9.2. Diretrizes de Projeto para as Áreas de Intervenção Prioritária
|
|
- Carolina Pinhal Domingues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 E S T R A T É G I A S E I N S T R U M E N T O S O N Ú C L E O C O M E R C I A L 9.2. Diretrizes de Projeto para as Áreas de Intervenção Prioritária Foram delimitadas quatro Áreas de Intervenção Prioritária,para as quais foram definidas diretrizes de projeto. Estas áreas foram selecionadas ou por constituírem espaços de valor simbólico da cidade, ou por apresentarem uma desestruturação espacial resultante de sucessivas intervenções, mas principalmente por configurarem situações urbanas estratégicas. Nesse sentido, admite-se que intervir nas quatro áreas abaixo elencadas constitui uma estratégia de alavancar uma dinamização e requalificação de seus entornos: Praça José Bonifácio e seu entorno imediato; Mercado Municipal de Piracicaba e Praça Dr. Alfredo Cardoso, também conhecido como Largo do Mercado; Complexo onde está inserida a Antiga Estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; Perímetro delimitado pelo conjuntos dos terminais de transporte coletivo e a metalúrgica MAUSA. Além desses quatro perímetros de intervenção prioritária definidos a partir das estratégias elencadas no Plano de Ação há uma quinta área que pela sua localização, programa e simbolismo da intervenção, bem como pelo avançado grau de desenvolvimento e detalhamento do projeto constitui-se numa área preferencial de intervenção. Trata-se do projeto Memorial à República com altíssimo potencial de rearticular e qualificar todo um vasto trecho urbano pelas características do mesmo. PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 83
2 ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS PARA O NÚCLEO COMERCIAL Mapa 13 Área Central de PiracicabaEstudos, Projetos em Curso e Obras Públicas Recentes de Reestruturação Urbana P L A N O A Ç Ã O R E A B I L I T A Ç Ã O U R B A N A D A Á R E A C E N T R A L P I R A C I C A B A
3 E S T R A T É G I A S E I N S T R U M E N T O S O N Ú C L E O C O M E R C I A L Foto 9 - Praça José Bonifácio - Foto Aérea (sem escala) Fonte: Foto aérea do município de Piracicaba Prefeitura Municipal de Piracicaba P L A N O A Ç Ã O R E A B I L I T A Ç Ã O U R B A N A D A Á R E A C E N T R A L P I R A C I C A B A 8 5
4 E S T R A T É G I A S E I N S T R U M E N T O S O N Ú C L E O C O M E R C I A L Praça José Bonifácio A análise dos dados primários e secundários coletados sobre a área Essa praça histórica, com cerca de m², foi objeto de indicou muito claramente uma intensa dinâmica do setor terciário na área denominada Núcleo Comercial, onde essas atividades encontram-se em franca expansão, mais fortemente em alguns eixos, como já identificado anteriormente. Concurso Público de projetos em fins da década de 1970, tendo a polêmica obra se iniciado no ano de 1980, sendo esta a última ação de porte com o intuito de qualificar esse importante referencial urbano da cidade. Alheia a essa dinâmica, à margem do processo de expansão das atividades terciárias observada, ainda que no coração do Núcleo Comercial, encontra-se a Praça José Bonifácio. Essa intervenção limitou radicalmente o acesso de veículos a esse espaço público, dando especial ênfase às áreas pedestrianizadas, solução bastante em voga em diversas intervenções ocorridas no Brasil no período. As cidades que optaram por esse tipo de solução urbanística, observaram, salvo raríssimas exceções, a aceleração do processo de degradação urbanística e a crescente perda de população residente nessas áreas devido, principalmente, à impossibilidade de acesso do veículo particular à moradia. Em Piracicaba, a praça José Bonifácio passou a ter seu uso restrito, fundamentalmente, ao período de atividade dos estabelecimentos comerciais e de serviços, sobretudo bancários, permanecendo o local ocioso grande parte do dia. Mesmo os tradicionais Foto 10 Acervo DPH - IPPLAP estabelecimentos gastronômicos que ocupavam o local, famosos na década de 1970, entraram em decadência. Foto 10 - Cine Polithema e Edifício Comurba - Praça José Bonifácio, início dos anos 60; Foto 11 - rua Cadetral de Santo Antônio em Construção - Praça José Bonifácio. Foto 11 Acervo DPH - IPPLAP Somando-se a isso, identifica-se na praça e em seu entorno diversos imóveis e monumentos tombados como patrimônio histórico tanto em nível municipal quanto estadual. A partir dessas constatações definiram-se dois grandes princípios desse necessário projeto de adequação e reconversão dos espaços públicos e entorno da praça: garantir ao máximo o aproveitamento do potencial desse espaço público, tanto nas formas de apropriação quanto nos horários de ocupação, e a inserção da PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 86
