Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
|
|
- Camila Regueira Marques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PN ; Ap.: T.Com. VN Gaia, 2º J. (80.01) ; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e não se conforma com a sentença recorrida a qual, se por um lado declarou inexistente a deliberação da Ap.a acerca da aprovação do relatório de gestão r eferente ao ano 1999 e anulou a deliberação sobre a proposta de aplicação de resultados desse ano (aspectos da decisão com que conco rda), por outro, acabou por julgar improcedentes quer o pedido de declaração de nulidade da deliberação da assembleia-geral de , impeditiva da distribuição dos lucros da R., contados no exercício de 1990, quer o pedido consequente de uma distribuição forçada dos mesmos. (b) Da sentença recorrida: (1) No caso em apreço o A. invoca que o relatório de gestão não foi submetido a qualquer votação, não tendo por isso sido aprovado; (2) E sendo a sua aprovação obrigatória... a consequência para a falta de deliberação sobre o mesmo, o que aqui sucede tendo em consideração o teor da acta da assembleia-geral, traduz uma inequívoca violação de u ma 1 Vistos: Des. Paiva (1431); Des. ( ). 2 Adv.: Dr. 1
2 disposição legal, o que inelutavelmente determinará a anulação da deliberação tomada no âmbito do respectivo ponto da ordem de trabalhos, art. 58/1.a CSC; (3) O A. invoca ainda que a deliberação tomada no âmbito do ponto 2 da ordem de trabalhos é ardilosa e desleal, uma vez que visa cobrir o prejuízo verificado no exercício de 1999 com os lucros de outros exercícios, que não podem servir para esse efeito; (4) Ora, sendo o pacto social da R. expresso em apenas permitir a não distribuição de lucros de exercício se nesse sentido se pronunciar a totalidade dos sócios, não obtida a concordância do A. para nenhuma da s tentativas de não distribuição de lucros levada a efeito pelo outro sócio, não existem lucros da sociedade que não seja m os destinados a serem distribuídos, não podendo servir, pois, para cobrir quaisquer prejuízos: nesta parte, a deliberação padece do vício de anulabilidade; (5) O A. invoca também que é inadmissível a declaração tomada quanto ao ponto 6 da referida ordem de trabalhos, uma vez que não obstante versar sobre a distribuição dos lucros referentes ao exercício de 1990, não existe deliberação validamente tomada sobre esta matéria; (6) No caso subjudice, a deliberação sobre a distribuição de lucros do exercício de 1990, aprovada em assembleia -geral, , já foi objecto de sentença transitada em julgado: compete ao A. obter a sua execução e, nesta parte, improcede o pedido. II. Matéria assente: (1) A R,. é uma sociedade comercial por quotas, Cap. Soc. Pte $00, sendo o A. titular de uma quota de Pte $00, 40%, e, titular da outra, Pte $00, restantes 60% do capital; 3 Adv.: Dra. 2
3 (2) Desde a data da constituição da sociedade R. até , ambos os sócios exerceram as funções de gerente, mas a partir daí o A. renunciou ao cargo; (3) Por carta registada, , o A. foi convocado para uma assembleiageral da R., , com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício de 1999; 2. Deliberar sobre a proposta de aplicação d e resultados; 3. Deliberar sobre a alteração da remuneração da gerência; (4) Por carta sob registo co m A/R, , o A. solicitou ao sócio-gerente da R. que procedesse à introdução na ordem de trabalhos dita dos seguintes pontos: 4. Deliberar sobre o pagamento dos créditos que o sócio detém sobre a sociedade a título de suprimentos; 5. Deliberar sobre a proibição de pagamentos aos sócios de cr éditos constituídos posteriormente a outros créditos existentes e não pagos; 6. Deliberar sobre a distribuição dos lucros do exercício de 199o, aprovado na assembleia-geral de ; (5) Após ter recebido a convocatória para a assembleia-geral da R., o A. dirigiu-se pessoalmente na companhia do seu economista à sede social, h, tendo na sequência do seu pedido expresso consultado os livros selados, diário, razão, inventário e balanço, balanços, livros de actos e os seguintes documentos: Relatório de gestão, demonstração de resultados, anexo ao balanço e à demonstração de resultados, mapas de reintegrações, mapa de provisões e balancete sintético de apuramento de resultados; (6) O A. consultou ainda e tirou notas por escrito do livro razão, dos movimentos mês a mês, das contas atinentes a vendas dos anos de 1997/2000, 3
