1º Seminário de Saneamento Básico da FIESP

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1 1º Seminário de Saneamento Básico da FIESP Painel III Investimentos em infraestrutura de saneamento básico O papel do setor privado Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de Saneamento e Infraestrutura Novembro de 2011

2 Temas Abordados Cenário Pressupostos para a Universalização Desempenho e Perspectivas Panorama RSU Comentários Finais

3 Cenário

4 Cenário Operadores dos serviços de água e esgoto são, predominantemente, do setor público (Cias. Estaduais e Municipais, Autarquias e Departamentos Municipais). Operadores privados têm crescido sua participação (quase 10% da população urbana). Déficits dos serviços ocorrem na razão inversa da renda familiar e, em consequencia, se concentram nas periferias das metrópoles e nos pequenos municípios do Norte e Nordeste. Diversos prestadores de serviços estaduais necessitam de apoio financeiro para projetos de reestruturação e modernização empresarial. Financiamento ao setor público continua sob regras de contingenciamento de crédito estabelecidas pelo CMN (Res. 2827).

5 Cenário Regulação setorial ainda está em processo de implantação. A questão dos resíduos sólidos urbanos, principalmente sem tratamento e disposição final, se coloca como nova prioridade do setor. Investidores, por meio de Fundos específicos, estão buscando oportunidades no setor.

6 Pressupostos para a Universalização

7 Pressupostos para a universalização FONTE DE RECURSOS DESENV. INSTITUCIONAL DO SETOR ADEQUAÇÃO LIMITES CONTINGÊNCIAMENTO ESTOQUE DE PROJETOS REGULAÇAO DOS SERVIÇOS PARCERIAS COM O SETOR PRIVADO

8 Pressupostos para a universalização Fonte de Recursos: A disponibilidade de recursos de financiamento com perfil de longo prazo é necessária, mas não suficiente, para apoiar os investimentos direcionados à universalização. Desenvolvimento Institucional do Setor: Os prestadores de serviços de saneamento têm que dispor de capacidade creditícia, o que depende de efetiva governança corporativa. A reestruturação/modernização setorial passa por ajustes profundos em algumas das estruturas existentes. Promovê-la é essencial.

9 Pressupostos para a universalização Adequação dos Limites de Contingenciamento: Os limites do contingenciamento de crédito ao setor público, em saneamento, têm que ser mantidos em níveis adequados à continuidade dos investimentos necessários à universalização. Estoque de Projetos: A manutenção de um estoque de bons projetos, facilitada pela existência de linhas de crédito específicas, é essencial à continuidade dos investimentos.

10 Pressupostos para a universalização Regulação dos Serviços: A implantação da regulação independente dos serviços de água e esgoto é fundamental, posto que enseja o correto equacionamento das questões relativas a preço e qualidade dos serviços (incluído o atendimento às áreas de pobreza), qualquer que seja o operador (público ou privado), minimizando riscos para financiadores / investidores. Parcerias com o Setor Privado: As parcerias com o setor privado não se constituem numa panacéia para os problemas setoriais, mas colaboram para a universalização, pois possibilitam: Aumento dos investimentos, com consequente ampliação da cobertura e da qualidade dos serviços. Redução do endividamento pelo lado público. Melhoria gerencial e inovação tecnológica.

11 Desempenho e Perspectivas

12 Fontes de Financiamento Financiamento dos Investimentos - FGTS (CAIXA) - BNDES - Organismos Internacionais de Crédito Ações Compensatórias - Recursos do Orçamento Geral da União e de Orçamentos Estaduais/Municipais (Recursos não onerosos).

13 Mercado de Capitais Redução das taxas de juros e do prêmio pago pela dívida pública gera demanda por investimentos com fluxos de caixa de longo prazo, como os de saneamento. Instrumentos para financiamento do setor: Debêntures FIDC FIP FII CRI

14 Fundo de Investimento em Participações FIP-FGTS Resolução CCFGTS 605/2009 Altera o percentual alocado pelo FI- FGTS em Fundos de Investimento em Participações, que no caso de FIP administrado pela CAIXA, será de 100% do seu PL. O CCFGTS autorizou a constituição de um FIP para capitalização e modernização de Companhias de Saneamento.

15 FIP e Modernização de Empresas de Saneamento Objetivo: Reorganizar Companhias de Saneamento no sentido de torná-las eficientes, com capacidade de acessar recursos onerosos para investimentos, ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços. Atuação: Compra de participação acionária (minoritária): pode ser compra de bloco existente ou subscrição de ações decorrentes de aumento de capital

16 FIP e Modernização de Empresas de Saneamento Procedimentos Avaliação global da companhia: aspectos econômico-financeiros, jurídico-legais, técnicos (inclusive passivos ambientais) Definição do Plano de Reestruturação/Modernização ( Business Plan ) Modelo de Investimento Acordo de Acionistas Implantação Participação de Co-investidor: O FIP poderá se associar a um parceiro público ou privado com experiência na operação de serviços de saneamento, para a realização do investimento na Companhia.

17 Necessidade e realidade de investimento em saneamento Investimento no saneamento básico (em R$ bilhões) 17,00 12,00 12,00 13,50 13,50 9,00 9,00 9,60 9,60 2,91 3,10 3,32 3,82 4,50 5,50 6,85 7,50 8, * Investimento Realizado Necessidade Anual * Valor Estimado Fonte: ABDIB Os valores indicam a realidade e a necessidade mínima de investimentos por ano desde 2003 foram expressos em números correntes, sem atualização pelo IPCA anual médio.

