Condução de Programas de Excelência Operacional em Pequenas e Médias Empresas
|
|
- Manoela Minho Melgaço
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Condução de Programas de Excelência Operacional em Pequenas e Médias Empresas Entenda como estruturar um Programa de Excelência Operacional baseado no Lean Six Sigma em empresas com recursos financeiros e humanos limitados. Entenda a Estrutura Organizacional mais adequada e como usar recursos temporários ( consultoria externa ). Quais são os principais temas a serem trabalhados e como medir o retorno sobre o investimento Alberto Pezeiro Sócio-Fundador & CEO pezeiro@setadg.com.br TEL CEL
2 PEQUENAS E MÉDIAS (Atividades de OPEX mais frequentes) 2
3 Excelência Operacional Integrada... 1 Planejamento Estratégico Desdobrar estratégia em KPIs Definir e priorizar iniciativas 2 Melhoria Contínua (OPEX) Gestão da Rotina 3 DEFINIR ENTENDER MUDAR SUSTENTAR Contrato do Projeto Identificar desperdícios (MUDAs) + Visita ao GEMBA Solução x Causa Raiz Evolução KPIs Projetos alinhados ao Plano Estratégico Executar os projetos de OPEX usando Kaizen, TPM ou Lean Seis Sigma como modelo mental para solucionar problemas. Padronização e Maturidade dos Processos Fazer o processo funcionar com maior previsibilidade KPIs x Governança 3 FOCO: Excelência Operacional como um caminho sólido para o cumprimento das metas do negócio!!!
4 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 4
5 Planejamento Estratégico Macro- Revisão Contextual Participantes: Membros da Alta Administração Atuação da SETA: Entrevistas com Membros da Alta Administração + Workshop Entregáveis: Revisão/Criação da Visão, Missão e Valores + Macro Objetivos Corporativos para os próximos anos Clarificação da Estratégia Participantes: CEO + Diretores Atuação da SETA: Facilitação de Workshop que visa priorizar iniciativas que suportarão os macro-objetivos corporativos definidos na etapa anterior. Entregáveis: Iniciativas definidas e priorizadas / Mapa Estratégico Criação/Revisão da Cadeia de Valor (Modelo Operacional) Participantes: Diretores + Gerentes Atuação da SETA: Facilitação de Workshop que visa criar/revisar a cadeia de valor que permitirá a empresa atingir os macro objetivos estratégicos e iniciativas Entregáveis: Cadeia de valor elaborada/revisada + Oportunidades para revisão do Modelo Organizacional. Revisão do Modelo Organizacional Participantes: Diretores + Gerentes Atuação da SETA: Facilitação de Workshop que visa identificar as adaptações estruturais para cumprimento dos Macro-Objetivos corporativos. Entregáveis: Inputs para revisão organizacional Revisão de Objetivos + Desdobramento/Compartilhamento de Metas Participantes: Diretores + Gerentes Atuação da SETA: Facilitação de Workshop para detalhar os objetivos de cada estrutura organizacional + Metas Entregáveis: Metas definidas até Nível até nível analista. 5 5
6 Dias previstos de trabalho... Macro- Revisão Contextual 2 dias Clarificação da Estratégia 3 dias Criação/Revisão da Cadeia de Valor (Modelo Operacional) 3 dias Revisão do Modelo Organizacional 3 dias Revisão de Objetivos + Desdobramento de Metas 7 dias 6 6
7 7 GESTÃO DA ROTINA
8 ESCALA DE MATURIDADE DE PROCESSOS Temos atuado elevando a gestão e previsibilidade dos processos... CONTINUAMENTE MELHORADO 5. OTIMIZADO Todos engajados na Melhoria contínua e Refinamento do processo PREVISÍVEL CONTROLADO 4. GERENCIADO Indicadores consistentes e bons Metas e planos baseados em dados Processos Integrados e alinhados PADRONIZADO CONSISTENTE 3. BEM ESTRUTURADO / PADRONIZADO Procedimentos padronizados Algum grau de controle Início do uso de indicadores DISCIPLINADO 2. ORGANIZADO Processos principais definidos Compromissos e recursos balanceados INDEFINIDO IMPREVISÍVEL 1. INFORMAL Conceito de Processo ausente Refúgio de heróis e bombeiros 8 Fonte : Jairo Siqueira Modelo de maturidade de Processo
