Participação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República

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2 Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC /SG/PR EXPERIÊNCIAS DA COLETA SELETIVA E SUBSÍDUOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA PNRS. SÃO BERNARDO DO CAMPO SP 18/06/2015

3 Diagnóstico da Reciclagem Brasil Produção de resíduos no País (t/dia) Material Reciclável ,40 Matéria orgânica ,10 Outros ,90 Coleta seletiva de materiais recicláveis. 994 municípios 18% dos municípios brasileiros. Quantidade de lixões municípios com lixões. Predomínio na região nordeste Dos município possuem lixões. (IPEA-2012)

4 Destinação final de Resíduos Lixão 61% Aterro Sanitário 39% Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento-SNIS

5 Coleta Seletiva no Brasil 2013 Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento-SNIS

6 COMO FUNCIONA O MERCADO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS NO BRASIL?

7 Panorama do mercado de resíduos no País Nem todos os materiais coletados são comercializados. Falta mercado e indústria recicladora em algumas regiões do Brasil. O valor da venda de alguns materiais varia muito pois seguem oscilações do mercado internacional. Mercado brasileiro incipiente. Variação da produção de recicláveis ao longo do ano. O trabalho dos catadores tem sido fundamental para manter a cadeia produtiva da reciclagem. (Ponta frágil da cadeia). Concorrência dos Catadores com atravessadores e aparistas muitas vezes com subordinação dos catadores com trabalho escravo. CATADORES (AS) NECESSITAM ASSEGURAR UMA FONTE DE RENDA FIXA BÁSICA

8 CATADORES (AS) DE MATERIAIS REUTILIZÁVEIS E RECICLÁVEIS

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11 Onde atuam os catadores de materiais Lixões recicláveis? Ruas Associações Cooperativas Centrais 10% Redes

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13 COMO O GOVERNO FEDERAL TEM ATUADO NESSE CENÁRIO?

14 ELETR OBRA S IPEA CASA CIVIL MEC MS FUNASA MTE ITAIPÚ MCTI BB/FBB PETROB RAS SG/PR CIISC PRÓ-CATADOR MDS MCID CAIXA MDIC BNDES MPS SDH MP MF MME MTur

15 Proposta Pró-Catador / CIISC Catadores Individuais Associações e Cooperativas Central de Cooperativas Inclusão Social e Produtiva de Catadores de Materiais Recicláveis

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17 Ações de Apoio do Governo Federal às organizações de catadores

18 IDENTIFICAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS Rede de Cooperaç Redes Empreendimentos Grupos Informais Grupo Informal 191 Cooperativas Cooperativ a 739 Associações Associação EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS apoiados pelo Governo Federal 584 MUNICÍPIOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS R$ 478 MILHÕES

19 AVANÇOS NO MARCO LEGAL Reconhecimento da categoria CATADOR DE MATERIAIS RECICLÁVEIS CBO. Criação do Comitê Interministerial de inclusão Social dos Catadores - CIISC 2006 Decreto 5940 Implementa a Coleta Seletiva Solidária nos Órgãos Federais e destina os resíduos para as cooperativas e associações de catadores. ( EM FASE DE REVISÃO) 2007 Lei Saneamento Básico Permite ao poder público a contratação, com dispensa de licitação, das cooperativas e associações de catadores nos serviços de coleta seletiva do município. - Lei POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e seu regulamento decreto Decreto Reestruturação do CIISC e Criação do Programa Pró-catador. _ Lei Art. 5 e 6 Credito Presumido de IPI para industrias que comprarem resíduos de catadores - Decreto7.217 Considera as cooperativas e associações como prestadores de serviço público de manejo de resíduos

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22 Contratação de Serviços Prestados pelas Cooperativas, associações, centrais e redes de Catadores No serviço da Coleta Seletiva do Município (Porta a porta com contrato e pagamento pelo serviço prestado). Tem se mostrado um modelo eficiente e qualificado e transformador de hábitos e atitudes dos moradores. Serviço de Coleta Seletiva dos Grandes Geradores incluindo órgão públicos (Logística Reversa em fase de regulamentação) Serviço de Sensibilização Coleta Seletiva de grandes eventos (copa, olimpíadas, etc) Educadores Ambientais

23 COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

24 Realizada por catadores de materiais recicláveis; Tecnologia eficiente dos pontos de vista técnico e econômico ; Proporciona a retirada de volume maior de resíduos recicláveis dos resíduos sólidos urbanos, com diminuição dos volumes a serem destinados aos aterros sanitários; Custos totais menores em comparação ao modelo convencional de coleta seletiva.

25 Experiências que já acontecem no país Comparação entre modelos de coleta realizada com empresa e com cooperativa de catadores de materiais recicláveis Cidade População Quant. Material Custo Entidade Belo Horizonte (MG) 2 milhões 871 ton/mês 195 US$/ton Empresa Londrina (PR) 540 mil ton/mês 35 US$/ton Cooperativa Fonte: Rutkowski, Taxa de rejeito de 15%

26 Experiências que já acontecem no país Transição para a coleta seletiva com catadores de materiais recicláveis Cidade Coleta Seletiva Sem Catadores Coleta Seletiva com Catadores Período Itaúna (MG) 140 ton/mês 208 ton/mês 1 mês Natal (RN) 42 ton/mês 298 ton/mês 12 meses Fonte: Rutkowski, Redução de rejeitos de 70% para 30% no primeiro mês, chegando a menos de 10%.

27 Prêmio Cidade Pró-Catador Instituído em 2013, tem como objetivos: Incentivar e dar visibilidade a práticas que contribuam para a implementação de políticas de inclusão social e econômica de catadores de materiais recicláveis, em especial na implantação da coleta seletiva; Subsidiar a construção de repertório e banco de boas práticas de inclusão social e econômica de catadores de materiais recicláveis; Reconhecer publicamente os esforços em favor da melhoria das condições de vida e trabalho dos catadores de materiais recicláveis.

28 Características das iniciativas vencedoras A maioria das iniciativas é reconhecida por algum instrumento legal (contrato, convênio, acordo de cooperação técnica); O modelo é viável em municípios de portes diversos; Qtd de Habitantes

29 Características das iniciativas vencedoras Reconhecimento do tema como prioridade, a exemplo de Arroio Grande, no Rio Grande do Sul, que realizou a I Conferência Municipal do Meio Ambiente em 2012, e Bonito de Santa Fé, na Paraíba, e Ourinhos, em São Paulo, que elaboraram seus Planos Municipais de Resíduos Sólidos entre 2011 e 2012; Realização de parcerias com universidades, governos estaduais, e outras entidades, como organismos internacionais e organizações não governamentais, o que demonstra que há recursos disponíveis para a implantação da coleta seletiva solidária; Articulação de políticas públicas, como os Programas Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec e a Educação de Jovens e Adultos - EJA; Conscientização da comunidade, com ações de educação ambiental com participação dos próprios catadores como agentes educadores. O maior destaque, o que confere caráter inovador para as iniciativas, é a atuação coletiva dos catadores por meio de suas organizações na prestação de serviço, na participação na tomada de decisão em relação à sistematização da coleta seletiva no município e no contato diário com a comunidade, além da criação de leis municipais que instituam a coleta seletiva com participação social.

30 MUITO OBRIGADO! Francisco Nascimento Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica de Catadores de Materiais Recicláveis e Reutilizáveis CIISC (61) ciisc@presidencia.gov.br

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