OBTENÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE JORRO USANDO CFD
|
|
- Alana Bentes Castilhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI Congreo Braileiro e Engenharia Químia em Iniiação Cientíia 1/7 OBTENÇÃO A CRVA CARACTERÍSTICA E JORRO SANO CF J. E. Borge 1, C. R. uarte, V.V. Murata 3 e M.A.S. Barrozo 3 1 Aluno e Grauação FEQ/F Aluno o PPG-EQ/F 3 Proeore o PPG-EQ/F Faulae e Engenharia Químia-F, CEP: , CP 593, berlânia (MG) Fone: (034) , mabarrozo@uu.br RESMO: O leito e jorro tem io uao na eagem, granulação, polimerização atalítia, tratamento e reíuo e no revetimento e vário materiai. A jutiiativa eta apliação é atribuía ao exelente ontato luio-partíula e à araterítia e irulação o ólio. Nete trabalho oram eita imulaçõe para um leito e jorro ônio-ilínrio uano grão e oja atravé a ténia e luioinâmia omputaional (CF).m moelo Euleriano Granular Multiáio oi aotao na imulação. A raçõe volumétria ão aumia omo eno unçõe ontínua o epaço e tempo e ua oma é igual a um. Ete moelo multiáio oi reolvio no óigo e luioinâmia omputaional (CF) Fluent Ete óigo reolve n equaçõe a onervação a maa e e momento linear para aa ae. O aoplamento é obtio atravé a preão e oeiiente e troa na interae. A meia experimentai oram realizaa em uma uniae otaa e um leito e jorro ontruío em aço inoxiável om a eguinte imenõe: iâmetro a parte ilínria 0,1m, iâmetro a bae 0,035m e ângulo o one O equipamento tem uma janela e viro para a viualização o jorro. O valore e vazão e ar e quea e preão e jorro mínimo imulao oram onrontao om o ao experimentai, bem omo om valore obtio por orrelaçõe a literatura. A urva araterítia e jorro imulaa apreentou uma boa onorânia om o ao experimentai.
2 VI Congreo Braileiro e Engenharia Químia em Iniiação Cientíia /7 INTROÇÃO O movimento ílio e homogêneo a partíula no interior a oluna, proprieae partiular a ténia e leito e jorro, proporiona um bom ontato luio partíula, garantino alto oeiiente e tranerênia e alor e e maa entre a ae. evio a eta araterítia ete equipamento apreenta um bom potenial e apliação no ampo a engenharia, poeno er utilizao na granulação e materiai partiulao, na polimerização atalítia, no revetimento e emente, entre outra apliaçõe. O leito e jorro é iviio em trê regiõe itinta: a região anular, e jorro e onte, que apreentam eoamento o ólio e o gá araterítio. O meanimo e movimentação a partíula no interior o leito é um aunto que aina não é muito explorao pela literatura. O onheimento o eoamento e ólio no leito e jorro é e grane interee para o projeto ete equipamento. Entretanto, a quantiiação eta movimentação é e iíil meia, memo na regiõe e menor eniae omo a região e jorro. A imulação numéria é uma importante erramenta apaz e orneer etalhe obre enômeno e turbulênia e a era o eoamento no interior o leito. Eta erramenta tem io aa vez mai aotaa no etuo e peril e eoamento biáio gá-partíula. No entanto, a apliação a itema mai eno, omo o leito e jorro, tem io pouo exploraa. Vário etuo e imulação têm io eenvolvio utilizano moelo em ua imenõe evio prinipalmente à retriçõe e memória o omputaore utilizao na imulação. No entanto, é importante valiar a apliabiliae o moelo numério para eoamento triimenionai pela omparação om reultao obtio experimentalmente. Poeno em algun ao e jutiiar a utilização e moelo em ua imenõe. Nete trabalho oi uao um moelo multiáio Euleriano, no qual a ierente ae ão trataa matematiamente omo Interpenetraamente ontínua. A raçõe volumétria ão aumia omo eno unçõe ontínua o epaço e tempo e ua oma é igual a um. Ete moelo multiáio oi reolvio no óigo e luioinâmia omputaional (CF) Fluent Ete óigo reolve n equaçõe a onervação a maa e e