PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. twitter.com/funasa
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- Washington de Sousa Viveiros
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1 PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA
2 Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos públicos. O Programa prevê um conjunto de medidas, distribuídas em quatro diferentes ações: Ações estruturantes de apoio à gestão; Ações estruturantes de capacitação e assistência técnica; desenvolvimento científico e tecnológico.
3 Enfrentamento dos desafios Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos dos Municípios para a Elaboração e Implementação de seus Planos Municipais de Saneamento.
4 Funasa Programa de Cooperação Técnica Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos
5 Funasa Programa de Cooperação Técnica Total de cursos programados
6 Funasa Programa de Cooperação Técnica Avaliação Geral - Assemae Meta Inscritos Profissionais capacitados Municípios atendidos Foram realizados 62 cursos até março/2014 (86%).
7 Planos Municipais de Saneamento Básico A Lei nº /2007, regulamentada pelo Decreto nº 7.217/2010, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, traz como responsabilidade do titular a elaboração de plano de saneamento, sendo esta função da gestão (planejamento) de caráter indelegável, conforme artigos 8º e 9º do referido diploma. O município deverá participar efetivamente de todo o processo sendo o responsável pelo seu planejamento, execução, fiscalização e aprovação de cada fase e produto produzido.
8 Planos Municipais de Saneamento Básico No plano prático municipal: O PMSB se prestará a coordenar os esforços do Poder Público em relação aosinvestimentos em saneamento básico; Estabelecer, entre outras coisas, metas de curto, médio e longo prazo para a universalização de acesso aos serviços; Qualificar o gasto público, imprimindo maior retorno social (efetividade) aos investimentos; PROSPECTIVA: a prestação de um serviço de melhor qualidade por meio do aperfeiçoamento dos mecanismos de gestão - planejamento, regulação e fiscalização e o controle social
9 Diretrizes do PMSB Planejamento integrado dos 4 eixos do setor de saneamento. Planejamento para 20 anos Participação social efetiva em todas as fases. PMSB Revisão a cada 4 anos. Compatível e integrado com todas as políticas e planos do município. Toda a área do município: localidades urbanas e rurais, adensadas e dispersas
10 Decreto n.º 7.217/2010 Elaborar os planos de saneamento básico, observada a cooperação das associações representativas e da ampla participação da população e de associações representativas de vários segmentos da sociedade Art. 25. Conteúdo mínimo do PMSB I - diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores de saúde, epidemiológicos, ambientais, inclusive hidrológicos, e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências detectadas; II - metas de curto, médio e longo prazos, com o objetivo de alcançar o acesso universal aos serviços, admitidas soluções graduais e progressivas e observada a compatibilidade com os demais planos setoriais; III - programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento; IV - ações para situações de emergências e contingências; e V - mecanismos e procedimentos para avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas.
11 Celebração de Convênios de PMSB 2009 a 2012 da Funasa - BRASIL R$ 11,8 R$ 45,7 R$ 35,5 R$ 28,5 69 convênios 221 convênios 157 convênios 114 convênios R$ em milhões Desde 2006, 606 convênios formalizados totalizando 635 municípios atendidos Valor total contratado: R$ ,55 Foram 5 convênios formalizados com Consórcios nos estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rio Grande do Sul (total 34 municípios atendidos via consórcios públicos)
12 Execução de Convênios de PMSB 2009 a 2012 da Funasa - BRASIL Situação Convênios % do Total Celebrados sem execução/cancelados ,8% Em execução ,4% Concluídos 23 3,8% Total %
13 Novos Formatos de Repasse para PMSB Descentraliza a Capacitação e Elaboração de Planos Municipais de Saneamento A capacitação poderá ser realizada por meio de Termo de Cooperação entre a Fundação Nacional de Saúde-Funasa e entidades afins; Sendo realizada em módulos, nos quais os participantes serão capacitados para elaboração dos Produtos do Termo de Referência elaborado pela Funasa; Ao término de cada módulo e continuidade no módulo subseqüente, espera-se a elaboração e apresentação dos Produtos do Plano Municipal e, por último, o PMSB concluído.
