Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização
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- Maria Vitória Amado Weber
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1 8º ENAENCO Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização ROGÉRIO DE PAULA TAVARES Superintendente Nacional Saneamento e Infra-estrutura São Paulo, 29 de novembro de 2007
2 Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento
3 Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento
4 Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento
5 Programa de Aceleração do Crescimento Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento
6 Programa de Aceleração do Crescimento Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento
7 Programa de Aceleração do Crescimento Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento
8 Programa de Aceleração do Crescimento - Saneamento Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento Apresentação Min. Casa Civil Dilma Rousseff
9 Programa de Aceleração do Crescimento RECURSOS PARA URBANIZAÇÃO DE ÁREAS POBRES Orçamento Geral da União: R$ 5,2 bilhões Financiamento FGTS (PRÓ-MORADIA): R$ 4 bilhões
10 Recursos FGTS PRÓ-MORADIA Modalidades: Urbanização de assentamentos precários Produção de conjuntos habitacionais Desenvolvimento Institucional Carência: prazo de obras + 2 meses, limitado a 24 meses Amortização: até 240 meses, prestações mensais (price) OBS.: Na modalidade DI, o prazo é até 180 meses Contrapartida: mínima de 5% do valor do investimento OBS.: Na modalidade DI, o percentual é de 7,5% Taxa de juros: T.R. + 5% a.a. Garantias: vinculação de receitas (FPE/FPM), ou garantia real Taxa de risco de crédito: definida de acordo com o rating do tomador, limitada a 1% a.a. Taxa de administração: até 2% a.a. (carência e amortização) Orçamento de contratação 2007: R$ 1 bilhão
11 PRÓ-MORADIA Etapas do Processo de Seleção de Propostas Publicação da Instrução Normativa do Ministério das Cidades Preparação de Carta Consulta, pelo proponente, e encaminhamento à CAIXA Avaliação do Risco de Crédito do proponente e verificação do enquadramento da proposta Encaminhamento, pela CAIXA, ao Ministério das Cidades da Carta Consulta, com opinamento quanto ao enquadramento e risco de crédito do proponente Hierarquização e seleção, pelo M.Cidades Publicação dos resultados
12 PRÓ-MORADIA CARTEIRA DE OPERAÇÕES DO PRÓ-MORADIA Previsão de contratação 2007: R$ 420 milhões Saldo a contratar em 2008: R$ 1,88 bilhão TOTAL: R$ 2,3 bilhões
13 ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO URBANIZAÇÃO: REPASSE OGU PREVISTO: R$ ,48 INVESTIMENTO PREVISTO: R$ ,98 (quantidade contratos selecionados: 2.508) REPASSE OGU CONTRATADO: R$ ,54 INVESTIMENTOS CONTRATADOS: R$ ,35 (quantidade contratada: 622)
14 Programa de Aceleração do Crescimento RECURSOS PARA SANEAMENTO BÁSICO (2007/2010) - Orçamento Geral da União: R$ 12 bilhões - Financiamentos FGTS/FAT (Setor Público): R$ 12 bilhões - Financiamentos ao Setor Privado: R$ 8 bilhões - Contrapartidas dos Tomadores: R$ 8 bilhões
15 PAC Seleções Realizadas 1ª. Seleção: CAIXA operações - V.E. = R$ ,53 - V.I. = R$ ,34 2ª. Seleção: CAIXA operações - V.E. = R$ ,81 - V.I. = R$ ,19
16 FGTS Programa Saneamento para Todos Condições: Carência: prazo de execução + 4 meses, com limites máximos variáveis entre 12 e 48 meses, conforme modalidade pleiteada. Amortização: conforme a modalidade até 240 meses, SAC ou PRICE, limitado à vida útil do empreendimento. Contrapartida: mínima de 5% do investimento (setor público) ou de 20% do investimento (setor privado). Taxa de juros: 5% ou 6% a.a., conforme modalidade Taxa de risco de crédito: limitada a 1% a.a Taxa de Administração: até 2,0% a.a. (carência e amortização). Orçamento de Contratação p/ 2007: R$ 2,7 bilhões