momento linear para aa ae. O aoplamento é obtio atravé a preão e oeiiente e troa na interae. Eoamento om eixo e imetria ão reqüentemente obervao em vário equipamento. Quano ete ão analiao nó poemo reuzir o eorço omputaional por aumir um peril imétrio na equaçõe báia. Nete trabalho o leito e jorro oi moelao aumino um eixo e imetria. A urva e quea e preão veru vazão e ar e e jorro imulao oram onrontao om o ao experimentai. O valore e vazão e ar e jorro mínimo imulao oram onrontao om o valore experimentai, bem omo om valore obtio por orrelaçõe a literatura. A urva araterítia e jorro imulaa apreentou uma boa onorânia om o ao experimentai. ESENVOLVIMENTO O MOELO ELERIANO MLTIFÁSICO GRANLAR m tratamento Euleriano oi uao para aa ae. A ae etuaa oram gaoa e ólia. O moelo Euleriano multiáio uao permite a moelagem e ivera ae levano em onieração a interação entre a mema. Na imulaçõe oram aotaa uma malha híbria om élula triangulare na
3 VI Congreo Braileiro e Engenharia Químia em Iniiação Cientíia 3/7 parte ônia e retangulare na parte ilínria. O total e élua para aa malha oi em méia e 8600,eno o tamanho méio a élula 10% aima o iâmetro a partíula. O ritério e onvergênia para a equaçõe e onervação oi e O eenvolvimento a equaçõe e onervação poe er eito utilizano um balanço méio loal intantâneo para aa ae. A ração e volume para a ae ólia α S é alulaa a partir a equação a onervação a maa: t ( α ) +.( α ) = 0 v (1) one: v é a veloiae a ae luia. O termo α repreenta a ração e volume a ae luia. O volume a ae luia, V, é einio por: V = α V () V A olução a Equação 1 para a ae eunária (ae ólia), onierano a onição e que a oma a raçõe volumétria é igual a um, permite alular a ração volumétria a ae primária (ae luia). Ete tratamento é omum para eoamento luio-luio e eoamento granulare (uao nete trabalho). A onervação e momento linear para a ae ólia é: ( αρv ) +.( α ρ ) = α + v v p t p +. τ + α ρ + ( ) g K v v (3) one: g : Aeleração evio à graviae; τ q : Tenor tenão e ólio; v : Veloiae a ae ólia ; ρ : eniae o ólio; K =K Coeiiente e troa e momento : linear entre a ae luia e a ae ólia ; p : Preão total inluino toa a ae p : : Preão e ólio. O oeiiente e troa luio-ólio K poe er erito na eguinte orma geral: α ρ K = (4) τ one: é a orça e arrate e t o tempo e relaxação a partíula, o qual é einio omo: t ρ = (5) 18μ one: é o iâmetro a partíula e μ é a vioiae a ae luia. A einição e inlui o oeiiente e arrate (C ) que é baeao no número e Reynol relativo (R e ). Nete trabalho oi uao o moelo e Giapow et al. (199), o qual é uma ombinação o moelo e Wen an Yu (1966) e e Ergun (195). O oeiiente e troa luiopartíula K é a eguinte orma paraα > 0,8 : 3 αα ρ v v.65 K = C α (6) 4 one: C 4 1 0,15( Re ) 0,687 = + α α Re (7) quano α 0,8 α(1 α ) μ ρα v v 150 1,75 K = + (8) α A preão e ólio na Equação 3 é obtia eguno a Equação 9.
4 VI Congreo Braileiro e Engenharia Químia em Iniiação Cientíia 4/7 ( ) p = αρθ + ρ 1+ e αg Θ (9) 0, one: g 0, : a unção itribuição raial (Ogawa et al., 1980); Θ : temperatura granular a qual é proporional à energia inétia a partíula (ng an Giapow, 1990); e : oeiiente e retituição elátia. Nete trabalho oi aotao o valor e eaut iniao para itema granulare e = 0,9. METOOLOGIA Coniçõe Operaionai Nete trabalho oram obtia experimentalmente a urva araterítia o leito e jorro para ierente altura e leito. O reultao experimentai oram omparao om a imulaçõe. A meia experimentai oram realizaa em uma uniae otaa e um leito e jorro ontruío em aço inoxiável om a eguinte imenõe: iâmetro a parte ilínria 0,1m, iâmetro a bae 0,035m e ângulo o one 60 o,uja poroiae o leito é 0,37e a eniae a partíula é 1173 Kg/ m 3 e iâmetro