Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas"

Transcrição

1 Introução ao rocessamento e íntese e imagens ransformações e Visualiação: Matries Homogêneas Júlio Kioshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti UFRJ; raina e Oliveira 4 U; e Antonio Maria Garcia ommaselli - notas e Aula e CG 9 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

2 ransformações Um sistema gráfico que permita ao utiliaor efinir objetos eve incluir a capaciae e simular o movimento e a manipulação e objetos seguno eterminaas regras operações efinias como ransformações e visualiação ransformações e visualiação envolvem operações com vetores e matries o tipo soma e multiplicação além e conhecimentos básicos e álgebra e geometria. Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

3 ontos e Vetores D onto: Denota posição no plano Vetor: Denota eslocamento isto é inclui a noção e ireção e magnitue vetor - intensiae ireção e magnitue Ambos são normalmente epressos por pares e coorenaas em D r v v v v Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

4 ontos e Vetores D onto: Denota posição no plano Vetor: Denota eslocamento isto é inclui a noção e ireção e magnitue vetor - intensiae ireção e magnitue Ambos são normalmente epressos por pares e coorenaas em D r v v v v Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

5 Operações com ontos e Vetores D oma e vetores t v + u Multiplicação e vetor por escalar u v ubtração e pontos v Q oma e ponto com vetor Q + v v Q Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa v v u v

6 ontos e Vetores D Eercício : Calcular a istância entre os pontos Eercício : Determinar o vetor efinio pelos pontos.e. Calcular o vetor unitário. Móulo e vetor v a + b / u v/ v Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

7 ransformações Lineares em D Uma transformação linear Isogonal ' ' a b + + b a + + e f Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

8 ransformações Lineares em D Uma transformação linear afim ' ' a+ b+ c+ + e f Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

9 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Forma Matricial - D Mais conveniente para uso em um computaor: Então uma transformação linear afim poe ser escrita one f e D c b a A ' ' ' D A + ' + f e c b a ' '

10 ransformação e pontos - D ós-multiplicação pela matri e transformação: a b [ X][ ] [ ] c * * [ a c b ] + + Leva a um resultao iferente a ré-multiplicação: [ ][ X] a b c [ a+ b c+ ] [ ' ' ] Não é comutativa Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

11 ransformação e pontos - D Consiere: [] [ ] e [A] Eercício : Calcule: [][A] Eercício : Calcule:[A] [] Eercício 3: Consiere -> [D] [3 -] Calcule: A. + D ransformações em coorenaas cartesianas + ranslação Escala R Rotação Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

12 Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação roblemas computacionais: Rotação e Escala - são trataas através e multiplicações. ranslações são trataas como aições/subtrações. ara tratar o mesmo moo toas as 3 transformações e uma forma consistente. Epressar os pontos em Coorenaas Homogêneas aiciona-se uma terceira coorenaa ao ponto; Assim um ponto é representao por uma tripla W; Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

13 Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação - D conjuntos e coorenaas homogêneas W e ''W' representam o mesmo ponto se e somente se um é múltiplo o outro. Eemplo: 36 e 46 As coorenaas homogêneas representam o ponto cartesiano 3. Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

14 Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação - D t t tw resulta numa linha no espaço para t. caa ponto tem iferentes representações homogêneas não é permitio e w é iferente e ero poemos iviir w por ela obteno o mesmo ponto /w /w. Os números /w e /w são chamaos e Coorenaas Cartesianas o ponto homogêneo. Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

15 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação - D ranslação para coorenaas homogêneas ' ' O que acontece se translaarmos um ponto e para e epois e para? '

16 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação - D Composição e transformações? e ] [ " ' " '

17 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação - D Composição e transformações e ] [ " ' " ' + +

18 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação -D Escala Verificar proutos uplos

19 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação - D Composição e transformações 3 ] s s s [s s s e s s " ' " '

20 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação - D Composição e transformações 3 s s s s s e s s ] [ " ' " '

21 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Coorenaas Homogêneas e Matries e ransformação -D Rotação cos cos sen sen θ θ θ θ Qual o resultao após a rotação e um ponto e θ e epois e - θ?

