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1 PN ; Ap: TC Vila Real, 1º J ( 82/05.9 TBVRL) Ap.es Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente não se conforma com a sentença de 1ª instância, qu e declarou nula a deliberação tomada na AG, , de, Lda: rejeitou a designação dos sócios, por si e como representante legal de Tomeifel, como gerentes; (2) Da sentença recorrida: (a) Lendo atentamente as cláusulas do pacto social3, dúvidas não há de que assiste razão à recorrida: com efeito, numa interpretação feita à luz do artº 236 CC temos que [elas], efectivamente, apontam no sentido da atribuição da gerência a todos os sócios da sociedade ou, no mínimo, a sócios cujas quotas correspondam a mais de 75% do capital, no limite, a dois sócios; 1 Adv: Dr 2 Advºs: Dr 3 Pacto. 4. A gerência dispensava de caução, remunerada ou não, conforme venha a ser deliberado, caberá ao s sócios, sendo sempre um deles o sócio. 5. os actos de mero exp ediente podem ser praticados po r qualquer dos sócios, porém, os a ctos ou contratos que envolvam responsabilidade, só com a assinatura de, pelo menos, dois só cios, cujo capital atinja mais de 75% do capital social..

2 (b) Isto, para dizer que a deliberação em causa, no sentido de recusar a designação de todos os sócios como gerentes da R., viola, efectivamente, o pacto social, [sendo] ela mesma a expressão da vontade de dois sócios, cujo valor das respectivas quotas não alcança os 75% do capital social; (c) Ora, como também ambas as partes deduzem, estamos perante um acto deliberativo por deliberação negativa, ao qual - e perfilhando o entendimento da doutrina autorizada4 - se deve co nsiderar aplicável, por analogia, o regime da nulidade e da anulabilidade das deliberações sociais positivas; (d) Se bem vemos, entende a recorrente que a lide é, originariamente, inútil, por não ser lícito ao tribunal declarar a substituição da deliberação inválida por outra que resp eite os preceitos legais : tal asserção não torna de per si inútil, a lide, poderá, quando muito, não permitir alcançar totalmente o fim visado pela recorrida, mas sempre permite que alcance a inutilização da deliberação negativa em causa; (e) E muito embora, a matéria assente dê a aparência de um certo alheamento da recorrida, até determinada altura, em relação aos destinos da sociedade recorrente, não permite, sem mais, con cluir que estejam a agir em contrário de uma vontade prévia, expressamente declarada: na génese de tal aparente inércia, poderão estar vários motivos, que nem vêm alegados, nem serão sindicáveis; (f) Aliás, nem a vontade da recorrida de designar novos sócios é assim tão anómala, nem integra abuso de direito: na actuação anterior a , manifestou de forma evidente intuito de alterar a relação de forças na gerência da recorrente; II. MATÉRIA ASSE NTE: 4 Raul Ven tura, Sociedade por Quotas, comentário ao Código da s Sociedades Comerciais, Coimbra, Almedina, 1989, V.1 p. 243; Pinto Furtado, Deliberações dos Sócios, Coimbra, Almedina, 1993, p. 1 72: (i) A inutilização da deliberação negativa, mediante a resp ectiva impugnação judicial, conduzirá, unicamente, à reposição do statu quo ante, convindo não retirar daí a apressada conclusão de que ela converterá, sem mais, a impositiva a deliberação negativa.