a partíula e 6,0 mm, que não oi utilizao tubo rat. O equipamento tem uma janela e viro para a viualização o jorro. EQACIONAMENTO PARA JORRO MÍNIMO Ete trabalho propõe uma nova metoologia para eterminação a veloiae e mínimo jorro ( m ). Para ito, oi aotao a ténia e imulação luioinâmia em CF. A imulaçõe oram realizaa aotano o moelo Euleriano Multiáio Granular erito anteriormente. A literatura apreenta vária orrelaçõe para alulo e veloiae e mínimo jorro ( m ). Alguma eta orrelaçõe oram aotaa nete trabalho para avaliar a apaiae e previão a imulação em CF, onorme motra a Tabela 1. A eguinte equaçõe oram uaa na omparação om o valore imulao e o valore experimentai. Mathur e Gihler (1955 ) 1 3 ( ) 0,5 gh ρ ρ m = ρ (10) emaki et al. (1983) m = 0,977 0,615 Ogino et al. (1993) m 4 0,0151 ε = 1- * 1 3 ( ε) ghρ ρ 0,5 ( ρ ) 0,74 ( 1 ε) Sam Joé et al.(1995) 0,5 ghρ ρ ( ) 0,34 ρ ( ρ ) ρ ρ ( )( ) μ i μ m = * ρ 3 1,68 gp ( ) * 0,16 tan μ 0,5 g H-H ρ ρ i + ρ g (11) 3 0,5 (1) ρ ρ ρ θ + RESLTAOS E ISCSSÕES (13) *
5 VI Congreo Braileiro e Engenharia Químia em Iniiação Cientíia 5/7 ma importante inormação no etuo e um leito e jorro é a urva araterítia. Neta etapa o etuo oram eita imulaçõe para um leito e jorro ônio-ilínrio para ierente altura o leito, onorme erito na Tabela 1 e obtia a repetiva urva araterítia. Tabela 1: Comparação entre o valore e Q jmin imulao, alulao e experimentai. Q jmin (m 3 /h) H (m) Exp. CF Eq.10 Eq.11 Eq.1 Eq.13 0,15 83,7 8,5 104,0 109,8 135,9 89,6 0,19 105,0 95,3 117,1 118,5 153,0 119,9 0, 117,5 117,0 15,9 14,3 164,6 18,0 0,5 131,0 19,9 134,3 19,5 175,5 167,3 evio relativo (%) 3,7 13, 14,3 57,3 0, A Figura 1,,3 e 4 reerem-e à quatro ituaçõe etuaa, eno He=0,15, 0,19, 0, e 0,5 m e altura o leito etátio repetivamente. Nota-e pela Figura 1,, 3 e 4 uma boa onorânia entre o valore imulao e experimentai. Figura : Curva araterítia e Jorro para He=0,19m Figura 1: Curva araterítia e Jorro para He=0,15m, Figura 3: Curva araterítia e Jorro para He=0,m
6 VI Congreo Braileiro e Engenharia Químia em Iniiação Cientíia 6/7 CONCLSÃO O eoamento araterítio típio e um leito e jorro oi obtio no preente trabalho. A urva araterítia o jorro oram obtio uano um moelo granular multiáio Euleriano. O reultao obtio pela imulação motraram uma boa onorânia om o ao experimentai na oniçõe etuaa. Figura 4: Curva araterítia e Jorro para He=0,5m O valore imulao iaram poiionao e orma intermeiária om relação ao valore experimentai e ia e e volta a quea e preão na região e maior quea e preão. Para região e maiore vazõe e ar o valore apreentaram uma boa aproximação. A urva araterítia imulaa para aa altura e leito etátio (He) oi obtia om bae em 1 imulaçõe, eno eta reerente a ierente valore e vazão e ar alimentaa no leito. Para aa imulação oram obtio gráio e lutuação e preão em unção o tempo. O valor a preão aotao omo reultao e aa imulação oi o valor méio. m gráio típio uao na eterminação e um ponto imulao poe er vito na Figura 5. Figura 5: Flutuação e Preão Típia NOMENCLATRA C e g 0, He K = K p p : Q jmin Coeiiente e arrate ametro ametro a partíula âmetro a parte ilínria âmetro a entraa o leito Coeiiente e retituição Função e arrate Função itribuição raial Altura o leito etátio Coeiiente e troa e momentum entre a ae luia e a ae ólia ; Preão total inluino toa a ae Preão e ólio Vazão e mínimo jorro Número e Reynol relativo (Aota-e R e Veloiae relativa em eu álulo) v Vetor veloiae v veloiae a ae luia V Volume Símbolo Grego ε Poroiae α Fração e volume ρ eniae μ Vioiae