22 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa ransformação Afim D Coor. Homogênea c b a c b a

23 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa ransformações D Aicionais: Refleão

24 Refleão em Relação à Reta [D] Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

25 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa ransformações D Aicionais: cisalhamento hearing cisalhamento em sh hearing cisalhamento em sh

26 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa ransformações D Aicionais: cisalhamento cisalhamento na ireção e istorção na ireção e - respectivamente ref sh sh ref sh sh sh ref + ref sh +

27 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Composição e ransformações. Efetuar uma translação levano à origem.. Efetuar a Rotação esejaa. 3. Efetuar uma ranslação oposta à realiaa em. levano a posição anterior. Θ Θ Θ Θ Θ cos cos sen sen R

28 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Composição e ransformações Escala e um objeto em relação a um ponto arbitrário. Escala e rotação e uma casa em relação ao ponto s s

29 ransformação Winow-to-Viewport Janela em Coorenaas o muno e porta e visualiação em coorenaas e tela Duas portas e visão associaas a mesma janela Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

30 ransformação Winow-to-Viewport Especificar uma região retangular em coorenaas o muno chamaa e janela e coorenaas o muno e uma região retangular corresponente em coorenaas e tela chamaa e orta e Visualiação Viewport; transformação composta por 3 passos:. A janela especificaa pelo seu canto inferior esquero e canto superior ireito é primeiramente translaaa para a origem as coorenaas e muno;. A seguir o tamanho a janela é escalonao para ser igual ao tamanho a porta e visualiação; 3. Finalmente a translação é usaa para posicionar a porta e visualiação Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

31 ransformação Winow-to-Viewport M jp u v min min u ma ma Multiplicano M jp [ ] temos: u min min v ma ma v min min min min u ma umin vma vmin min + umin min + vmin ma min ma min Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

32 ransformação Winow-to-Viewport com clipping rimitivas gráficas e saía em coorenaas o muno são recortaas pela janela. O seu interior é apresentao na tela viewport Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

33 ransformações em 3D X fora a página Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

34 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa ransformação Homogênea w V Um ponto V no espaço poe ser representao em coorenaas homogêneas por one 3 v w v w v w ewéofatoreescalarealenãonulo.

35 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa ransformações em 3D Vetores e pontos em 3D ransformação linear afim V V V V r l i h g k f e j c b a

36 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa RANLAÇÃO em 3D É ossível translaar um ponto u nas ireções X Y e Z ou em uma ireção arbitrária a partir a aplicação a relação

37 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa ranslação I 3 t t t t t t t t t t t ' Observe que translações são comutativas: + t + v + v + t

38 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Consiere a transformação homogênea e o ponto A transformação homogênea transforma o ponto u em um ponto v RANLAÇÃO em 3D -Eemplo

39 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Consiere a transformação homogênea e o ponto A transformação homogênea transforma o ponto u em um ponto v. RANLAÇÃO em 3D -Eemplo

40 RANLAÇÃO em 3D -Eemplo ranslaar o ponto v e uniae na ireção X na ireçãoye3na ireção Z. Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

41 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa v RANLAÇÃO em 3D -Eemplo ranslaar o ponto v e uniae na ireção X na ireçãoye3na ireção Z.

42 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Refleão no eio X Refleão nos 3 eios - Refleão no eio Y Refleão no eio Z - -

43 ECALA em 3D Especificaa por três fatores que multiplicam os vetores unitários Escala uniforme entretanto é uma operação ortogonal ou homotética isto é preserva os ângulos ara obter refleão em torno o plano usar fatores e escala - escala Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

44 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa ECALA em 3D Escala em um ponto

45 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Rotação em torno os eios coorenaos As rotações em torno os eios X e Y são cos sin sin cos θ θ θ θ cos sin sin cos θ θ θ θ cos sin sin cos θ θ θ θ Rotação em torno e Z é aa pela matri

46 Deformação - shear É uma transformação e eformação one um eio é entortao em relação aos emais e o vetor unitário o eio é levao em [h h ] então a matri e transformação é aa por inclinação h h Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

