A. D. Meirelles Quintella Advogado. Rio de Janeiro, 12 de abril de 2000

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1 Ri de Janeir, 12 de abril de 2000 Exm. Sr. Presidente d Institut ds s Brasileirs Av. Marechal Câmara n andar Ri de Janeir - R.J -. Ref: Parecer si Assédi Sexual Senhr Presidente, Pass às mãs de VExa. parecer que me fi encmendad, relativ a Prjet de Lei 1.831/1999, da ilustre deputada, Sra. Maria E/vira. O tema "assédi sexuel" tem sid recentemente estudad e, em ba hra, a legislaçã trabalhista estará recebend reflex das cnclusões recmendadas pr juristas, sciólgs e parlamentares. Na expectativa de estar clabrand para aprimrament da nssa legislaçã, dand pr cumprida a tarefa que me fi cnfiada, aprveit para reiterar a VExa. meu prtest de elevada estima e distinta cnsideraçã.

2 Assédi Sexual - Ilícit trabalhista - Qualquer frma de cnstranger alguém a prática de at sexual, em razã de relaçã de trabalh, deve ser cnsiderad ilícit trabalhista, sujeit as penas da lei. 1. Breve Intrduçã A questã d assédi sexual passu a ser bjet de estud scial e jurídic desde a década de Regra geral assédi, na mairia ds países, é clcad n cnjunt de leis que tratam de igualdade e tratament discriminatóri. Pucs s países nde a questã está inserida na legislaçã trabalhista. Cita-se apenas a França e a Nva Zelândia, em que pese as recmendações da OIT e d Cmitê da Uniã Eurpéia. Lg, as diferentes iniciativas que ainda caminham pel Cngress Nacinal, especificamente Prjet de Lei n? 1.831/99, da Sra. Deputada Maria Elvira, devem merecer atençã e, principalmente, api, pr incluir tema na legislaçã d trabalh. N mesm sentid existe Prjet da Sra. Martha Suplicy. 2. O Prjet no 1831/99 N Prjet ra examinad (n 1831/99, da Sra. Deputada Maria Elvira)) pretende-se a inclusã d assédi sexual n art. 482 da CLT que autriza empregadr a dispensar empregad assediante pr justa causa, u seja, sem que ele pssa levantar seu Fund de Garantia de Temp de Serviç e receber 13 salári d an, além de perder avis prévi e as férias prprcinais. Sã. estas as penalidades trabalhistas para empregad despedid pr justa causa.d

3 A. D. Meirelles Qulntella E, realmente, nas relações de trabalh nã há frma mais vilenta de punir assediante, senã fazer cm que perca empreg e s mencinads títuls trabalhistas. Clar que a pessa assediada pderá, além diss, judicialmente pleitear reparaçã pr dan mral, razã pela qual a legislaçã d trabalh deve ressalvar seu ingress na Justiça Cmum. Este tip de ressalva tem dupl aspect: primeir, é clar, dar cnheciment a trabalhadr u trabalhadra assediad de que existe a sançã civil e, segund, inibir própri assédi pel cnheciment de que além da perda d empreg, pderá assediante sfrer utra puniçã. N Prjet da ilustre deputada é intrduzid um parágraf, segund, a art. 482 nde estaria definida a caracterizaçã d assédi sexual nas relações de trabalh. A tipicidade estaria na "cnduta cativa" e na "psiçã hierarquicamente superir" d assediante. Assim, um clega de trabalh d mesm nível d assediad, nã pderia ser punid pel empregadr, eis que a justa causa nã estaria caracterizada. Mister destacar, ainda, que a "cnduta cativa" pde se expressar pelas mais diferentes frmas, desde palavras e gests até a frça física. Em seu excelente livr "O Assédi Sexual", ilustre, veteran e respeitad Juiz d Trabalh, Dr. Alysi Sants, apnta uma enrme série de mdalidades tendentes a serem caracterizadas cm assédi sexual. O assédi, na verdade, é um cnstrangiment indesejad, que pde manifestar-se nã apenas n lcal de trabalh, cm fra dele, impssibilitand u dificultand desenvlviment da atividade prfissinal. O Prjet pretende, ainda, intrduzir a letra h n art. 483 da CLT, a fim de permitir que empregad assediad pssa cnsiderar rescindid seu cntrat e pleitear recebiment das reparações trabalhistas, quand assediante fr empregadr, seu prepst u superir hierárquic, além de intrduzir parágraf segund qual empregadr deverá indenizar quand permanecer inerte na hipótese de receber denúncia de.assédi. /J.--'... ~1'