7 VI Congreo Braileiro e Engenharia Químia em Iniiação Cientíia 7/7 t τ q Θ θ Subrito BIBLIOGRAFIA Tempo e relaxação Tenor tenão e ólio; Temperatura granular Ângulo a parte ônia Partíula ólia Fae luia BENKRI, A. e CARAM, H.S. (1989), AIChE. Journal, 35, p ARTE, C. R., BARROZO, M. A. S. e MRATA, V. V. (004), Pro. o the 14 th International rying Sympoium, p WEN, C. Y. e Y, Y. H. (1966), Chem. Eng. Prog. Symp. Serie, 6, p GIASPOW,., BEZBRAH, R., e ING, J. (199), Pro. o the 7 th Engineering Founation Conerene on Fluiization, p ROY,., LARACHI, F., LEGROS, R., CHAOKI, J. (1994), Can. J. Chem. Eng., 7, p ING, J. e GIASPOW (1990),., AIChE Journal, 36, p MATHR, K.B., e EPSTEIN (1974), P.E., Aaemi Pre, New York. MATHR, K.B., e GISHLER, P.E. (1995), AIChE. Journal, vol. 1, p ERGN, S. (195), Chem. Eng. Prog., 48(), p OLAZAR, M., SAN JOSÉ, M.J., IZQIERO, M.A, SALAZAR, A. O. an BILBAO, J., eet o operation onition on oli veloity in pout, annulu an ountain o poute be, Chemial Engineering Siene, vol. 56, p , 001. OGAWA, S., MEMRA, A., e OSHIMA, N., J. (1980), Appl. Math. Phy., 31, p OGINO, F., L. ZHANG an Y. MAEHASHI, minimum rate o pouting an peak preure-op in a poute be. Chem. Eng. O Japan 33(): 65-7,1993. HE, Y.L., QIN, S.Z., LIM, C.J., e GRACE, J.R. (1994), Can. J. Chem. Eng., 7, p YOKOGAWA (1970), JSME J., 36, p EMAKI, O., R. YAMAA, an M. KGO, Partile egregation in a poute be o binary mixute. Can. J. Chem. Eng. 61: ,1983
III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO
III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae
RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA
0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 8 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 01: SEÇÃO RETNGULR RDUR SIPLES E DUPL TERIIS - ço y y 1,15 C 50 y 5000 g / m y 4348 g / m σ y tração Diagrama
4 DIAGRAMAS TENSÃO DEFORMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO
4 DIAGAMAS TENSÃO DEFOMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGAMA TENSÃO DEFOMAÇÃO DO CONCETO Conforme vito na Figura 1.3b, o iagrama tenão eformação o onreto variam e aoro om ua reitênia. A ABNT NB 6118 ignora
Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais
Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR ISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA S. R. TAARES 1 e N. G. SOUSA 1 1,2 Univeridade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenaria Químia 2 E-mail para ontato: nadiagoua@gmail.om
Nas vigas de concreto armado, os momentos fletores e as forças cortantes são responsáveis pela existência de dois tipos de armadura (Figura 5.
5 FLEXÃO SIPLES RDUR LONGITUDINL DE VIG 5.1 INTRODUÇÃO Uma viga reta, ee que não poua arregamento horizontai ou inlinao, erá oliitaa por momento letore e orça ortante, omo motrao na Figura 5.1. Figura
P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES
P U C S PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHAIA CUSO DE ENGENHAIA CIVIL CONCETO AADO II FLEXÃO SIPLES Prof. Almir Shäffer POTO ALEGE AÇO DE 006 1 FLEXÃO SIPLES 1- Generaliae
5FLEXÃO SIMPLES ARMADURA LONGITUDINAL DE VIGA
5 5FLEXÃO SIPLES RDUR LONGITUDINL DE VIG 5.1 Introução Uma viga reta, ee que não poua arregamento horizontai ou inlinao, erá oliitaa por momento letore e orça ortante, omo motrao na Figura 5.1. orça ortante
Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna
Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um
v y quando a carga passa pela posição x 0, em m / s, são: Quando na posição A, q fica sujeita a uma força eletrostática de módulo F exercida por Q.
1. (Ufrg 015) Em uma aula e Fíica, foram utilizaa ua efera metálica iêntica, X e Y : X etá upena por um fio iolante na forma e um pênulo e Y fica obre um uporte iolante, conforme repreentao na figura abaixo.
