10. ENSAIO 3 : PARQUE DOM PEDRO II BRÁS
|
|
- Yago Barateiro Zagalo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 10. ENSAIO 3 : PARQUE DOM PEDRO II BRÁS
2
3 PLANOS E PROJETOS AUSENTES 10. Ensaio 3: Parque Dom Pedro II - Brás O Ensaio 3 Parque Dom Pedro-Brás segue a mesma linha de raciocínio das proposições anteriores e parte do princípio de que existe uma dupla pendência nessa vasta área histórica, bastante degradada: a ausência de um projeto de reabilitação urbana que articule as diferentes escalas urbanas, envolvendo as grandes áreas públicas e privadas, que necessitam de definições claras, socialmente pactuadas; e o desafio de institucionalização da prática do urbanismo que consiga chegar ao nível do desenho urbano, superando a excessiva fragmentação e descontinuidade das atuações públicas nas diferentes esferas administrativas. Essa ausência de planos e projetos urbanos é traduzida pela própria fragmentação do território urbano, o estado atual de degradação e abandono da paisagem e dos espaços públicos. Em meio a tudo isso, existem significativos elementos históricos de ordem material (conjuntos edificados) e imaterial (culturas de diversas etnias, tradições populares, etc). Alguns conjuntos arquitetônicos já emergem como evidência de um processo de reabilitação difuso, tais como: a antiga Indústria Alpargatas transformada em Universidade; o Memorial dos Imigrantes, sediado na antiga Hospedaria dos Imigrantes; e assim por diante. Apresentam-se sempre como soluções pontuais, que aguardam um plano urbanístico que vise a estruturação de um processo de renovação-requalificação. Essa ausência de prática efetiva de projetos urbanos se traduz em atuação fragmentada e desarticulada, na qual predomina a prática setorial, mais diretamente ligada às áreas dos transportes e da habitação popular (PAC e Morar no Centro). Não obstante as sinalizações recentes do PREs Sé e Mooca (2004), como vimos no capítulo 4, no item 4.6, verificamos que as intenções de uma atuação integrada comparecem nos discursos, mas têm encontrado dificuldade para se traduzir em prática. Continua persistindo a necessidade de um plano urbanístico que abrigue um programa de atuação integrada e orientada por um desenho urbano que dê conta da coordenação do desenho e redesenho das diversas partes e fragmentos do bairro do Brás, servindo de parâmetro para a fixação de rumos e metas a serem atingidos no médio e longo prazo. Como vimos, as principais experiências internacionais (capítulo 1) foram estabelecidas dessa forma, isto é, a partir de planos gerais e projetos 10. ENSAIO 3 : PARQUE DOM PEDRO II BRÁS 349
4 urbanos específicos, longamente maturados e guiados por um projeto de cidade, ou seja, com a visualização clara de onde se pretende chegar no longo prazo. Podemos caracterizar o Ensaio 3 Parque Dom Pedro II Brás como um projeto estruturador da reabilitação urbana que se propõe a articular as diferentes escalas urbanas, envolvendo extensas áreas públicas e privadas sendo a maior parcela, algo em torno de 80%, de domínio público. Essas áreas necessitam de um plano de conjunto e uma série de intervenções pontuais e programas habitacionais a serem formulados e acordados com os múltiplos agentes econômicos e sociais envolvidos. Essa vasta região que é afetada e se articula com grandes eixos de transportes (eixo Tamanduateí-Avenida do Estado e Ferrovias operadas hoje pela CPTM), situada em área de reestruturação urbana (Operações Urbanas Centro e Diagonal Sul), talvez represente o maior desafio para a superação do paradoxo do não-urbanismo paulistano, que já é parte de um inconsciente coletivo que vai dos técnicos, sempre afeitos à sua atuação específica e compartimentada, à população em geral, que trata o espaço público como terra-de-ninguém. Consideramos como ponto de partida a montagem de uma estrutura que viabilize as condições necessárias para a atuação integrada nos âmbitos metropolitano e municipal. Para tanto, devese considerar os programas e planos em andamento, bem como os estudos e proposições que fazem parte do acervo de idéias já formuladas em outras ocasiões, conforme já examinamos ao longo deste trabalho e que sintetizamos a seguir: a) articulação com os planos metropolitanos, em andamento: Modernização da Ferrovia e Integração Centro - PITU , Secretaria de Transportes Metropolitanos; PAC Programa de Atuação em Cortiços, coordenado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano CDHU b) Articulação e revisão dos projetos e diretrizes do PRE-Sé 2004: AIU- 02 Reurbanização do Parque Dom Pedro II, a reabilitação da Várzea do Tamanduateí, a requalificação do Bairro do Glicério e reabilitação dos imóveis destinados ao uso residencial. (PRE-Sé- 2004, p. 40); c) Programas de reabilitação em andamento: 350
