METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

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1 METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí - ARES-PCJ, consórcio público de direito público, responsável pelo monitoramento do Contrato de Parceria Público- Privado firmado entre a Prefeitura Municipal de Rio Claro e a Foz de Rio Claro S/A, cujo objeto é a prestação do serviço público de operação do sistema de esgotamento sanitário, acompanhada das obras de sua complementação, adequação e modernização, bem como serviços de apoio à gestão, inclusive comercial, dos serviços públicos de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário. O contrato foi firmado em fevereiro de 2007, tendo tido 03 (três) aditamentos posteriormente, com prazo de duração de 30 anos. Contratos de concessão e de Parceiras Público Privado tendem a apresentar diversos riscos em função da complexidade dos serviços prestados, dos montantes de investimentos envolvidos e pelos elevados prazos contratuais nos quis os ambientes econômicos, políticos e tecnológicos podem sofrer diversas alterações. Os serviços de utilidade pública, como é o caso dos serviços de saneamento básico, tendem a possuir diversas características que os coloca como responsabilidade do poder público. Dentre as características pode-se destacar a essencialidade dos serviços e os impactos que este gera sobre a qualidade da vida da população em diversos aspectos saúde, meio ambiente, capacidade produtiva, etc -; economias de escala que tendem a levar aos chamados monopólios naturais; assim como economias de escopo

2 e de rede; entre outros aspectos. Estas características fazem com que estes serviços tendam a ser classificados como bens públicos e/ou monopólios naturais que resultam na necessidade de que os mesmos sejam providos pelo setor público, seja diretamente seja por meio do setor privado na forma de concessões ou parcerias mas regulados e fiscalizados pelo poder público responsável pelo serviço. Na provisão realizada por meio do setor privado deve-se garantir o interesse público em termos de qualidade e quantidade dos serviços prestados, modicidade tarifária e continuidade dos serviços. Estes princípios tendem a ser alcançados por meio da exigência de licitação dos serviços a serem prestados o que tende a garantir a concorrência e as menores tarifas; a definição contratual dos investimentos a serem realizados e dos serviços a serem prestados e a forma de monitoramento e fiscalização dos serviços, mecanismos de regulação e resolução de pendências; e um aspecto importante previsto nos contratos de concessões e PPPs é a necessidade de se preservar o equilíbrio econômico e financeiro do contrato. Este último aspecto se faz presente em função dos diversos riscos envolvidos em contratos complexos de longo prazo no qual mudanças nos ambientes econômicos, tecnológicos, regulatórios podem comprometer o equilíbrio econômico e financeiro do contrato e com isso a continuidade da prestação de serviços essenciais à população. Tendo em vista o longo prazo dos contratos e os riscos envolvidos, este tipo de contrato prevê os seguintes instrumentos para minimizar ou lidar com estes riscos: (i) reajustes tarifários periódicos; (ii) revisões ordinárias dos contratos (iii) revisões extraordinárias, entre outras possibilidades. Os reajustes tarifários que em geral se fazem em intervalos definidos de tempo busca incorporar o efeito da inflação que afeta de maneira

3 acentuada os contratos de longo prazo. Assumindo-se que em ambientes inflacionários os custos de provisão dos serviços tendem a crescer em função dos reajustes salariais, aumento dos preços das matérias-primas, da energia elétrica, entre outros; deve-se prever a correção do valor das tarifas ao longo do tempo para lidar com a inflação. As revisões ordinárias que devem ocorrer em períodos definidos de tempo deve se dar para adaptar as condições contratuais aos novos ambientes tendo em vista que contratos de longo prazo devem ter flexibilidade para se ajustar a mudanças nos ambientes sem que se sacrifique o equilíbrio econômico e financeiro dos mesmos. Estas revisões podem se dar em função de diversos fatores: mudanças nos montantes de investimentos necessários realizados para a provisão adequada dos serviços previstos; mudanças dos investimentos previstos; alterações de prazos de execução de obras e dos investimentos alterando o período e a quantidade de oferta de serviços, estes podem decorrer de fatos como aprovação de licenças e autorizações, alterações necessárias em projetos técnicos, entre outros; alterações na demanda e na quantidade de serviços prestados; mudanças de custos dos serviços, entre outros. As revisões ordinárias estão previstas na lei e devem garantir as adequações contratuais necessárias para que se alcance o objetivo principal de garantir a oferta dos serviços públicos na quantidade e qualidade necessárias ao longo da vigência do contrato. As revisões extraordinárias também possuem o objetivo de permitir a adequação contratual mas decorrem de fatores fortuitos não previstos que possam colocar em risco a execução dos serviços previstos. Note-se que os riscos de mudanças nas condições efetivas em relação as condições previstas inicialmente em contratos de longo prazo são diversos. Pode-se destacar as mudanças no próprio ambiente