18 Brasil: Investimentos em Infraestrutura Em R$ Bilhões, a preços de ,7% 21,8% Total 120,8 99,2 PSI 903/ ,6 ETAPA: 48,9 PRODUÇÃO 36,9 TEMÁTICA 79,5 59,9 67,2 26,8 33,4 37,5 35,8 62,3 33,1 33,8 42,0 48,8 9,2% 11,6% 146,5 131,3 44,9 44,0 101,6 87,3 71,9 160,0 Privado Público * Fonte: M.Cidades Balanço PAC 2 *Estimativas ABDIB

19 Investimentos em Saneamento Investimentos realizados no saneamento básico a preços de 2010 (em R$ bilhões) 0,23% 0,20% 0,21% 7,80 8,20 0,17% 0,17% 7,50 0,14% 0,14% 0,14% 0,13% 5,80 5,20 4,60 3,90 3,80 4,10 % Inv. PIB * Fonte: ABDIB Investimentos realizados no setor de saneamento básico em cada ano, envolvendo recursos públicos e privados, a preços de 2010, atualizados pela variação do IPCA médio anual * Valor Estimado

20 Contratações e Desembolsos do FGTS 2002 a 2011 Agente Financeiro CAIXA Valores em R$ CONTRATAÇÃO DESEMBOLSO Fonte: SIAPF 02/11/2011 (Valores em R$ 1.000) *Contratação Valor Estimado

21 Contratação do FGTS 2002/2011 Agente Financeiro CAIXA Total Financiado: R$ ,19 Milhões PLN PROJ PESQUISA R$ 83,28 1% - Por Modalidade - SANEAMENTO INTEGRADO R$ 652,22 4% RESÍDUOS SÓLIDOS R$ 117,74 1% Valores em R$ Milhões AGUA R$ 4.358,26 27% ESGOTO R$ 7.263,90 44% DESENV. INSTITUCIONAL R$ 762,15 5% DRENAGEM R$ 2.925,63 18% AGUA DRENAGEM DESENV. INSTITUCIONAL ESGOTO PLN PROJ PESQUISA SANEAMENTO INTEGRADO RESÍDUOS SÓLIDOS

22 Desempenho PAC I (2007/2010) Agente Financeiro CAIXA DESEMPENHO PAC SANEAMENTO , ,00 R$ em milhões , , , , ,00 - CONTRATAÇÃO DESEMBOLSO TOTAL , ,08 R$ em milhões

23 Investimentos do PAC 2 Saneamento (2011 / 2014) MODALIDADE FINANCIAMENTO (Em R$ Bilhões) ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO (Em R$ Bilhões) TOTAL (Em R$ Bilhões) ÁGUA 7,4 5,6 13,0 ESGOTO 9,6 10,4 20,0 DRENAGEM 5,0 5,0 10,0 RESÍDUOS SÓLIDOS 0,5 1,0 1,5 ELABORAÇÃO DE PROJETOS 0,3 0,3 0,6 TOTAL 22,8 22,3 45,1 OBS: a) R$ 5 bilhões em financiamento via setor privado. b) R$ 4 bilhões em recursos do OGU para água e esgoto em pequenos municípios

24 Prioridades para Seleção de Propostas Complementação de obras da primeira fase do programa de Aceleração do Crescimento PAC Atendimento de demandas estruturantes e integradas entre áreas de desenvolvimento urbano e intermunicipais Projetos de engenharia prontos ou em estágio avançado de preparação Licenciamento ambiental Situação fundiária que permita rápido início de obras Bom desempenho do proponente na execução do PAC-1

25 Panorama RSU

26 Panorama Setorial Resíduos Sólidos Brasil: Destino final RSU 88,2% 72,3% 50,8% 9,6% 22,3% 22,5% 1,1% 17,3% 27,7% Vazedouro a céu aberto Aterro Controlado Aterro Sanitário Fonte: IBGE-PNSB 1989/2000/

27 Algumas Necessidades do Setor Investimentos consistentes em disposição e tratamento Recuperação de passivos ambientais gerados Solução de impactos sociais associados ao status atual Maximização de resultados financeiros Otimização da gestão Aproveitamento das oportunidades existentes no Mercado de Carbono A CAIXA apresenta-se como parceira para o atendimento às necessidades do segmento

28 Atuação CAIXA no Mercado de Carbono Integra linhas de crédito e acesso ao Mercado de Carbono Novo modelo de negócio agregando a RCE como garantia acessória Importante ferramenta para execução da Política Nacional de Resíduos Sólidos Urbanos e da Política Nacional sobre Mudança do Clima

29 Parceria CAIXA Banco Mundial Acordos Vigentes Acordo de Intermediação CAIXA x Carbon Finance Unit (CFU), unidade de carbono do Banco Mundial Acordo de Participante Vendedor junto CPF, novo fundo de carbono do Banco Mundial (assinado durante a COP15) 1. Estruturação de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) 2. Comercialização de Reduções Certificadas de Emissões (RCE) créditos de carbono - geradas a partir de Projetos Isolados de MDL de qualquer segmento de atuação da CAIXA 1. CPF: plataforma inovadora de fomento ao mercado mundial de carbono (compradores e vendedores de carbono integrados no mesmo fundo) 2. CAIXA: única instituição financeira nacional convidada a integrar o CPF 3. Programa de Atividades de MDL em Resíduos Sólidos

30 Comentários Finais

31 Comentários Finais Não faltam, nem faltarão, recursos para financiar a universalização dos serviços de saneamento em um prazo máximo de 20 anos. A criação/consolidação de agências reguladoras de serviços de saneamento, preferencialmente no nível estadual ou regional, com autonomia decisória e financeira, é essencial para o aumento dos investimentos no setor, inclusive com a participação do capital privado. A utilização de modelos de parceria com o setor privado, na prestação de serviços de saneamento, tem caráter complementar e essencial à sua universalização.

32 O Banco que acredita nas pessoas.

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