5 PLANOS E PROJETOS AUSENTES Programa Morar no Centro Sehab; Programa de Reabilitação da Área Central (Ação Centro) PMSP/BID; Programa de Atuação em Cortiço PAC CDHU. d) Reconsideração de estudos e projetos anteriores não implementados: Projeto do Parque Dom Pedro II e eixo do Tamanduateí 1991; Concurso de Idéias para um Novo Centro 1996; Projetos recentes, parados ou em andamentos: Parque Dom Pedro II paisagismo, Edifício São Vito, Rua 25 de Março e Mercado Municipal, além de outros sinalizados no PRE-Sé Observamos que o recente encaminhamento para a área do Parque Dom Pedro II, na gestão Marta Suplicy ( ), é fruto de uma opção por atuações pontuais e fragmentadas, subordinadas a preocupação com o curto prazo, ou seja, com o calendário eleitoral. A transferência da sede da Prefeitura do Parque Dom Pedro II e a implementação do novo terminal do Fura-fila rebatizado de Paulistão, representam um retrocesso quanto à recuperação do Parque, não obstante a elaboração de um novo projeto paisagístico, exclusivamente focado nas áreas verdes ou livres ainda disponíveis. O plano-projeto de 1991 para o Parque Dom Pedro II articulava-se com um plano urbanístico de longo prazo, que começava a ser delineado, no qual as sedes da Prefeitura e de algumas Secretarias eram peças fundamentais. Com base nestas considerações, propomos a retomada, em linhas gerais, desta perspectiva, no ensaio que apresentamos a seguir. 10. ENSAIO 3 : PARQUE DOM PEDRO II BRÁS 351
6 ILUSTR ENSAIO - 3 PARQUE DOM PEDRO II - BRÁS PROPOSTAS INICIAIS E DIRETRIZES PARA A MONTAGEM DO PROJETO 352
7 PLANOS E PROJETOS AUSENTES Parque Dom Pedro II e Brás Proposta vencedora do Concurso de Idéias para um Mapa Sara-Brasil Novo Centro, 1996 Proposta para recuperação do Parque Dom Pedro II, Arq. F. Chacel, 2003 Projeto para o Parque Dom Pedro II e entorno, Arq. José Paulo de Bem, elaborado em 1991e reapresentado em 1996, como parte do projeto vencedor do concurso Novo Centro. ENSAIO ILUSTR. 10.2) PARQUE DOM PEDRO II / BRÁS LEVANTAMENTOS PRELIMINARES PROPOSTAS 1992, 1996 e ENSAIO 3 : PARQUE DOM PEDRO II BRÁS 353
8 Estação da Luz (Integração Centro) Articulação Rua Oriente Estação Oriente -CPTM (proposta) 3 4 ENSAIO ILUSTR PARQUE DOM PEDRO II / BRÁS INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE DOM PEDRO II e EIXO TAMANDUATEÍ/ AV. DO ESTADO 2. REEDIFICAÇÃO CRITERIOSA DE QUADRA 3. ÁREA DO PÁTIO DO PARI E QUADRAS A SEREM REEDIFICADAS (50% DE ÁREA LIVRE E 30% PERMEÁVEL) 4. ARTICULAÇÃO MERCADO/ 25 DE MARÇO - REABILITAÇÃO 5. RECUPERAÇÃO DA PAISAGEM URBANA - PRINCIPAIS VIAS 354
9 PLANOS E PROJETOS AUSENTES ILUSTR PROPOSTA: ENSAIO 3 - PQ. D. PEDRO II/ BRÁS N DIRETRIZES GERAIS DO PROJETO SUB-ÁREAS 1, 2, 3 E 4 SEM ESCALA LEGENDAS: Edificios a Preservar Comerciais a Reedificar Edificações a Reabilitar 5 Nova Estação CPTM/ Elevada Tratamento paisagístico das principais vias Passarelas / pedestres 1 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL EIXO TAMANDUATEÍ - AV. DO ESTADO E PARQUE DOM PEDRO II Sincronizar com a implantação dos principais projetos de transportes: Rodoanel, Ferroanel e modernização da Ferrovia. 3 ORIENTE- CONCÓRDIA / Centro Comercial RECUPERAÇÃO DA PAISAGEM URBANA E NOVOS PADRÕES PARA AS VIAS PÚBLICAS Articulação com a Rua 25 de Março: percursos dos pedestres facilitados passarelas entre as novas edificações e o Mercado Municipal. 2 USOS MISTOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS BAIXOS e 4 TORRES Escritórios Públicos(Secretarias) e Privados Reciclagem de Galpões: Varejo de alimentos, apoio turistico + gastronomia Nova estação da CPTM. 4 MERCADO - 25 DE MARÇO RECUPERAÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Ordenamento funcional e Tratamento paisagístico da área do Mercado e 25 de Março. 5 RECUPERAÇÃO DA PAISAGEM URBANA RADIAL LESTE e TRANSPOSIÇÕES Controle da publicidade e dos elementos da paisagem urbana: valorização visual e ambiental. Melhoria e conservação dos percursos dos pedestres. 10. ENSAIO 3 : PARQUE DOM PEDRO II BRÁS 355
