Regina Martins Batista anne_tista@hotmail.com Universidade Federal do Amazonas Resumo: Na sociedade do conhecimento, a ciência

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE ARTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

A FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE ARTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE A FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DE ARTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Aandries dos Santos; Cirlene Souza de Oliveira; Eduardo Keidin Sera Universidade Federal de Sergipe, aandriessantos@gmail.com;

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus Diadema Curso de Ciências - Licenciatura

Universidade Federal de São Paulo Campus Diadema Curso de Ciências - Licenciatura REGULAMENTO GERAL DO CURSO DE CIÊNCIAS LICENCIATURA I Da organização e funcionamento do curso Artigo 1º. O Curso de Ciências Licenciatura está organizado em conformidade com: Lei 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM FÍSICA: RELATOS DA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL Josane do Nascimento Ferreira Instituto Federal de Mato Grosso campus Pontes

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Revista da Educação Matemática da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-809X CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DE ANÁLISE COMBINATÓRIA: UM ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

ENSINO-APRENDIZAGEM DE ANÁLISE COMBINATÓRIA: UM ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO-APRENDIZAGEM DE ANÁLISE COMBINATÓRIA: UM ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS FORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS Maria Bernadete de Melo Cunha Isadora Melo Gonzalez Resumo: A formação de professores e professoras no Brasil, de acordo com

Leia mais

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Apresentação: Pôster

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Apresentação: Pôster O USO DO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Apresentação: Pôster Autor Principal 1 ; Rafael Silva de Araujo; Orientadora 2 ; Maristela Maria Andrade da Silva. Introdução Este

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO DEZEMBRO / 2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.049, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA

METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA Nesta aula: Exemplos de resumos da área de Didática do Ensino Superior NOME: MAIZA TAQUES MARGRAF ALTHAUS TEMA: AÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR: A DOCÊNCIA EM DISCUSSÃO RESUMO

Leia mais

CURRÍCULOS E PROGRAMA

CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Base Nacional Comum Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: BNCC, Ideologia; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com contato@professorrenato.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE FORMAÇÃO DE TECNÓLOGOS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE FORMAÇÃO DE TECNÓLOGOS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS RESOLUÇÃO Nº 01/2007 Aprova o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Ciências Agrárias Habilitação: Licenciatura Plena e dá outras providencias. O Colegiado do Curso

Leia mais

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Autor (a): Gabriella Helloyde de Morais (1); Co-autor: Verinaldo de Paiva Silva (2);

Leia mais

Influência das atitudes dos professores em relação à matemática

Influência das atitudes dos professores em relação à matemática Influência das atitudes dos professores em relação à matemática Vanessa Suligo Araújo 1 & Maria Elizabete Rambo Kochhann 2 Resumo O presente artigo apresenta reflexões, a partir dos resultados da pesquisa

Leia mais