17 Contratações em Saneamento 2002 a 2007 Posição: 27/11/ ,00 CMN autoriza limites específicos para Saneamento R$1,00 R$ , , ,00 R$ ,95 R$ , ,00 R$ , , ,00 R$ ,61 R$ , Contratação , , , , , ,64
18 Contratações PAC no exercício 2007 Posição: 27/11/ ,00 R$ ,45 R$1, ,00 Quantidade de Operações contratadas 200 R$ , , , , ,00 R$ ,65 Valor de Empréstimo Valor de Investimento - Contrapartida Financiamento Investimento Saneamento PAC , , ,45
19 Posição Saneamento PAC ,00 Quantidade de Operações contratadas 200 Posição: 27/11/2007 R$ ,80 R$ 1,00 R$ , , , , ,00 72,39% Contratado R$ ,00 Total Previsto CAIXA PAC ,00 R$ ,00 OUT 2007 DEZ nov nov dez-07 Total PAC Saneamento , , , ,80
20 NOVOS PROCESSOS DE SELEÇÃO (IN 47/07) 1. ÁGUA e ESGOTO para cidades entre 50 a 150 mil habitantes: R$ 1,0 bilhão 2. DRENAGEM - R$ 640 milhões 3. RESÍDUOS SÓLIDOS R$ 300 milhões 4. ELABORAÇÃO DE PROJETOS - R$ 150 milhões - Drenagem e Resíduos Sólidos: municípios com mais de 150mil hab (inclusive Capitais) e 12 RM tidas como críticas, que são: Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Campinas, Baixada Santista, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Ride DF, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém. - Limite de Propostas para Drenagem e Resíduos: máximo de R$60 milhões e R$10 milhões respectivamente.
21 Calendário de Contratação PAC 2007/2008 PROCEDIMENTO INÍCIO PRAZOS TÉRMINO Cadastro da Carta Proposta pela SNSA/MCIDADES das operações de crédito relativas aos empreendimentos constantes dos Protocolos de Cooperação Federativa Complementação e Verificação das informações constantes na Carta proposta pelo Proponente Mutuário Entrega da documentação e projetos básicos ou executivos ao Agente Financeiro 03/09/07 06/09/07 10/09/07 21/09/07 10/09/07 23/11/07 Validação eletrônica pelo Agente Financeiro da Carta Proposta 10/09/07 28/12/07 Divulgação da homologação das Cartas Propostas pela SNSA/MCIDADES e notificação aos Proponentes Mutuários das Cartas propostas com parecer desfavorável. Divulgação da Habilitação das Cartas Propostas pela SNSA/MCIDADES 15/10/07 14/01/08 15/10/07 18/01/08 Data limite para abertura do processo na STN 28/01/08 Data limite para entrega de documentos complementares na STN 14/03/08 Data limite para emissão da autorização pela STN 31/03/08
22 Calendário de Contratação Novos Processos PROCEDIMENTO INÍCIO PRAZOS TÉRMINO Inscrição de Carta Consulta pelo Proponente no sistema SNSA/MCIDADES 15/10/ /10/2007 Entrega da documentação e projetos básicos ou executivos ao Agente Financeiro 15/10/ /12/2007 Enquadramento e Análise de Viabilidade pelo Agente Financeiro da Carta Consulta 15/10/ /01/2008 Análise Institucional pela SNSA da Carta Consulta 15/10/ /01/2008 Resultado da Seleção Simplificada 31/01/2008 Data limite para abertura do processo na STN 15/02/2008 Data limite para entrega de documentos complementares na STN 14/03/2008 Data limite para emissão da autorização pela STN 31/03/2008
23 ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO SANEAMENTO: REPASSE OGU PREVISTO: R$ ,23 INVESTIMENTO PREVISTO: R$ ,09 (quantidade contratos selecionados: 502) REPASSE OGU CONTRATADO: R$ ,99 INVESTIMENTOS CONTRATADOS: R$ ,80 (quantidade contratos: 242)