10 PÁTIO DO COLÉGIO CORTE LESTE-OESTE (RECUPERAÇÃO) EDIFÍCIO-GARAGEM DE PEDESTRES A MEMOLIR CIRCULAÇÃO SISTEMA DE SUB-ÁREA 01 - IMPLANTAÇÃO TERMINAL DE ÔNIBUS - REDUÇÃO Pátio do Colégio Edifício Comercial a demolir Edifício Público/ Elevador Boa Vista Edifício Público ILUSTR PROPOSTA: ENSAIO 3 - PQ. D. PEDRO II/ BRÁS N DIRETRIZES URBANÍSTICAS/ SUB-ÀREA 1 MUNICIPAL SEDE RECOMPOSIÇÃO DA PAISAGEM / REEDIFICAÇÃO INDUZIDA IMPLANTAÇÃO CORTES VISTA ELEVAÇÃO NORTE SEM ESCALA 356
11 PÁTIO do PARI Rua Oriente B. Ladário PLANOS E PROJETOS AUSENTES LARGO DA CONCÓRDIA MERCADO Estações Roosevelt e Brás Mapa de Localização: UBPGs - Brás -02 e Brás-03 DIRETRIZES: 1. ARTICULAÇÃO PQ. D.PEDRO II / MERCADO / PÁTIO DO PARI / RUA ORIENTE 2. O PROJETO URBANO SE FUNDAMENTA NO APROVEITAMENTO DO POTENCIAL DE EXPANSÃO DO COMÉRCIO ESPECIALIZADO (MODA), ESTRUTURADO A PARTIR DA RUA ORIENTE. 3. EM PARALELO À MONTAGEM DO PROJETO, RESERVAR ÁREAS DE INTERESSE PÚBLICO: NEGOCIAÇÃO E AQUISIÇÃO DO PÁTIO DO PARI E OUTRAS. ENSAIO ILUSTR PARQUE DOM PEDRO II / BRÁS LEVANTAMENTOS PRELIMINARES (2005) Vista do Mercado Municipal à Rua Monsenhor Andrade com a Rua Oriente. Área do Pátio do Pari a ser incorporada ao Projeto Parque Dom Pedro II/ Brás. ÁREA DA RUA ORIENTE CENTRO COMERCIAL PÓLO DE MODA Articulação com o Parque Dom Pedro II e Mercado 10. ENSAIO 3 : PARQUE DOM PEDRO II BRÁS 357
12 Rua Oriente B. Ladário PÁTIO do PARI Mapa de Localização Situação atual da Rua Oriente, no seu trecho mais movimentado: canteiros inadequados, calçadas e pontos de ônibus despadronizados. O comércio ambulante toma os passeios e as ruas. (Fotos, 2005) Ordenação do Eixo Comercial da Rua Oriente e Articulação com o Mercado Municipal e o Parque D. Pedro II. O Projeto Estratégico PQ. D. PEDRO II - BRÁS deverá ter seu desdobramento em um conjunto de projetos de requalificação urbana, que deverá ser implantado a partir das ruas comerciais que organizam os percursos dos pedestres entre a rua Oriente e o Largo da Concórdia. ENSAIO PARQUE DOM PEDRO II / BRÁS ÁREA DA RUA ORIENTE CENTRO COMERCIAL Melhoria do espaço do pedestre e estabelecimento de padrões urbanos para passeios e mobiliários urbanos. 358
13 PLANOS E PROJETOS AUSENTES Rua Oriente B. Ladário Praça Padre Bento LARGO DA CONCÓRDIA Torres da Igreja de Santo Antônio do Pari, vistas da Rua Barão de Ladário em direção à Praça Padre Bento. Esta rua se apresenta como forte eixo de expansão comercial. Estações Roosevelt e Brás EXPANSÃO DO COMÉRCIO CENTRO ATACADISTA DE ROUPAS Mapa de Localização Ordenação urbanística e do sistema de trânsito EIXO VIÁRIO DA RUA BARÃO DE LADÁRIO, articulação entre o pólo comercial da Rua Oriente com o Largo de Padre Bento (Igreja de Sto Antonio do Pari). Observa-se o avanço da atividade comercial e a presença de novos centros de compra, como o Shopping Pólo da Moda, revelando o potencial para a expansão do comércio. Recentemente, foi inaugurado um novo Shopping, que inclui hotel destinado aos compradores vindos de outras cidades e países. ENSAIO ILUSTR PARQUE DOM PEDRO - BRÁS ÁREA DA RUA ORIENTE - CENTRO COMERCIAL Programas de melhoria articulados com o Pari 10. ENSAIO 3 : PARQUE DOM PEDRO II BRÁS 359
14 Abaixo, vista da rua São Caetano na altura da rua Rodrigues dos Santos. Abaixo, vista das torres da Igreja Santo Antonio e Praça Padre Bento. Esta praça funciona como o verdadeiro Largo do Pari, que, na realidade, situa-se junto à Avenida do Estado e o Pátio Ferroviário do Pari. Rua Oriente B. Ladário Praça Padre Bento Largo da Concórdia Mapa de Localização PRAÇA PADRE BENTO - PARI ENSAIO ILUSTR PARQUE DOM PEDRO II - BRÁS PARI - Valorização dos seus espaços públicos e planejamento da reedificação residencial, evitando o adensamento excessivo. 360 Esta Praça, localizada num ponto focal do sistema viário (encontro das ruas Barão de Ladário, Maria Marcolina, Rodrigues dos Santos, Hanneman, Rio Bonito e Dr. Ornelas), apresenta uso intensivo pela população local. A presença da Igreja de Santo Antonio, com suas duas torres, contribui para compor o cenário. O Bairro do Pari possui poucos espaços públicos e um sistema viário formado por vias de baixa capacidade, o que limita e cria dificuldades para o processo de verticalização e adensamento populacional indicados nos planos e programas públicos. Iniciativas recentes, promovendo novas edificações residenciais, já se verificam, tanto por parte do poder público (PAC e Morar no Centro), quanto de iniciativas privadas (novos prédios de apartamentos).
