Artigo Científico Original Final - Licenciatura em Ciências da Nutrição

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1 Alimentação Infantil Dos 6 meses aos 3 anos Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 26

2 A alimentação não serve apenas para garantir a sobrevivência. Ela é também necessária para promover um crescimento e um desenvolvimento adequado e ser fonte de energia para a atividade desenvolvida em cada fase da vida. (Jorge Azevedo Coutinho, 2013). Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 27

3 Índice Onde tudo começa Leite Materno Diversificação alimentar Método tradicional Método Baby-Led Weaning Alimentação a partir dos 12 meses Receitas Saudáveis Pequeno-almoço Papas de aveia com maçã e um copo de leite Panquecas de aveia e banana com um iogurte sólido natural Sopas Sopa de feijão verde Creme de favas Pratos alternativos Hambúrgueres de grão com brócolos Hambúrgueres de beterraba e curgete com esparguete Pratos de carne Peito de frango com cuscuz Peito de peru com arroz de ervilhas Pratos de peixe Almondegas de peixe com arroz Salmão grelhado com batata e cenoura Sobremesas Gelado de cereja Mousse de manga Lanches Lanche Lanche Referências bibliográficas Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 28

4 Onde tudo começa As experiências com diferentes sabores têm início ainda dentro do útero da mãe, onde a transmissão dos mesmos é feita da mãe para o filho através do líquido amniótico, e após o nascimento da criança alguns desses e outros novos sabores continuam a ser transmitidos através do leite materno (Sousa, 2009). Por outro lado, há autores que indicam que as preferências alimentares das crianças ocorrem apenas nos primeiros anos de vida, só após o nascimento, e que, ao longo do desenvolvimento estas preferências permanecem estáveis devido aos conhecimentos, às motivações e aos valores, adquiridos, que orientam a tomada de decisão em relação às escolhas alimentares. Estes autores defendem ainda que as crianças preferem os alimentos que conhecem e que estão mais disponíveis no seu dia-a-dia (Sousa, 2009). O ambiente familiar durante as refeições e as interações entre pais e filhos são importantes para o desenvolvimento das preferências alimentares. A influência dos pais na formação de preferências alimentares irá depender dos estilos e práticas parentais na alimentação, das crenças dos pais acerca da alimentação, da modelagem, dos fatores sociodemográficos, bem como do próprio ambiente emocional durante as refeições. Um ambiente positivo durante as refeições aumenta o interesse da criança pelo consumo de alimentos dos diferentes grupos, favorecendo também os laços afetivos, o que promove a estabilidade emocional. Por outro lado, um ambiente negativo durante as refeições pode levar a que a criança goste menos ou chegue mesmo a ganhar aversão pelos alimentos que lhe são fornecidos nessas situações (Viveiros, 2012). Também o contexto social e os media têm uma grande importância na aquisição de comportamentos e das preferências alimentares, pois, os alimentos disponíveis no meio onde a criança se encontra e a publicidade acerca dos mesmos podem determinar o seu tipo de alimentação (Viveiros, 2012). Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 29

5 Leite Materno A Organização Mundial de Saúde (OMS), recomenda a prática do aleitamento materno em exclusivo até aos 6 meses de idade, ou seja, até essa idade o bebé deve alimentar-se apenas de leite materno e não lhe deve ser oferecido nenhum outro alimento ou bebida complementar (Aparício, s.d.). Várias são as vantagens, já documentadas, do aleitamento materno, tanto para o bebé como para a mãe. O leite materno é o alimento mais completo, pois contém todas as propriedades nutricionais que o bebé necessita para o seu desenvolvimento e crescimento saudáveis, é de fácil digestão e está disponível a uma temperatura ideal. Para além dos benefícios nutricionais, tem também benefícios imunológicos, uma vez que contém anticorpos que contribuem para a prevenção de certas doenças típicas da infância, como as diarreias, que é uma das principais causas de mortalidade infantil, previne alguns tipos de infeções como gastrointestinais, respiratórias e urinárias e ainda protege o bebé de possíveis alergias (Mendes, 2012). Os benefícios para as mães são principalmente a menor propensão para o desenvolvimento do cancro da mama e de outros, e permite ainda o estabelecimento de vínculos importantes entre a mãe e o bebé (Levy & Bértolo, 2012). A partir dos 6 meses de idade todas as crianças devem iniciar a diversificação alimentar e manter o leite materno até pelo menos aos 2 anos de idade (Aparício, s.d.). Um lactente amamentado pela mama da mãe é mais autossuficiente para regular a sua ingestão alimentar, alimentando-se tanto e tão frequentemente quando a sua vontade e necessidade, em comparação com um lactente que é alimentado pelo biberão, onde é oferecida uma quantidade fixa de leite, pelo cuidador, fazendo com que a criança seja um participante passivo. Outro aspeto importante que torna a amamentação um período fulcral é a mudança de sabor do leite materno consoante a dieta da mãe, fazendo com que o bebé seja exposto a diferentes sabores e se vá preparando para a alimentação complementar (Cameron, Heath & Taylor, 2012a). Portanto, o aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses de idade é uma preparação ideal para a introdução de uma alimentação complementar. Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 30

