Organizar a sua empresa para 2016

Transcrição

1 Como Organizar a sua empresa para 2016

2 Em que o gestor falha Controle financeiro Despesas pessoais Preço de venda Lucro Capacidade produtiva Metas de vendas Salários em dia

3 O que acontece quando o gestor falha? Prazos não cumpridos Compras em cima da hora Produção enrolada Férias canceladas

4 Quais são os objetivos de uma empresa?

5 Objetivos de uma empresa e Vender produtos Ganhar dinheiro

6 Objetivos de uma empresa e Vender produtos Ganhar dinheiro

7 Objetivos de uma empresa Ganhar a máxima quantidade possível de dinheiro, durante o maior tempo possível.

8 Objetivos de uma empresa Objetivos Estratégicos: - Missão: contribuir para a evolução das pequenas empresas. - Visão: ser líder de mercado nos segmentos em que atuar. Objetivos Transitórios: - Ano que vem aumentar em 10% a participação no mercado. - Na próxima semana lançar um produto novo.

9 Objetivos de uma empresa Para alcançar os objetivos precisa combinar os recursos. RECURSOS Pessoas Materiais Financeiros Espaço Informação Tempo PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO - Produção - Encomendas - Recursos Humanos DIVISÃO DO TRABALHO OBJETIVO S Produtos Serviços

10 Objetivos de uma empresa FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS ADMINISTRAÇÃO GERAL Marketing Finanças Operações Recursos Humanos Pesquisa e Desenvolvimento

11 Qual o papel do administrador?

12 O papel do administrador Organizar Planejar Controlar Liderar Professor Alexandre Araujo -Canal do do Serralheiro

13 O papel do administrador ADMINISTRAÇÃO Planejamento Organização Controle Liderança

14 O papel do administrador Primeira Fase Planejamento Pensar antecipadamente em seus objetivos Terceira Fase Controle Certificar se os atos levam de fato aos objetivos Segunda Fase Organização Distribui os serviços, a autoridade e os recursos Quarta Fase Liderança Dirigir, influenciar e motivar os colaboradores

15 O papel do administrador DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL ADMINISTRADOR GERAL (?) Industrial (você) Marketing (você) Finanças (você) Logística (você) RH (você) - Produção - Instalação - Manutenção - Vendas - Promoção - Pesquisa - Financiamento - C. a pagar - C. a receber - Compras - Estoque - Frete - Salários - Seg. e Saúde - Recrutamento

16 O papel do administrador DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL ADMINISTRADOR GERAL (?) Industrial (você) Marketing (você) Finanças (você) Logística (você) RH (você) - Produção - Instalação - Manutenção - Vendas - Promoção - Pesquisa - Financiamento - C. a pagar - C. a receber - Compras - Estoque - Frete - Salários - Seg. e Saúde - Recrutamento

17 O papel do administrador DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL ADMINISTRADOR GERAL (Você) Industrial (fulano) Marketing (fulano) Finanças (fulano) Logística (fulano) RH (fulano) - Produção - Instalação - Manutenção - Vendas - Promoção - Pesquisa - Financiamento - C. a pagar - C. a receber - Compras - Estoque - Frete - Salários - Seg. e Saúde - Recrutamento

18 Fundamentos da administração A teoria da administração científica surgiu, em parte, da necessidade de se aumentar a produtividade. Nos Estados Unidos, especialmente, havia carência de mão-de-obra especializada no início do século XX.

19 Fundamentos da administração O único modo de expandir a produtividade era aumentar a eficiência dos trabalhadores.

20 Fundamentos da administração A abordagem à administração científica foi formulada por Frederick W. Taylor e outros entre 1890 e 1930, que buscava determinar cientificamente os melhores métodos para a realização de qualquer tarefa e para selecionar, treinar e motivar os trabalhadores.

