Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap.: T.Com. VN Gaia, 2º J. (80.01) ; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e não se conforma com a sentença recorrida a qual, se por um lado declarou inexistente a deliberação da Ap.a acerca da aprovação do relatório de gestão r eferente ao ano 1999 e anulou a deliberação sobre a proposta de aplicação de resultados desse ano (aspectos da decisão com que conco rda), por outro, acabou por julgar improcedentes quer o pedido de declaração de nulidade da deliberação da assembleia-geral de , impeditiva da distribuição dos lucros da R., contados no exercício de 1990, quer o pedido consequente de uma distribuição forçada dos mesmos. (b) Da sentença recorrida: (1) No caso em apreço o A. invoca que o relatório de gestão não foi submetido a qualquer votação, não tendo por isso sido aprovado; (2) E sendo a sua aprovação obrigatória... a consequência para a falta de deliberação sobre o mesmo, o que aqui sucede tendo em consideração o teor da acta da assembleia-geral, traduz uma inequívoca violação de u ma 1 Vistos: Des. Paiva (1431); Des. ( ). 2 Adv.: Dr. 1

2 disposição legal, o que inelutavelmente determinará a anulação da deliberação tomada no âmbito do respectivo ponto da ordem de trabalhos, art. 58/1.a CSC; (3) O A. invoca ainda que a deliberação tomada no âmbito do ponto 2 da ordem de trabalhos é ardilosa e desleal, uma vez que visa cobrir o prejuízo verificado no exercício de 1999 com os lucros de outros exercícios, que não podem servir para esse efeito; (4) Ora, sendo o pacto social da R. expresso em apenas permitir a não distribuição de lucros de exercício se nesse sentido se pronunciar a totalidade dos sócios, não obtida a concordância do A. para nenhuma da s tentativas de não distribuição de lucros levada a efeito pelo outro sócio, não existem lucros da sociedade que não seja m os destinados a serem distribuídos, não podendo servir, pois, para cobrir quaisquer prejuízos: nesta parte, a deliberação padece do vício de anulabilidade; (5) O A. invoca também que é inadmissível a declaração tomada quanto ao ponto 6 da referida ordem de trabalhos, uma vez que não obstante versar sobre a distribuição dos lucros referentes ao exercício de 1990, não existe deliberação validamente tomada sobre esta matéria; (6) No caso subjudice, a deliberação sobre a distribuição de lucros do exercício de 1990, aprovada em assembleia -geral, , já foi objecto de sentença transitada em julgado: compete ao A. obter a sua execução e, nesta parte, improcede o pedido. II. Matéria assente: (1) A R,. é uma sociedade comercial por quotas, Cap. Soc. Pte $00, sendo o A. titular de uma quota de Pte $00, 40%, e, titular da outra, Pte $00, restantes 60% do capital; 3 Adv.: Dra. 2

3 (2) Desde a data da constituição da sociedade R. até , ambos os sócios exerceram as funções de gerente, mas a partir daí o A. renunciou ao cargo; (3) Por carta registada, , o A. foi convocado para uma assembleiageral da R., , com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício de 1999; 2. Deliberar sobre a proposta de aplicação d e resultados; 3. Deliberar sobre a alteração da remuneração da gerência; (4) Por carta sob registo co m A/R, , o A. solicitou ao sócio-gerente da R. que procedesse à introdução na ordem de trabalhos dita dos seguintes pontos: 4. Deliberar sobre o pagamento dos créditos que o sócio detém sobre a sociedade a título de suprimentos; 5. Deliberar sobre a proibição de pagamentos aos sócios de cr éditos constituídos posteriormente a outros créditos existentes e não pagos; 6. Deliberar sobre a distribuição dos lucros do exercício de 199o, aprovado na assembleia-geral de ; (5) Após ter recebido a convocatória para a assembleia-geral da R., o A. dirigiu-se pessoalmente na companhia do seu economista à sede social, h, tendo na sequência do seu pedido expresso consultado os livros selados, diário, razão, inventário e balanço, balanços, livros de actos e os seguintes documentos: Relatório de gestão, demonstração de resultados, anexo ao balanço e à demonstração de resultados, mapas de reintegrações, mapa de provisões e balancete sintético de apuramento de resultados; (6) O A. consultou ainda e tirou notas por escrito do livro razão, dos movimentos mês a mês, das contas atinentes a vendas dos anos de 1997/2000, 3