15
16
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE ILUSTRAÇÕES PLANOS E PROJETOS AUSENTES Lista De Ilustrações Cap.1. PLANOS E PROJETOS: RECONSTRUIR E REQUALIFICAR 9 Barcelona IL. 1.1. Setor Oeste do Centro Histórico de Barcelona: Praça Argenteria
Leia mais8. ENSAIO 1 : SANTA IFIGÊNIA LUZ
8. ENSAIO 1 : SANTA IFIGÊNIA LUZ PLANOS E PROJETOS AUSENTES 8. Ensaio 1: Santa Ifigênia Luz A proposta preliminar que apresentamos tem por objetivo servir de ponto de partida para a definição de um projeto
Leia maisIntegração de Políticas Públicas. Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano
Reorganização Urbana pela Integração de Políticas Públicas Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano São Paulo Macrometrópole Paulista LEGENDA Regiões Metropolitanas São
Leia maisPerspectivas para Operações Urbanas no Brasil A proposta de São Paulo para as novas Operações Urbanas
Perspectivas para Operações Urbanas no Brasil A proposta de São Paulo para as novas Operações Urbanas Domingos Pires Secretário Adjunto Conferência LARES, setembro de 2012. AGENDA 1. Experiência Paulistana
Leia maisAEAMESP 21ª. Avaliação do potencial mercadológico de empreendimentos ferroviários SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
Avaliação do potencial mercadológico de empreendimentos ferroviários Diego Daniel Rodrigues Orlando Gonçalves Faya Junior Renata Marie Miyasaki 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO
Leia maisOperações urbanas em áreas com histórico de industrialização e contaminação do solo. 6º Seminário Áreas Contaminadas e Saúde
Operações urbanas em áreas com histórico de industrialização e contaminação do solo 6º Seminário Áreas Contaminadas e Saúde PEDRO M SALES SEMPLA/ATOU 2007 1 CONCEITO Estatuto da Cidade, lei federal nº
Leia maisEXERCÍCIO IV PROJETO DA PAISAGEM, O ESPAÇO LIVRE URBANO RUAS, PRAÇAS, PARQUES E ESPAÇOS LIVRES PRIVADOS.
DOC. 03/AUP 650/2014 FAUUSP DEPARTAMENTO DE PROJETO Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente AUP 650 ARQUITETURA DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória Créditos: (06cr/aula + 02cr/trabalho) 2º Semestre de
Leia mais9.2. Diretrizes de Projeto para as Áreas de Intervenção Prioritária
E S T R A T É G I A S E I N S T R U M E N T O S O N Ú C L E O C O M E R C I A L 9.2. Diretrizes de Projeto para as Áreas de Intervenção Prioritária Foram delimitadas quatro Áreas de Intervenção Prioritária,para
Leia maisOperação Urbana Mooca-Vila Carioca Seminário Internacional São Paulo Cidade Compacta
Operação Urbana Mooca-Vila Carioca Seminário Internacional São Paulo Cidade Compacta Arquiteto Lisandro Frigerio Chefe da Assessoria Técnica de Operação Urbana Setembro/2010 Sumário Quadro do Planejamento
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. O Brasil vai continuar crescendo
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana O Brasil vai continuar crescendo O Brasil vai continuar crescendo PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS MINISTÉRIO
Leia mais1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011.
1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011. Orientador: Cláudio Listher Marques Bahia. 168 Qualificação do
Leia maisFoto 27 - Mausa e Terminais - Foto Aérea (sem escala) Fonte: Foto aérea do município de Piracicaba Prefeitura Municipal de Piracicaba
E S T R A T É G I A S E I N S T R U M E N T O S O N Ú C L E O C O M E R C I A L Foto 27 - Mausa e Terminais - Foto Aérea (sem escala) Fonte: Foto aérea do município de Piracicaba 2000 - Prefeitura Municipal
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisOportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável
Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável Miguel Luiz Bucalem Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano Organização Agosto / 2009 Desenvolvimento Urbano Sustentável Desafios Oportunidades
Leia maisPUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92
PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92 PROJETO DE LEI 01-00470/2011 do Executivo (Encaminhado à Câmara pelo Sr. Prefeito com o ofício ATL 126/11). Institui o Projeto Estratégico de Intervenção Urbana - Parque
Leia maisPrograma Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Mem Martins/ Rio de Mouro
ARU Mem Martins/ Rio de Mouro Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro 24.julho.2015 Política Municipal Visão Eixos estratégicos Valorização
Leia maisDesenvolvimento da Zona Leste
Cidade de Oportunidades Desenvolvimento da Zona Leste SEMINÁRIO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO URBANO E SUSTENTABILIDADE Maria Teresa Oliveira Grillo ESCOLA DE FORMAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL Março/
Leia maisObjetivo Geral Principais secretarias envolvidas: SMC, SEME, SMMA, SAS, SEMAB, SEHAB, SIURB, SSO, SEMPLA, SMT, SIS, SF, SMA, SJ e GP.