14 Novos Formatos de Repasse para PMSB Capacitação em Serviço para a Elaboração de PMSB A primeira experiência em âmbito estadual foi a celebração do Termo de Cooperação n.º 16/2012 entre a Funasa e o CREA/MG, utilizando características do PLAMSAB, formato utilizado no Estado do Amazonas; Parceiros atuais da Funasa nesse formato: CREA/BA; FUNCRI (SC); IFG (GO); UFRR (RR); CREA/RS; etc. A Superintendência Estadual identifica potenciais entidades que possam atuar em conjunto com a Funasa na capacitação de municípios do seu estado.
15 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Ações 2013/2014
16 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 OBJETIVO E PÚBLICO ALVO São selecionáveis: O município possua população até habitantes; O município não seja pertencente à região metropolitana ou Região Integrada de Desenvolvimento Econômico (RIDE); O consórcio seja constituído por, pelo menos, dois municípios com população de até habitantes.
17 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 PROGRAMA O Programa de RSU da Funasa visa a contribuir para a melhoria das condições de saúde da população, com a implantação de sistemas de coleta, transporte, destinação e disposição final adequada de resíduos sólidos.
18 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 Sistemas passíveis de solicitação de recursos
19 SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROGRAMA Implantação de Coleta e Transporte de Resíduos, bem como Coleta Seletiva, estabelecendo, no mínimo, a separação de resíduos secos e úmidos.
20 SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROGRAMA Implantação da Destinação Final incluindo a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o reaproveitamento energético.
21 SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROGRAMA Implantação da Disposição Final ambientalmente adequada de rejeitos em aterros Sanitários.
22 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO Foram priorizadas: Propostas que apresentaram soluções consorciadas intermunicipais; Propostas que contemplaram sistemas de reciclagem (coleta seletiva e unidade de recuperação de recicláveis), com a participação de cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.
23 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 É necessário considerar soluções integradas para os sistemas a serem financiados, que contemplem ETAPA ÚTIL para serem aprovados, ou seja, a proposta de solicitação de recursos deverá abranger os investimentos necessários para que o sistema opere como um todo, de forma técnica e ambientalmente adequada.
24 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE RSU PASSÍVEIS DE FINANCIAMENTO Sistema convencional Coleta convencional de rejeitos Disposição Final em Aterro sanitário Sistema de Reciclagem Coleta Seletiva de recicláveis Destinação Final em Unidade de Recuperação de Recicláveis Disposição Final em Aterro sanitário Sistema de Compostagem Coleta Diferenciada de orgânicos Destinação Final em Unidade de Compostagem Disposição Final em Aterro sanitário
25 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 ITENS FINANCIÁVEIS Resíduos Sólidos Urbanos Coleta e Transporte Destinação Disposição Itens financiáveis: * Veículos para coleta convencional; * Veículos para coleta seletiva de recicláveis; * Veículos para coleta diferenciada de orgânicos; * Veículos para transporte; * Unidade de transbordo e equipamentos. Itens financiáveis: * Infraestrutura da Unidade de recuperação de recicláveis (galpão de triagem) e equipamentos; * Infraestrutura da unidade de compostagem (pátio de compostagem) e equipamentos. Itens financiáveis: * Infraestrutura para implantação de Aterro Sanitário; * Equipamentos para operacionalização de aterros sanitários.
26 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 SELEÇÃO 2012 Portaria n.º 453/2012 Solicitações 400 propostas Elegíveis 52 propostas Destas, 20 foram selecionadas Das 400 solicitações encaminhadas, 348 não apresentaram Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos
27 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 SELEÇÃO 2013 Portaria n.º 1225/2013 Solicitações 1481 propostas Elegíveis 207 propostas Destas, 48 foram selecionadas Das 1481 solicitações encaminhadas, 1146 não apresentaram Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos
28 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 Convênios RSU por ANO Quantidade Valor de Repasse R$ ,99 ORÇAMENTO FUNASA R$ , R$ , R$ , R$ ,24 Resíduos Sólidos Urbanos Total geral 689 R$ , Fonte: Siconv Gerencial, acessado em 11/03/2014 Excluidos convênios Anulados e/ou cancelados
29 PROGRAMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2013/2014 Covênios RSU por ANO (emendas) Quantidade Valor de Repasse EMENDAS R$ , R$ ,00 Total geral 100 R$ ,00 Fonte: Siconv Gerencial, acessado em 11/03/2014 Quantidade Excluidos 8 convênios por falta de plano
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