6 Diversificação alimentar Atualmente, considera-se os 6 meses de idade, o período ideal, para a introdução de alimentos complementares ao leite materno, uma vez que a partir deste momento o leite materno deixa de ser capaz de suprir todas as necessidades nutricionais do bebé, nomeadamente necessidades em energia, proteínas, ferro, zinco e vitaminas A e D (Guerra et al., 2012). Além disso, aos 6 meses de vida, a criança já tem desenvolvidos todos os reflexos necessários para a deglutição, já é capaz de sustentar a cabeça sozinha, controlar o corpo de forma adequada, já começa a mostrar interesse pelos alimentos e é quando se inicia o rompimento dos primeiros dentes, o que irá, por sua vez, facilitar a mastigação (World Health Organization, 2009). A diversificação alimentar constitui, assim, mais uma etapa, também ela importante na vida de um bebé, onde há a descoberta de novos sabores e texturas. O sucesso deste momento crucial depende de muita paciência, afeto, compreensão e suporte por parte da mãe e de todo o seio familiar envolvente (World Health Organization, 2009). A OMS afirma que "qualquer alimento sólido ou líquido que contenha nutrientes, além do leite materno, oferecido a crianças pequenas durante o período de alimentação complementar são definidos como alimentos complementares (World Health Organization, 2009). A OMS enfatiza, ainda, que a alimentação complementar deve ser oportuna, segura, adequada em termos de variedade, frequência, quantidade e consistência e que os alimentos complementares devem ser oferecidos de forma adequada e relevante para o crescimento e desenvolvimento do bebé (Cameron et al., 2012a), uma vez que a partir do sexto mês de idade a criança desenvolve ainda mais o paladar, e consequentemente, começa a estabelecer preferências alimentares, que o irão acompanhar até à idade adulta (World Health Organization, 2009). Após a recusa ao alimento apresentado, o cuidador não deve insistir de imediato, por forma a não criar um ambiente negativo em torno da alimentação, que vai tornar a aceitação do alimento mais difícil. Contudo, a criança não deverá ter outra escolha alimentar para não se habituar a ter sempre opção quando a comida não lhe agrada e para não ver esses alimentos como uma compensação. Assim, o mais indicado é preparar o mesmo alimento noutra ocasião e de forma diferente, para aumentar a sua aceitação. Serão necessárias cerca de 10 a 15 tentativas para que a criança se adapte aos novos sabores (APN, 2013a). Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 31

7 Método tradicional De forma geral, os pais são aconselhados a iniciarem a alimentação complementar dos seus filhos com o auxilio da colher, primariamente com a introdução de purés com textura semelhante à do leite materno, e gradualmente ir-se modificando a textura dos alimentos, para que as crianças aos 12 meses de idade possam comer o mesmo que a restante família (Morison et al., 2016). Deve ocorrer um intervalo de 3 a 5 dias, entre a introdução de dois novos alimentos, por forma a que a criança aprenda o sabor de cada alimento e se possam despistar possíveis alergias e intolerâncias de origem alimentar (Cunha, s.d.). Os primeiros alimentos a serem habitualmente introduzidos são os cereais, a fruta e os vegetais, não existindo uma ordem rígida de introdução dos mesmos (Breda & Peças, 2003). Por vezes, o bebé pode demonstrar comportamentos de rejeição ao primeiro alimento, introduzido após o leite materno (Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, 2006). Perante esta situação, algumas mães têm tendência a condimentar os alimentos com sal, condimento este que não deve fazer parte da alimentação do bebé, antes dos 12 meses de idade, assumindo que o sódio presente naturalmente nos alimentos é suficiente e respeita a maturação renal do bebé (Guerra et al., 2012). O puré de legumes deve ser feito, inicialmente, apenas com dois a três alimentos, normalmente utiliza-se a batata e a cenoura. Para temperar o puré, deve ser utilizada uma colher de chá de azeite em cru, depois do mesmo estar confecionado (Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, 2006). Aos poucos são introduzidos novos legumes. Muitas das vezes em substituição do puré de legumes poderá optar-se pelas papas de cereais, mas há que ter em atenção a quantidade de açúcar que estas contêm, já que o sabor doce é inato ao ser humano e ao ser dado este alimento está a ser estimulada a preferência pelo doce (Guerra et al., 2012). Existem várias farinhas de cereais à venda no mercado, umas que têm na sua constituição leite, chamadas farinhas lácteas, que devem ser preparadas com água, e outras que não têm leite na sua composição, denominadas por farinhas não lácteas, que devem ser preparadas com o leite que o bebé habitualmente consome (Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, 2006). O glúten é uma proteína que existe na composição de alguns cereais como o trigo, centeio, cevada e aveia. O glúten deve ser introduzido na alimentação das crianças entre os 4 meses e os 7 meses de idade, em pequenas quantidades enquanto a criança ainda está a ser amamentada (ESPGHAN Committee on Nutrition, 2008). Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 32