Plano Plurianual 2.002 2.005 Transformações Urbanas Objetivo Geral Principais secretarias envolvidas: SMC, SEME, SMMA, SAS, SEMAB, SEHAB, SIURB, SSO, SEMPLA, SMT, SIS, SF, SMA, SJ e GP. Melhorar a qualidade
Leia maisDiagnóstico do Parque Augusta
Diagnóstico do Parque Augusta Bruno Massao Carolina Camargo Daniela Gomes Giuliana Takahashi Luciana Santiago ESCRITÓRIO MODELO 2013 Localização Próximo ao local há comércios, universidades (Mackenzie,
Leia maisNome: Francielly C. Holanda Ra: B006ib-2 Turma: AU10P39
Nome: Francielly C. Holanda Ra: B006ib-2 Turma: AU10P39 fonte: https://www.google.com.br/maps/place/etec+parque+da+juventude/@-23.5073889,- 46.6221286,779m/data=!3m1!1e3!4m6!1m3!3m2!1s0x0:0x1a5cbf253e6fc07e!2sETEC+Parque+da+Juventude!3m1!1s0x0:0x1a5cbf253e6fc07e
Leia maisSEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e
SEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e Patrimônio Histórico Juliana Oliveira_8503221 Levantamento
Leia maisDesenvolvimento urbano e revitalização urbana das Zonas Leste e Oeste de São Paulo a partir da construção da Linha 3 Vermelha.
Desenvolvimento urbano e revitalização urbana das Zonas Leste e Oeste de São Paulo a partir da construção da Linha 3 Vermelha. Diamantino Augusto Sardinha Neto Doutor em Ciências Sociais PUC/SP Guilherme
Leia maisFACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO
FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Guarapuava (FG) apresenta como missão contribuir para a formação de profissionais conscientes
Leia maisNATHALIA MURAKAWA
NATHALIA MURAKAWA 2012-2017 Nathalia Murakawa Brasileira 23 anos Formação Acadêmica Curso: Arquitetura e Urbanismo Faculdade: Belas Artes Graduação: Jan/2012 Dez/2016 Experiência Profissional Empresa:
Leia maisP 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária
P 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária 2ªOficina de Consulta Popular APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Objetivo geral Elevar os níveis da qualidade de vida social, cultural, urbanística
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisSetembro de
Setembro de 2006 1 103 1 2 > D I A G N Ó S T I C O > E S T R A T É G I A D E I N T E R V E N Ç Ã O 3 4 5 > C O N C E I T O S > E S T R A T É G I A > O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O O P E R A T I V A
Leia maisPropostas referentes ao incentivo do rio como caminho:
Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Remodelação das calçadas e ruas lindeiras. Propostas referentes à conservação da paisagem: Remoção das palafitas, melhoria das vias de pedestres incluindo
Leia maisREABILITAÇÃO URBANA E EDIFICAÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO NA REGIÃO DO PROJETO PORTO MARAVILHA
REABILITAÇÃO URBANA E EDIFICAÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO NA REGIÃO DO PROJETO PORTO MARAVILHA Camila Lucas Feijó Elaine Garrido Vazquez elaine@poli.ufrj.br 17/04/2018 Motivação Reconhecimento
Leia maisPLANO DIRETOR DE ACESSIB I IL I I L D I ADE - PDAc
PLANO DIRETOR DE ACESSIBILIDADE - PDAc DIRETRIZES DE TRABALHO DA SEACIS A Seacis participa de todos os Programas de Governo visando garantir acessibilidade e inclusão social das pessoas com deficiência,
Leia maisRuas Completas na Visão de Cidade
Ruas Completas na Visão de Cidade Contextualização Porta de entrada da cidade, fachada para o mar (waterfront); Estação de Barcas: 100 mil pax/dia; Terminal João Goulart: 350 mil pax/dia; Via de grande
Leia maisFAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA 122KM ATÉ 2012 Terminal Municipal Existente Faixa Exclusiva à Direita Proposta Corredor de Ônibus Municipal Existente FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
Leia maisUSUÁRIO TIPO ATRAÇÃO PERMANÊNCIA NECESSIDADE Estudantes e Pedestres Consumidores
4 PROGRAMA 4.1 Quadro de Caracterização do Usuário de Campinas Para definir quais os principais usos para a intervenção na área buscou-se entender as principais necessidades de seus moradores e usuários.