5 E S T R A T É G I A S E I N S T R U M E N T O S O N Ú C L E O C O M E R C I A L mesma dentro de um contexto urbano mais amplo, fazendo-a participar da dinâmica do local em que está inserida. Dentro desses princípios foram definidas as seguintes diretrizes: alteração do sistema de circulação de veículos na área, possibilitando a circulação de automóveis em seu perímetro, viabilizando o acesso aos comércios instalados em seu entorno, contemplando também possibilidade de sua transposição viária; estudo de viabilidade de estacionamento subterrâneo, a partir da ampliação do antigo estacionamento do Edifício COMURBA, lindeiro à praça e atualmente desativado. Caso identificada a viabilidade da intervenção, deverá ser elaborado projeto específico para construção desse estacionamento, cabendo à iniciativa privada sua construção e administração; redesenho da praça prevendo atender aos usos consolidados existentes no local, como cinema ao ar livre, shows de música e feiras de artesanato, localização de ambulantes licenciados, mobiliários, bancos, iluminação e bebedouro, assim como novos usos possíveis, como atividades gastronômicas, por exemplo; definição de ocupação do entorno considerando imóveis tombados e relações volumétricas de gabarito entre os novos edifícios a serem propostos e os existentes, garantindo a ambiência existente hoje nesse espaço; definição de instrumentos de incentivo aos imóveis limítrofes à praça que apresentem interesse cultural, qualificando o conjunto paisagístico do local e incentivando sua ocupação e uso qualificado. PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 87
6 E S T R A T É G I A S E I N S T R U M E N T O S O N Ú C L E O C O M E R C I A L Praça José Bonifácio Foto 12 Foto 13 Foto 14 Foto15 Foto 12 - vista aérea da Praça José Bonifácio; Fotos 13,14 e 15 - vistas gerais da Praça José Bonifácio. P L A N O A Ç Ã O R E A B I L I T A Ç Ã O U R B A N A D A Á R E A C E N T R A L P I R A C I C A B A 8 8
Plano de Ação para a Reabilitação da Área Central de Piracicaba
Plano de Ação para a Reabilitação da Área Central de Piracicaba dezembro de 2004 Realização Prefeitura Municipal de Piracicaba José Machado Prefeito Municipal IPPLAP - Instituto de Pesquisas e Planejamento
Leia maisFoto 27 - Mausa e Terminais - Foto Aérea (sem escala) Fonte: Foto aérea do município de Piracicaba Prefeitura Municipal de Piracicaba
E S T R A T É G I A S E I N S T R U M E N T O S O N Ú C L E O C O M E R C I A L Foto 27 - Mausa e Terminais - Foto Aérea (sem escala) Fonte: Foto aérea do município de Piracicaba 2000 - Prefeitura Municipal
Leia mais1. Apresentação PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 14
1. Apresentação PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 14 1. Apresentação A necessidade de se definir uma política urbana voltada especificamente para a Área Central, com
Leia mais7. Diretrizes para o Plano de Ação para Reabilitação Urbana da Área Central de Piracicaba
7. Diretrizes para o Plano de Ação para Reabilitação Urbana da Área Central de Piracicaba PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 68 7. Diretrizes para o Plano de Ação para
Leia maisAEAMESP 21ª. Avaliação do potencial mercadológico de empreendimentos ferroviários SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
Avaliação do potencial mercadológico de empreendimentos ferroviários Diego Daniel Rodrigues Orlando Gonçalves Faya Junior Renata Marie Miyasaki 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO
Leia maisSecretaria de Urbanismo
Propostas e Diretrizes Prefeitura do Rio de Janeiro Maria Madalena Saint Martin de Astácio A ocupação urbana é condicionada à preservação dos maciços e morros; das florestas e demais áreas com cobertura
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisMacrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos
Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no
Leia maisEstudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo
Estudos de viabilidade para implantação do da UNIFESP Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo Legenda Centro Histórico Terreno Parque da Várzea Terreno proposto para o Campus Sistema
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 27 / CONPRESP / 2014
RESOLUÇÃO Nº 27 / CONPRESP / 2014 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17/ CONPRESP / 2014
RESOLUÇÃO Nº 17/ CONPRESP / 2014 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei
Leia maisPUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92
PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92 PROJETO DE LEI 01-00470/2011 do Executivo (Encaminhado à Câmara pelo Sr. Prefeito com o ofício ATL 126/11). Institui o Projeto Estratégico de Intervenção Urbana - Parque
Leia maisPlaneamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011
Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para
Leia maisRESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015
RESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei n
Leia maisTema: Habitação vertical de alta densidade junto à estação de transporte de massa em centro de bairro periférico de São Paulo
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE PROJETO GRUPO DE DISCIPLINAS DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: AUP 177 Projeto do Edifício e Dimensão Urbana Tema:
Leia maisOportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável
Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável Miguel Luiz Bucalem Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano Organização Agosto / 2009 Desenvolvimento Urbano Sustentável Desafios Oportunidades
Leia maisREVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O
REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O DISPENSA DE PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA M u n i c í p i o d e M o n t e m o r - o - N o v o S e r v
Leia maisSECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004.
SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art. 27º, do Decreto
Leia maisProjeto de Regulamento de Zona de Estacionamento Automóvel Condicionado na Urbanização Quinta de Santa Rita e Envolvente 2019/01/17
Nota justificativa As normas referentes ao estacionamento nas vias municipais encontram-se previstas no Regulamento de Ocupação do Espaço Público do Município do Seixal, nos artigos 116.º a 126.º. O Código
Leia maisRef.: Recomendações à Congregação da EFLCH/UNIFESP feitas até a data pela Comissão de Espaço Físico, Infraestrutura, Acessibilidade e Inclusão
São Paulo, 28 de maio de 2012 Ref.: Recomendações à Congregação da EFLCH/UNIFESP feitas até a data pela Comissão de Espaço Físico, Infraestrutura, Acessibilidade e Inclusão Caros Membros da Congregação,
Leia maisConselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Cultura Departamento do Patrimônio Histórico Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São
Leia maisPropostas referentes ao incentivo do rio como caminho:
Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Remodelação das calçadas e ruas lindeiras. Propostas referentes à conservação da paisagem: Remoção das palafitas, melhoria das vias de pedestres incluindo
Leia maisPROPOSTA N.º 283/2018
PROPOSTA N.º 283/2018 Assunto: Determinar a abertura de um período de discussão pública das Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos pelo prazo de 22 dias úteis. Pelouros: Urbanismo
Leia maisEIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.
EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social
Leia maisP 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária
P 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária 2ªOficina de Consulta Popular APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Objetivo geral Elevar os níveis da qualidade de vida social, cultural, urbanística
Leia maisPrograma Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Mem Martins/ Rio de Mouro
ARU Mem Martins/ Rio de Mouro Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro 24.julho.2015 Política Municipal Visão Eixos estratégicos Valorização
Leia maisPrograma Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Agualva. Assembleia Municipal de Sintra 26.novembro.2015
ARU Agualva Assembleia Municipal de Sintra 26.novembro.2015 Levantamento DM-APG Política Municipal Visão Eixos estratégicos Estrutura Verde e Espaço Público Áreas de intervenção prioritária: Avenida D.