4 das compras do anos 1997/2000, das prestações de serviços dos anos de 1997/2000, dos fornecimentos e serviços externos dos anos de 1991/2000; (7) Nesse dia, pelas 18.07h, o A. remeteu um fax à R. onde solicitava o fornecimento detalhado e por escrito de 27 ita e documentos; (8) No dia , a R. enviou ao A., por escrito, os documentos e informações solicitados, à excepção de dois ou três documentos que não conseguiu obter, como lhe referiu; (9) A assembleia-geral realizou-se em com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício de 1999; 2. Deliberar sobre a proposta de aplicação d e resultados; 3. Deliberar sobre a alteração da remuneração da gerência; 4. Deliberar sobre o pagamento dos créditos que o detém sobre a sociedade a título de suprimentos; 5. Deliberar sobre a proibição de pagamentos aos sócios de cr éditos constituídos posteriormente a outros créditos existentes e não pagos; 6. Deliberar sobre a distribuição dos lucros do exercício de 199o, aprovado na assembleia-geral de ; (10) Da assembleia-geral foi lavrada uma acta, com o nº 464; (11) Foram aprovados por maioria com o voto favorável do sócio e o voto contr a do A., repr esentado pelo filho, os pontos 1 e 2 da ordem de trabalhos, nos seguintes termos: 1. Contas ap rovadas por maioria com o voto favorável do sócio s e o voto contra de; 2. Aprovada a proposta constante do relatório de gestão de transferência do prejuízo apurado para a conta de resultados transitados, com a 4 Vd. ponto seguinte: da acta consta apenas a ap rovação das contas e sem qualquer referência à aprovação do relató rio de gestão. 4
5 finalidade de ser coberta na sua totalidade através da dedução em lucros de outros exercícios, por maioria com o voto favorável do sócio e o voto contra de ; (12) A primeira assembleia realizada para efeitos de deliberação da aprovação das contas do exercício de 1990 e da aplicação dos respectivos resultados não foi precedida de qualquer convocação, já que foi decidido não se proceder à distribuição dos lucros apurados, deliberação que foi judicialmente declarada nula, por iniciativa do A.; (13) Em consequência, a R. realizou uma nova assembleia para o mesmo fim de aprovação das contas referentes ao exercício de 1990 e aplicação dos respectivos resultados, tendo o sócio votado no sentido da não distribuição dos lucros do ponto da ordem de trabalhos respeitante a esse assunto, mas tal deliberação foi judicialmente anulada, por iniciativa do A. III. Cls./Alegações: (a) Das duas únicas deliberações sociais tomadas no âmbito da distribuição dos lucros apurados e referentes ao exercício d e 1990 (exceptuando a versada nos presentes autos), uma delas foi judicialmente declarada nula e a outra foi também judicialmente anulada; (b) Tal realidade é insusceptível de dúvida uma vez que, além de não ter sido impugnada pela R., se encontra sustentada por documentos judiciais, com autenticidade certificada, sem que a veracidade ou autenticidade dos mesmos tenha sido alegada ou colocada em causa; (c) Dever-se-á pois concluir tratar-se de uma deliberação sobre tal matéria que se encontra em falta, e que a R. n ão promove nem permite que seja tomada; (d) Contudo, o art. 217/1 CSC aponta no sentido de não poder deixar de ser distribuído aos sócios metade dos lucros de exercício distribuíveis nos termos da lei, enquanto o próprio pacto social da R. expressamente prevê (no ponto 5
6 13) que a n ão distribuição dos lucros de exercício só é possível com deliberação da totalidade dos sócios; (e) Decorre portanto a consequência de ter obrigatoriamente de ser feita distribuição dos lucros em questão, configur ando a deliberação sobre o ponto 6 da ordem de trabalhos uma deliberação abusiva e apropriada a satisfazer os propósitos de prejudicar o A., através de abuso do direito de voto por parte do sócio, e anulável, art. 58/1.b CSC; (f) Portanto, impõe-se obter uma decisão judicial qu e supra tal deficiência e que permita dar cumprimento ao legal e estatutariamente consignado no que a esta matéria diz respeito, uma vez que as decisões judiciais proferidas neste âmbito (invalidando simplesmente as deliberações sociais) não são passíveis de execução; (g) A única possibilidade que se apresenta ao A. será, na verdade, obter uma decisão judicial condenatória apta a compelir a R. a proceder à distribuição dos lucros apurados e referentes ao exercício de 1990 o que corresponde ao pedido formulado pelo A. nesta acção5; (h) A decisão recorrida pad ece de uma deficiente análise dos documentos juntos aos autos (designadamente pelo A.) e que, por si sós, são susceptíveis de conduzir no sentido do pedido, os quais, como também é normal, por lapso não foram tidos em consideração6; 5 P.i., pedido:... Termos em que, pelo