3. DIMENSIONAMENTO À FEXÃO NORMAL SIMPLES
UFP/FEC - Etrutura e Conreto rmao I 3. DIENSIONENTO À FEXÃO NORL SIPLES 3.1 VIGS Viga, omo menionao no apítulo, ão elemento lineare, ou e barra, one a imenõe a eção tranveral ão bem menore que o omprimento
No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem
FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito
ANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS MATEMÁTICOS APLICADOS NA MEDIÇÃO DA TEMPERATURA DE PONTO DE ORVALHO EM CONDIÇÕES DE REFERÊNCIA
M E T R O L O G I A E I N O V A Ç Ã O ª C O N F E R Ê N C I A N A C I O N A L - 4 O U T U B R O 7 F U N C H A L - M A D E I R A ANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS MATEMÁTICOS APLICADOS NA MEDIÇÃO DA TEMPERATURA
Capítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Lista de Exercícios 3 - Cinemática Inversa
PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHAIA ENGENHAIA DE CONTOLE E AUTOMAÇÃO - SISTEMAS OBOTIZADOS Prof. Felie Kühne Lita e Exeríio - Cinemátia Invera. Determine o entro o
Palavras-chave: Tubo Evaporador; Modelo de Drift Flux; Escoamento Bifásico, Simulação Numérica. 1. INTRODUÇÃO
IN 1984-818 Reolução da Equaçõe de Conervação da Maa, Eneria e Momento em Termo de Preão, Título Máico e Fração de Vazio para um Tubo Evaporador Utilizando o Modelo de Drit Flux Luí Henrique Gazeta de
4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações
TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei
Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara
FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace
1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é
. Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma
Lista de Exercícios 2
PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ENGENHRI MECÂNIC 4444W- SISTEMS ROBOTIZDOS Prf. Felipe Kühne Lita e Exeríi. Determine parâmetr DH rbô eféri abaix, e epi ereva órgã
5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados
5 Moelagem a máuina íncrona e eu controle aociao 5.1 Introução O geraore em conjunto com eu controle aociao e contituem no euipamento mai importante e mai complexo preente no itema e potência. Geram toa
Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos
Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito
FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.
FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,
8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Engenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO
Engenharia/Engeineerring 5 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO SILVA, M. B. da ; TOMAIN, L. F. Doutor em Engenharia Mecânica, Univeridade Federal do Triângulo Mineiro UFTM, Uberaba (MG),
Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Física I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
PROCESSAMENTO DE SEMENTES DE URUCUM EM LEITO DE JORRO
PROCESSAMENTO DE SEMENTES DE URUCUM EM LEITO DE JORRO C. P. COELHO 1, E. B. SANTANA 2, L. J. G. FARIA 3, C. M. L. COSTA 3 1 Bolsista de Iniciação Científica - PIBIC, Universidade Federal do Pará 2 Doutoranda
QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO
MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO Cezar O. R. Negrão Centro Federal de Eduação Tenológia do Paraná CEFET-PR Departamento Aadêmio de Meânia, Rua Sete de Setembro,
Exercícios Resolvidos de Biofísica
Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana
6 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros
6 Conlusões e Sugestões para Trabalhos Futuros São apresentadas as onlusões obtidas neste estudo experimental de vigas de onreto armado reorçadas à orça ortante om ompósitos de ibras de arbono (CFC) por
2. SAPATAS DE CONCRETO ARMADO MÉTODO DAS BIELAS COMPRIMIDAS CARGA CENTRADA
. SPTS DE CONCRETO RMDO MÉTODO DS BIELS COMPRIMIDS CRG CENTRD P. INTRODUÇÃO Este métoo é aliável aos asos em que atuam uma arga onentraa no entro e graviae o elemento e unação ou uma arga linear no eixo
Um sistema pode ser dito estável, se entradas limitadas (finitas) geram saídas limitadas.