8 Quando o bebé estiver adaptado ao puré de legumes, coze-se carne branca sem pele e ossos (frango, peru ou coelho) com os legumes e retira-se a carne antes da trituração. Este caldo de carne constitui uma etapa de transição para a introdução da carne na alimentação. Ultrapassada esta fase, a carne é cozida, triturada e dada juntamente no puré de legumes (Cunha, s.d). A criança poderá iniciar a alimentação com peixe por volta dos 7 meses de idade. O peixe deverá ser branco (pescada, peixe espada, maruca, cherne, linguado, pargo, etc), cozido e triturado juntamente com o puré de legumes (Guerra et al., 2012). Os mariscos e os moluscos não devem ser introduzidos antes dos 12 meses de idade, por serem suscetíveis de provocar intolerâncias ou alergias alimentares (Breda & Peças, 2003). As primeiras frutas a serem oferecidas são habitualmente a maçã, a pera e a banana, que devem ser reduzidas a puré. Frutas como os citrinos, kiwi, maracujá, frutos silvestres não devem ser dados antes do nono mês de idade, devido ao seu potencial alérgico. As frutas ricas em vitamina C devem ser dadas na mesma refeição que os alimentos ricos em ferro (legumes e/ou carne), pois aumentam a absorção deste mineral, prevenindo a sua deficiência. A fruta deve ser oferecida como sobremesa ou lanche e não em substituição de uma das refeições principais. Este grupo de alimentos é de extrema importância devido à sua riqueza em vitaminas e minerais bem como à presença de compostos antioxidantes e fitoesteróis (Guerra et al., 2012). A introdução da gema do ovo deverá acontecer, após os 9 meses de idade. Na primeira vez introduz-se ¼ da gema do ovo, na segunda ½ gema, na terceira ¾ da gema e na quarta vez a gema inteira. A clara do ovo só deve ser introduzida a partir dos 12 meses de idade, pois esta tem na sua constituição albumina, que é a mesma proteína onde é inoculada a vacina do sarampo, aplicada aos 12 meses de idade do bebé (Paixão & Babadopulos, 2015). Assim, o ovo inteiro só deve ser introduzido a partir dos 12 meses de idade (Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, 2006). A utilização do ovo substitui a carne ou o peixe (Guerra et al., 2012). O iogurte, se for feito com leite para lactentes pode ser introduzido aos 7 meses de idade, mas não deve ser oferecido como refeição principal. Quando os iogurtes são feitos a partir do leite de vaca, como é o caso dos iogurtes naturais, sem aromas e sem pedaços, só devem ser introduzidos a partir dos 9 meses de idade, como substituto de uma refeição láctea, devido ao potencial risco alérgico às proteínas do leite de vaca (Coutinho, 2013). Este alimento tem um importante papel pré e probiótico, trazendo assim vantagens para a microbiota intestinal (Guerra et al., 2012). Os queijos com sabor neutro e pouco Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 33

9 sal, podem ser introduzidos aos 9 / 10 meses de idade (Coutinho, 2013), já os queijos frescos, gelados e natas só devem ser introduzidos após os 2 anos de idade (Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, 2006). Quanto às leguminosas, estas deverão ser introduzidas na alimentação do bebé, entre os 9 e os 11 meses de idade. Inicialmente, devem ser trituradas e introduzidas, gradualmente, em pequenas quantidades na sopa, por forma a melhorar a digestibilidade das mesmas. Mais tarde, podem ser utilizadas inteiras quer na sopa quer no prato principal (Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, 2006). A bebida de eleição deve ser, sem dúvida, a água, devendo esta ser oferecida várias vezes ao dia. Está também contra-indicado o uso de outras bebidas, como chá, tisanas, sumos e refrigerantes (Guerra et al., 2012). Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 34

10 Método Baby-Led Weaning O Baby-Led Weaning (BLW) é um novo método de introdução e diversificação alimentar, ou seja, trata-se de um método alternativo para a introdução de alimentos complementares em lactentes, a partir dos 6 meses de idade (Cameron et al., 2012a). No método BLW as crianças não são alimentadas com a colher, como acontece no método de introdução alimentar convencional, mas sim alimentam-se, com as próprias mãos, através de pedaços inteiros de alimentos, preferencialmente da refeição familiar, desde o inicio da alimentação complementar, ou seja, é enfatizada a auto-alimentação do bebé (Morison et al., 2016), assim sendo é o adulto quem decide o que oferecer ao bebé, mas é a própria criança quem decide o que vai comer das diferentes opções fornecidas (Cameron et al., 2012a). O método BLW também difere dos métodos convencionais para a introdução de alimentos complementares na medida em que uma gama mais ampla de alimentos são sugeridos como primeiros alimentos, não havendo ordem de introdução dos mesmos, incluindo: frutas, legumes, carne, queijo, ovos cozidos, pão, massas e peixe (Cameron et al., 2012a), alertando sempre para os riscos de alergias e intolerâncias alimentares, principalmente se existirem antecedentes familiares. Embora os bebés que sigam o método tradicional de alimentação complementar possam também mexer na comida com as mãos, apenas se recomenda tal facto a partir dos 8 / 9 meses de idades, muito depois da introdução do alimento, que deve ocorrer aos 6 meses de idade (Cameron, Heath & Taylor, 2012b), conforme as recomendações da OMS. Neste método que está em voga, os pais devem de ser aconselhados a oferecer alimentos inteiros macios e evitar os alimentos duros, por exemplo devem de optar por oferecer alimentos cozidos e frutas mais macias como a papaia, a banana e o abacate, em detrimento de alimentos duros (Cameron et al., 2012a), como a maçã crua, que já foi apontada, num estudo piloto, como sendo o principal alimento causador de possíveis engasgos e asfixias alimentares, sendo então este tipo de alimentos desaconselhado para primeiras ofertas (Cameron, Taylor & Heath, 2015). Este novo método pode ser descrito como tendo duas fases: a fase de preparação para BLW desde o nascimento até cerca de 6 meses, e a fase de implementação do BLW a partir de cerca de 6 meses em diante. Durante a fase de preparação, os lactentes são idealmente amamentados exclusivamente por leite materno (embora o leite de fórmula também seja possível quando a amamentação não é possível) e os pais esperam até que a Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 35