4 macroeconômico inflação, crescimento econômico, taxas de juros, condições de financiamento, taxa de câmbio, entre outros que pode alterar o crescimento da demanda, a evolução dos custos e, principalmente o custo de capital que é de extrema importância para contratos de longo prazo caracterizados por elevados investimentos fixos; riscos de investimento regulatórios, projetos, equipamentos e instalações iniciais, entre outros riscos operacionais qualidade do equipamento, custos operacionais, etc riscos de mercado e de demanda; entre outros. Assim, a possibilidade de revisões ordinárias e de preservação do equilíbrio econômico e financeiro são de extrema importância. Algumas questões devem ser destacadas: a noção de equilíbrio econômico e financeiro pode assumir diferente formatos tanto se relacionando a uma dada taxa de retorno do projeto, como garantindo-se que o capital investido tenha uma remuneração adequada ao ambiente macroeconômico e as condições de risco existentes; a revisão deve poder ser solicitada em função de mudanças que escapem ao controle do concessionário e que não decorram de ineficiências operacionais ou de gestão do mesmo, ou seja, não se pode conceder revisões para acomodar ineficiência evitáveis pelo provedor. Assim, todo o pedido de revisão deve ser muito fundamento e analisado por especialistas que devem avaliar a adequação dos pleitos e seus impactos efetivos no contrato e formas de repará-los. Os serviços de saneamento básico se encaixam plenamente no chamado segmento de serviços de utilidade pública e a titularidade (responsabilidade) pela provisão dos serviços é da municipalidade. No caso do município de Rio Claro a prefeitura firmou contrato de PPP com a Foz de Rio Claro que ficou responsável pela gestão dos serviços e por diversos investimentos para a expansão e adequação dos serviços de esgotamento sanitário. O contrato previa diversos investimentos e a remuneração dos

5 serviços por meio de tarifa (O VRS Valor Referencial dos Serviços) que seria multiplicada pelo volume de água faturado. O acompanhamento do contrato é feito pela ARES-PCJ que é a responsável por analisar os pedidos de reajustes tarifários, revisões ordinárias e solicitações de reequilíbrio econômico e financeiro do contrato. Todas as solicitações de revisões devem ser feitas com anterioridade e a ARES-PCJ deve responde-las em um período de 30 dias. Tendo em vista o pleito de revisão contratual da Foz de Rio Claro S/A para ajustar o contrato aos seguintes fatores: (i) ampliação dos investimentos realizados em função de inadequação de instalações existentes e ampliação do plano de esgotamento sanitário; (ii) alteração dos prazos em função de diversos fatores como a obtenção de licenças ambientais, alteração nos planos de investimentos, entre outros; (iii) remuneração de serviços acessórios, entre outros; e dada a complexidade da análise a ser realizada; a ARES-PCJ contratou a FUNDACE Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia composta por docentes da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo do campus de Ribeirão Preto (FEARP-USP) para a avaliação dos pleitos e análise de seus impactos no equilíbrio econômico e financeiro do contrato de PPP. Os pesquisadores da FUNDACE possuem ampla experiência em pesquisas relacionadas a concessões, PPPs e já desenvolveram diversas avaliações contratuais nos segmentos de água, esgoto, resíduos sólidos, transportes coletivos, rodovias, entre outros. Sendo assim, considerou-se adequada a sua contratação para a realização desta avaliação. A análise será feita com base nos pleitos apresentados pela Foz de Rio Claro e em toda a documentação relacionada a este contrato: Edital, Contrato e seus aditamentos, Proposta Comercial Original, documentação

6 comprobatória dos pleitos realizados. A metodologia de análise será a da estimativa do fluxo de caixa e na avaliação do impacto das mudanças efetivamente ocorridas sobre o fluxo de caixa do projeto e suas condições de rentabilidade e equilíbrio econômico e financeiro. Os resultados preliminares da análise serão apresentados em audiência pública a ser realizada no dia 16 de janeiro de 2014, e os documentos referentes ao processo disponibilizados para consulta pública.

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