4 das compras do anos 1997/2000, das prestações de serviços dos anos de 1997/2000, dos fornecimentos e serviços externos dos anos de 1991/2000; (7) Nesse dia, pelas 18.07h, o A. remeteu um fax à R. onde solicitava o fornecimento detalhado e por escrito de 27 ita e documentos; (8) No dia , a R. enviou ao A., por escrito, os documentos e informações solicitados, à excepção de dois ou três documentos que não conseguiu obter, como lhe referiu; (9) A assembleia-geral realizou-se em com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício de 1999; 2. Deliberar sobre a proposta de aplicação d e resultados; 3. Deliberar sobre a alteração da remuneração da gerência; 4. Deliberar sobre o pagamento dos créditos que o detém sobre a sociedade a título de suprimentos; 5. Deliberar sobre a proibição de pagamentos aos sócios de cr éditos constituídos posteriormente a outros créditos existentes e não pagos; 6. Deliberar sobre a distribuição dos lucros do exercício de 199o, aprovado na assembleia-geral de ; (10) Da assembleia-geral foi lavrada uma acta, com o nº 464; (11) Foram aprovados por maioria com o voto favorável do sócio e o voto contr a do A., repr esentado pelo filho, os pontos 1 e 2 da ordem de trabalhos, nos seguintes termos: 1. Contas ap rovadas por maioria com o voto favorável do sócio s e o voto contra de; 2. Aprovada a proposta constante do relatório de gestão de transferência do prejuízo apurado para a conta de resultados transitados, com a 4 Vd. ponto seguinte: da acta consta apenas a ap rovação das contas e sem qualquer referência à aprovação do relató rio de gestão. 4

5 finalidade de ser coberta na sua totalidade através da dedução em lucros de outros exercícios, por maioria com o voto favorável do sócio e o voto contra de ; (12) A primeira assembleia realizada para efeitos de deliberação da aprovação das contas do exercício de 1990 e da aplicação dos respectivos resultados não foi precedida de qualquer convocação, já que foi decidido não se proceder à distribuição dos lucros apurados, deliberação que foi judicialmente declarada nula, por iniciativa do A.; (13) Em consequência, a R. realizou uma nova assembleia para o mesmo fim de aprovação das contas referentes ao exercício de 1990 e aplicação dos respectivos resultados, tendo o sócio votado no sentido da não distribuição dos lucros do ponto da ordem de trabalhos respeitante a esse assunto, mas tal deliberação foi judicialmente anulada, por iniciativa do A. III. Cls./Alegações: (a) Das duas únicas deliberações sociais tomadas no âmbito da distribuição dos lucros apurados e referentes ao exercício d e 1990 (exceptuando a versada nos presentes autos), uma delas foi judicialmente declarada nula e a outra foi também judicialmente anulada; (b) Tal realidade é insusceptível de dúvida uma vez que, além de não ter sido impugnada pela R., se encontra sustentada por documentos judiciais, com autenticidade certificada, sem que a veracidade ou autenticidade dos mesmos tenha sido alegada ou colocada em causa; (c) Dever-se-á pois concluir tratar-se de uma deliberação sobre tal matéria que se encontra em falta, e que a R. n ão promove nem permite que seja tomada; (d) Contudo, o art. 217/1 CSC aponta no sentido de não poder deixar de ser distribuído aos sócios metade dos lucros de exercício distribuíveis nos termos da lei, enquanto o próprio pacto social da R. expressamente prevê (no ponto 5

6 13) que a n ão distribuição dos lucros de exercício só é possível com deliberação da totalidade dos sócios; (e) Decorre portanto a consequência de ter obrigatoriamente de ser feita distribuição dos lucros em questão, configur ando a deliberação sobre o ponto 6 da ordem de trabalhos uma deliberação abusiva e apropriada a satisfazer os propósitos de prejudicar o A., através de abuso do direito de voto por parte do sócio, e anulável, art. 58/1.b CSC; (f) Portanto, impõe-se obter uma decisão judicial qu e supra tal deficiência e que permita dar cumprimento ao legal e estatutariamente consignado no que a esta matéria diz respeito, uma vez que as decisões judiciais proferidas neste âmbito (invalidando simplesmente as deliberações sociais) não são passíveis de execução; (g) A única possibilidade que se apresenta ao A. será, na verdade, obter uma decisão judicial condenatória apta a compelir a R. a proceder à distribuição dos lucros apurados e referentes ao exercício de 1990 o que corresponde ao pedido formulado pelo A. nesta acção5; (h) A decisão recorrida pad ece de uma deficiente análise dos documentos juntos aos autos (designadamente pelo A.) e que, por si sós, são susceptíveis de conduzir no sentido do pedido, os quais, como também é normal, por lapso não foram tidos em consideração6; 5 P.i., pedido:... Termos em que, pelo exposto, deve a presente acção ser julgada provad a e procedente e, em consequência, serem anuladas as deliberações sociais tomadas na a ssembleia g eral de 31 de Maio de 2000 no âmbito dos ponto s um, do is e seis d a resp ectiva ordem de trabalhos; mais deve a R. ser condenada a proceder à distribuição aos sócios da totalidade dos lucros apurados no exercício de 1990, de acord o com a respectiva percentagem de capital de cada um. 6 Ac. RP transitado, , q ue incidiu sobre decisão dos Juízos Cíveis da co marca do Porto em causa que intervieram como A. e Socinova como R.:... No despacho saneador foi julgada improcedente a arguida ileg itimidade do A. e, verificado não haver nulidades ou outras excepções para resolver, entendeu o tribunal já ter elementos para conhecer do mérito da acção, passando a fazê-lo: termin ou a julgar provada a acção, declarando anulada a deliberação relativa à não distrib uição dos lucros líquidos apurados referentes ao exercício de 1990, tomada na assembleia gera l da R. em 26 de Junho de Em conclusão, o vício pra tica do na assembleia geral referida, quanto ao ponto da não distribuição do s lucros, determina a nulidade de toda a deliberação, não havendo parte dela que seja válida e eficaz, 6