24 SANEAMENTO: Outras Possibilidades de Financiamento
25 Fontes de Financiamento Externas BIRD BID já oferecem crédito em moeda local CAF JBIC KFW etc.
26 FI FGTS Fundo de Investimento em Projetos de Infra-estrutura do FGTS Valor Inicial: R$ 5 bilhões (do Patrimônio Líquido do FGTS) Limite: 80% do PL do FGTS Possibilidade de utilização de até 10% do saldo das contas dos trabalhadores no FGTS, para aquisição de cotas
27 Principais Condições Eletivas do FI-FGTS Os projetos deverão pertencer aos seguintes setores: energia, portos, hidrovias, ferrovias, rodovias e saneamento básico Os projetos deverão viabilizar empreendimentos novos e/ou ampliação de capacidade instalada O FI-FGTS não faz concessão de crédito, faz investimento Os investimentos serão através de participações (equity) ou compra de títulos (debt). Estes projetos deverão utilizar estruturas próprias de financiamento (Sociedades de Propósito Específico) e emissão de dívida de modo que os riscos, o patrimônio e os fluxos de caixa estejam devidamente segregados A estrutura do project finance deverá contar com todos os aspectos constitutivos das melhores práticas de mercado como, por exemplo, EIA-RIMA elaborado, seguro-garantia de término de obra na modalidade turn-key.
28 FIP Caixa Ambiental Alvo: investimentos em saneamento básico e outros empreendimentos ligados ao meio-ambiente. Tipo de Investimento: operações estruturadas que podem caracterizar tanto Renda Fixa como Renda Variável. Objetivo da Captação: R$ 700 milhões (mínimo R$ 400 milhões). Compromisso do Gestor: 5% do capital comprometido (limitado a R$ 25 milhões). Prazo de Investimento: 4 anos, podendo ser estendido por 2 períodos de 1 ano. Duração do Fundo: total de 10 anos, podendo estender por dois períodos de 2 anos. Taxa de Administração: fixa em Reais, equivalente a 1,5 % a.a. sobre o capital subscrito, durante o período de investimentos, e 1,5 % sobre o PL do Fundo após o período de investimentos. Taxa de Performance: 20% sobre o que exceder benchmark (INPC + 8,5% a.a.) calculado sobre o valor efetivamente retornado prioritariamente aos cotistas. Diversificação: até 20% do fundo em um único investimento.
29 Demais Possibilidades - Mercado FIDC Fundos de Recebíveis, regulamentados pelas Instruções CVM 356 e 393 (lastreado em fluxo de caixa à vista ou futuro). FIP Fundos de participação, regulamentados pela Instrução CVM nº 391 (lastreado em ações, bônus de subscrição, ações de companhias abertas ou fechadas), permitem participação efetiva na gestão da empresa investida. Venda de ações. Emissão de debêntures. Emissão de notas promissórias
30 RCE Reduções Certificadas de Emissões MDL (Mecanismo de flexibilização previsto no Tratado de Quioto) permite a compra, pelos países Anexo I, de Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) geradas por projetos em países em desenvolvimento; As RCEs adquiridas são utilizadas no cumprimento das metas dos países adquirentes; RCE unidade de medida: tonelada de carbono equivalente (tco2e)
31 Modelos de Parceria com o setor Privado - Possibilitam acesso a recursos sem as restrições vigentes, tanto pelo lado do contingenciamento, quanto pelo do endividamento público. Concessões comuns (Leis nº 8987/95, 9074/95 e 11196/05) Plenas Parciais Subconcessões PPP (Lei nº 11079/04) Concessões administrativas (ex:sabesp, EMBASA) Concessões patrocinadas Operações Estruturadas Locação de ativos (ex: SANASA)
32 Modelos de Parceria com o Setor Privado Todas as modalidades de parcerias com o setor privado correspondem, essencialmente, a estruturas de project finance, nas quais uma S.P.E. de caráter privado financia seus investimentos dando como garantia principal receitas futuras: nas concessões comuns, os recebíveis dos serviços concedidos; nas concessões patrocinadas, os recebíveis dos serviços concedidos, acrescidos da contraprestação do poder público; nas concessões administrativas, os recebíveis cedidos pelo poder público para compor a contraprestação devida (onde isto seja possível), ou pagamentos diretos; na locação de ativos, o fluxo futuro de recebíveis existentes, cedidos pela concessionária pública, para compor o valor do aluguel do ativo de saneamento, construído pela SPE.
33 OBRIGADO
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