11 criança apresente sinais de desenvolvimento de auto-alimentação aos 6 meses de idade. Quando a criança faz a transição de apenas leite para uma dieta que inclui alimentos sólidos, idealmente "familiares", os alimentos são oferecidos na sua forma sólida e a criança aprende a alimentar-se (Cameron et al., 2012a). Os defensores deste método sugerem que o mesmo permite que a criança controle o que come, como acontece também durante a amamentação, permitindo assim que a criança controle por sua vez os seus estados de fome e de saciedade (Cameron et al., 2012b). Assim surge uma das vantagens deste novo método: possível minimização do risco de obesidade, devido à auto-regulação da ingestão energética, definida como a capacidade de ajustar a quantidade consumida de acordo com as necessidades fisiológicas do consumidor. Os defensores deste modelo de alimentação complementar propõem que a dieta só de leite que os bebés têm desde o nascimento lhes permite controlar o tempo e a quantidade ingerida, particularmente se forem alimentados sob demanda. No entanto, quando os alimentos complementares são introduzidos usando a abordagem tradicional de alimentação complementar, são os pais que têm o controlo e é provável que incentivem a criança a comer o que os próprios consideram suficiente. Portanto, uma vez que o BLW encoraja o bebé a controlar a sua própria ingestão alimentar, através da auto-regulação energética, pode supor-se que haja um menor risco de desenvolvimento de obesidade (Daniels et al., 2015), não havendo, no entanto, estudos que comprovem a veracidade desta afirmação. Outras grandes vantagens deste método, são o desenvolvimento de melhores habilidades orais e de mastigação, isto porque a criança recebe pedaços de comida inteiros, tendo assim que desenvolver movimentos da boca e mandibula em vez de chupar a comida que é dada pela colher em forma de puré, outra vantagem apontada é o desenvolvimento de habilidades motoras finas, uma vez que as crianças têm a oportunidade de manipular os alimentos com os dedos e praticar movimentos finos motores (Cameron et al., 2012b). É ainda apontada uma quarta vantagem, sendo ela a melhor qualidade da dieta do bebé, uma vez que as crianças se alimentam dos alimentos familiares, é de esperar que os alimentos familiares sejam mais variados em termos de sabor e textura do que os alimentos oferecidos no inicio de uma alimentação complementar que segue a abordagem tradicional. No entanto um efeito positivo das refeições familiares na dieta do bebé Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 36

12 depende da qualidade dos alimentos presentes na alimentação familiar (Daniels et al., 2015). Está descrito, num estudo, que a principal razão para a adoção do método BLW por parte das mães, foi porque fazia sentido e parecia lógico. As mães consideram que as vantagens do BLW durante o período de alimentação complementar são a menor preparação das refeições (o bebé come os alimentos inteiros que a família está a comer à refeição, não sendo preciso reduzir os alimentos a puré), a redução do stress nas horas de refeição (o bebé alimenta-se sozinho sem o auxilio da colher). Alem disso, as mães acreditam que o BLW encoraja os seus filhos a desenvolverem comportamentos alimentares mais saudáveis, uma vez que são os próprios que controlam as suas sensações de fome e saciedade (Cameron et al., 2012b). Mas não é só de vantagens que se carateriza este método de diversificação alimentar, existem também algumas possíveis desvantagens, apontadas principalmente pelos profissionais de saúde, mas que não estão, ainda, comprovadas cientificamente, como o atraso no crescimento, devido à baixa ingestão calórica, a deficiência em ferro e o risco de asfixia (Daniels et al., 2015). Após um estudo que teve como objetivo avaliar as diferenças da ingestão calórica entre crianças que seguiram o método de diversificação alimentar tradicional e crianças que seguiram o método BLW, pôde observar-se que a ingestão média de gordura total e de gordura saturada foi significativamente maior no grupo BLW quando comparado com o outro grupo, mas, no entanto, não foram detetadas diferenças na ingestão dietética média de energia entre os dois grupos (Morison et al., 2016). A possível deficiência em ferro não foi ainda comprovada, uma vez que até à data nenhum estudo investigou a ingestão de ferro ou o ferro sérico de crianças que seguem o método BLW como método de alimentação complementar. Uma possível justificação para a ocorrência deste estado deficitário pode dever-se ao facto de este método não considerar a ingestão de papas de cereais fortificadas com ferro, que são uma importante fonte deste micronutriente, uma vez que têm de ser administradas com o auxilio de uma colher (Daniels et al., 2015). Mas uma vez que perante a adoção deste método, não existe uma sequência rígida de introdução de alimentos, ou seja, todos os alimentos podem ser oferecidos às crianças, a partir dos 6 meses de idade, a deficiência em ferro pode ser colmatada com a oferta de alimentos ricos neste micronutriente, nomeadamente através da oferta de carne cozida e fígado (Daniels et al., 2015). Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 37

13 Outra desvantagem descrita é o possível risco de asfixia, este pode ocorrer facilmente em crianças que estão em fase de aprendizagem de alimentação. O potencial de asfixia associado ao método BLW é de grande preocupação principalmente para os profissionais de saúde (Daniels et al., 2015), não se mostrando ser uma preocupação relevante para as mães que adotam este método de alimentação complementar para os seus filhos, e efetivamente, ainda não foi relatado nenhum incidente de asfixia, embora num estudo com 20 mães 30 % tenham relatado episódios de asfixias causados principalmente pelo consumo de maçã crua (Cameron et al., 2012b). A fundadora do método BLW, Gill Rapley, afirma que uma criança saudável de 6 meses de idade teria um risco aumentado de sufocar com a adoção do método BLW, mas a mesma também reconhece que os engasgos são comuns porque aos 6 meses de idade o reflexo de trincar os alimentos é mais para a frente na língua do bebé do que é aos 12 meses de idade. No entanto, com base em observações pessoais, Rapley considera que a asfixia é mais provável com a alimentação feita com o auxilio de uma colher porque o bebé aprende a usar a sucção para tirar o puré da colher, o que faz com que alimentos seja direcionado para a parte posterior da garganta, onde é engolido, encorajando assim o bebé a engolir alimentos sem os mastigar primeiro (Cameron et al., 2012b). Como apoio aos pais que pretendam adotar este método, como método de alimentação complementar, existem algumas regras de seguimento e dicas para reduzir as desvantagens anteriormente apontadas. A implementação deste método de introdução alimentar só deve ser realizada a partir dos 6 meses de idade, quando a criança já adquiriu habilidades motoras necessárias para a auto-alimentação, demonstradas pela capacidade de se sentar de forma independente e de levar os alimentos à boca (Cameron et al., 2012a), só devendo ser oferecidos alimentos que o bebé possa pegar e se auto-alimentar (Cameron et al., 2015). Juntamente com as habilidades motoras, a criança deve ter resistência física e interesse em comer por forma a consumir energia suficiente para manter o seu ritmo com as suas necessidades de crescimento rápido. Caso não o façam podem estar em risco de ingestão inadequada de energia e de nutrientes, comprometendo assim o seu desenvolvimento e crescimento. Embora a ajuda por parte dos pais seja desencorajada no método BLW, alguma flexibilidade pode ser necessária para lactentes que tenham habilidades auto-alimentares mais pobres (Cameron et al., 2012a), sendo aconselhada em toda a instância, a supervisão por parte dos pais durante os horários de refeição. Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 38