9 7 PASSOS PARA SE CHEGAR AO ESTÁGIO 5 1. Definir os processos básicos sob a responsabilidade da área; 2. Criar/Validar o Mapa Macro do Processo (SIPOC): Definir as etapas principais dos processos; Identificar as Saídas e os Clientes; Identificar Entradas e Fornecedores 3. Fazer o mapeamento detalhado do processo (incluindo Procedimentos Operacionais). 4. Implementar sistema de gestão à vista nos Pontos de Controle para os Indicadores Chave; 5. Definir e monitorar as reuniões de acompanhamento dos Indicadores; 6. Implementar e incentivar o uso da Metodologia de Solução de Problemas (MASP); 7. Definir projetos, no nível de melhoria contínua, para os processos que não estejam atendendo os requisitos dos clientes. 9
10 Time- Line (Gerenciamento da Rotina /MASP) Diagnóstico + Mapeamento + Gestão da Rotina Diagnóstico Data 1 Data 2 Data 3 Data 4 Data 5 Data 6 Data 7 Avaliação Geral da Empresa Avaliação da maturidad e dos processo s Seleção de participant es e datas Priorização dos Processos- Piloto Semana 0 10 P Abertura do Evento pelo Patrocinador Overview das ferramentas Definir Regras e Funções Definir escopo, indicadores, objetivos, premissas Analisar Problema com dados do processo Construir Mapa Atual As Is Overview das ferramentas (parte 2) Mapear Papeis e Respons. + Processo (cont) Conhecer Processo Decisório Identificação de desperdícios e oportunidades Levantar Causas- raiz time-sheet para análise de capacidade Definir Indicadores (cont) Reunião de Líderes Mentoring Processos 1,2 e 3 Mentoring Processos 4 e 5 Reunião de Líderes Overview das ferramentas (parte 2) Análise Timesheet Elaborar ações Priorizar e detalhar Ações Documentar Procedimentos Implementar Ações Faça Agora Reunião de Líderes P Implementar Ações Faça Agora (cont.) Criar Plano de Controle Descrever Acordos e Prazos (SLA) Medir efetividade das ações Documentar Procediment os (cont.) Definir processo de revisão de documentos Reunião de Líderes P Documentar o processo Disseminar Melhorias (Roll-Out) Acompanhar Indicadores Definir Novo Processo Decisório Redistribuição de Tarefas (Pós-Time Sheet) Reunião de Líderes Preparar A3 com versão executiva Apresent, p/ Diretoria P Necessária participação do patrocinador do processo Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Atuamos em 3 processos paralelos!!
11 Eventos KAIZEN 11
12 O sucesso na geração das Mudanças Q x A = E Qualidade TÉCNICA x ACEITAÇÃO = EFICIÊNCIA RESULTADOS DE NEGÓCIO Metodologia + Atributos para Gestão da Mudança Hard Skills Soft Skills PAPEL DO FACILITADOR KAIZEN FACILITADOR KAIZEN + VEÍCULO CONDUTOR 12
13 Grande Foco: Reduzir Desperdícios (8Ds)... Movimentação Qualquer movimentação desnecessária Defeito Qualquer inspeção, retrabalho ou erro Espera Espera por peça, pelo relatório Processamento Qualquer processo que não agrega valor Excesso de produção Produzir mais que o necessário ou antecipadamente Talento Não direcionar as habilidades das pessoas para maximizar seu potencial Transporte Transporte de peças ou documentos desnecessários Estoque Qualquer estoque acima do mínimo para executar o trabalho
14 Plano Macro - Kaizen ETAPA 1 Definição de Prioridades/Projetos ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 Sensibilização Alta Administração Prover Capacitação em Gestão da Mudança (soft skills) Prover metodologia para melhoria de processos Capacitação Lean / Kaizen Facilitação dos Eventos Kaizen Site Visit para definição das prioridades de melhoria para atuação em Definição de medições prévias que devem ser realizadas em cada processo. Sensibilizar gestores das principais áreas envolvidas (Alta Administração) Desenvolver habilidades de liderança para que os participantes tenham mais facilidade na Execução do Evento Kaizen Capacitar os participantes dos Eventos Kaizen na metodologia Lean e simulando a realização de um Evento Kaizen. Execução de Ondas de evento Kaizen SETA atuando como facilitador Diagnóstico e implantação do plano de ação priorizado. Reconhecimento dos participantes 14 Passo a passo estruturado para criação da cultura da melhoria continua!!!