exposto, deve a presente acção ser julgada provad a e procedente e, em consequência, serem anuladas as deliberações sociais tomadas na a ssembleia g eral de 31 de Maio de 2000 no âmbito dos ponto s um, do is e seis d a resp ectiva ordem de trabalhos; mais deve a R. ser condenada a proceder à distribuição aos sócios da totalidade dos lucros apurados no exercício de 1990, de acord o com a respectiva percentagem de capital de cada um. 6 Ac. RP transitado, , q ue incidiu sobre decisão dos Juízos Cíveis da co marca do Porto em causa que intervieram como A. e Socinova como R.:... No despacho saneador foi julgada improcedente a arguida ileg itimidade do A. e, verificado não haver nulidades ou outras excepções para resolver, entendeu o tribunal já ter elementos para conhecer do mérito da acção, passando a fazê-lo: termin ou a julgar provada a acção, declarando anulada a deliberação relativa à não distrib uição dos lucros líquidos apurados referentes ao exercício de 1990, tomada na assembleia gera l da R. em 26 de Junho de Em conclusão, o vício pra tica do na assembleia geral referida, quanto ao ponto da não distribuição do s lucros, determina a nulidade de toda a deliberação, não havendo parte dela que seja válida e eficaz, 6
7 (i) No mínimo violou, entre outros, o disposto nos arts. 58/1.b e 217/1 CSC; (j) Deve ser revogada na p arte em que julgou improcedente o pedido de anulação da deliberação constante do ponto 6 da ordem de trabalhos, e também o pedido de condenação da R. a proceder à distribuição dos lucros apurados durante o exercício de 1990, substituída enfim por outra que condene. IV. Contra-alegações: não houve. V. Recurso: pronto para julgamento. VI. Sequência: (a) Alega o recorrente, e o documento autêntico junto nos autos comprova7 que já não houve decisão judicial a ordenar a distribuição dos lucros referentes ao exercício da R. no ano de Também a matéria assente coincide com este ponto de vista8. Por conseguinte, não convence o argumento da sentença no sentido de improceder o pedido com objecto numa forçada distribuição dos lucros referentes ao exercício de 1990 da R., e com base na exequibilidade da decisão judicial ao contr ário, invocada pelo tribunal. Na verdade esta limita-se a dar sem efeito a deliberação de não os distribuir. (b) Não se segue que o Ap.e tenha razão: não há preceito legal que faça substituir o tribunal à R. no sentido de adoptar uma certa e determinada medida de gestão, para que é competente um dos seus órgãos. Existe sim a possibilidade de o A. lançar mão de uma acção de suprimento da intervenção, necessária pelo pacto, do outro sócio em assembleia-geral, que pode muito bem ser convocada judicialmente sob ordem de trabalhos própria à finalidade em susceptível de aproveitamento pa ra o interessado que a votou; improcedem, pois, todas as conclusões da alegação do recurso e como este é limitado à qu estão da legitimidade do A., não cumpre conhecer d o que mais foi decidido; nestes termos acorda-se em julgar improcedente o recurso e confirmar a sen tença recorrida. 7 Vd. nota antecedente. 8 Vd. II.(13). 7
8 vista. Mas não foi esta a ferramenta adjectiva eleita pelo recorrente que, por isso mesmo, vê claudicar a pretensão. (c) Entretanto, tem razão o Ap.e quanto ao pedido de declaração da nulidade do que foi decidido negativamente a propósito do ponto 6 da ordem de trabalhos da assembleia-geral em crise: proibindo o pacto a carência de distribuir lucros, senão por voto unânime, e só tendo havido voto favorável do A., houve contrariedade da cláusula, e o contrato entre as partes faz lei. Por conseguinte, a deliberação é nula e de nenhum efeito. Contudo, a procedência deste pedido específico em pouco aproveita ao recorrente, vista a posição que ficou tomada acerca da outra questão, de distribuição forçosa dos lucros. Enfim, caída a fórmula de rejeição, quando muito fica o problema em aberto. De qualquer modo, o voto negativo a uma certa proposta de distribuição de lucros não quer dizer que esses lucros não venham a ser distribuídos de outra vez: a margem do vencimento é muito estreita. (d) Deste modo, e pelos fundamentos expostos (diferentes da sentença de 1ª instância), vistos os arts e 1486 CPC, decidem alterá-la apenas no que diz respeito a declararem a nulidade da deliber ação tirada n a assembleia geral em debate, sob o ponto 6 da ordem de trabalhos aditada. VII. Custas: por ambas as partes, fix ada a proporção do decaimento da R. em 1/10. 8
PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas
Leia maisestrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).
PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta
Leia maissenhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;
PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,
Leia maisDiapositivo 3. U1 User;
A Empresa Societária (MDTF) Maria Miguel Carvalho 4 de novembro de 2011 Módulo II Estrutura organizatória das sociedades U1 Deliberações dos Sócios (Procedimento Deliberativo) 1 Diapositivo 3 U1 User;
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam
Leia maisProcesso n.º 429/2015 Data do acórdão:
Processo n.º 429/2015 Data do acórdão: 2015-5-28 (Autos em recurso penal) Assuntos: prática de novo crime no período de pena suspensa corrupção activa art.º 54.º, n.º 1, alínea b), do Código Penal revogação
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO
PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção
Leia maisTribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário
Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário 1. São duas as questões suscitadas pelo Demandado: - uma que respeita a competência do relator para a decisão tomada e a eventual nulidade
Leia maisComercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o
PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3598.07-5; Cf.Comp.: TRP Rq.e: Maria Helena Marques Coelho Rodrigues Correia Simões1, Rua da Firmeza, 148 4000-225 Porto Rq.do: Carlos Alberto Correia Simões Rodrigues2 Em Conferência no Tribunal da
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação
Leia maisPN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução
PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:
PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA
ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e dos estatutos, são convocados os Senhores Accionistas e os Representantes Comuns dos Obrigacionistas da MOTA ENGIL, SGPS, S.A., Sociedade
Leia maisPN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Ag.e: Agºs: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento
Leia maisEm Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução
PN 3228.02-5; Ag.: TC Macedo de Cavaleiros (195/00) Ag.o 1 : Eurico Joaquim de Sousa,, Benlhevai, Vila Flor; Ag.os: A. Alberto Praça Jerónimo, Lda. 2,, Via Sul, Macedo de Cavaleiros; Mercedes Benz Portugal,
Leia maisO processo foi documentalmente instruído e procedeu-se á sua análise seguida de debate e deliberação deste Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional.
RECURSO CFJN Nº010 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional O associado dirigente, do Núcleo Cidade do Porto, da Região do Porto do CNE, interpôs em 29/6/2009 recurso para o Conselho Fiscal
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência
Leia mais1. O Ap.e insurge-se contra o deferimento de pedido de inquérito judicial a Paredes & Paredes Lda, e conclui:
PN 1108.01 1 ; Ap: TC Valpaços; Ap.e 2 : Leonardo Paredes Batista, Sanfins, Valpaços; Ap.o 3 : Norberto Guerra Paredes, 49, Avenue des États Unis, 63000 Clermont-Ferrand, França. Acordam no Tribunal da
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto
PN 2307.02-51; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de
Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de 04-12-2013 Processo: 0877/13 Relator: VALENTE TORRÃO Meio Processual: RECURSO JURISDICIONAL Decisão: PROVIDO Fonte: www.dgsi.pt Sumário Impugnando o contribuinte
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação de Lisboa EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO.