Etabilidade Uma araterítia importte para o itema de ontrole é qe ele eja etável. Sem ela qalqer otra araterítia, omo a de m bom deempenho, não faz entido. Para itema lineare, a araterítia de etabilidade
Controle Servo e Regulatório
ontrole Sero e Regulatório Outro Proeo de Searação Prof a Ninoka Bojorge Deartamento de Engenharia Químia e de Petróleo U Sitema de mitura de orrente, w 2, w 2 Relembrando Exemlo da aula anterior A, w
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre
2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
CALIBRADOR TRAÇADOR DE ALTURA DIGITAL
CIBRDOR TRÇDOR DE TUR DIGIT Suporte para relógio 55 40 6 Ø8 for 10-0 65 50 10 Ø8 for 10-500/600 0 55 10 Ø8 for 10-0 10-500 10-0 Resolução: 0.01 /0.0005" Telas: liga/esliga, zero, /polegaa, BS/INC, ongelamento
SLIM FLOOR: MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO E ESTUDO PARAMÉTRICO
V. J. M. SANTOS; D. M. DE LIMA; F. I. H. SAKIYAMA; REEC Revita Eletrônia e Engenharia Civil Vol 13 - nº 1 ( 016) 106 SLIM FLOOR: MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO E ESTUDO PARAMÉTRICO Slim loor: Saling metho an
Critério de Resistência
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe
Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução
4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4.. Introdução Este apítulo visa apresentar um modelo simplifiado de otimização de portfólio na área de petróleo e derivados om riso assoiado
Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,
Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado
4. DIMENSIONAMENTO AO ESFORÇO CORTANTE
Etrutura de Conreto rmado I 4. DIMENSIONMENTO O ESFORÇO CORTNTE 4.1 INTRODUÇÃO Como obervado no Capítulo 3, uma viga reite ao eorço oliitante iniialmente atravé do momento interno e ortante reitente araterítio
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Osmometria de Membrana. Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 2562-7228 rmichel@ima.ufrj.br
Osmometria de Membrana Riardo Cunha Mihel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 2562-7228 rmihel@ima.ufrj.br O Fenômeno da Osmose * A osmose pode ser desrita omo sendo o resultado da tendênia do solvente em meslar-se
Aula 19 Convecção Forçada:
Aula 19 Conveção Forçada: UFJF/Deartamento de Engenharia de Produção e Meânia Prof. Dr. Wahington Orlando Irrazabal Bohorquez 1 Camada limite fluidodinâmia laminar em um tubo irular Caraterítia de eoamento
2 Dimensionamento de Vigas de Edifícios de Concreto Armado
Dimenionamento e Viga e Eiíio e Coneto mao. Intoução Nete apítulo ão apeentao o métoo e a otina utilizao paa o imenionamento e iga e eiíio e oneto amao eguino a peiçõe a noa noma baileia BNT NB 68, 3 [3].
Formulação integral da dinâmica de fluidos
Formulação integral a inâmica e fluios Paulo R. e Souza Menes Grupo e Reologia Departamento e Engenharia Mecânica Pontifícia Universiae Católica - RJ agosto e 2010 Sumário o teorema o transporte e Reynols
Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)
Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)
Universidade de São Paulo
Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência
FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)
3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do
TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CAOR II Prof. Eduardo C. M. oureiro, DSc. MECANISMOS FÍSICOS T T at A condenação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida a vaore inferiore ao de ua temperatura de aturação. Em
Calcular os pilares, a viga intermediária e a viga baldrame do muro de arrimo misto indicado na figura 40. Dados:
8.. uro e arrimo mito Calcular o pilare, a viga intermeiária e a viga balrame o muro e arrimo mito inicao na figura 4. Dao: Peo epecífico aparente o olo: 3 γ 18 kn/m ; Angulo e atrito natural o olo: j
MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para a determinação de fatore de contração de olo, deignado
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente
Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, g ao ) + Cov(g dp, g do ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap + α m ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap ) + Cov(g ap, α m )
Como etudar genética em genótipo? Correlação entre parente epota à eleção Cruamento controlado Correlação entre parente Covariância fenotípica - mede o quanto o fenótipo de doi indivíduo deviam da média
FLEXÃO COMPOSTA DESVIADA EM SECÇÕES GENÉRICAS DE BETÃO ARMADO SEGUNDO O EC2. DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAÇÃO DE CÁLCULO AUTOMÁTICO
LEXÃO COMPOSTA DESVIADA EM SECÇÕES GENÉRICAS DE BETÃO ARMADO SEGUNDO O EC2. DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAÇÃO DE CÁLCULO AUTOMÁTICO Bruno Trindade do Santo Hélder David ernande Miranda Hélder Sepúlveda
1. Departamento de Engenharia de Teleinformática, Universidade Federal do Ceará Campus do Pici, Fortaleza, CE E-mails: aboscov@gmail.