3 (a) &, Lda tem matrícula na Conservatória do registo comercial, nº 413/230482, sendo sócios, Tomeifel, Comércio e Industria de Automóveis, Lda,, de de e, competindo a gerência aos sócios, sempre um deles, gerentes,, obrigado à sociedade mediante a assinatura de, pelo menos, dois sócios gerentes com 75% do capital social; (b) Mediante escritura pública, foi constituída a sociedade e, Lda, que se rege, entre outras, pelas seguintes cláusulas do estatuto: 4ª : A gerência, dispensada de caução, remunerada ou não, conforme venha a ser deliberado, caberá aos seus sócios, sendo sempre um deles o sócio ; 5ª: Os actos de mero expediente podem ser praticados por qualquer dos sócios, porém, os actos ou contratos que envolvam responsabilidade, só com a assinatura de, pelo menos, dois sócios, cujas quotas atinjam mais de 75% do capital social. (c) Desde meados de 2003, a gerência da sociedade é exercida apenas pelo sócio ; (d) cc de de têm quotas com um valor relativo no capital da R. que lhes permite obter vencimento nas deliberações sociais, não condicionadas por maioria qualificad a; (e) Tomeifel e endereçaram a &, Lda a carte de , onde seguia um requerimento de convocação da Assembleia Geral, com a seguinte ordem do dia Designação de novos gerentes da sociedade, e onde acrescentavam: O presente funda-se no entendimento do sentido do artº 4º do pacto social de impor uma gerência exercida por todos os sócios, ou, no, mínimo, pelos sócios detentores de quotas que representam mais de 75% do capital social, [enquanto] a n/sociedade dispõe apenas, desde há vários meses de só um gerente: o cumprimento do pacto social e a reposição da legalidade obrigam à designação de outros sócios como gerentes, mediante a competente deliberação social;

4 (f) O único gerente de & recu sou a dita convocatória; (g) Responderam Tomeifel e através de procedimento para convocação de assembleia de sócios, que correu termos no 1º juízo do TC Vila Real (673/04.5 TBVRL), onde foi homologado, com trânsito, acordo judicial, no sentido de o gerente promover a marcação de uma Assembleia Geral da sociedade, com aquela ordem de trabalhos; (h) No decurso da Assembleia convocada, que se realizou no dia 9 do mês pf, a proposta apresentad a po r Tomeifel e de designação de todos os sócios como gerentes d a sociedade em causa foi recusada pelos votos contrários dos sócios e de, que fundamentaram: a interpretação jurídica dos estatutos da sociedade está, neste momento, entregue ao tribunais, (i) Tomeifel e votaram favoravelmente a designação dos novos gerentes da sociedade, nessa assembleia de 9 de Dezembro; (j) foi destituído de gerente por deliberação de & aprovada na Assembleia Geral de ; (k) O procedimento cautelar que intentou para suspensão dessa deliberação judicial foi julgado improcedente; (l) A deliberação da Assembleia Geral de &, na qual foi leito o único gerente nunca foi impugnada; (m) Tomeifel nunca se arrogou a qualidade de gerente por razão de ser sócia de & e desde que a sociedade foi constituída, não nomeou nunca qualquer representante para a gerên cia; (n) Do mesmo modo que Tomeifel, praticou qualquer acto ou tomou qualquer iniciativa que exteriorizasse o entendimento de serem gerentes da R., & ; (o) Esta tem vivido sempre sem o concurso daqueles seus sócios no exercício da gerência; (p) E sem que algum deles tenha posto em crise qualquer acto de gestão praticado por uma gerência que não fosse exercida por sócios titulares de mais de 70% do capital social; III. CLS/ALEGAÇÕE S:

5 (1) A sentença é nula por contradição entre o que foi decidido e os respectivos fundamentos; (2) Com efeito, na motivação, é invocado o regime da anulabilidade das deliberações sociais e, a esse respeito, afirma- se corresponder à violação de normas legais a nulidade, enquanto que à violação de normas contratuais corresponde a anulabilidade da deliberação; (3) mais adiante, afirma-se inexistir qualquer infracção do preceito legal, mas apenas das cláusulas 4ª e 5ª do contrato de sociedade; (4) Contudo, conclui-se e decide-se pela nulidade da deliberação que está em causa; (5) Mas, mesmo que se não entenda caber aqui nulidade da sentença, sempre encerra esta em si mesma um erro de julgamento, pois que ao vício apontado, de violação de normas do contrato de sociedade, só poderia corresponder a sanção da anulabilidade da deliberação social questionada; (6) Ora, sendo o conten cioso das deliberações sociais um contencioso de mera legalidade, a apreciação da (i)legalidade da deliberação posta em crise, só pode ter como resultado a declaração ou da sua invalidade, procedente o pedido, ou da sua legalidade, improcedente; (7) E certo é que, por efeito da declaração de nulidade ou da anulação, esta mesma desaparece da esfera jurídica, retroagindo os efeitos à data em que foi tomada, reposta a situação que anteriormente existia; (8) Assim, apenas as deliberações que, pela sua aprovação ou rejeição, introduzem uma nova entidade jurídica produtora de efeitos são susceptíveis de merecer um juízo de an ulabilidade que destrua retroactivamente esses mesmos efeitos, sendo precisamente essa destruição o resultado útil da causa em que seja pedida a declaração da anulabilidade e da sentença nesse sentido proferida; (9) Pois bem! A deliberação declarad a nula, mas a que, em princípio, caberia a d anulabilidade, não tinha introduzido qualquer novo ente jurídico: não faz sentido anular, portanto, o que não produziu qualquer efeito, já que a destruição desse efeito seria o único efeito útil da declaração de anulação; (10) Em suma: a situação anterior para que nos remete a declaração de anulação é precisamente aquela que decorre da eleição de como único sócio gerente de &, Lda, por força da eleição ocorrida na Assembleia Geral de , não impugnad a: mais uma

6 vez a anulação desaguará num efeito contrário ao que a recorrida pretende inutilidade originária da presente lide; (11) Por outro lado, a interpretação das cláusulas 4ª e 5ª feita pela maioria dos sócios que rejeitaram a proposta de deliberação em causa é a única confor me aos cânones hermenêuticos; (12) Na verdade, se todos os sócios fossem gerentes por força do contrato sociedade nem se justificava a proposta de deliberação da Assembleia Geral nesse sentido nem a presente acção; se o contrato não lhes atribui essa qualidade de gerentes, nenhum vício pode ter a deliberação negativa, impugnada; (12) Enfim, não faz qualquer sentido considerar gerentes a todos os sócios e, ao mesmo tempo, intentar uma acção judicial para convocar uma Assembleia Geral onde fosse apresentada uma proposta destinada a eleger como gerente quem já o era; (13) E também não faz sentido afirmar que a sociedade só pode ser representada por sócios gerentes que detenham mais de 75% do capital social, na medida em que isso não é compatível com a circunstância de Tomeifel e nunca terem sido gerentes: para perfazer aquela fracção, teriam de tê-lo sido, enquanto que a esta mesma demanda acerca da proposta rejeitada da eleição deles que demonstra o contrário; (14) Em boa verdade, o texto das cláusulas 4ª e 5ª do pacto aponta expressamente no sentido inverso, ao afirmar que um dos gerentes será sempre Fernand es: se todos os sócios fossem gerentes, não seria necessário afirmar que aquele sócio. especif icamente, teria de ser gerente; (15) É que a referida cláusula 4ª confere apenas um direito especial à gerência a esse mesmo sócio e afirma, depois, que os gerentes têm de ser sócios, e apenas isso, não podendo ser escolhidos de entre estranho s; (16) Mais além, relativamente a certas matérias, o pacto faz depender a aprovação de deliberação sobre elas, tomada com votos favoráveis de mais de 70% do capital social, como sempre Tomeifel assim entendeu, da mesma maneira que em relação ao problema da gerência; (17) Por conseguinte., a invocada ilegalidade que alegadamente emergiria da falta de composição da gerência por mais sócios titulares, ou da circunstância de