15 Facilitação dos Eventos Kaizen (Modelo 1) PRÉ-KAIZEN DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 Identificação do Problema / Processo a ser melhorado Seleção de participantes e datas Kick-off Abertura do Evento pelo Patrocinador Apresentar Agenda Contextualização das ferramentas Definir Regras e Funções Definir escopo, indicadores, objetivos, premissas Analisar a situação atual Identificação de desperdícios e problemas Levantar Causas- raiz Levantar Soluções Analisar Matriz de Esforço/Impacto Construir Mapa Futuro To Be Validar Mapa Futuro com Patrocinador Ajustar Mapa Futuro Definir Indicadores e Metas Levantar Riscos de Implementação Priorizar Ações Implementar Ações Faça Agora Descrever Acordos e Prazos (SLA) Preparar A3 com versão executiva Medir Resultado das Implementações Roll-Out Revisão Final de procedimentos Preparar A3 com versão executiva Apresentação Executiva Analisar Problema com dados do processo Elaborar Planos de Ação 15 Construir Mapa Atual As Is Importante: É possível atuar em apenas 1 processo Colaboradores atuam sob mentoring da Consultoria
16 Facilitação dos Eventos Kaizen (Modelo 2) Pré-Kaizen DATA 1 DATA 2 DATA 3 DATA 4 DATA 5 DATA 6 DATA 7 Conheci mento do Processo pelo Facilitrad or Elaboração do contrato de projeto Definir escopo, indicadore s, objetivos, metas Levantam ento prévio de dados (se possível) Abertura do Evento pelo Patrocinador Overview das ferramentas Construir Mapa Atual As Is Conhecer e definir pontos de controle do processo Identificação inicial de desperdícios e oportunidades Overview das ferramentas (parte 2) Identificação de desperdícios e oportunidades (cont) Levantar Dados históricos (estoque, estudos de tempos e movimentos, disponibilida de de equipamento s, Set-up, etc) VISITA AO GEMBA Overview das ferramentas (parte 3) Levantar Dados históricos (estoque, estudos de tempos e movimento s, disponibili dade de equipamen tos, Setup, etc) Continuaç ão VISITA AO GEMBA Reunião de Líderes Construir Mapa Ideal Should Be Priorizar e detalhar Ações VISITA AO GEMBA Reunião de Líderes Implementar Ações Faça Agora Documentar Procediment os (cont.) Medir e testar efetividade das ações Reunião de Líderes Documentar o processo Implementar Ações Faça Agora (cont.) Disseminar Melhorias (Roll-Out) Acompanhar Indicadores VISITA AO GEMBA Criar Plano de Controle Reunião de Líderes Preparar A3 com versão executiva Apresent, p/ Diretoria Avaliação das ações de controle Follow-up de ações (K30) Semana 0 16 Semana 1 Semana 2 Semana 3 Importante: Neste fluxo, é possível atuar com 3 processos paralelos em semanas alternadas. Semana 4
17 Formação Lean Seis Sigma 17
18 Workshop para Patrocinadores (Apoio e Suporte) Competência Patrocinador DMAIC Nível Avançado Black Belt DMAIC Nível Intermediário DMAIC Foco no Lean Green Belt Lean Belt Treinar e envolver todos na Organização Ter processos e serviços com melhor qualidade requer a participação de todos 18
19 Sugestão de Portfolio de Treinamento Público Alvo Curso Duração Alta Administração Lean Six Sigma - Champions* 1h Gerentes Lean Six Sigma - Champions 2 a 3 horas Coord. Super. Líder Gerente Lean Belt 40h Green Belt 80h Black Belt 160h Todos Introdução à Melhoria de Processos 4h E-learning de Melhoria de Processos h1 19
20 Dicas : Usar tempo parcial de empregados mais a ajuda de um parceiro externo ( consultoria ) ao invés de uma estrutura 100% dedicada Não realizar turmas fechadas para a empresa ( custo alto ). Treinar pessoal de forma individualizada Dar preferencia para realização de Kaizens, pois envolve o pessoal operacional e traz resultados rápidos ( Low Hanging Fruits ) Ter o dono ou presidente como principal patrocinar e incentivador 20
21 21 SETA Desenvolvimento Gerencial Av. Antônio Artioli, nº 570 Edifício Flims B1 Sala 126 Swiss Park Office Campinas/SP - Tel: +55 (19) contato@setadg.com.br
Condução de Programas de Excelência Operacional em Pequenas e Médias Empresas
Condução de Programas de Excelência Operacional em Pequenas e Médias Empresas Entenda como estruturar um Programa de Excelência Operacional baseado no Lean Six Sigma em empresas com recursos financeiros