CONTROLE DE TEMPERATURA DE SONDA LAMBDA DE USO VEICULAR APLICADA EM UM SENSOR DE TEOR DE OXIGÊNIO PARA USO EM SISTEMAS DE COMBUSTÃO DE BIOMASSA JAIME ALEX BOSCOV 1, GIOVANNI BARROSO 2, GUSTAVO DE ALENCAR
3 MODELOS EMPÍRICOS E TEÓRICOS PARA A PREVISÃO DE REFLUXO DE PROPANTE
MODELOS EMPÍRICOS E TEÓRICOS PARA A PREVISÃO DE REFLUXO DE PROPANTE Moelos ara revisão e reluxo e material e sustentação e raturas hiráulicas têm sio esenvolvios e utilizaos em situações ráticas, aesar
AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE FÍSICA 1º/2012. QUESTÃO 1 Valor: 1,0 ponto Nota obtida nesta questão:
EDUCAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO EDUSESC Área Especial 2/3 Lote B Norte Taguatinga DF Proessores: Demetrius Leão (Fís.1) e Diones Charles (Fís. 2) Ano Letivo: 2012 Segmento: Ensino Méio Disciplina:
Sistema de injecção HIT-RE 500 com varão nervurado
Sistema de injeção HIT-RE 500 om varão nervurado Caraterístias: Material: Varão nervurado: Cartuho: Dispensador: - material base: betão - sistema de injeção om elevada apaidade de arga - bom desempenho
SISTEMA FOTOVOLTAICO COM CONDICIONAMENTO ATIVO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS TRIFÁSICOS A QUATRO FIOS
Anai o XX Congreo Braileiro e Automát Belo Horizonte MG 2 a 24 e Setembro e 214 SISTEMA FOTOVOLTAICO COM CONDICIONAMENTO ATIVO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS TRIFÁSICOS A QUATRO FIOS LEONARDO B. G. CAMPANHOL
BASES PARA O CÁLCULO
ESTÁDIOS BSES PR O CÁLCULO pliação e uma orça: 0 até a ruptura a peça ESTÁDIO 1 Iníio o arregamento; Tenõe atuante menore que a reitênia à tração o onreto; Diagrama linear e tenõe Vale Lei e Hooke; Momento
Palavras-chave: Alterações climáticas. Subida do nível do mar. Controlo da intrusão salina. Modelação de águas subterrâneas.
GESTÃO OPTIMIZADA DA ÁGUA DOCE DISPONÍVEL NAS ZONAS COSTEIRAS FACE ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Júlio F. FERREIRA DA SILVA Doutor em Engenaria Civil Hiráulica Profeor Auiliar o Departamento e Engª Civil a
Controle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Resoluções dos testes propostos
os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico
A transformada de Laplace pode ser usada para resolver equações diferencias lineares com coeficientes constantes, ou seja, equações da forma
Introdução A tranformada de Laplace pode er uada para reolver equaçõe diferencia lineare com coeficiente contante, ou eja, equaçõe da forma ay + by + cy = ft), para a, b, c R Para io, a equação diferencial
Aula 24 Trocadores de Calor
Aula 24 roadores de Calor UFJF/Departamo de Engenharia de Produção e Meânia Pro. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohoruez roadores de Calor Análise de roadores de Calor 1- Método da Média Logarítmia das
, assente num plano condutor de largura L. Em geral, tem-se L w e t w. Fig Linha microstrip.
7. LINHA MICROSTRIP 7. Introdução A linha mirotrip é uma linha imprea de dimenõe reduzida, uja forma mai uual é a que e repreenta na Fig. 7.. Conite numa tira (trip) ondutora, de largura e epeura t, imprea
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
19 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 3 - CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO 3.1 - INTRODUÇÃO A deontinuidade da urvatura que exite no onto de aagem da tangente ara a irular (onto
Testes Acelerados de Confiabilidade
Tete Acelerad de Cnfiabilidade Definiçã: Tete Acelerad de Cnfiabilidade cnitem na expiçã de cmpnente/itema a carga de tre uficiente para reduzir eu temp-médi-até-falha (MTTF) à nívei aceitávei. O engenheir(a),
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2
r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar
No campo da eletrcidade podemos sintetizar 03 elementos fundamentais passivos e são eles: resisores, capacitores e indutores.