Leia maisIntervenções na Área Central da Cidade de São Paulo. Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano
Intervenções na Área Central da Cidade de São Paulo Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano ECOGERMA Junho 2011 Expansão Urbana Histórico da Expansão Urbana Até 1929
Leia maisSobre a Revisão do Plano Diretor Estratégico - PDE. Sempla Assessoria de Gabinete
Sobre a Revisão do Plano Diretor Estratégico - PDE Sempla Assessoria de Gabinete Maio 2007 Escopo da Revisão Destaques da Revisão Escopo da Revisão Art. 293 do PDE 2002: Art. 293 - O Executivo deverá encaminhar
Leia maisPlaneamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011
Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para
Leia maisUrban View. Urban Reports. Operações urbanas: Rio Verde-Jacu e a zona Leste
Urban View Urban Reports Operações urbanas: Programa Falando em dinheiro, coluna Minha cidade, meu jeito de morar e investir Rádio Estadão ESPN Como já falamos aqui, as operações urbanas são parcerias
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia maisAUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES
AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem
Leia maisPlano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro
Plano e projeto em São Paulo Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Estatuto da Cidade Lei Federal n o 10.257/01 Constituição Federal 1988 Art.182 e 183 Plano Diretor é instrumento
Leia maisGT VILA ITORORÓ (2006 à 2009) MoSaIco. Escritório Modelo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Macienzie
GT VILA ITORORÓ (2006 à 2009) INTRODUÇÃO A VILA ITORORÓ é um conjunto de casas construídas na década de 1920 pelo mestre de obras português Francisco de Castro no miolo de uma quadra da região central
Leia maisDireito do Ordenamento e do Urbanismo
Direito do Ordenamento e do Urbanismo As disciplinas que têm o território como objeto Direito do Ordenamento do Território Direito do Urbanismo Do ponto de vista jurídico apresentam-se como partes especiais
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO SEMPLAN PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E DA GOVERNANÇA MUNICIPAL DE TERESINA FASE II
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO SEMPLAN PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E DA GOVERNANÇA MUNICIPAL DE TERESINA FASE II OBJETIVOS 1. Melhorar a qualidade de vida da população
Leia maisComplexo Cantinho do Céu
Complexo Cantinho do Céu Diretrizes Para Urbanização e Recuperação Ambiental Características Gerais Complexo Cantinho do Céu Características Gerais Localização Represa Billings; Subprefeitura: Capela do
Leia maisSecretaria de Urbanismo
Propostas e Diretrizes Prefeitura do Rio de Janeiro Maria Madalena Saint Martin de Astácio A ocupação urbana é condicionada à preservação dos maciços e morros; das florestas e demais áreas com cobertura
Leia maisPURP 63 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA. AP 10 UP 8 INSTITUTO DE METEOROLOGIA (INMET), CEB e CAESB
AP 10 UP 8 Folha 1 / 6 AP 10 UP 8 Folha 2 / 6 DISPOSITIVOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO VALOR PATRIMONIAL PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO A ATRIBUTOS DE CONFIGURAÇÃO URBANA: TECIDO (MALHA
Leia maisA CIDADE COMO ESPAÇO VERDE SIGNIFICANDO A IMAGEM DA CIDADE DE CORUPÁ (SC) COMO PRODUTORA DE PLANTAS ORNAMENTAIS
A CIDADE COMO ESPAÇO VERDE SIGNIFICANDO A IMAGEM DA CIDADE DE CORUPÁ (SC) COMO PRODUTORA DE PLANTAS ORNAMENTAIS ( susan@netuno.com.br ) Susan Eipper ( (afeche@arq.ufsc.br Margareth de Castro Afeche Pimenta
Leia maisorganização realização www.iabsp.org.br/concursoensaiosurbanos MOTIVAÇÃO: problemas e oportunidades A regulação do uso do solo vigente éresultado de uma matriz conceitual híbrida, que combina o zoneamento
Leia maisUrbanismo e Mobilidade
Urbanismo e Mobilidade Área de Abrangência: 3,8 milhões de m² Inclui 5 bairros completos (Centro, São Domingos, Gragoatá, Boa Viagem e Morro do Estado) e parte de 2 bairros (Ponta D Areia e São Lourenço).
Leia maisRESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015
RESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei n
Leia maisAs Olimpíadas. e a Conquista da Cidade. e a Conquista da Cidade
Legado Urbano e Ambiental Ações Prioritárias: rias: - Reordenamento do espaço o urbano - Integração do sistema de transporte - Despoluição e controle ambiental - Reabilitação de áreas centrais degradadas
Leia maisPlano Regional Estratégico da Subprefeitura da Mooca
Plano Regional Estratégico da Subprefeitura da Mooca RETORNAR Sumário Título I Das Políticas Públicas Regionais Capítulo I Dos Objetivos da Política de Desenvolvimento Urbano e Ambiental da Região Capítulo
Leia maisO Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia
O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques
Leia maisCidade Compacta e Desenvolvimento Urbano
Cidade Global Maior Centralidade e Pólo Logístico da América Latina Centro Financeiro do Brasil Cidade Compacta e Desenvolvimento Urbano Principal Centro de Serviços Diversificados e Especializados Concentração
Leia maisA POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da
A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da FAU-USP Inventário das emissões (2011) 61% mobilidade 15%
Leia maisParque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos
Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos Localização: às margens da Estrada Rio Claro Mangaratiba; Natureza do acervo: ruínas arqueológicas da cidade antiga de São João Marcos; Conservação: em
Leia maisPROPOSTA N.º 283/2018