Acórdãos TRL Processo: Relator: Descritores: Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa 3198/13.4TBMTJ.L1-7 DINA MONTEIRO EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conselho Constitucional. Acórdão nº 07/CC/2009 de 24 de Junho. Acordam os Juízes Conselheiros do Conselho Constitucional:
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conselho Constitucional Acórdão nº 07/CC/2009 de 24 de Junho Processo nº 04 /CC/2009 Acordam os Juízes Conselheiros do Conselho Constitucional: I Relatório O Tribunal Administrativo,
Leia maisPN ; Ap: TC Vila Real, 1º J ( 82/05.9 TBVRL) Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2397.06; Ap: TC Vila Real, 1º J ( 82/05.9 TBVRL) Ap.es Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente não se conforma com a sentença de 1ª instância, qu e declarou nula
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4087.03-51; Ap.: Tc. Porto, 2º J. ( Ap.e2: Ap.o: Recl: MP Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conformou com a sentença de 1ª instância que julgou improcedente
Leia mais(b) Do desp acho: (1) O documento... certificado de entrega do veículo ao cliente e as
PN 3228.02-5; Ag.: TC Macedo de Cavaleiros (195/00) Ag.o1:; Ag.os: A. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) O Ag.e não se conforma com a decisão do tribunal de 1ª instância pela
Leia mais(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem;
PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec (1763/05.2TMPRT) Ag.e: Marieta do Carmo Espírito Santo 1, Rua de São Brás, 29, 1º, Porto Agºs: Alice Glória Ribeiro 2, Zona J, Chelas, lote 559,
Leia maisPN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes
Leia maisO recorrente em síntese fundamenta o seu recurso da seguinte forma:
RECURSO CFJN nº 03/08 Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional A 18 de Setembro de 2008, foi recepcionado nos Serviços Centrais, via fax, entregue as este Conselho a 19 de Setembro, recurso
Leia maisIdem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia
Leia maisDiscussão e Julgamento da causa
Discussão e Julgamento da causa Hermínia Oliveira Susana Silveira VI Colóquio de Direito do Trabalho Supremo Tribunal de Justiça O ARTIGO 72.º DO CÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO O JUIZ DA 1.ª INSTÂNCIA
Leia maisÍNDICE. Nota Prévia à 4: edição 1 Nótu1a à 2: edição 3 Abreviaturas 5
ÍNDICE Nota Prévia à 4: edição 1 Nótu1a à 2: edição 3 Abreviaturas 5 TIPOS DE SOCIEDADES COMERCIAIS 1. Princípio da tipicidade 7 1.1. Sentido 7 1.2. Justificação 9 2. Caracterização geral dos tipos legais
Leia maisEXTRACTO DA ACTA Nº 21. Aos trinta dias do mês de Maio de dois mil e oito, pelas dezoito horas e trinta
EXTRACTO DA ACTA Nº 21 Aos trinta dias do mês de Maio de dois mil e oito, pelas dezoito horas e trinta minutos, reuniu em Assembleia Geral, no Auditório do Estádio José Alvalade, na Rua Professor Fernando
Leia maisPN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4112.03-5; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Ag.e1: ; Ag.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com as decisões sucessivas através das quais (i) lhe não
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1644.011 ; Ap.: TC. Guimarães; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A Ap.e discorda da sentença de 1ª Instância pela qual foram anuladas as deliberações tomadas na Assembleia de
Leia mais1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum
PN 37.021; Ag.: Tc. VN Famalicão; Ag.e2: ; Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum que intentou contra a Ag.a, para [lhe]
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000320784 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1082065-07.2015.8.26.0100, da Comarca de, em que são apelantes JOSÉ AUGUSTO LIMA DE CARVALHO FRANCO, VERA FRANCO
Leia maisREGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Artigo 1.º. (Objeto)
REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA Artigo 1.º (Objeto) 1 O presente diploma estabelece o regime aplicável à resolução de litígios em matéria societária com recurso à arbitragem. 2 Podem ser submetidos
Leia maisMARTIFER SGPS, S.A. Sociedade Aberta ASSEMBLEIA GERAL ANUAL CONVOCATÓRIA
MARTIFER SGPS, S.A. Sociedade Aberta ASSEMBLEIA GERAL ANUAL CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e do contrato de sociedade, e a pedido do Conselho de Administração, convoco os Senhores Accionistas da MARTIFER
Leia maisLitho Formas Portuguesa, S.A.