47 Eemplo Um ponto 3 7 foi rotacionaopor 3 graus sobre o eio e translaao e uniaes no eio 5 uniaes no eio e 3 uniaes no eio. Qual a nova posição o ponto? Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

48 Eemplo Dao que: 3 7 Usamos a efinição e encontramos: cos3 sen3 sen3 cos3 5 3 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

49 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Dao que: Usamos a efinição e encontramos: cos3 3 3 cos3 sen sen Eemplo

50 Composição e transformações em 3D Em nossa notação usamos pré-multiplicação: ara compor transformações temos: e e então Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

51 Composição e transformações em 3D ransformar e 3 a posição inicial em a para a posição final em b. Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

52 Composição e transformações em 3D olução:. ranslaar para a origem.. Rotacionar o segmento em relação ao eio e forma que ele fique no plano. 3. Rotacionar o segmento em relação ao eio e forma que ele fique sobre o eio. 4. Rotacionar o segmento 3 em relação ao eio e forma que ele 3 fique no plano. Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

53 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Composição e transformações em 3D rimeiro asso: ranslaar para a Origem Aplicano a e 3 temos:

54 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Composição e transformações em 3D eguno asso: Rotacionar em Relação ao eio Y ângulo utiliao 9 o θ θ - 9 o 9 cos cos 9 D D sen D D sen θ θ θ θ D " D R θ

55 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Composição e transformações em 3D erceiro asso: Rotacionar em Relação ao eio X " " cos D sen D φ φ " " D R R R R θ φ θ φ agora está sobre coinciino o eio positivo

56 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa Composição e transformações em 3D Quarto asso: Rotacionar em Relação ao eio Z R R θ φ e 3 com sobre o eio cos D sen D α α D + R R R R M 9 θ φ α

57 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa ransformações Rígias Não moificam a forma imensões/ângulos o objeto ão compostas e uma rotação e uma translação l i h g k f e j c b a ubmatri e Rotação Vetor e ranslação l i h g k f e j c b a

58 Composição e transformações em 3D A submatri 33 o canto superior esquero R agrega as transformações e escala e rotação enquanto a última coluna à ireita agrega as translações M r r r 3 r r r 3 r 3 r r 3 33 t t t Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa

59 Introução ao processamento e síntese e imagens Júlio Kioshi Hasegawa r r r r r r r r r 33 rotation matri 3 translation matri perspective global scale Matri e ransformação Homogênea 3D

Transformações Geométricas 3D

Transformações Geométricas 3D Transformações Geométricas 3D Introdução Transformações 3D são uma etensão dos métodos 2D, incluindo-se a coordenada Z. Especificação de vetores em 3D translação: vetor de translação 3D escalonamento:

Leia mais

Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações

Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Noções de Geometria e Álgebra Linear Claudio Esperança Programa de Engenharia de Sistemas e Computação COPPE / UFRJ Master of Information Management,

Leia mais

## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## , determine t 1 3. Isolando o vetor t : Temos o vetor t procurado!

## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## , determine t 1 3. Isolando o vetor t : Temos o vetor t procurado! ## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## LISTA DE EXERCÍCIOS Operações com Vetores na Forma Algébrica [Analítica] no R [página 7] 5) Daos os vetores u i j Inicialmente, antes e substituir

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CC Visão Computacional Geometria Projetiva Instituto ecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala IEC ramal 598 ópicos da aula Rotação em D, Escala e Refleo Deformação do quadrado unitário

Leia mais

Transformações Geométricas

Transformações Geométricas Transformações Geométricas 2D Carolina Watanabe Referências Bibliográficas FOLEY, J. D, DAM, A. V.; HUGHES, J. F. Computer Graphics Principle and dpractice, 2 a edição Material elaborado por Marcela X.

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo

Leia mais

Translação. Sistemas de Coordenadas. Translação. Transformações Geométricas 3D

Translação. Sistemas de Coordenadas. Translação. Transformações Geométricas 3D Translação Transformações Geométricas 3D Um ponto (objeto) é deslocado de uma posição para outra posição no mesmo espaço 3D Rosane Minghim Maria Cristina F. de Oliveira ICMC Universidade de São Paulo 26

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

Transformações 2D. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof.