SIMULAÇÃO MODELAGEM DE SISTEMAS POR LAPLACE Pro. Luí Calda Simulação de Proceo em Eng. de Materiai Diiciplina - MR070 A modelagem matemática de um itema é empre uma tarea muito complexa para o engenheiro
4. Transformação de ondas
4. Transformação de ondas (Propagação de ondas em águas de profundidade variável) Definem-se ortogonais ou raios de onda as linhas perpendiulares às ristas (e à frente de onda). Estas linhas indiam assim
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Aula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica
Aula 0 Assunto: Vetores Hirostática Dilatação Térmica orça Elétrica 1. (UC-96) As figuras a e b, abaixo, inicam, caa uma elas, uas caminhaas sucessivas e 0m e comprimento, realizaas sobre uma superfície
ISEL CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEMESTRE Mar.05 a Jul.05. MECÂNICA DE MATERIAIS I 1º Teste repetição ( )
ISL URSO NGNHRI MÂNI SMSTR Mar.05 a Jul.05 MÂNI MTRIIS I 1º Teste repetição (0-07-05) P Problema 1 ig.1 representa uma pá mecânica. O mecanismo e accionamento (pá,,,h,,,b,,i,j) é composto por um sistema
Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
ANÁLISE NUMÉRICA DO USO DE ANÉIS DEFLETORES INTERNOS SOBRE O ESCOAMENTO GÁS-SÓLIDO EM RISERS DE FCC RESUMO
Univeridade Federal de São Carlo ANÁLISE NUMÉRICA DO USO DE ANÉIS DEFLETORES INTERNOS SOBRE O ESCOAMENTO GÁS-SÓLIDO EM RISERS DE FCC V. ROSSBACH 1*, R. K. DECKER 1, D. NORILER 1, J. UTZIG 1,2, H. F. MEIER
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cuso, 3 a 5 e Outubro e 007 ESTUDO NUMÉRICO E EXERIMENTAL DO ESCOAMENTO NOS DUTOS DE ADMISSÃO E EXAUSTÃO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA Oh S. H.*, Velásquez
COEFICIENTES DE ATRITO
Físia Geral I MIEET Protoolos das Aulas Prátias Departamento de Físia Universidade do Algarve COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um
Guilherme Melo Professor Universidade de Brasília Brasília
Estudo teório-experimental da resistênia ao punçoamento de lajes ungiormes de betão armado om pilar de anto reentrante sem armadura de punçoamento Elaine Albuquerque* Estudante de Doutoramento Universidade
CONTROLE FUZZY DO GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO PARA MICRO CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
CONTROLE FUZZY DO GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO PARA MICRO CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Felipe Nacimento Martin (1) e Gilberto Cota Drumon Soua (2) (1) UCL Faculae o Centro Lete Av. Lourival Nune, 181 Jarim Limoeiro,
CALIBRAÇÃO DO GASÔMETRO SECO POR MEIO DE GASÔMETRO SECO DE REFERÊNCIA (PADRÃO)
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Ra Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 3797-9800; Fax: (0xx21) 3797-9830 www.energetica.ind.r CALIBRAÇÃO DO
a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Condução de calor numa barra semi-infinita
Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiai Condução de calor numa barra emi-infinita Prof. Luiz T. F. Eleno Ecola de Engenharia de Lorena da Univeridade
Considerações gerais sobre radiação térmica
CÁLCULO TÉRMICO E FLUIDOMECÂNICO DE GERADORES DE VAPOR Prof. Waldir A. Bizzo Faculdade de Engenharia Mecânica - UNICAMP General Considerations Considerações gerais sobre radiação térmica Radiação térmica
2 Revisão Bibliográfica
Revião Bibliográia.1. Introdução A eiiênia do itema de reorço om omóito de ibra de arbono e o etabeleimento de ritério de dimenionamento requerem uma maior omreenão do meanimo de aderênia que envolvem
Modelagem do Escoamento e da Transferência de Calor ao Longo de Tubos Capilares Não Adiabáticos
Campu de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Modelagem do Eoamento e da Tranferênia de Calor ao Longo de Tubo Capilare Não Adiabátio Marelo Camargo da Silva Orientador: Prof.
Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Quantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
λ =? 300 m/ n = 3ventres nv = 3.300 = 2.6 2.6
PROVA DE ÍSICA º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A 01) E relação ao que oi etudado obre ondulatória, ainale V (erdadeiro) ou (alo). (V) A elocidade de ua onda é igual ao produto do copriento de onda
CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Fenômenos de Transporte III. Aula 12. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Determinação do diâmetro da torre de recheio Na determinação do diâmetro de uma torre de aborção recheada e irrigada por uma determinada vazão de líquido, exite
ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO CEFET SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Máquinas Hidráulicas MHL Exercícios resolvidos
Diciplina: Máquina Hidráulica MHL Exercício reolido /7 Data: 02/0/00 ) Deontrar a igualdade nuérica entre a aa de u fluido no itea MKS e eu peo no itea MK*S Seja x o núero que repreenta, ito é: x coo:
Representação por Variáveis de Estado
EPESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMIOS PO VAIÁVEIS DE ESTADO Um sistema é dito dinâmico se a resposta presente depender de uma ecitação passada. aso contrário, se depender apenas da ecitação presente, é dito