14 Por forma a aumentar a ingestão de ferro e assim reduzir as deficiências neste micronutriente, é aconselhada a oferta de alimentos de alto teor em ferro em cada refeição, como é o caso das carnes vermelhas e incluir por exemplo cereais fortificados em ferro na confeção de produtos de panificação (Cameron et al., 2015). Como objetivo de reduzir o risco de crescimento deficiente, é aconselhada a oferta de uma variedade de alimentos, incluindo pelo menos um alimento de elevada densidade energética em cada refeição, é encorajada que a prática de alimentação seja feita num ambiente agradável, com poucas distrações e que os cuidadores prestem atenção aos sinais de fome e saciedade da criança, e é ainda aconselhada a oferta de alimentos fáceis de comer quando a criança se encontra doente e durante a recuperação (Cameron et al., 2015). E por fim para reduzir os riscos de possíveis asfixias é recomendado testar os alimentos antes de serem oferecidos à criança por forma a se verificar se os mesmos são suaves o suficiente para esmagar com a língua no céu da boca, também é desaconselhada a oferta de alimentos de forma circular, alimentos duros, sendo aconselhado o fornecimento de uma lista de alimentos a evitar por serem classificados como alimentos de risco de asfixia, sendo eles os vegetais crus (cenoura, aipo, folhas de alface, etc ), nozes inteiras, maçã crua, ervilhas, milho, salsichas, cerejas, uvas, tomate cherry, entre outros. E é ainda aconselhado que os cuidadores recebam formação de segurança, por forma a conseguirem distinguir episódios de engasgo de episódios de asfixia e o que fazer caso estes episódios ocorram (Cameron et al., 2015). É certo que a adoção deste método de alimentação complementar nem sempre é fácil de ser seguido pelos cuidadores, pois existem diversos intervenientes que por vezes não permitem a adoção do método a 100 %, por exemplo, é de esperar que nas primeiras vezes a criança não adira de forma instantânea e eficaz à auto-alimentação de alimentos inteiros, mas tem de ser tido em conta que são necessárias cerca de 10 a 15 tentativas para que a criança se adapte ao alimento, não sendo aconselhado o uso de força e insistência por parte dos cuidadores, podendo levar à recusa na alimentação (APN, 2013a). Outro exemplo é referente às refeições nas escolas / creches, onde não é viável a apresentação de alimentos inteiros a todas as crianças, primeiro porque nem todos os cuidadores seguem este método, cingindo-se ao método de alimentação complementar tradicional e segundo porque cada criança não tem à sua disponibilidade uma educadora / auxiliar. Posto isto, uma maneira eficaz de ser seguido o método BLW é adaptá-lo, criando assim um método de diversificação alimentar misto, ou seja, onde se adotem Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 39

15 comportamentos quer provenientes do método tradicional quer do método BLW, por exemplo, nas cantinas escolares, por ser uma forma mais fácil, são adotados comportamentos associados ao método de alimentação complementar tradicional, onde há a oferta de sopa passada, purés de fruta, papas de cereais, sendo assim uma vantagem para diminuir o risco de deficiências em ferro, e em casa são adotados comportamentos associados ao BLW, onde a criança se auto-alimenta dos alimentos que compõem a refeição familiar, prevenindo desta forma o risco de desenvolver obesidade e todos os problemas de saúde a ela associados. Também em caso de doença, de forma a facilitar a ingestão alimentar podem ser oferecidos purés e sopas às crianças. Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 40

16 Alimentação a partir dos 12 meses A partir dos 12 meses de idade a criança já deve ter a sua experiência de sabores e texturas alargadas e estar apta a receber a alimentação igual à do restante agregado familiar. Também já tem maturidade e capacidade digestiva para a grande parte dos alimentos dispostos no seio familiar, desde que sejam administrados e adaptados à sua idade (Coutinho, 2013). Teoricamente, a partir do primeiro ano de vida todas as crianças podem passar a comer de tudo, há que ter é em atenção ao uso de condimentos, molhos, aditivos, uso abusivo de sal e açúcar, entre outros (Coutinho, 2013). Nesta fase, a criança deverá fazer 3 refeições principais (pequeno-almoço, almoço e jantar) e cerca de 2 a 3 lanches saudáveis por dia, com baixo teor de açúcar, sal e gordura, para que sejam satisfeitas as suas necessidades energéticas e nutricionais para que seja assegurado um crescimento e desenvolvimento saudáveis (APN, 2013a). A sopa é importante na alimentação das crianças, devendo ser o primeiro prato a ser apresentado, às refeições do almoço e do jantar, seguido do prato principal, com carne, peixe ou ovo e o acompanhamento. As sopas quando confecionadas de forma adequada constituem uma importante fonte de vitaminas, que contribuem para o crescimento e maturação do equilíbrio do organismo, minerais, importantes para o funcionamento das células e renovação dos tecidos, fibras, essenciais para a regulação do transito intestinal e do apetite, e água que é importante também para a regulação do transito intestinal, para a regulação da temperatura corporal e para a proteção dos tecidos e órgãos (APN, 2013b). Devem ser oferecidos hortícolas e frutas, preferencialmente da época, não só por serem mais ricos em minerais e vitaminas, mas também porque serem mais baratos economicamente (APN, 2013a). Os hortícolas são excelentes fontes de vitaminas, minerais e fibras, essenciais para um bom crescimento e desenvolvimento das crianças. Devendo assim serem oferecidos na sopa e no prato principal, das refeições do almoço e jantar como forma de suplemento. Tal como as hortícolas, também as frutas são fornecedoras de vitaminas, minerais, fibras e água. Estas devem ser oferecidas como sobremesa e aos lanches, nunca como substitutos de refeições principais, como é o caso do pequeno-almoço, almoço e jantar (APN, 2013c). Devem ser oferecidas leguminosas com regularidade, ou na sopa ou no prato principal. As leguminosas são importantes fontes de vitaminas, minerais, como o cálcio e o ferro, e de fibras, são também fornecedores de proteínas, o que significa que podem Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 41