7 (i) No mínimo violou, entre outros, o disposto nos arts. 58/1.b e 217/1 CSC; (j) Deve ser revogada na p arte em que julgou improcedente o pedido de anulação da deliberação constante do ponto 6 da ordem de trabalhos, e também o pedido de condenação da R. a proceder à distribuição dos lucros apurados durante o exercício de 1990, substituída enfim por outra que condene. IV. Contra-alegações: não houve. V. Recurso: pronto para julgamento. VI. Sequência: (a) Alega o recorrente, e o documento autêntico junto nos autos comprova7 que já não houve decisão judicial a ordenar a distribuição dos lucros referentes ao exercício da R. no ano de Também a matéria assente coincide com este ponto de vista8. Por conseguinte, não convence o argumento da sentença no sentido de improceder o pedido com objecto numa forçada distribuição dos lucros referentes ao exercício de 1990 da R., e com base na exequibilidade da decisão judicial ao contr ário, invocada pelo tribunal. Na verdade esta limita-se a dar sem efeito a deliberação de não os distribuir. (b) Não se segue que o Ap.e tenha razão: não há preceito legal que faça substituir o tribunal à R. no sentido de adoptar uma certa e determinada medida de gestão, para que é competente um dos seus órgãos. Existe sim a possibilidade de o A. lançar mão de uma acção de suprimento da intervenção, necessária pelo pacto, do outro sócio em assembleia-geral, que pode muito bem ser convocada judicialmente sob ordem de trabalhos própria à finalidade em susceptível de aproveitamento pa ra o interessado que a votou; improcedem, pois, todas as conclusões da alegação do recurso e como este é limitado à qu estão da legitimidade do A., não cumpre conhecer d o que mais foi decidido; nestes termos acorda-se em julgar improcedente o recurso e confirmar a sen tença recorrida. 7 Vd. nota antecedente. 8 Vd. II.(13). 7

8 vista. Mas não foi esta a ferramenta adjectiva eleita pelo recorrente que, por isso mesmo, vê claudicar a pretensão. (c) Entretanto, tem razão o Ap.e quanto ao pedido de declaração da nulidade do que foi decidido negativamente a propósito do ponto 6 da ordem de trabalhos da assembleia-geral em crise: proibindo o pacto a carência de distribuir lucros, senão por voto unânime, e só tendo havido voto favorável do A., houve contrariedade da cláusula, e o contrato entre as partes faz lei. Por conseguinte, a deliberação é nula e de nenhum efeito. Contudo, a procedência deste pedido específico em pouco aproveita ao recorrente, vista a posição que ficou tomada acerca da outra questão, de distribuição forçosa dos lucros. Enfim, caída a fórmula de rejeição, quando muito fica o problema em aberto. De qualquer modo, o voto negativo a uma certa proposta de distribuição de lucros não quer dizer que esses lucros não venham a ser distribuídos de outra vez: a margem do vencimento é muito estreita. (d) Deste modo, e pelos fundamentos expostos (diferentes da sentença de 1ª instância), vistos os arts e 1486 CPC, decidem alterá-la apenas no que diz respeito a declararem a nulidade da deliber ação tirada n a assembleia geral em debate, sob o ponto 6 da ordem de trabalhos aditada. VII. Custas: por ambas as partes, fix ada a proporção do decaimento da R. em 1/10. 8

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