Transformações 2D. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Transformações 2D Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Transformações 2D Transformações Geométricas são a base de

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

Tópicos de Física Clássica I Aula 4 A identidade de Beltrami; a notação δ e alguns exemplos

Tópicos de Física Clássica I Aula 4 A identidade de Beltrami; a notação δ e alguns exemplos Tópicos e Física Clássica I Aula 4 A ientiae e Beltrami; a notação δ e alguns eemplos a c tort A seguna forma a equação e Euler-Lagrange Consiere F F [y), y ); ]. Então: F Agora consiere Da primeira equação

Leia mais

-INF Aula 17 Visualização 3D: Projeções

-INF Aula 17 Visualização 3D: Projeções Visualiação 3D -INF147- ula 17 Visualiação 3D: Projeções Moelo geométrico Pipeline e visualiação Imagem Moificao e M.M. Oliveira Visualiação 3D Projeções câmera Projeção ortográfica perspectiva câmera

Leia mais

Transformações Geométricas para Visualização 3D

Transformações Geométricas para Visualização 3D Sistemas Gráficos para Engenharia - M. Gattass & L. F. Martha Março - 8 Transformações Geométricas para Visualiação 3D por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio (adaptado por Lui Fernando

Leia mais

Transformações. 35T56 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 DIM102

Transformações. 35T56 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 DIM102 Transformações 35T56 Sala 3E Bruno Motta de Caralho DIMAp Sala 5 Ramal 7 DIM Transformações T Porquê usar transformações? Criar objetos em sistemas de coordenadas conenientes Reusar formas básicas árias

Leia mais

CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES

CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES FORTALEZA - 009 Curso e Cálculo I Capítulo SUMÁRIO Capítulo Limite e continuiae.. Limites: Um conceito intuitivo.. Limites: Técnicas para calcular 9.. Limites:

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

4. Curvas Paramétricas e Transformações 2D

4. Curvas Paramétricas e Transformações 2D 4. Curvas Paramétricas e Transformações 2D Curvas Paramétricas (fonte: Wikipédia) Em matemática, uma equação paramétrica é uma forma de representar uma curva (ou, em geral, uma superfície) como a imagem

Leia mais

Transformações Geométricas

Transformações Geométricas Transformações Geométricas Computação Gráfica CG & ND @ 26 ISEL/DEETC/S Computação Gráfica 2 http://hof.povra.org/images/office-3.jpg Sumário Transformações geométricas Translação Rotação Escala Shearing

Leia mais

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão

Leia mais

Laboratório de Programação com Games. Conteúdo: Professor: - Transformações no plano. Instituto de Computação - UFF

Laboratório de Programação com Games. Conteúdo: Professor: - Transformações no plano. Instituto de Computação - UFF Laboratório de Programação com Games Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo: - Transformações no plano Transformações geométricas: Introdução Na Computação Gráfica é essencial poder

Leia mais

Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Modelos e modelagem. Modelos e modelagem. Transformações Geométricas e Visualização 2D

Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Modelos e modelagem. Modelos e modelagem. Transformações Geométricas e Visualização 2D Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Transformações Geométricas e Visualização D Transformações geométricas Pipeline de visualização D Transformação de coordenadas Window-Viewport Recorte (Clipping)

Leia mais

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais

Leia mais

Módulo V Força e Campo Elétrico

Módulo V Força e Campo Elétrico Móulo V Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo V orça e Campo létrico orça létrica: As interações, e atração ou e repulsão, entre corpos carregaos positiva ou negativamente são forças e natureza elétrica

Leia mais

Integral de Linha e Triedro de Frenet

Integral de Linha e Triedro de Frenet Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa

Leia mais

Computação Gráfica I. Conteúdo: Professor: - Transformações geométricas no plano. Instituto de Computação - UFF

Computação Gráfica I. Conteúdo: Professor: - Transformações geométricas no plano. Instituto de Computação - UFF Computação Gráfica I Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo: - Transformações geométricas no plano. Transformações geométricas: Introdução Na Computação Gráfica é essencial poder