Leia maisANEXO VIII MERCADO NOVO
ANEXO VIII MERCADO NOVO 1 LOCALIZAÇÃO O Mercado Novo se destaca pela localização estratégica no Município, situado na Av. Avenida Olegário Maciel, na regional Centro-sul, em área onde comércios e serviços
Leia maisAções Convênio SEOBRAS - SEBRAE
Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE Planejamento Estratégico Parque Natural de Visconde de Mauá Por: Paola Tenchini Analista SEBRAE/RJ Premissas do Trabalho PBA Programa de Ordenamento Territorial Plano Estratégico
Leia maisMONUMENTO DA LUZ A ÁREA DO MONUMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO MONUMENTO DA LUZ Um monumento é uma estrutura construída por motivos simbólicos e/ou comemorativos, mais do que para uma utilização de ordem funcional. Os monumentos são geralmente
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos
Leia maisREABILITAÇÃO URBANA E EDIFICAÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO NA REGIÃO DO PROJETO PORTO MARAVILHA
REABILITAÇÃO URBANA E EDIFICAÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO NA REGIÃO DO PROJETO PORTO MARAVILHA Camila Lucas Feijó Elaine Garrido Vazquez elaine@poli.ufrj.br 17/04/2018 Motivação Reconhecimento
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisSeminário GVcev Pólos Comerciais de Rua: para Expansão. Subtítulo + nome do palestrante
Seminário GVcev Pólos Comerciais de Rua: Uma Opção Estratégica para Expansão Subtítulo + nome do palestrante O Conceito A unidade de vizinhança foi pensada como uma área residencial que conta com uma autonomia,
Leia maisTítulo: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos.
Título: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos. Autores: Angelique Joseli de Oliveira 1 ; Tamara Crioruska Tarasiuk 1 ¹ Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo
Leia maisRESOLUÇÃO CONPRESP 17 / 2007
RESOLUÇÃO CONPRESP 17 / 2007 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei Nº
Leia maisUSUÁRIO TIPO ATRAÇÃO PERMANÊNCIA NECESSIDADE Estudantes e Pedestres Consumidores
4 PROGRAMA 4.1 Quadro de Caracterização do Usuário de Campinas Para definir quais os principais usos para a intervenção na área buscou-se entender as principais necessidades de seus moradores e usuários.
Leia maisAs Olimpíadas. e a Conquista da Cidade. e a Conquista da Cidade
Legado Urbano e Ambiental Ações Prioritárias: rias: - Reordenamento do espaço o urbano - Integração do sistema de transporte - Despoluição e controle ambiental - Reabilitação de áreas centrais degradadas
Leia maisP L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O SESSÃO PÚBLICA REESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO URBANO E CONSOLIDAÇÃO
SESSÃO PÚBLICA REESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO URBANO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA DE MOBILIDADE E TRANSPORTES 31 DE JANEIRO 2104 SOCIEDADE FILARMÓNICA OPERÁRIA AMORENSE JANEIRO 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO
Leia maisÍNDICE. Programa Preliminar Parte Escrita 2
CONCURSO PÚBLICO, NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA, PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EQUIPAMENTOS E ARRANJOS EXTERIORES DA PLATAFORMA À SUPERFÍCIE, NA SEQUÊNCIA DO REBAIXAMENTO DA VIA-FÉRREA, NO ATRAVESSAMENTO
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
Leia maisEBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL
L I S T A D E C A N D I D A T U R A S A O C O N C U R S O D E A S S I S T E N T E O P E R A C I O N A L P U B L I C A D O N O D I Á R I O D A R E P Ú B L I C A N º 1 5 8 D E 1 4 / 8 / 2 0 1 5 A V I S O
Leia maisÁrea de Reabilitação Urbana de Sobreira Formosa
Área de Reabilitação Urbana de Sobreira Formosa Agosto 2014 Área de Reabilitação Urbana de Sobreira Formosa Introdução O Município de Proença-a-Nova, identificando a existência de uma área de território
Leia maisorganização realização www.iabsp.org.br/concursoensaiosurbanos MOTIVAÇÃO: problemas e oportunidades A regulação do uso do solo vigente éresultado de uma matriz conceitual híbrida, que combina o zoneamento
Leia maisCONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO URBANA: O PROJETO LAGOINHA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA F A C U L D A D E D E E N G E N H A R I A DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Tecnicas Retrospectivas I Profª. Raquel
Leia maisOperação de Reabilitação Urbana Sistemática de Santa Clara. Programa Estratégico de Reabilitação Urbana
Operação de Reabilitação Urbana Sistemática de Santa Clara Programa Estratégico de Reabilitação Urbana 1 APROVAÇÃO ARU Área de Reabilitação Urbana (ARU) Área delimitada que apresente insuficiência ou degradação
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
01 ADMINISTRAÇÃO GERAL 01 001 Edifícios próprios de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 01 001 2009/2 Obras de reabilitação em edifícios próprios 02 07010301 E 100 01/2009 12/2018 336.00 150.00 486.00
Leia maisSetembro Faça clique para adicionar os logos
Setembro 2014 Eixo Mouzinho/ Flores um território na vanguarda da mudança no contexto do território CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL (UNESCO 1996) primeiro a história Dois distintos momentos
Leia mais1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011.