7 a recorrente não reconhecer que todos os sócios são gerentes constitui manifesto abuso de direito na modalidade de venire contra factum proprium; (18) A sentença recorrida infringiu, pois, os artºs 56/1d e 58/1a CSC, o artº 334 CC e o artº 666/1c CPC: deve ser revogada e substituída por acórdão que julgue improcedente o pedido. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) A controvérsia acerca da nulidade da sentença recorrida, objecto do presente recurso, baseia-se numa maré questão semântica, não dispondo de fundamento sério; (2) De qualquer modo, sempre pode (ia) ser suprida pelo tribunal recorrido, nos precisos termos do artº 668/4 CPC; (3) Ainda assim, na circunstância de a anulabilidade de uma deliberação negativa impugn ada não poder ter o efeito de fazer aprovar uma deliberação de sentido oposto, e conforme à ilegalidade, não resulta, contudo, a completa inutilidade da lide; (4) É que a anulação da deliberação impugnada pode produzir diversas consequências, nomeadamente, nas relações entre os sócios de & ; (5) Por outro lado, a interpretação dad a pela recorrente às cláusulas 4ª e 5ª do pacto social não colhe à luza dos artºs 236 ss CC: não pode ter o sentido que lhes é pretendido; (6) Na verdade, o dispositivo indica, com clar eza, uma atribuição da gerência da sociedade a todos os sócios, ou, pelo menos, a sócios cujas quotas representam mais de 75% do capital social e, em qualquer dos casos, a dois sócios, no mínimo; (7) A sentença recorrida interpretou e aplicou bem as normas estatutárias da sociedade e as disposições legais aplicáveis ao caso: deve ser inteir amente mantida. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC.

8 VI. SEQUÊNCIA: (1) A recorrente alega, em primeiro lugar, contradição entre os fundamentos e o dispositivo da sentença, mas identifica apenas aquilo que é, quando muito, um simples erro de fundamentação, enquanto não são os argumentos que fazem caso julgado, mas aquilo que se decide; (2) Por conseguinte, a sentença não é nula; ponto é que possa manter-se a nulidade da deliberação tomada na Assembleia Geral; (3) Mas, decerto que se trata de um caso de anulação, justamente com os mesmos efeitos práticos da nulidade, pois retroage ao momento em que ocorreu, rasurando a negativa da eleição dos novos gerentes; (4) Por conseguinte, neste sentido de impor a anulação daquilo que foi deliberado nesse mesmo contexto, tem de ser modificada, ou melhor, aclarada, a sentença de primeir a instância, e pelos argumentos por ela própria aduzidos no sentido de caber este remédio e não o outro à infracção das normas pactícias;5 (5) Pressupomos, pois, que há motivo para não considerar a razão de inutilidade originária da lide avançada pela recorrente; (6) Com efeito, a rasura da votação negativa na eleição de novos gerentes, ainda que naturalmente não os possa considerar, d esde já, eleitos, pelo menos não preclude o agendamento de nova proposta eleitoral, como seria, assim, em caso de se manter, pura e simplesmente, a deliberação negativa; (7) É que não devemos esquecer ter sido a Assembleia Geral convocada, afinal, e com aquela ordem de trabalhos da eleição, por sentença, que a homologação de um acordo judicial sentença é; (8) Logo, no caso concreto, fica, antes de mais, em aberto o cumprimento propriamente dessa decisão judicial, e que ordena a convocatória de uma Assembleia Geral para eleição de novos gerentes; (9) Deste modo, falece o argumento da inutilidade originária e, mais além, da sequência ló gica negativa da sentença recorrida que haveria de ter, mas tem, um alcance prático judiciário concretizado; 5 Não foi questionada a caducidade do direito de pedir a anulação d elib erativa da Assembleia Geral.

9 (10) Não merece, enfim, crítica de fundo a sentença recorrida, que b em aponta a maior das contrariedades ao pacto: a deliberação negativa foi tomada por votos que representam menos de 75% do capital social; (11) Então, vistos os artºs 58/1a CSC e as cláusulas 4ª e 5ª do pacto, apenas vai reescrita a sentença de 1ª instância no que diz respeito a declarar a anulação do acto deliberativo tomado na Assembleia-geral de da recorrente. VII. CUSTAS: Pela ap.e, que sucumbiu.

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