4 Vale dizer que parágraf admite a respnsabilidade empresarial na manutençã da decência n lcal de trabalh, cabend a ele, empregadr, zelar para que nã haja assédi sexual indesejad nas relações labrativas de seus empregads, brigand- a tmar medida que iniba assediante, sb pena de indenizar assediad pr dan mral, além de respnder pelas brigações trabalhistas. N entant, autrizar que empregad pssa rescindir seu cntrat pr culpa d empregadr, quand assediante fr mer imediat superir hierárquic d assediad me parece exager. O empregadr respnde pr seus própris ats e s de seus prepsts, mas nã pels excesss cmetids pr quaisquer de seus utrs empregads. O empregadr só respnderá pel eventual assédi sexual de qualquer de seus empregads quand deixar de tmar as medidas precnizadas ns art. 482 e 483, já vistas. Pretende, pr fim, Prjet da ilustre deputada, Sra. Maria Elvira intrduzir parágraf segund n art. 468 da CLT, dispnd que na hipótese de assédi sexual praticad pr prepsts d empregadr u pr superir hierárquic, seja facilitad a assediad mudar de funçã u de setr de trabalh. Crei ser abslutamente inócua tal medida. Primeir prque estar-se-ia deixand impune assediante e assediad estaria send mlestad duplamente, cm assédi prpriamente dit e cm a alteraçã de seu própri trabalh. Segund, prque esta facilitaçã para a mantença ds cntrats de trabalh ds dis, assediante ck e assediad, tmaria inperante as dispsições a serem intrduzidas ns artigs 482 e 483, ambs da CLT.

5 /0 3. Cnclusã Daí prque, entend que art. 482 da CLT, deva ser acrescid cm a letra m, mas cm a seguinte redaçã: "m) prática de assédi sexual, independentemente das reparações civis que vierem a ser pstuladas pel assediad" E parágraf segund d mesm artig passaria a ser: " 2 Cnsidera-se assédi sexual tda a cnduta que vise bjetiv de natureza sexual, mediante qualquer frma de cnstrangiment, mesm fra d lcal de trabalh". Esta definiçã mais ampla abrange tda a frma de assédi sexual pssível e inclui assédi hmssexual. Cnsider demasia ser punid empregadr pr qualquer excess de um seu empregad, superir hierárquic d assediad. Assim, da prpsta da letra h, art. 483, deve ser retirada a expressã "...u de superir hierárquic", ficand: "h) fr vítima de assédi sexual pr parte d empregadr u de seus prepsts". O parágraf 4 d art. 483, prpst n Prjet é útil e merece mantid, fixada, desde lg, a cmpetência d Juiz d Trabalh, para que numa só açã tud pssa ser decidid. Daí a redaçã que prpnh: 4 Na hipótese de descas d empregadr diante de denúncias de crrência de assédi sexual a seu empregad, cabe a este direit de pleitear indenizaçã pr dan mral, a ser determinada pel Juiz d Trabalh. O art. 3 d Prj et, para intrduçã de parágrafs n art. 468, CLT, é dispensável e cntradiz que é pretendid ns arts. 482 e 483. Aplaudind a iniciativa das ilustres parlamentares que têm se inclinad sbre assunt, deix registrada as indicações que julg cnveniente se.rem feitas para aprimrament.~ ~ relações de trabalh, qu~,~(,atema ~ssé~i ~ex~al., ( /2,. ~ " :y/~.u.j/~

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