Relatório sobre o governo das sociedades Cotadas A Litho Formas, S. A. respeita e cumpre com as recomendações da CMVM sobre o governo das sociedades cotadas, sempre que aplicável e de acordo com a sua
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.104.392 - MG (2008/0255449-3) RECORRENTE RECORRIDO : COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE E CIDADES PÓLO DE
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE DIREITO DIREITO DE PROCESSO EXECUTIVO Frequência: 07.02.14 Diurno I Critique, à luz dos conceitos de certeza, liquidez e exequibilidade,
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 236/05.8TCGMR-B.G1 A. veio reclamar do despacho do Sr. Juiz da 1ª Vara Mista do Tribunal Judicial de Guimarães, que, admitindo o recurso por si interposto do despacho que o julgou notificado da data
Leia mais(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento
Leia maisPN ; Ap.: TCPorto 6.ª V, 3.ª Sec. (4978/03.4TVPRT-A) Ap.e: Maria da Glória da Silva Oliveira 1 Ap.o: Banco BPI, SA 2
PN 1028.06-5; Ap.: TCPorto 6.ª V, 3.ª Sec. (4978/03.4TVPRT-A) Ap.e: Maria da Glória da Silva Oliveira 1 Ap.o: Banco BPI, SA 2 Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: (a) Não se
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1931.011 ; Ag.: TC. Paredes, 3º Juízo; Ag.es2: ; Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ag.es discordam de decisão de 1ª instância que indeferiu pedido de apensação da acção ordinária
Leia mais(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa:
Acórdãos TRL Processo: 258/14.8TBPDL.L1 6 Relator: ANABELA CALAFATE Descritores: ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA REMUNERAÇÃO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 02 07 2015 Votação: UNANIMIDADE Texto Integral:
Leia mais1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os:
PN. 100.011; AP.: Tc. Porto, 1ª Vara; s2.: ; Ap.a3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: (a) A matéria de facto provada apresenta-se
Leia maisDESPACHO DO SR. PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL RELATIVO A PROPOSTA APRESENTADA PELA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A.
DESPACHO DO SR. PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL RELATIVO A PROPOSTA APRESENTADA PELA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. ASSEMBLEIA GERAL DE 29 DE ABRIL DE 2010 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL, SGPS, S.A.
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN1066.011; Ap: Tc. Maia; Ape2: Apo3. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape. não se conforma com a sentença pela qual não foram atendidos embargos de terceiro que deduziu contra o Apo., no âmbito
Leia maisReis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
Leia maisTribunal de Contas. Recurso ordinário n.º 5-RO-JRF/2013. Acórdão n.º 21/ ª Secção - PL
Recurso no Tribunal Constitucional Recurso ordinário n.º 5-RO-JRF/2013 Acórdão n.º 21/2014 3.ª Secção - PL Acordam os juízes, em conferência, na 3.ª secção do Tribunal de Contas: Luís Novais Lingnau da
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ana Celeste Carvalho
UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ana Celeste Carvalho O Artigo 45.º sofre alterações (exercício de clarificação): - pressuposto material da norma: que a pretensão do autor seja fundada
Leia maisO despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.
PN 2884.02-5; Ag.: TC VN Gaia, 1º J. (511/00); Ag.e 1 : Carla Cristina Santos Martinez,, Rua Saraiva de Carvalho, 27 5º A 4000 Porto; Ag.as: Cátia Solange Ferreira Xavier, rep. Maria Miquelina da Silva
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 05.021; Ap.: TC. Valença; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou o Ap.e a pagar à Ap.a a quantia de Pte 3 000 000$00, correspondente ao dobro do sinal
Leia maisRui Duarte Morais QUANDO A ADMINISTRAÇÃO FISCAL INCUMPRE QUINTAS-FEIRAS DE DIREITO 7 DE JULHO DE 2011
Rui Duarte Morais 1 QUANDO A ADMINISTRAÇÃO FISCAL INCUMPRE QUINTAS-FEIRAS DE DIREITO 7 DE JULHO DE 2011 Compensação por Iniciativa do Contribuinte 2 Artigo 90º n.º 1 C.P.P.T. A compensação com créditos
Leia mais1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente:
Processo n.º 1271/2015 Requerente: António Requerida: SA 1. Relatório 1.1. O requerente, referindo que a requerida o informou de que lhe cobraria, a título de indemnização por incumprimento de uma cláusula
Leia maisREGULAMENTO ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES NO CONSELHO DE AUDITORIA
Área Proponente GGV REGULAMENTO ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES NO CONSELHO DE AUDITORIA Data de Emissão 02-08-2013 Regulamento Eleitoral Artigo 1.º (Direito de voto) Compete aos trabalhadores
Leia mais1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, em acção de demarcação que culminou pela
PN: 884/001; AG: TC Cartaxo; Ag.es2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, cc, em acção de demarcação que culminou pela homologação do laudo