1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011. Orientador: Cláudio Listher Marques Bahia. 168 Qualificação do
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisSuperintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015
Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 1. Recursos SEF 1.1. Custeio - Dotação Básica - Manutenção e Reposição de Equipamentos de Informática - Treinamento de Recursos Humanos
Leia maisANEXO VII MERCADO DISTRITAL DE SANTA TEREZA
ANEXO VII MERCADO DISTRITAL DE SANTA TEREZA 1 LOCALIZAÇÃO O mercado se localiza no bairro Santa Tereza, tradicional bairro de Belo Horizonte situado na regional leste do município. Está inserido no Conjunto
Leia maisO Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia
O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques
Leia maisESPAÇO URBANO: vias de circulação (hierarquias)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE URBANISMO - ENGENHARIA CIVIL ESPAÇO URBANO: vias de circulação (hierarquias)
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia maisObjetivo Geral Principais secretarias envolvidas: SMC, SEME, SMMA, SAS, SEMAB, SEHAB, SIURB, SSO, SEMPLA, SMT, SIS, SF, SMA, SJ e GP.
Plano Plurianual 2.002 2.005 Transformações Urbanas Objetivo Geral Principais secretarias envolvidas: SMC, SEME, SMMA, SAS, SEMAB, SEHAB, SIURB, SSO, SEMPLA, SMT, SIS, SF, SMA, SJ e GP. Melhorar a qualidade
Leia maisRuas Completas na Visão de Cidade
Ruas Completas na Visão de Cidade Contextualização Porta de entrada da cidade, fachada para o mar (waterfront); Estação de Barcas: 100 mil pax/dia; Terminal João Goulart: 350 mil pax/dia; Via de grande
Leia maisANTEPROJETO DE LEI N / 2015
ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisRua António Saúde nº 11 a 13, freguesia São Domingos de Benfica, concelho Lisboa
PALÁCIO E QUINTA DA ALFARROBEIRA DEZ 13 LOCALIZAÇÃO Rua António Saúde nº 11 a 13, freguesia São Domingos de Benfica, concelho Lisboa O imóvel designado por Palácio e Quinta da Alfarrobeira localiza-se
Leia maisE N T I D A D E P L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA DO ANO 2017 PÁGINA : 1
PÁGINA : 1 1. FUNCOES GERAIS 8.195.179,00 695.179,00 7.500.000,00 645.609,00 640.609,00 586.250,00 105.000,00 10.172.647,00 1.1. SERVICOS GERAIS DE 8.007.129,00 507.129,00 7.500.000,00 620.559,00 625.559,00
Leia maisANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento
SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo
Leia maisCaderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos
68.(TJ-PA/VUNESP/2014) Em cidades brasileiras, tem ocorrido que bairros bem localizados e dotados de infraestrutura, originalmente ocupados por famílias de baixa renda, sofram um processo de substituição
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 13 / CONPRESP / 2015
RESOLUÇÃO Nº 13 / CONPRESP / 2015 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da
Leia maisDesafios da Reabilitação Urbana Sustentável: o caso do Centro Histórico do Porto. Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração
Desafios da Reabilitação Urbana Sustentável: o caso do Centro Histórico do Porto Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração Funchal, 22 de maio de 2015 Cidade do Porto, Diagnóstico
Leia mais11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau
11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau PROJETOS ESPECIAIS DE IMPACTO URBANO DE 1º GRAU ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS Atividade
Leia maisZEIS SANTA CECÍLIA FAU USP AUP Plano de Intervenção - Diagnóstico. Dyane Assis, Gunther Rocha Murillo Costa
O Grupo, por ter afinidades com o tema, escolheu para seu estudo uma ZEIS na região da Subprefeitura da Sé. A ZEIS escolhida, localizada entre as Avenidas Duque de Caxias, São João e o Elevado Costa e
Leia maisAUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES
AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem
Leia maisA degradação e desqualificação a que se tem vindo a assistir nas nossas estruturas urbanas, nomeadamente nos
ARU Área de Reabilitação Urbana da Vila de Figueiró dos Vinhos A degradação e desqualificação a que se tem vindo a assistir nas nossas estruturas urbanas, nomeadamente nos núcleos antigos, induziram a
Leia maisQUADRO 24 - PONDERAÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA AS REGIÕES EM ESTUDO
Sisema 86 QUADRO 24 - PONDERAÇÃO DOS CRITÉRIOS PARA AS REGIÕES EM ESTUDO Metodologia: 1) Considerando o quadro do item 3, AVALIAÇÃO DE REGIÃO EM MINAS GERAIS PARA INSTALAÇÃO DE USINA DE APROVEITAMENTO
Leia maisSEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e
SEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e Patrimônio Histórico Juliana Oliveira_8503221 Levantamento
Leia maisAula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 05 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 5 Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. 1. Introdução
Leia maisRodrigo Garcia Secretário de Estado da Habitação
Rodrigo Garcia Secretário de Estado da Habitação novembro de 2017 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR HABITACIONAL Secretaria da Habitação Preside o Conselho Estadual de Habitação e os Conselhos Gestores
Leia maisIntervenções na Área Central da Cidade de São Paulo. Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano
Intervenções na Área Central da Cidade de São Paulo Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano ECOGERMA Junho 2011 Expansão Urbana Histórico da Expansão Urbana Até 1929
Leia maisPROGRAMA ESTRATÉGICO DE REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE MAFRA ANEXO III FICHAS DE PROJETO PARA A ARU MAIO 2016
PROGRAMA ESTRATÉGICO DE REABILITAÇÃO URBANA DA ARU DE MAFRA Maio 2016 PROGRAMA ESTRATÉGICO DE REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE MAFRA ANEXO III FICHAS DE PROJETO PARA A ARU MAIO 2016
Leia maisRegime Jurídico da Requalificação Urbana Enquadramento Jurídico
Enquadramento Jurídico Decreto-Lei n.º 307/2009 de 23 de Outubro - Regime Jurídico da Reabilitação Urbana Legislação relacionada Decreto-Lei n.º 152/82 de 3 de Maio - Regime de criação de ADUP's e ACP's
Leia mais8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em
8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em Condomínios por Unidades Autônomas PADRÕES PARA LOTEAMENTOS
Leia maisRodrigo Garcia Secretário de Estado da Habitação
Rodrigo Garcia Secretário de Estado da Habitação outubro de 2017 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR HABITACIONAL Secretaria da Habitação Preside o Conselho Estadual de Habitação e os Conselhos Gestores do
Leia maisLOCAÇÃO SOCIAL PENSANDO A CIDADE 11 ABRIL 2018
LOCAÇÃO SOCIAL PENSANDO A CIDADE 11 ABRIL 2018 CENÁRIOS Famílias em assentamentos precários na região Central (cortiços, pensões, hotéis, ocupações) pagam entre R$ 400 e R$ 800; Demanda reprimida de classe
Leia maisA POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da
A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da FAU-USP Inventário das emissões (2011) 61% mobilidade 15%
Leia maisBB e n e f í c i o s e I n c e n t i v o s F i s c a i s
BB e n e f í c i o s e I n c e n t i v o s F i s c a i s A R U B a r c e l o s N a s c e n t e D o i s Delimitação da Área de Reabilitação Urbana a l t e r a ç ã o a o Q u a d r o I m u n i c í p i o d
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017
LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017 Dispõe sobre o zoneamento, uso e ocupação do solo da Zona de Proteção da Bacia do Rio Cascavel - ZPBC 2, que tem seus limites definidos pela Lei Complementar 69/2016 de Zoneamento
Leia mais1 Imóveis Indústria. Terrenos - Armazéns Montijo (UL /83) Rua José Mundet, Montijo