17 complementar ou até mesmo substituir a carne, o peixe ou o ovo numa refeição (APN, 2013c). O leite deve passar a constituir apenas uma das refeições da criança (Coutinho, 2013). As mães que ainda amamentam podem continuar a fazê-lo, assim como a OMS recomenda, dizendo que as crianças devem continuar a ser amamentadas, pelo menos, até completarem os 2 anos de idade. (Nutribén, s.d.) A água deve ser a bebida de eleição, devendo ser ingerida ao longo do dia, uma vez que esta é essencial para todas as funções do organismo e para a manutenção da vida (APN, 2013a). Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 42

18 Receitas Saudáveis ReceitaSaudáveis Do 1 aos 3 anos Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 43

19 Pequeno-almoço Papas de aveia com maçã e um copo de leite Ingredientes: 1 dose 125 ml de leite meio gordo; 60 g de água; 20 g de flocos de aveia; ½ maçã. Preparação: Colocar num tacho/panela a água e os flocos de aveia, deixar cozer por cerca de 8/10 min. ir sempre mexendo. Adicionar a maçã e deixar levantar novamente fervura por mais 3 minutos. Retirar e polvilhar com canela em pó a gosto. Servir com 1 copo de leite de 125 ml. 1 dose Energ.: 173,4 kcal / Prt.: 6,8 g HC: 27,4 g / Gord.: 3,4 g 15 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 44

20 8 Panquecas de aveia e banana com um iogurte sólido natural Ingredientes: doses 1 ovo; 1 colher de chá de bicarbonato de sódio; 1 banana média; 2 iogurtes sólidos naturais meio gordos. 100 g de farinha de aveia; Preparação: Misturar todos os ingredientes, exceto um dos iogurtes, numa liquidificadora, até se obter uma pasta homogénea. Com a ajuda de uma colher, colocar 8 porções de massa numa frigideira antiaderente. Quando começar a fazer bolhas, virar as panquecas com a ajuda de uma escumadeira. Servir com canela em pó. *1 dose corresponde a 2 panquecas e 1 iogurte sólido natural. 1 dose Energ.: 215,5 kcal / Prt.: 12,0 g HC: 27,2 g / Gord.: 5,8 g 15 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 45

21 Sopas Sopa de feijão verde Ingredientes: 250 g de feijão verde; 300 g de abóbora; 1 alho-francês; 1 batata doce; 4 dentes de alho; 6 doses 1 ramo de hortelã; 1,2 L de água; 1 colher de sopa de azeite; 1 colher de sobremesa de sal. Preparação: Cortar o feijão verde em pedaços e cozer em água a ferver, temperada com sal, durante 5 minutos. Retirar o feijão verde e reservar. Adicionar ao caldo a abobora descascada, o alho-francês e os alhos, tudo em pedaços. Adicionar a batata doce, descascada, em cubos pequenos. Deixar cozer durante 5 minutos. Triturar tudo com a varinha mágica até se obter um preparado cremoso. Acrescentar o feijão verde reservado e adicionar o azeite. 1 dose Energ.: 102,2 kcal / Prt.: 1,8 g HC: 17,7 g / Gord.: 1,9 g 30 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 46

22 Creme de favas Ingredientes: 500 g de favas; 1 curgete; 1 cebola média; 4 dentes de alho; 6 doses 1,2 L de água; 1 colher de sopa de azeite; 1 colher de sobremesa de sal. Preparação: Adicionar a cebola, os alhos, a curgete com casca, cortada em pedaços e as favas à água. Temperar com sal e deixar cozinhar por 20 minutos. Triturar tudo com a varinha mágica até obter um preparado cremoso. Tirar do lume e adicionar o azeite. 1 dose Energ.: 92,6 kcal / Prt.: 6,8 g HC: 8,4 g / Gord.: 2,3 g 30 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 47

23 Pratos alternativos Hambúrgueres de grão com brócolos Ingredientes: 400 g de grão cozido; 700 g de brócolos, depois de arranjados 320 g; 2 cenouras médias; 1 cebola média; 2 dentes de alho; 8 doses 4 colheres de sopa de sementes de sésamo; Cominhos; ½ sumo de limão; 1 colher de sopa de azeite; 1 colher de sobremesa de sal; Pimenta. Preparação: Saltear os alhos e a cebola no azeite. Juntar a cenoura ralada e deixar amaciar. Adicionar o grão bem escorrido e as sementes de sésamo e regar com o sumo de limão. Temperar com sal, pimenta e cominhos e triturar com a varinha mágica até se obter uma mistura homogénea. Dividir o preparado em oito partes iguais e moldar os hambúrgueres. Untar uma frigideira com um pouco de azeite e levar os hambúrgueres a corar de ambos os lados. Cozer a vapor os brócolos. 1 dose Energ.: 92,8 kcal / Prt.: 5,2 g HC: 6,8 g / Gord.: 3,6 g 35 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 48