PROPOSTA N.º 283/2018 Assunto: Determinar a abertura de um período de discussão pública das Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos pelo prazo de 22 dias úteis. Pelouros: Urbanismo
Leia maisENCONTRO COM O METRÔ. Obras em andamento, Concessões e PPP. Paulo Menezes Figueiredo Diretor Presidente do Metrô São Paulo 26/07/2016
ENCONTRO COM O METRÔ Obras em andamento, Concessões e PPP Paulo Menezes Figueiredo Diretor Presidente do Metrô São Paulo 26/07/2016 Antecedentes do Serviço Metroferroviário na RMSP Anterior à Constituição
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL
Concurso Nacional de Projetos - Parques Central e Sul de Águas Claras 2º Lugar Arquiteto responsável: Roberto Zocchio Torresan A área proposta para a implantação do parque Águas Claras apresenta, de forma
Leia maisAdequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016
Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba 2015 Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016 Em dezembro de 2015, após 20 meses de debates, audiências, oficinas,
Leia maisRef.: Recomendações à Congregação da EFLCH/UNIFESP feitas até a data pela Comissão de Espaço Físico, Infraestrutura, Acessibilidade e Inclusão
São Paulo, 28 de maio de 2012 Ref.: Recomendações à Congregação da EFLCH/UNIFESP feitas até a data pela Comissão de Espaço Físico, Infraestrutura, Acessibilidade e Inclusão Caros Membros da Congregação,
Leia maisPL 1.04 PL 1.05 PL 1.06
Quadro/Tabela PHA.6 Estância de Atibaia POLÍTICA HABITACIONAL DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES PL Planejamento 1 Estabelecimento de PL 1.01 critérios para atuação e projetos (linhas gerais de política) PL 1.02
Leia maisPlano Diretor Estratégico
Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação
Leia maisConselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Cultura Departamento do Patrimônio Histórico Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São
Leia maisREQUALIFICAÇÃO AV. SANTO AMARO Operação Urbana Consorciada Faria Lima
REQUALIFICAÇÃO AV. SANTO AMARO Operação Urbana Consorciada Faria Lima Audiência Pública SETEMBRO 2014 AVENIDA SANTO AMARO DIAGNÓSTICO LOCALIZAÇÃO PINHEIROS CENTRO OUC FARIA LIMA ITAIM MORUMBI AV. SÃO GABRIEL
Leia maisMAPEAMENTO URBANO E SOCIOECONÔMICO DA ZONA LESTE PLANO DE TRABALHO
MAPEAMENTO URBANO E SOCIOECONÔMICO DA ZONA LESTE PLANO DE TRABALHO Fonte: Emplasa 2007/ SMDU 2013 Base Cartográfica: MDC/SMDU; Emplasa, 2007 Elaboração: SMDU/SPurbanismo, 2013 Plano de Trabalho MAPEAMENTO
Leia maisATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017
ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017 A Audiência pode ser assistida na íntegra clicando aqui. 5 10 15 20 25 Aos 9 dias do mês
Leia maisIMÓVEL PARA INVESTIMENTO São Paulo - SP
IMÓVEL PARA INVESTIMENTO São Paulo - SP Avenida Marquês de São Vicente, 1.213 Mandato de coordenação de comercialização a partir de agosto / 2016 CONFIDENCIAL Este documento contém informações confidenciais,
Leia maisPerspectiva da Praça QUADRA ABERTA MULTIFUNCIONAL A DEMOCRATIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO
1 8 Perspectiva da Praça Apresentação da Área A área de estudo encontra-se em uma região de fronteira entre o Bexiga e a região da Consolação. O que marca essa fronteira é o desnível topográfico e a Av.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX
1 LEI Nº XX.XXX Dispõe sobre incentivos construtivos no Município de Curitiba e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono
Leia maisReport DGBZ. Zona Norte: Interesse em imóveis. São Paulo. Perfil de público em Pirituba, Santana e Tucuruvi
Report São Paulo Zona Norte: Interesse em imóveis Perfil de público em Pirituba, Santana e Tucuruvi Junho/2017 02 Qual é o perfil do comprador de imóveis em bairros da Zona Norte de São Paulo? Panorama
Leia maisP L A N O E S T R A T É G I C O D E D E S E N V O L V I M E N T O U R B A N O
Promoção da regeneração urbana no Centro Histórico de Santarém Processo assente nos recursos endógenos; Historicamente ligados à origem e franco desenvolvimento da cidade Profundamente identificados com
Leia maisPLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO SÃO CARLOS, 03 de Julho de 2013 O Plano Diretor de Desenvolvimento Físico e Ambiental, como peça constituinte do
Leia mais18ª. SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Arq. Dr. Bruno Ribeiro Fernandes Arq. Dr. Rafael A. C. Perrone, Livre Docente São Paulo, set.
18ª. SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA INTEGRAÇÃO EM ESTRUTURAS CONECTADAS OU COMPARTILHADAS: CARACTERÍSTICAS DISTINTIVAS NAS ESTAÇÕES DA LUZ E TAMANDUATEÍ Arq. Dr. Bruno Ribeiro Fernandes Arq. Dr.
Leia maisQuestões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas
Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas Viviane Candoletta Arquitetura e Urbanismo CEATEC vivi_candoletta@ puc-campinas.edu.br Manoel Lemes da Silva
Leia maisAções Convênio SEOBRAS - SEBRAE
Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE Planejamento Estratégico Parque Natural de Visconde de Mauá Por: Paola Tenchini Analista SEBRAE/RJ Premissas do Trabalho PBA Programa de Ordenamento Territorial Plano Estratégico
Leia mais11/11/2011. Luciane Tasca. Tese de Doutorado UFRJ/IPPUR AS CONTRADIÇÕES E COMPLEMENTARIDADES NAS LEIS URBANAS DE JUIZ DE FORA
Luciane Tasca AS CONTRADIÇÕES E COMPLEMENTARIDADES NAS LEIS URBANAS DE JUIZ DE FORA Dos Planos aos Projetos de Intervenção Tese de Doutorado UFRJ/IPPUR 2010 2 INTRODUÇÃO 1. JUIZ DE FORA: HISTÓRICO DO SEU
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO 06 DE MARÇO DE 2019.
