Setembro de
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- Manuella Carrilho Stachinski
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1 Setembro de
2 1 2 > D I A G N Ó S T I C O > E S T R A T É G I A D E I N T E R V E N Ç Ã O > C O N C E I T O S > E S T R A T É G I A > O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O O P E R A T I V A D A I N T E R V E N Ç Ã O 2 103
3 3 103
4 > I N T R O D U Ç Ã O Abordagem a cenários de implementação/ desenvolvimento da ACRRU potencialidades e condicionantes A estratégia enunciada para a área de intervenção que agora se apresenta pretende estabelecer um conjunto de acções articuladas que permitam atingir e concretizar na área de intervenção um pólo de referência no contexto metropolitano Numa perspectiva integrada da reabilitação/renovação da área de intervenção o conjunto de intervenções delineado pressupõe o seu desenvolvimento e implementação progressiva, numa perspectiva interactiva resultante da estratégia estabelecida e dirigida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
5 > I N T R O D U Ç Ã O Cabe à CM de Vila Nova de Gaia a concertação e harmonização dos diferentes interesses envolvidos O instrumento eficaz para a concretização desta intervenção é a constituição de uma Sociedade de Reabilitação Urbana detida maioritariamente pelo Município (51%) e participada pelo Estado (49%), representado pelo INH ou pelo INH e Parque EXPO 5 103
6 > P R I N C Í P I O S E V A L O R E S F U N D A M E N T A I S A M B I E N T A I S E P A I S A G Í S T I C O S Recuperação de toda a frente ribeirinha e sua relação com o Rio, optimizando as suas potencialidade paisagísticas, turísticas e naturais Preservação e salvaguarda dos valores e recursos naturais, base para o estabelecimento de uma estrutura verde estruturada a nível concelhio Controlo das emissões e níveis de poluição Reabilitação com recurso a técnicas de sustentabilidade 6 103
7 > P R I N C Í P I O S E V A L O R E S F U N D A M E N T A I S P A T R I M O N I A I S E C U L T U R A I S Valorizar e reforçar a identidade única do território através da revitalização e reabilitação do seu património natural, histórico, cultural e económico Valorizar a cultura do Vinho 7 103
8 > P R I N C Í P I O S E V A L O R E S F U N D A M E N T A I S S O C I O E C O N Ó M I C O S Destacar a actividade produtiva das Caves do Vinho do Porto como a alavanca do desenvolvimento e valorização da ACRRU Potenciar o desenvolvimento sócio-económico através da promoção e ampliação da oferta turística e de outras actividades compatíveis..centro de lazer da AM Porto..Centro turístico ligado ao Vinho do Porto 8 103
9 > P R I N C Í P I O S E V A L O R E S F U N D A M E N T A I S S O C I O E C O N Ó M I C O S Reabilitar as áreas habitacionais com eliminação das situações críticas de construção (com eventual realojamento, quando necessário) Promover a construção de habitação nova de qualidade Promover a fixação de população (oferta habitacional diversificada, criação de espaços de sociabilidade, de apoio e solidariedade social) Resolução das carências e limitações das infraestruturas e equipamentos 9 103
10 > P R I N C Í P I O S E V A L O R E S F U N D A M E N T A I S U R B A N Í S T I C O S Consolidação de um pólo urbano e turístico de referência, reforçando a singularidade e centralidade do Centro Históricos de Vila Nova de Gaia, no contexto da Área Metropolitana do Porto Garantir a complementaridade entre as duas margens, reforçando sinergias Estabelecimento de um elevado padrão urbanístico e arquitectónico nas reconversões do edificado existente e novas intervenções
11 > P R I N C Í P I O S E V A L O R E S F U N D A M E N T A I S U R B A N Í S T I C O S Garantir uma eficiente articulação entre a zona à cota alta e a zona à cota baixa, centrada em meios colectivos de transporte (teleférico/escadas rolantes/elevadores), potenciando e valorizando os aspectos positivos dos seus impactos e minimizando os seus efeitos intrusivos
12 > P R I N C Í P I O S E V A L O R E S F U N D A M E N T A I S U R B A N Í S T I C O S Melhorar a circulação viária e a sua segurança, estabelecendo a sua gestão adequada (os períodos de saturação são pontuais) e a sua articulação com uma estrutura de aparcamento equilibrada Reforçar os meios de transporte colectivos Abertura de novas frentes de edificação
13 > Z O N A S U R B A N A S H O M O G É N E A S U N I D A D E S O P E R A T I V A S D E R E A B I L I T A Ç Ã O Na sequência dos princípios estabelecidos são enunciadas um conjunto de zonas urbanas caracterizadas pelas suas especificidades: Estrutura física e ambiental Estrutura funcional, tipológica e socio-económica As unidades identificadas enquadram-se ainda num conjunto de acções de ordenamento relacionados com as especificidades referidas, e nas dinâmicas de desenvolvimento decorrentes das complementaridades associadas, quer entre as diferentes unidades, quer relativamente aos pólos exteriores à área de intervenção
14 > Z O N A S U R B A N A S H O M O G É N E A S U O R 1 Cais de Gaia / Caves 1..Frente do Cais de Gaia 2..Caves
15 > Z O N A S U R B A N A S H O M O G É N E A S U O R 2 Castelo de Gaia 1..Marginal / Frente ribeirinha do Castelo de Gaia 2..Encosta do Castelo de Gaia 3..Zona habitacional envolvente ao Castelo de Gaia
16 > Z O N A S U R B A N A S H O M O G É N E A S U O R 3 Zona Sul do eixo Devesas / General Torres
17 > Z O N A S U R B A N A S H O M O G É N E A S U O R 4 Encosta da Fervença
18 > Z O N A S U R B A N A S H O M O G É N E A S U O R 5 Escarpa da Serra do Pilar 1..Frente ribeirinha da Escarpa da Serra do Pilar 2..Encosta da Escarpa da Serra do Pilar
19 > Z O N A S U R B A N A S H O M O G É N E A S U O R 6 Jardim do Morro / Serra do Pilar 1..Jardim do Morro 2..Convento da Serra do Pilar 3..Instituto de Meteorologia
20 > Z O N A S U R B A N A S H O M O G É N E A S A Encosta de Quebrantões
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