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico

Leia mais

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS Bruno Euaro Maeira INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Resumo O presente trabalho exibe um sistema capa e traçar anaglifos e gráficos e

Leia mais

8.11 EXERCÍCIOS pg. 379

8.11 EXERCÍCIOS pg. 379 8 EXERCÍCIOS pg 79 Demarcar os seguintes pontos no sistema e coorenaas polares (a) P (, ) (b) P (, ) (c) P (, ) () P (, ) Em caa um os itens, assinalar o ponto ao em coorenaas polares e epois escrever

Leia mais

1ª Avaliação. A substituição de x por 9 leva a uma indeterminação do tipo 0/0. ( 3) ( x ) ( ) ( ) ( ) ( ) lim = lim = lim = lim. = x b x b.

1ª Avaliação. A substituição de x por 9 leva a uma indeterminação do tipo 0/0. ( 3) ( x ) ( ) ( ) ( ) ( ) lim = lim = lim = lim. = x b x b. ª Avaliação ) Encontre lim 9 9. A substituição e por 9 leva a uma ineterminação o tipo 0/0. ( ) + 9 lim lim lim lim 9 9 9 9 9 9 + 9 + 9 + lim 9 ( 9 ) 9 lim + + 9 + 6 9 ( + ) se 0 < < b ) Dao f, etermine

Leia mais

Mecânica Analítica REVISÃO

Mecânica Analítica REVISÃO Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante

Leia mais

Computação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 3. Transformações Geométricas

Computação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 3. Transformações Geométricas Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 3 Transformações Geométricas no plano e no espaço Introdução (Geometria) 2 Pontos, Vetores e Matrizes Dado

Leia mais

UNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1

UNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1 UNIFEICampus Itabira Eletromagnetismo Lista e Eercicios #1 ** rof. Dr. Miguel Tafur ** Livro e referencia: Física III: Eletromagnetismo. R. Resnick e D. Halliay 1 Carga Elétrica e Lei e Coulomb Questão

Leia mais

DERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x)

DERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x) Proessor Mauricio Lutz DERIVADAS A erivaa e uma unção y () num, é igual ao valor a tangente trigonométrica o ângulo ormao pela tangente geométrica à curva representativa e y (), no ponto, ou seja, a erivaa

Leia mais

Descrições Espaciais e Transformações

Descrições Espaciais e Transformações 4 o Engenharia de Controle e utomação FCI / 29 rof. Maurílio J. Inácio Descrição de posição e orientação O estudo de robótica envolve constantemente a localização de objetos (as partes e ferramentas) em

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Transformações 2D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, Joaquim Madeira Transformações 2D Posicionar, orientar e escalar

Leia mais

aula6 Curvas de Hermite 2016/2 IC / UFF Criadas por Charles Hermite ( ) https://pt.wikipedia.org/wiki/charles_hermite

aula6 Curvas de Hermite 2016/2 IC / UFF Criadas por Charles Hermite ( ) https://pt.wikipedia.org/wiki/charles_hermite Criadas por Charles Hermite (1822-1901) https://pt.wikipedia.org/wiki/charles_hermite aula6 Vetor é : Na matemática - um elemento com de um espaço vetorial Em Física em oposição as grandezas escalares,

Leia mais

Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.10)

Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.10) 4.6 a 4.) Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.) Instituto Superior Técnico, 26/27 Sumário Revisões Transformações Elementares Coordenadas Homogéneas Composição de Transformações Transformações em OpenGL

Leia mais

Unidade 14 - Operadores lineares e mudança de base nos espaços euclidianos bi e tri-dimensionais

Unidade 14 - Operadores lineares e mudança de base nos espaços euclidianos bi e tri-dimensionais MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 14 - Operadores lineares e mudança de base nos espaços euclidianos bi e tri-dimensionais A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT -

Leia mais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016 Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

GA3X1 - Geometria Analítica e Álgebra Linear. Definição (Segmentos orientados de mesmo comprimento, direção e sentido):