LAUDO DE AVALIAÇÃO IMÓVEL AVALIANDO: Terreno com edificações. LOCALIZAÇÃO: Sorocaba - SP. MATRÍCULA: 20.437. ÁREA TOTAL: 15.000,00 m². MATRÍCULA: 11.144. ÁREA TOTAL: 28.650,30 m². 06 DE MARÇO DE 2019.
Leia maisPrincipais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:
Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente
Leia maisEDIFÍCIO MOTTA ( ) Campina Grande, Paraíba, Brasil
EDIFÍCIO MOTTA (2010-2012) Campina Grande, Paraíba, Brasil EDIFÍCIO MOTTA, Campina Grande-PB (2010-2012) 1. A cidade de Campina Grande, interior do Estado da Paraíba, possui um Centro Histórico com características
Leia maisZoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)
Zona da Orla - ZO Área caracterizada pela predominância de empreendimentos residenciais verticais de uso fixo e de temporada, permeada pela instalação de atividades recreativas e turísticas onde se pretende
Leia maisProjeto BRT. Projeto BRT Porto Alegre. Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT. ao Transmilenio. Abril
Projeto BRT Porto Alegre Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT Projeto BRT Visita Técnica T ao Transmilenio Abril - 2010 Rede Atual de Transporte Coletivo Trem Metropolitano: (Dados
Leia maisTrens Intercidades Americana Campinas Jundiaí São Paulo. Parcerias e Concessões no Governo do Estado de São Paulo
Trens Intercidades Americana Campinas Jundiaí São Paulo Parcerias e Concessões no Governo do Estado de São Paulo TIC Contexto Macrometrópole Paulista Atendimento da Macrometrópole Paulista: 174 municípios
Leia maisPolíticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL*
Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Ricardo Henriques Seminário Internacional: Determinantes sociais da saúde, intersetorialidade e equidade social na América Latina
Leia maisEstratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.
Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia
Leia maisAdaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo
Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo IAG/USP - OUTUBRO 2014 Mobilidade urbana: agenda ambiental LEI Nº 14.933, DE 5 DE JUNHO DE
Leia maisSÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade?
SÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade? A proposta da Prefeitura Municipal para alterar o Plano Diretor (Lei 16.050/14) e a Lei de Zoneamento
Leia maisMINHA CASA + SUSTENTÁVEL
SELO DE MÉRITO ABC/FNSHDU 2017 MINHA CASA + SUSTENTÁVEL LAURO DE FREITAS - BAHIA a. Apresentação b. Antecedentes do projeto c. Objetivos do projeto d. Local de Intervenção e. Prioridades de atendimento
Leia maisA INTEGRAÇÃO ENTRE METRÔ E CPTM COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO SOCIAL
A INTEGRAÇÃO ENTRE METRÔ E CPTM COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO SOCIAL Cynthia L. Torrano de Almeida Marcia Barone Pinheiro Marise Rauen Vianna 13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA RIA INTEGRAÇÃO METRÔ
Leia maisTema: Habitação vertical de alta densidade junto à estação de transporte de massa em centro de bairro periférico de São Paulo
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE PROJETO GRUPO DE DISCIPLINAS DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: AUP 177 Projeto do Edifício e Dimensão Urbana Tema:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maiso patrimônio urbano e o desenvolvimento da cidade
121 o patrimônio urbano e o desenvolvimento da cidade estudo de caso: subprefeitura da lapa maria lucia bressan pinheiro agnes helena chiuratto objetivo 122 Tentar conciliar a preservação do patrimônio
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 108/09
PROJETO DE LEI Nº 108/09 "Dispõe sobre a criação do sistema cicloviário no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. Art. 1º - Fica criado o Sistema Cicloviário do Município de Santa
Leia maisPanorama das Ações. Abril 2017
PAC Cidades Históricas Panorama das Ações Abril 2017 São Luís-MA O PAC Cidades Históricas como Programa de Governo Investimento total de R$ 1,6 bi em 424 Ações contempladas Abrange 44 cidades de 20 estados
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
Leia maisMacrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos
Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no
Leia maisIV Distrito Uma proposta de macrozoneamento e possíveis estratégias para a reabilitação da área
4º DISTRITO: SOCIEDADE, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR FÓRUM DAS IES IV Distrito Uma proposta de macrozoneamento e possíveis estratégias para a reabilitação da área
Leia maisPLANO DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA DE ARCOS DE VALDEZES Junho 2016
PLANO DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA DE ARCOS DE VALDEZES Junho 2016 PLANOS DE AÇÃO PARA A REGENERAÇÃO URBANA Condições prévias dos PARU Planos de Ação para a Regeneração Urbana: PI 6e (Ambiente urbano)
Leia maisDinâmica Imobiliária e Rede de Transporte de Alta Capacidade na RMSP
Dinâmica Imobiliária e Rede de Transporte de Alta Capacidade na RMSP 14ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA RIA 2008 Marcia Barone Pinheiro Angela Bebber Cynthia L.T. Almeida Irany Santos Miranda Marise
Leia mais