21 Fundamentos da administração Taylor baseou seu sistema de administração no estudo de tempos nas linhas de produção. Usou como base o estudo de tempos Analisou e cronometrou os tempos dos movimentos Dividiu as funções por cada fase do processo Projetou os melhores e mais rápidos processos

22 Tomada de decisões As decisões são tomadas para resolver problemas ou aproveitar oportunidades. Problema Decisão Execução Nova Situação

23 O processo de tomar decisões não programadas, tem cinco fases principais: Tomada de decisões Busca de entendimento Diagnóstico Processo criativo Alternativas Julgamento e avaliação de alternativas Decisões Problema Frustação, ansiedade, dúvida, curiosidade Avaliação Planejar, implantar, controlar os resultados

24 Tomada de decisões 1ª Fase: Problema ou Oportunidade Você têm kg de sucata.

25 Tomada de decisões 2ª Fase: Diagnóstico Por que têm kg de sucata?

26 Tomada de decisões 3ª Fase: Alternativas ( A ) Vender o material como sucata. Havia a proposta de uma empresa para comprar os kg estocados de resíduo ao preço de 4,00 por quilo, e outra proposta de 5,00 por quilo. ( B ) Reciclar o material na própria empresa. Não havia condições técnicas para isso. ( C ) Transformar o material numa extrusora e receber uma parte de volta, como pagamento. Uma empresa propôs-se beneficiar os kg de resíduo, devolvendo 60% (600 kg), transformados em barras, como pagamento. Dos 40% com os quais o laboratório ficaria, uma parte seria descartada como impureza não aproveitável e outra seria também transformada, a título de pagamento. Esse laboratório cobraria um frete pelo transporte do material.

27 Tomada de decisões 4ª Fase: Decisão ( A ) Vender o material como sucata. Havia a proposta de uma empresa para comprar os kg estocados de resíduo ao preço de 4,00 por quilo, e outra proposta de 5,00 por quilo. ( B ) Reciclar o material na própria empresa. Não havia condições técnicas para isso. ( C ) Transformar o material numa extrusora e receber uma parte de volta, como pagamento. Uma empresa propôs-se beneficiar os kg de resíduo, devolvendo 60% (600 kg), transformados em barras, como pagamento. Dos 40% com os quais o laboratório ficaria, uma parte seria descartada como impureza não aproveitável e outra seria também transformada, a título de pagamento. Esse laboratório cobraria um frete pelo transporte do material.

28 Tomada de decisões 5ª Fase: Avaliação Implantar a decisão Planejar uma ação Controlar os resultados

29 Fluxo de caixa É uma ferramenta gerencial que controla a movimentação financeira da empresa (as entradas e saídas de dinheiro) em um período determinado.

30 Fluxo de caixa Eu era pequeno, tinha meus 12 anos, quando comecei aos finais de semana a vender picolé nas ruas do Rio de Janeiro e na comunidade onde morava para juntar dinheiro para meus gastos de adolescente.

31 Fluxo de caixa Como vi que o negócio dava lucro resultado positivo, após descontar das vendas os gastos resolvi investir mais no empreendimento.

32 Fluxo de caixa Então para não perder o controle do meu pequeno negócio passei a anotar diariamente em uma folha de caderno o que gastava e o que vendia, ou seja, as minhas receitas dinheiro que entrava - e as minhas despesas dinheiro que saia.

33 Fluxo de caixa de um vendedor de picolés 1º Dia 2º Dia... Dia Receitas Vendas de picolés 50,00 50,00 50,00 Total das receitas (A) 50,00 50,00 50,00 Despesas Picolé 10,00 10,00 10,00 Gelo seco 2,00 2,00 2,00 Passagem 6,00 6,00 6,00 Lanche 10,00 10,00 10,00 Total das despesas (B) 28,00 28,00 28,00 Lucro (A-B) 22,00 22,00 22,00 Fluxo de caixa

34 Fluxo de caixa Objetivos do Fluxo de Caixa Identificar as entradas e saídas de dinheiro Gerar dados para calcular o preço de venda Gerar dados para rentabilidade e lucratividade Gerar dados para ponto de equilíbrio e retorno do investimento

35 Sistemas de produção Programa de Controle de Produção (PCP) É um processo utilizado no gerenciamento das atividades de produção. Controla a atividade de decidir sobre o melhor emprego dos recursos de produção, assegurando, assim, a execução do que foi previsto no tempo e quantidade certa e com os recursos corretos.