Leia maisACÓRDÃO N.º 20/2016- PL-3.ª SECÇÃO 4ROM-SRA/2016 (P. n.º 1/2014-M-SRATC)
Revogou a Sentença nº 5/2016 - SRATC ACÓRDÃO N.º 20/2016- PL-3.ª SECÇÃO 4ROM-SRA/2016 (P. n.º 1/2014-M-SRATC) Descritores: Extinção do procedimento por responsabilidades sancionatórias /prescrição/ artigo
Leia maisPROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE)
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRTA NACONAL DO EXAME FNAL DE AVALAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) GRELHAS DE CORRECÇÃO ÁREAS OPCONAS
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 64/03.5TBCBT-C.G1 F. veio reclamar do despacho do Sr. Juiz do Tribunal Judicial de Celorico de Basto, datado de 24.03.2011, que não lhe admitiu o recurso por si interposto, por falta de fundamento
Leia maisAcórdão nº 2/2011-3ª Secção. (Processo n.º 1-RO-E/2010)
SS DCP/NIJF 9.8.2011 Acórdão nº 2/2011-3ª Secção (Processo n.º 1-RO-E/2010) EXTINÇÃO DE ORGANISMOS / RECURSO / SOCIEDADE ANÓNIMA / ACÇÕES NOMINATIVAS / CONTA DE GERÊNCIA / VERIFICAÇÃO INTERNA DA CONTA
Leia maisA IMPUGNAÇÃO DA SANÇÃO DISCIPLINAR - EM ESPECIAL, A AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DA REGULARIDADE E LICITUDE DO DESPEDIMENTO.
A IMPUGNAÇÃO DA SANÇÃO DISCIPLINAR - EM ESPECIAL, A AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DA REGULARIDADE E LICITUDE DO DESPEDIMENTO Joana Vasconcelos 1 O prazo de 60 dias para impugnar judicialmente o despedimento conta-se
Leia maisO presente RELATÓRIO, é elaborado nos termos do disposto no artigo 155.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.
Procº de insolvência n.º 4.003/12.4 TBVFR 2º Juízo Cível Insolvente: FERNANDO C. PEREIRA SOUSA, LIMITADA Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira RELATÓRIO O presente RELATÓRIO, é elaborado nos termos
Leia maisESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA
ESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO DA COMPANHIA Artigo 1 1. A sociedade adopta a denominação de COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS,
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação de Lisboa
Page 1 of 6 Acórdãos TRL Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa Processo: 373/09.0TTLSB.L1-4 Relator: PAULA SÁ FERNANDES Descritores: ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA CONVENÇÃO ARBITRAL PRETERIÇÃO DO TRIBUNAL ARBITRAL
Leia maisAcórdão n.º 11/ ª Secção-PL P. N.º 3 ROM-SRM/2013 (PAM-N.º 26/1012-SRMTC)
1. Relatório. Transitado em julgado interposto recurso para o Tribunal Constitucional que decidiu não conhecer do objeto de recurso de constitucionalidade Acórdão n.º 11/2013-3.ª Secção-PL P. N.º 3 ROM-SRM/2013
Leia maisCIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas
CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Decreto-Lei n.º 53/2004 de 18 de Março Processo n.º 1051/12.8TYVNG Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Relatório do (Artigo 155º do CIRE)
Leia mais(1) O recorrente não se conforma com o insucesso dos embargos de executado que deduziu na execução que lhe move o apelado. (2) Da decisão recorrida:
PN 2759.05-5; Ap: Tc Porto, 4J, 2S (1504A.02) Ap.e: Manuel Almeida Rebelo, 1 Rua Padre Américo, bloco 4,ent.364,casa 22,4100 Porto Ap.o: Credibom, soc fin. aq.crédito,sa 2, Ap.24004,1250 Lisboa Em Conferencia
Leia maisORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Lei n.o 28/82, (*) de 15 de Novembro (Excertos)
ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Lei n.o 28/82, (*) de 15 de Novembro (Excertos) A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 244.o da Lei Constitucional n.o
Leia maisPN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. BCI., Banco de Comércio e Indústria SA., deu à execução, contra,, L.da, com sede em Estarreja, e, três letras de câmbio
Leia maisCódigo de Processo Civil
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código de Processo Civil 2011 22ª Edição Actualização nº 2 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Actualização nº 2 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA
Leia maisTÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
INTRODUÇÃO 5 ABREVIATURAS 7 TÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CAPÍTULO I - A SOCIEDADE COMO ORGANIZAÇÃO JURÍDICA DA EMPRESA 11 1) Definição de contrato de sociedade 12 a) Elemento
Leia maisECLI:PT:TRE:2015: T8STB.A.E1 Relator Nº do Documento Manuel Bargado
ECLI:PT:TRE:2015:949.14.3T8STB.A.E1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2015:949.14.3t8stb.a.e1 Relator Nº do Documento Manuel Bargado Apenso Data do Acordão 22/10/2015 Data de decisão sumária
Leia maisREGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de Março de 2000 CAPÍTULO I Natureza e composição Artigo 1.º Natureza
Leia maisACÓRDÃO 3ª TURMA NULIDADE JULGAMENTO EXTRA PETITA É nula a sentença que julga pretensão diversa da formulada pelo Autor. Buffet Amanda Ltda.