Imóvel constituído por duas parcelas de terreno urbano, com vários Armazéns e Edifícios de apoio para demolição localizado na Rua José Mundet, próximo do cruzamento com a Rua José Joaquim Marques, perto
Leia maisSecretaria do Desenvolvimento Urbano. Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná
Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná 19/05/2017 Ações Paranacidade Missão do PARANACIDADE prestar assistência institucional e técnica aos municípios, desenvolver atividades dirigidas
Leia maisREABILITAÇÃO URBANA E REEQUILÍBRIOS TERRITORIAIS E URBANOS CENTROS E PERIFERIAS
OA COLÉGIO DOS ARQUITECTOS URBANISTAS: I ENCONTRO DE URBANISMO REABILITAÇÃO URBANA: NOVAS REALIDADES NOVAS POLÍTICAS REABILITAÇÃO URBANA E REEQUILÍBRIOS TERRITORIAIS E URBANOS CENTROS E PERIFERIAS FREDERICO
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
01 EQUIPAMENTO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO 01 001 EDUCAÇÃO de 01 001 2013/6 Educativo Local 02 070113 O 100 01/2013 12/ 4.200,00 0,00 4.200,00 26.403,22 4.100,80 30.504,02 97,64 99,68 01 001 2014/1 Reparação
Leia maisPlano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE)
Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE) Nota: Este plano deverá ser revisto no que diz respeito à circulação viária em frente ao prédio da Administração, preservando- se o estacionamento
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
Leia maisMU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA
MACROZONEAMENTO MUNICIPAL MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA PERMEABILIDA - - - - - - - - - - Tem por objetivo incrementar a capacidade do Sistema Viário e da Infra-Estrutura e incentivar a ocupação de
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL A. Relatório de diagnóstico B. Relatório de Objectivos e Conceito de intervenção C. Relatório de propostas Casos de estudo Ponto da situação B. Relatório de objectivos e
Leia maisDiagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO
Diagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO Segundo o Diagnóstico do Plano de Mobilidade de Porto Velho (2018), um dos maiores problemas a ser ressaltado é a ausência das calçadas (Figura01).
Leia maisAnexo 8. Parcelamento do Solo
Anexo 8 Parcelamento do Solo L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria do Planejamento Municipal PADRÕES PARA LOTEAMENTOS
Leia maisPlano PluriAnual de Investimentos do ano 2014
Município Viseu Plano PluriAnual Investimentos do ano (b)=+ finido não finido previsto +++ 0 ADMINISTRAÇÃO GERAL 0 00 Edifícios próprios 0 00 2009/2 Obras reabilitação em edifícios próprios 02 070030 E
Leia maisDECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação da implementação de piso tátil direcional e de alerta nas calçadas e dá outras providências. O PREFEITO DE
Leia maisRegularização Fundiária Urbana e sua difusão no meio jurídico Renato Guilherme Góes
Regularização Fundiária Urbana e sua difusão no meio jurídico Renato Guilherme Góes REGULARIZAÇÃO É o ato ou efeito de regularizar, de resolver, de tonar regular, tornar razoável. FUNDIÁRIA É um adjetivo
Leia maisANEXO VI FEIRA COBERTA DO PADRE EUSTAQUIO - FECOPE
ANEXO VI FEIRA COBERTA DO PADRE EUSTAQUIO - FECOPE 1 LOCALIZAÇÃO A Feira coberta do Padre Eustáquio (FECOPE) localiza-se na rua Pará de Minas, no bairro Padre Eustáquio, em local de fácil acesso e grande
Leia mais8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em
8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em Condomínios por Unidades Autônomas pddua PADRÕES PARA
Leia maisE N T I D A D E DATA : 2014/03/31 EXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS ANO CONTABILÍSTICO 2013 MUNICIPIO DE BEJA HORA : 09:46:45
PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 Pagina : 1 1. Funções gerais 942.145,18 868.699,18 653.749,14 641.449,14 581.530,86 545.758,08 545.758,08 214.950,04 95.691,06 62.82 62.82 100.00 1.1. Serviços gerais
Leia mais