GA3X1 - Geometria Analítica e Álgebra Linear. Definição (Segmentos orientados de mesmo comprimento, direção e sentido): G3X1 - Geometria nalítica e Álgebra Linear 3 Vetores 3.1 Introdução efinição (Segmento orientado): Um segmento orientado é um par ordenado (,) de pontos do espaço. é a origem e é a etremidade do segmento

Leia mais

= 1 d. = -36 π Pa

= 1 d. = -36 π Pa EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja

Leia mais

Transformações Geométricas. Transformações Geométricas. Sistemas de Coordenadas. Translação: M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006

Transformações Geométricas. Transformações Geométricas. Sistemas de Coordenadas. Translação: M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006 Transformações Geométricas Transformações Geométricas 2D M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006 Aplicadas aos modelos gráficos para alterar a geometria dos objetos, sem alterar a topologia Porque são necessárias:

Leia mais

Coordenadas Homogêneas

Coordenadas Homogêneas Coordenadas Homogêneas André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 5 de Foley Capítulo 2 de Azevedo e Conci Coordenadas Homogêneas Promovem uniformidade no tratamento de qualquer transformação

Leia mais

Transformações Geométricas Grafos de Cena

Transformações Geométricas Grafos de Cena Transformações Geométricas Grafos de Cena Edward Angel, Cap. 4 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Transformações Geométricas Translação Escala Rotação Espaço Homogéneo

Leia mais

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2 Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

MECÂNICA GERAL VETORES POSIÇÃO E FORÇA

MECÂNICA GERAL VETORES POSIÇÃO E FORÇA MECÂNICA GERAL VETORES POSIÇÃO E FORÇA Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Recordar o conceito de vetor posição Recordar o conceito de vetor força Recordar as operações vetoriais no plano Atividade

Leia mais

3.3. Física Experimental IV Birrefringência Atividade Ótica. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

3.3. Física Experimental IV Birrefringência Atividade Ótica. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks 3.3. Física Experimental IV - 2008 Birrefringência Ativiae Ótica Prof. Alexanre Suaie Prof. Manfreo Tabacniks Polarização a luz Objetivos Estuar o fenômeno e polarização a luz Aula 1 Métoos e polarização

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC

Universidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC Universidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC Introdução à Mecânica do Contínuo Tensores Professor: Márcio André Araújo Cavalcante

Leia mais

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5 A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Obs 1. Quando o termo independente é nulo, como no exemplo, dizemos que é uma equação linear homogênea:

SISTEMAS LINEARES. Obs 1. Quando o termo independente é nulo, como no exemplo, dizemos que é uma equação linear homogênea: Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica Curso: Engenharia Mecânica Professora: Valéria Lessa APOSTILA SISTEMAS LINEARES Muitos problemas em várias áreas da Ciência recaem na solução de sistemas

Leia mais

CAPÍTULO 3: FLEXÃO SIMPLES

CAPÍTULO 3: FLEXÃO SIMPLES Universiae Feeral e Ouro Preto - Escola e inas Departamento e Engenharia Civil CIV620-Construções e Concreto Armao Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 3: FLEXÃO SIPLES Rovaávia Aline Jesus Ribas Ouro

Leia mais

Vetores Forças Cap. 2

Vetores Forças Cap. 2 Objetivos MECÂNICA - ESTÁTICA Vetores Forças Cap. Mostrar como somar forças e decompô-las em componentes usando a lei do paralelogramo. Expressar a força e a sua localização na forma vetorial cartesiana

Leia mais

Transformações Gráficas Tridimensionais (3D) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

Transformações Gráficas Tridimensionais (3D) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Transformações Gráficas Tridimensionais (3D) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Introdução A manipulação, visualiação e a construção de imagens gráficas tridimensionais

Leia mais

Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais

Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais Representação gráfica de vetores Graficamente, um vetor é representado por uma flecha: a intensidade é o comprimento da flecha; a direção

Leia mais

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s UFRJ Equipe UFRJ Olimpíaa Brasileira e Física Lista Aula 3C Física Jorão 1 É aa a seguinte função horária a velociae escalar e uma partícula em movimento uniformemente variao: v = 15 + t (SI) Determine:

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os funamentos a física 3 Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os exercícios propostos.3 Daos: q 0 C; 0 N (vertical, escenente); a) Intensiae: 0 q 0 07 N/C Direção: vertical (a mesma e ) Sentio: escenente

Leia mais

Chamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum.

Chamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum. Vetores Uma partícula que se move em linha reta pode se deslocar em apenas uma direção, sendo o deslocamento positivo em uma e negativo na outra direção. Quando uma partícula se move em três dimensões,

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 14. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 14. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 14 1 Matrizes 2 Forma matricial de uma transformação linear 3 Composição de transformações lineares e produto de matrizes 4 Determinante do produto de matrizes Roteiro 1 Matrizes

Leia mais

Transformações Geométricas

Transformações Geométricas Transformações Geométricas Computação Gráfica DCC065 Prof. Rodrigo Luis de Souza da Silva, D.Sc. Sumário Tópicos da aula de hoje: Por que transformações? Classificação das transformações Transformações

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES LINEARES

TRANSFORMAÇÕES LINEARES 1 TRANSFORMAÇÕES LINEARES Cristianeguedes.pro.br/cefet Transformação Linear 2 Definição: Sejam U e V dois espaços vetoriais reais. Uma função T (ou aplicação) é denominada Transformação Linear de U em

Leia mais

26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 26 a Aula 2004..5 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricaro.Coutinho@math.ist.utl.pt) 26. Sistemas e equações iferenciais 26.. Definição Consiere-se f : D R R n R n,contínuanoconjuntoabertod Vamos consierar

Leia mais

F F F F. Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5. Condições para o equilíbrio em duas dimensões: Condições para o equilíbrio em duas dimensões:

F F F F. Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5. Condições para o equilíbrio em duas dimensões: Condições para o equilíbrio em duas dimensões: bjetivos - Equilíbrio em Duas Dimensões EÂNI - ESTÁTI Equilíbrio e um orpo ígio ap. 5 Desenvolver as equações e equilíbrio para um corpo rígio. Introuzir o conceito e iagrama e corpo livre para um corpo

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá campus Itabira Geometria Analítica e Álgebra Linear Parte 1 Matrizes 1 Introdução A teoria das equações lineares desempenha papel importante e motivador da álgebra

Leia mais

MECÂNICA - MAC Prof a Michèle Farage. 14 de março de Departamento de Mecânica Aplicada e Computacional

MECÂNICA - MAC Prof a Michèle Farage. 14 de março de Departamento de Mecânica Aplicada e Computacional Departamento de Mecânica Aplicada e Computacional MECÂNICA - MAC010 02 Prof a Michèle Farage 14 de março de 2011 Problemas espaciais Vários problemas reais envolvem representações no espaço tridimensional.

Leia mais

(a) f(x) = x 3 x (b) f(x) = x (c) f(x) = 3 x (d) f (x) = 1 x x se x < 1 (1 x) 2 se 1 x. f f(a + h) f(a h) (a) = lim. = f(x 1 ) x 1 f (x 1 ).

(a) f(x) = x 3 x (b) f(x) = x (c) f(x) = 3 x (d) f (x) = 1 x x se x < 1 (1 x) 2 se 1 x. f f(a + h) f(a h) (a) = lim. = f(x 1 ) x 1 f (x 1 ). Ministério a Eucação Universiae Tecnológica Feeral o Paraná Campus Campo Mourão Wellington José Corrêa ā Lista e Cálculo Diferencial e Integral I Curso: Bacharelao em Ciências a Computação DAMAT, 205 Nome:

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia

Leia mais

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0 DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a

Leia mais

Transformações Geométricas

Transformações Geométricas Computação Gráfica Interativa - M. Gattass & L. F. Martha 8// Transformações Geométricas por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio (adaptado por Lui Fernando Martha para a disciplina CIV8

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Cálculo I. 1ª Avaliação 2013/1