ACÓRDÃO 3ª TURMA NULIDADE JULGAMENTO EXTRA PETITA É nula a sentença que julga pretensão diversa da formulada pelo Autor. Recorrente: Buffet Amanda Ltda. Recorridos: Alex Sandro Farias de Oliveira Marina
Leia maisGrupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/Electrónica
Grupo de Recrutamento 530/540 Electrotecnia/Electrónica Cabe ao Grupo Disciplinar, tendo em consideração o número total de elementos, estabelecer as suas próprias regras de funcionamento de acordo com
Leia maisCAPÍTULO I GENERALIDADES
CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº. 1º. (COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIAS) O Conselho Técnico da Associação de Futebol de Lisboa tem a composição, exerce as competências e funciona de acordo com o disposto nos Estatutos
Leia maisPAPEL DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA ORIENTA- ÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA: PROCEDIMENTOS DE UNIFOR- MIZAÇÃO BREVES NOTAS
PAPEL DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA ORIENTA- ÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA: PROCEDIMENTOS DE UNIFOR- MIZAÇÃO BREVES NOTAS 1. Estrutura judiciária - Tribunais Judiciais (1) Supremo Tribunal de Justiça (com
Leia maisLITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração
LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração Artigo 1º 1. A sociedade tem a denominação de Litho Formas, S.A., e teve o seu início em 5 de Dezembro de 1966. 2.
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 1229/00 1 ; AG: TC. Elvas; Ag.e: Luis Marcelino Domingues Pires Carrilho, Urbanização Quinta dos Arcos, Rua Elvino José Jantarão, lote HC, 1 r/c B, Elvas; Ag.a: Maria Amélia Simões Fernandes Carrilho,
Leia maisRECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*)
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s RECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*) Proc. n.º 267/2009-CS/R Relator: António A. Salazar Relatório
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1887.01-5; Ap.: Tc. Felgueiras (); Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es não se conformam com o despacho saneador sentença que julgou improcedentes os embargos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
ACÓRDÃO Registro: 2011.0000336971 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 9101235-42.2009.8.26.0000, da Comarca de São Caetano do Sul, em que é apelante CLAUDIO FERNANDES sendo apelado
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 155/11.9YRGMR I - RELATÓRIO Vem o presente incidente na sequência de dois despachos judiciais, transitados em julgado, proferidos pelo Sr. Juiz actual titular do Juízo de Execução de Guimarães pelo
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de
Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de 05-02-2014 Processo: 01922/13 Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Meio Processual: RECURSO JURISDICIONAL Decisão: PROVIDO Fonte: www.dgsi.pt Sumário I - Nos
Leia maisTribunal da Relação de Guimarães
Descritores: Conflito negativo de competência; acção de interdição. Sumário: As acções de interdição devem ser propostas e distribuídas nos juízos cíveis da comarca, que são os originariamente competentes
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 506/001; Ag.: TC Santarém; Ag.e2: Ag.o3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. solicitou a suspensão cautelar da deliberação tomada na Assembleia Geral Extraordinária de Lda. pela qual foi decidido
Leia maisPN ; Ap.: TC Maia 3J ( ) Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN 116.06-5; Ap.: TC Maia 3J ( ) Ap.e: Ap.a: Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (1) A R., Portugal não se conforma com a condenação a reembolsar a A. da quantia de SF 8500 e de
Leia maisRegimento do Grupo de Recrutamento Matemática
Regimento do Grupo de Recrutamento 500 - Matemática Artigo 1º Objecto O presente regimento está conforme a legislação em vigor e o Regulamento Interno da Escola Secundária de José Afonso, Loures, e tem
Leia mais