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisPPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS
Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisEmentário EMBA em Gestão de Projetos
Ementário EMBA em Gestão de Projetos Grade curricular Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA - N FUNDAMENTOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E GERENCIAMENTO DE ESCOPO - N GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS GESTÃO
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maissoluções inteligentes
soluções inteligentes Catálogo de soluções NEGÓCIOS INOVADORES Soluções inteligentes, negócios inovadores Empresa Data Center CSC - Centro de Serviços Compartilhados Gestão de Ativos, Licenças e Recursos
Leia maisGerenciamento da Rotina como base para o Programa de Excelência Operacional
Gerenciamento da Rotina como base para o Programa de Excelência Operacional Os elementos básicos de Gestão que todo Líder deve possuir para garantir a maturidade dos processos da Organização Alberto Pezeiro
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisNegociação Estratégica e Gestão de Conflitos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisGestão de Talentos na área de Excelência Operacional
Gestão de Talentos na área de Excelência Operacional Como as grandes empresas estão usando os programas de Excelência Operacional para desenvolver os futuros Líderes Alberto Pezeiro Sócio-Fundador & CEO
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisREUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO
REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisDesenvolvimento de um Conjunto de Processos de Governança de Tecnologia de Informação para uma Instituição de Ensino Superior
Desenvolvimento de um Conjunto de Processos de Governança de Tecnologia de Informação para uma Instituição de Ensino Superior Ângela F. Brodbeck (Escola de Administração) Jussara I. Musse (Centro de Processamento
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maisEnvolvendo a área Operacional da Companhia. Alberto Pezeiro Seta Desenvolvimento Gerencial pezeiro@setadg.com.br F.+55.11.8110-0026 www.setadg.com.
Envolvendo a área Operacional da Companhia Alberto Pezeiro Seta Desenvolvimento Gerencial pezeiro@setadg.com.br F.+55.11.8110-0026 www.setadg.com.br Escolha Adequada da Estratégia de Melhoria de Processos
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisSeis Sigma Otimização dos custos. ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026
Seis Sigma Otimização dos custos ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026 1 Foco nos Processos torna a prestação dos serviços mais eficiente e isso reflete para o consumidor
Leia maisANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN
ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN 1.0 Objetivo Promover o planejamento físico-financeiro, acompanhamento e controle das ações de implantação, ampliação e melhoria
Leia maisempowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO:
empowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO: "VIMOS A TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, E A NECESSIDADE DE MELHOR ESTRUTURAÇÃO DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM, E ENTÃO SABÍAMOS QUE ERA PRECISO CRIAR O CASLEADER".
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisPLANO DA QUALIDADE (MAPEAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO)
Página: 1 de 5 NOME DO PROCESSO: GESTÃO DOCUMENTAL SUBPROCESSO: Controle de Documentos do. 1. Objetivos do Processo. Principais benefícios e razão da existência do processo, vinculando-o à Política e Objetivos
Leia maisPLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A
PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A RESUMO EXECUTIVO ONDE ESTAMOS PLANO DE AÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE NET RESUMO
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisMONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012 REFLEXÃO INICIAL "Não é possível gerir o que não se pode medir...e, se não se pode gerir, não se poderá melhorar " (William Hewlett) Se você não mede, você não gerencia!