24 Hambúrgueres de beterraba e curgete com esparguete Ingredientes: 8 doses 200 g de feijão branco cozido; 40 g de pão integral ralado; 2 beterrabas; 4 colheres de sopa de sementes de 1 curgete; sésamo; 1 ovo; 1 colher de sopa de azeite; 1 cebola média; 2 colheres de sobremesa de sal; 2 dentes de alho; Pimenta; Cominhos; 160 g de esparguete. Caril; Preparação: Refogar a cebola e os alhos picados no azeite. Juntar a curgete ralada e temperar com 1 colher de sobremesa de sal, pimenta, cominhos e caril. Colocar o feijão branco e a beterraba ralada, previamente cozida em água, num triturador. Adicionar o ovo e triturar até se obter uma massa homogénea. Incorporar o preparado da curgete e triturar mais um pouco. Adicionar o pão ralado e misturar bem até se obter uma massa consistente. Dividir o preparado em oito partes iguais e moldar os hambúrgueres. Depois, polvilhar com as sementes de sésamo. Untar um tabuleiro com um pouco de azeite e levar os hambúrgueres ao forno, a 180 ºC, durante cerca de 20 minutos. Num tacho com água, adicionar 1 colher de sobremesa de sal e deixar ferver. Quando levantar fervura adicionar o esparguete e deixar cozinhar por cerca de 10 minutos. 1 dose Energ.: 169,0 kcal / Prt.: 7,1 g HC: 22,7 g / Gord.: 4,6 g 40 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 49

25 Pratos de carne Peito de frango com cuscuz Ingredientes: 1 peito de frango (140 g); 80 g de cuscuz; 125 g de água; 80 g de abóbora; 4 doses 2 dentes de alho; Sumo de ½ limão; 1 colheres de sopa de azeite; 2 colheres de sobremesa de sal. Preparação: Temperar o peito de frango com 1 colher de sobremesa de sal, pimenta, sumo de limão e os alhos esmagados. Deixar marinar. Colocar os cuscuz numa tigela e adicionar 1 colher de sopa de azeite e envolver. Adicionar à água a abobora cortada em pedaços e deixar cozinhar por 10 minutos. Retirar a abobora do lume e adicionar os cuscuz, envolvendo bem; tapar e reservar. Untar um tabuleiro com azeite, e levar o peito de frango ao forno, 180 ºC, durante cerca de 15 minutos. 1 dose Energ.: 130,8 kcal / Prt.: 10,1 g HC: 14,7 g / Gord.: 3,3 g 35 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 50

26 Peito de peru com arroz de ervilhas Ingredientes: 1 peito de peru (160 g); 80 g de arroz; Água; 40 g de ervilhas; 4 doses 2 dentes de alho; Sumo de ½ limão; 2 colheres de sobremesa de sal. Preparação: Temperar o peito de peru com 1 colher de sobremesa de sal, pimenta, sumo de limão e os alhos esmagados. Deixar marinar. Num tacho colocar água a ferver com 1 colher de sobremesa de sal, e quando levantar fervura adicionar o arroz. Deixar cozinhar por cerca de 15 minutos, ao fim dos primeiros 5 minutos adicionar as ervilhas. Grelhar o peito de peru. 1 dose Energ.: 135,0 kcal / Prt.: 10,7 g HC: 20,7 g / Gord.: 0,6 g 30 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 51

27 Pratos de peixe Almondegas de peixe com arroz Ingredientes: 1 lombo de pescada (120 g); 40 g de pão integral ralado; 1 cebola média; 2 tomates maduros; Clara de 1 ovo; 2 dentes de alho; 4 doses Coentros; 2 colheres de sopa de azeite; 3 colheres de sobremesa de sal; Pimenta; 80 g de arroz; Água. Preparação: Desfazer as postas de pescada e, numa tigela, misturar com o pão ralado, ½ cebola e os coentros, picados. Incorporar a clara, temperar com 1 colher de sobremesa de sal e pimenta e envolver até obter uma massa moldável. Moldar bolas pequenas com as mãos. Untar um tabuleiro com azeite e dispor as almondegas, levar ao forno, a 180 ºC, durante 15 a 20 minutos. Saltear a restante cebola e os alhos, tudo picado, em azeite. Juntar os tomates em pedaços, limpos de pele e sementes, e deixar amaciar. Temperar com 1 colher de sobremesa de sal e pimenta e retirar do lume. Num tacho colocar água a ferver com 1 colher de sobremesa de sal, e quando levantar fervura adicionar o arroz. Deixar cozinhar por cerca de 15 minutos. 1 dose Energ.: 196,7 kcal / Prt.: 9,6 g HC: 24,4 g / Gord.: 6,2 g 30 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 52

28 Salmão grelhado com batata e cenoura Ingredientes: 4 doses 1 posta de salmão (140 g); 2 colheres de sopa de azeite; 2 batatas médias; 2 colheres de sobremesa de sal. 2 cenouras médias; Preparação: Temperar a posta de salmão com 1 colher de sobremesa de sal. Grelhar a posta de salmão. Num tacho colocar as batatas e a cenoura a cozerem por cerca de 15 minutos. Servir regado com azeite. 1 dose Energ.: 180,0 kcal / Prt.: 6,5 g HC: 11,1 g / Gord.: 11,8 g 25 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 53