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Cálculo I. 1ª Avaliação 2013/1 ) Calcule os limites abaio: (3,0) ª Avaliação 03/ a) + ( a) a lim a a + ( a) a ( a) ( + ) lim = lim = lim( + = + a a a a ) a a b) lim 0 + + + + + + lim = lim = lim 0 0 + + 0 ( ) ( + + ) = lim = lim = =

Leia mais

[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante:

[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. A regra a constante

Leia mais

Mecânica dos Sólidos I Parte 3 Estado Plano de Tensão

Mecânica dos Sólidos I Parte 3 Estado Plano de Tensão Departamento de Engenharia Mecânica Parte 3 Estado Plano de Tensão Prof. Arthur M. B. Braga 15.1 Mecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos (forças, momentos, etc.) F 7

Leia mais

Transformações Geométricas 2D e 3D

Transformações Geométricas 2D e 3D UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC Departamento de Ciências de Computação SCC Seminário para a Disciplina SCE 5799 Computação Gráfica Profa. Dra. Rosane

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na correção.

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na correção. Cálculo multivariao Lista numero 05 Graiente tarcisio.praciano@gmail.com T. Praciano-Pereira Dep. e Computação alun@: 24 e abril e 2013 Univ. Estaual Vale o Acaraú Documento escrito com L A TEX sis. op.

Leia mais

Geometria e Programação Geométrica

Geometria e Programação Geométrica Geometria e Programação Geométrica Capítulo 5 (Foley & van Dam) Programação geométrica Existem muitas áreas da Ciência da Computação que exigem o uso de entidades geométricas Computação gráfica CAD - computer

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y. 4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.

Leia mais

14 de março de Dep. de Mecânica Aplicada e Computacional MECÂNICA - MAC Prof a Michèle Farage. Princípios Gerais.

14 de março de Dep. de Mecânica Aplicada e Computacional MECÂNICA - MAC Prof a Michèle Farage. Princípios Gerais. MECÂNICA - 14 de março de 2011 1 2 1 2 Vetor posição Uma outra forma de representar as forças é através do vetor posição. Vetor posição r: é um vetor fixo que localiza um ponto do espaço em relação a outro

Leia mais

Processamento de Imagens CPS755

Processamento de Imagens CPS755 Processamento de Imagens CPS755 aula 04 - sistemas lineares Antonio Oliveira Ricardo Marroquim 1 / 32 laboratório de processamento de imagens tópicos decomposições (álgebra linear) decomposição QR decomposição

Leia mais

Aula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica

Aula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica Aula 0 Assunto: Vetores Hirostática Dilatação Térmica orça Elétrica 1. (UC-96) As figuras a e b, abaixo, inicam, caa uma elas, uas caminhaas sucessivas e 0m e comprimento, realizaas sobre uma superfície

Leia mais

Distribuições de Probabilidade

Distribuições de Probabilidade robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência

Leia mais

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica OLIMPÍADAS DE FÍSICA Selecção para as provas internacionais 19 e Maio e 000 Prova Teórica Duração a prova: 3H I. Vários tópicos Este problema é constituío por várias alíneas sem qualquer ligação entre

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017 ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 21 17 DE ABRIL DE 2017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações iferenciais são equações (algébricas) one figuram funções e erivaas e várias orens e funções.

Leia mais

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações. Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES LINEARES

TRANSFORMAÇÕES LINEARES ransformação Linear RNSFORMÇÕES LINERES Sejam e espaços vetoriais reais Dizemos que uma função : é uma transformação linear se a função preserva as operações de adição e de multiplicação por escalar, isto

Leia mais

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual

Leia mais

Análise de Tensões. Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil

Análise de Tensões. Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos Código: ECIV3 rofessor: Eduardo Nobre Lages Análise de Tensões Maceió/AL Agosto/14 Motivação

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS

MATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS PROF. HAROLDO FILHO COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO Algumas as utiliaes são: atribuir um significao geométrico a fatos e natureza numérica, como o comportamento e uma função real

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Parte A 1. Se v é um vetor no plano que está no primeiro quadrante, faz um ângulo de π/3 com o eixo x positivo e tem módulo v = 4, determine suas componentes.

Leia mais