36 Sistemas de produção O planejamento do PCP envolve diversas atividades: Previsão da demanda Planejamento da capacidade de produção Programação detalhada da produção Controle da produção

37 Quantas janelas sua empresa produz por dia? Campeonato Brasileiro Serralheiro TOP

38 Sistemas de produção O PCP estará pronto quando forem respondidas as seguintes questões: O que produzir? Onde produzir? Como produzir? Quando produzir? Com o que produzir? Para quem produzir?

39 Como reter talentos EMPREGO é fonte de renda. TRABALHO é fonte de vida. Há muitas pessoas que não tem emprego, mas tem trabalho e há muitas que não encontram no trabalho o emprego que queriam ter.

40 Como reter talentos Clima de insatisfação Infelicidade profissional Ciclo do trabalho como tortura Constantes reclamações Ausência de qualificação

41 Como reter talentos Clima de valorização Felicidade profissional Ciclo do trabalho como satisfação Superar desafios Constante qualificação

42 Marketing de nicho Um nicho de mercado é um segmento de mercado que consiste em um pequeno número de consumidores com características e necessidades homogêneas e facilmente identificáveis.

43 Marketing de nicho

44 Marketing de nicho Um nicho atraente tem as seguintes características: Os clientes têm um conjunto de necessidades distintas Os clientes concordam em pagar um preço mais alto O nicho não costuma atrair muitos concorrentes O nicho gera receitas por meio da especialização Tem potencial para crescer Gera lucros

45 Marketing de nicho Onde estão nossas oportunidades de negócio?

46 Marketing de nicho Onde encontrar oportunidades Especificadores e responsáveis técnicos Consultores de esquadrias Técnicos de esquadrias Arquitetos Engenheiros Profissionais (Net work) Midia Revistas especializadas Internet (sites de busca) Listas telefonicas Serralheiros Mestre de obra Pedreiros

47 Empresas Revendas de alumínio Revendas de componentes Núcleos e Sindicatos Crea Sinduscon Associações Marketing de nicho Onde encontrar oportunidades

48 Marketing de nicho Quanto mais informações tiver de seu potencial cliente mais empatia causará na sua prospecção. Lugares que frequenta Pessoas que conhecem Amigos Lazer Empresa Time que torce Função

49 R$ 650,00 Somente HOJE. Os 10 primeiros que ligarem, vão ganhar: 20% de desconto (R$ 520,00) Livro Revestimento em ACM Guia Prático e Didático 1 mês de consultoria via Skype ou telefone

50 SOBRE O PROF. ALEXANDRE ARAUJO Professor Universitário. Consultor e Instrutor do SEBRAE. Autor de dois livros. Mestrando em Sistemas de Gestão pela Qualidade Total, com ênfase em Estratégia e Competitividade (UFF). Coordenador e palestrante do Seminário anual SEBRASER e colunista da Revista Contramarco. Atuante no mercado da Indústria de Esquadrias de Alumínio. É especialista em Gestão Empresarial, Marketing e Vendas, Recursos Humanos, Produção e Qualidade, Segurança e Saúde no Trabalho e Meio Ambiente, Esquadrias de Alumínio, Fachada "Pele de Vidro" e ACM. Certificado na Espanha em Esquadrias com Sistema de Câmara Européia. Tel: (21) Cel: (21) E:mail: alexandre.s.araujo@uol.com.br