29 Sobremesas Gelado de cereja Ingredientes: 250 g de cerejas; ½ sumo de limão; 6 doses 1 iogurte grego natural; 50 g de leite magro. Preparação: Tirar o caroço às cerejas e cortá-las em pedaços. Triturar as cerejas no liquidificador. Adicionar ao puré de cereja os restantes ingredientes e misturar até se obter uma mistura homogénea. Colocar o preparado em moldes e levar a congelar por pelo menos 8 horas, até os gelados solidificarem. Na hora de servir, colocar os moldes sob água morna e mexer delicadamente as varas para libertar os gelados a partir dos moldes. 1 dose Energ.: 51,4 kcal / Prt.: 1,3 g HC: 5,8 g / Gord.: 2,3 g 10 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 54

30 Mousse de manga Ingredientes: 2 mangas; 4 iogurtes sólidos naturais; 4 folhas de gelatina incolor. 6 doses Preparação: Descascar a manga e retirar o caroço. Reduzir a manga a puré e adicionar os iogurtes. Colocar as folhas de gelatina em água fria e deixar amolecer. Escorrer as folhas de gelatina e levar ao micro-ondas por 20 a 30 segundos. Envolver as folhas de gelatina derretidas ao preparado anterior. Dividir a mousse em 6 taças e levar ao frigorífico. 1 dose Energ.: 95,1 kcal / Prt.: 4,9 g HC: 13,3 g / Gord.: 1,7 g 10 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 55

31 Lanches Lanche 1 Ingredientes: 7 morangos; 1 dose 1 iogurte sólido natural. 1 dose Energ.: 108,6 kcal / Prt.: 6,0 g HC: 12,7 g / Gord.: 2,7 g 5 MIN Fácil Lanche 2 Ingredientes: 3 bolachas maria; ¼ de papaia; 1 fatia de queijo. 1 dose 1 dose Energ.: 103,2 kcal / Prt.: 4,5 g HC: 13,0 g / Gord.: 3,6 g 5 MIN Fácil Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 56

32 Referências bibliográficas Aparício, G. (s.d.). Ajudar a desenvolver hábitos alimentares saudáveis na infância. Instituto Politécnico de Viseu. APN (2013a). Dúvidas, Problemas e Dificuldades na alimentação do seu filho. Disponível em: APN (2013b). Sopas mais que um alimento, são um prato de saúde. Disponível em: APN (2013c). Alimentação em Idade Escolar Guia prático para educadores. Disponível em: Breda, J. & Peças, M.A. (2003). 1, 2, 3 uma colher de cada vez. ( ). Lisboa: Marcador. Cameron, S.L, Taylor, R.W. & Heath, A.L.M. (2015). Development and pilot testing of Baby-Led Introduction to SolidS - a version of Baby-Led Weaning modified to address concerns about iron deficiency, growth faltering and choking. BMC Pediatrics, doi: /s Cameron, S.L., Heath, A.L.M. & Taylor, R.W. (2012a). How Feasible Is Baby- Led Weaning as an Approach to Infant Feeding? A Review of the Evidence. Nutrients, 4, doi: /nu Cameron, S.L., Heath, A.L.M. & Taylor, R.W. (2012b). Healthcare professionals and mothers knowledge of, attitudes to and experiences with, Baby-Led Weaning: a content analysis study. BMJ Open, 6. doi: /bmjopen Coutinho, J.A. (2013). Alimentação que idades e que alimentos nos primeiros meses (Texto apoio consulta). Cunha, S. (s.d.). Pontos nos ii. Passe Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar. Daniels, L., Heath, A.L.M., Williams, S.M., Cameron, S.L., Fleming, E.A., Taylor, B.J., Wheeler, B.J. Taylor, R.W. (2015). Baby-Led Introduction to SolidS (BLISS) study: a randomised controlled trial of a baby-led approach to complementary feeding. BMC Pediatrics, doi: /s Direção Geral de Saúde (2010). SPARE Sistema de Planeamento e Avaliação de Refeições Escolares. Plataforma contra a obesidade. Disponível em: Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 57

33 Conhecimento/SPARE_Newsletters/Newsletter_SPARE_3.pdf ESPGHAN Committee on Nutrition (2008). Complementary Feeding: A Commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition, 46, Guerra, A., Rêgo, C., Silva, D., Ferreira, G.C., Mansilha, H., Antunes, H. & Ferreira, R. (2012). Alimentação e Nutrição do Lactente. Acta Pediátrica Portuguesa, 43(2), Levy, L. & Bértolo, H. (2012). Manual de aleitamento materno. Lisboa: UNICEF Portugal. Mendes, E.C.B. (2012). Evolução do Aleitamento Materno em Portugal. Porto: Faculdade Ciências da Saúde. Morison, B.J., Taylor, R.W., Haszard, J.J., Schramm, C.J., Erickson, L.W., Fangupo, L.J., Fleming, E.A. Heath, A.M. (2016). How different are baby-led weaning and conventional complementary feeding? A cross-sectional study of infants aged 6 8 months. BMJ Open, 6. doi: /bmjopen Nutribén. (s.d.). Alimentação. Disponível em: Paixão, T.C. & Babadopulos, A.L. (2015). Orientações Nutricionais: da gestação à primeira infância. Senado Federal. Secretaria Regional dos Assuntos Sociais (2006). Comer com saber no primeiro ano de vida. Funchal: Direção Regional de Planeamento e Saúde Pública Sousa, M. (2009). Promoção da alimentação saudável em crianças em idade escolar: estudo de uma intervenção. Lisboa: Faculdade de psicologia e de ciências da educação. Viveiros, C. (2012). Estudo do comportamento alimentar, preferências alimentares e neofobia alimentar em crianças pré-escolares e da eficácia de um programa de promoção de comportamentos alimentares saudáveis em contexto escolar: um estudo exploratório. Lisboa: Faculdade de psicologia. World Health Organization (2009). Infant and young child feeding - Model Chapter for textbooks for medical students and allied health professionals. Cátia Isabel Casaca Faria junho de Atlântica University Higher Institution 58

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