Leia maisAULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
AULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Projeto de longo prazo Tem variados objetivos, focos e etapas; Depende de muitas pessoas, organizações, decisões em outras instâncias, grande captação de recursos
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia mais2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de
Sumário Prefácio à 2ª edição...11 Prefácio...13 1 Visão geral da manutenção de equipamentos...17 1.1 Introdução...19 1.2 Conceito de manutenção...19 1.3 Abrangência das atividades de manutenção...21 1.4
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisInsight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL
Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização
Leia maisJosé Geraldo Loureiro Rodrigues
Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos do Estado de Mato Grosso
Metodologia de Gerenciamento de Projetos do Estado de Mato Grosso Versão 2.0. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 5 2 INTRODUÇÃO... 6 3 AVALIAÇÃO DE MATURIDADE EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS... 7 4 METODOLOGIA DE
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisRH Gestão Transformadora
RH Gestão Transformadora Como construir o relacionamento para garantir resultados : desenvolvendo as competências necessárias para criar parcerias, influenciar e atuar como parceiro de Negócios 1 Aonde
Leia maisMAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN
MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN Fonte: Cláudio Márcio / Eder Bart - Pirâmides do Egito - Foram erguidas 2700 a.c. - 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Visibilidade ponta a ponta dos Projetos de Software da DATAPREV Denise Cascardo Luz Silva 17/09/13 AGENDA Título do Slide A DATAPREV
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisCapacitação e Especialização de Consultores Empresariais
Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Internos e Externos Mudança de Status de Analista para Consultor de Empresas Justificativa - 1: A Evolução dos Sistemas de Gestão da Espécie A medida
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisGestão de Carreira Perfil do profissional de Excelência Operacional. ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.
Gestão de Carreira Perfil do profissional de Excelência Operacional ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026 1 Profissional de Excelência Operacional Requisitos obrigatórios
Leia maisPLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PAS
Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL Especialização em Gestão Social de Políticas Públicas PLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PAS Janice Merigo Docente UNISUL Assistente Social FECAM social@fecam.org.br
Leia maisVídeo 24/9/2012. Curso: Logística. Organizar Processos. Organizações e métodos Processos e planejamento de benchmarking. Profa. Ms.
Curso: Logística Profa. Ms. Edilene Garcia Organizações e métodos Processos e planejamento de benchmarking Vídeo O desorganizado. Duração: 2 30 http://www.youtube.com/watch?v= PMoINjIgE3o&feature=related
Leia maisTipologia dos Escritórios de Projeto
Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisCONGRESSO LEAN SIX SIGMA 2010
CONGRESSO LEAN SIX SIGMA 2010 Lean Six Sigma e seu relacionamento com outras metodologias Alberto Pezeiro pezeiro@setadg.com.br TEL.+55.19.3707-1535 CEL.+55.11.8111-0026 www.setadg.com.br 1 Seta Desenvolvimento
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisGestão Eficiente do Portfólio de Projetos. Eduardo Montes, PMP
Gestão Eficiente do Portfólio de Projetos Eduardo Montes, PMP Agenda Sobre a Escritório de Projetos Minha trajetória Fatores de sucesso Por que os projetos falham? Gestão do Portfólio e o Escritório de
Leia maisPORTFÓLIO DE SERVIÇOS
PORTFÓLIO DE SERVIÇOS PORTFÓLIO DE SERVIÇOS Ana Paula Lima Coaching, Consultoria e Palestras é uma empresa especializada em Gestão de Pessoas, que visa identificar o potencial humano e desenvolvê-lo através
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC
Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIAL
ENCONTRO DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL João Pessoa PB / 18, 19, 21 e 22 de março O PNUD reconhece a capacidade do TCE-PB de
Leia maisPLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016.... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF=
PLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF= =logos= COB FITA Tiro com Arco Mundial Ministério do Esporte Peter Nieuwenhuis, janeiro de 2011. Conteúdo;
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisAs Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial
As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisDesenvolvimento de Software
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice
Leia maisOBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
Leia maisSeis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias
Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias São Paulo, 23 de agosto de 2006 A importância do Seis Sigma e da Qualidade
Leia maisProjeto Novas Fronteiras Gráfico de Gantt
Página 1 0 1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 2 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4 2.2.5 2.3 2.3.1 PROJETO NOVAS FRONTEIRAS DIAGNÓSTICO Realizar o Kick-off Meeting do projeto Reunir a equipe
Leia maisNÃO EXISTE GESTÃO SEM COMUNICAÇÃO DANIEL COSTA
NÃO EXISTE GESTÃO SEM COMUNICAÇÃO DANIEL COSTA O que é engajamento? Engajamento no trabalho é uma forma de agir em que o indivíduo, motivado por uma causa, expressa sua vontade e predisposição de fazer
Leia maisCONGRESSO LEAN SIX SIGMA 2010
CONGRESSO LEAN SIX SIGMA 2010 Retorno sobre o investimento de iniciativas de Melhoria Contínua como o Lean Six Sigma Alberto Pezeiro pezeiro@setadg.com.br TEL.+55.19.3707-1535 CEL.+55.11.8111-0026 www.setadg.com.br
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGETI
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS JANEIRO 2011
GESTÃO POR PROCESSOS JANEIRO 2011 Como as Organizações estão utilizando o Desenvolvimento do BPM e de Outros Sistemas de Gestão na Preparação dos Líderes da Organização ALBERTO PEZEIRO SÓCIO - DIRETOR
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisGerenciamento de Riscos Corporativos
Gerenciamento de Riscos Corporativos Cristiano Correa de Barros Superintendência de Gestão de Finanças Corporativas Apresentador: Jorge Luiz Carvalho Brandão Belo Horizonte, maio/06 1 Gerenciamento de
Leia maisSEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br
AGENDA SEBRAE REGIONAL NOROESTE MARÇO E ABRIL - 2016 Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebraego.com.br VEJA QUAL SUA CATEGORIA EMPRESARIAL Microempreendedor Individual (MEI) O MEI é
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisLato Sensu da FGV Management Rio compreende uma análise curricular. Desta forma, solicitamos o
Prezado (a) Sr.(a.), Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para
Leia mais8/25/2015. Processo de Planejamento Financeiro Os 6 Passos
Processo de Planejamento Financeiro Os 6 Passos 1 Planejamento Financeiro Transforma a Vida das Pessoas Processo de Planejamento 2 Definir o relacionamento entre cliente e planejador Obter informações,
Leia maisInvestimento Social no Entorno do Cenpes. Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE)
Investimento Social no Entorno do Cenpes Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE) MBA em Desenvolvimento Sustentável (Universidade Petrobras) Abril / 2010 PETR ROBRAS RESPONSABILIDADE
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisRH O desafio de crescer em um ambiente altamente competitivo
RH O desafio de crescer em um ambiente altamente competitivo 1 Desenvolvimento de Líderes capazes de garantir o crescimento do Negócio em um mercado extremamente aquecido Alberto Pezeiro Sócio Fundador
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Gestão do conhecimento aplicada à metodologia de gerenciamento de projetos de TI um caso prático Fabiana Bigão Silva 18/09/2013
Leia maisTRANSFORMANDO SONHOS E IDEIAS EM REALIDADE. Ative-se!
TRANSFORMANDO SONHOS E IDEIAS EM REALIDADE Ative-se! Desenvolvimento Humano e Consultoria Empresarial Personalizada Atendimento com Técnicas de Coaching e Neurolinguística # COACHING PERSONAL & EXECUTIVE
Leia maisIntrodução. O Modelo CMM/SEI. Roteiro da Apresentação. Conceitos básicos de qualidade. Conceitos básicos de qualidade de software
O Modelo CMM/SEI Francisco Rapchan Engenheiro de Computação Prof. do Depto de Informática - UFES / UNESC Mestrando em Informática Área de estudo: Engenharia de Software www.inf.ufes.br/~.br/~rapchanrapchan
Leia maisFMEA, PDCA, TQM, PPAP
Ementários Fundamentos do Pensamento Lean e Toyota Production System TPS 20 horas Introdução ao Pensamento Lean six Sigma e ao TPS Histórico Evolutivo do TPS Pilares do TPS Princípios Lean Fundamentos
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos
MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes
Leia maisTreinamento Presencial: Spend Analysis para Compras. Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP
Treinamento Presencial: Spend Analysis para Compras Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais completa
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia mais