Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa

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1 Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Cristina R. Wolter Sabino de Freitas Departamento Ambiental

2 O mundo será obrigado a se desenvolver de forma sustentável, ou seja, que preserve o meio ambiente, e as empresas deverão fazer o mesmo, por iniciativa própria ou por exigência legal (SHRIVASTAVA e HART, 1998).

3 Instituída pela Lei /2010, regulamentada pelo Decreto 7404/2010

4 Objetivos Planos RS PGRS Logística Reversa Acordos Setoriais Responsabilidade Ambiental nas 3 esferas

5 Pessoas Sujeitas à Lei (art.1º, 1º) Pessoas Físicas ou Jurídicas de direito público ou privado responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos

6 Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração redução reutilização reciclagem tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos

7 OBJETIVOS DA PNRS proteção da saúde pública e da qualidade ambiental padrões sustentáveis de produção e consumo adoção de tecnologias limpas minimizar os Impactos Ambientais redução do volume e periculosidade dos Resíduos Perigosos incentivo à reciclagem gestão integrada dos Resíduos Sólidos integração dos catadores nas ações que envolvam a responsabilidade pelociclo de vida dos produtos

8 capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto

9 PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS Plano Nacional de Resíduos Sólidos Planos Estaduais de Resíduos Sólidos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS

10 PGRS resíduos dos serviços públicos de saneamento básico resíduos industriais resíduos de serviços de saúde resíduos de mineração estabelecimentos comerciais que gerem resíduos perigosos construção civil responsáveis por portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira atividades agrossilvopastoris se exigido pelo órgão licenciador competente

11 PGRS conteúdo mínimo descrição do empreendimento diagnostico dos resíduos gerados origem, volume, caracterização e passivos ambientais que possam gerar explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento definição dos procedimentos operacionais sob cada etapa identificação soluções consorciadas com outros geradores ações preventivas e corretivas em caso de acidentes metas e procedimentos para minimizar a geração dos resíduos, reutilização e reciclagem

12 PGRS Necessidade de manter informações completas e atualizadas sobre o PGRS de responsabilidade das empresas aos órgãos municipais e ao licenciador do SISNAMA Documento integrante e indispensável ao licenciamento ambiental

13 RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida do produto: Deverá ser implementada de forma individual e encadeada Abrange fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e titulares de serviços públicos de limpeza urbana e manejo dos RS Compatibiliza interesses econômicos e sociais da gestão empresarial e ambiental estratégias sustentáveis Reduz a geração de resíduos sólidos, o desperdício de materiais, a poluição e os danos ambientais

14 RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA Estimula produção e consumo de materiais recicláveis Incentiva as boas práticas de responsabilidade socioambiental Responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes: Investimento no desenvolvimento, fabricação e colocação no mercado de produtos: Cuja fabricação gere menor numero de resíduos sólidos possível Sejam aptos à reutilização, reciclagem ou outra forma de destinação ambientalmente adequada, pós consumo

15 RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA Divulgação de informações relativas às formas de evitar, reciclar e eliminar os resíduos sólidos associados aos respectivos produtos

16 EMBALAGENS devem ser fabricadas com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem restritas em volume e peso às dimensões requeridas à proteção do conteúdo e à comercialização do produto projetadas de forma a serem reutilizadas de maneira tecnicamente viável e compatível com as exigências aplicáveis ao produto que contêm recicladas, se a reutilização não for possível

17 LOGÍSTICA REVERSA Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.

18 LOGÍSTICA REVERSA São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas pilhas e baterias pneus óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista produtos eletroeletrônicos e seus componentes

19 ACORDO SETORIAL Ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.

20 ACORDOS SETORIAIS CONTEÚDO MÍNIMO Indicação dos produtos e embalagens objeto do acordo setorial Descrição das etapas do ciclo de vida em que o sistema de logística reversa se insere Forma de operacionalização da LR Contratação de entidades, cooperativas ou outras formas de associação de catadores Órgãos públicos nas ações propostas, quando estes se encarregarem de alguma etapa da logística a ser implantada Definição das formas de participação do consumidor Metas a serem alcançadas pela LR

21 RESPONSABILIDADE CIVIL Objetiva, solidária e compartilhada RESPONSABILIDADE CRIMINAL Causar poluição por lançamento de resíduos sólidos em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos. Pena - reclusão, de um a cinco anos Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos Abandonar os produtos ou substâncias referidos ou utilizá-los em desacordo com as normas ambientais ou de segurança Manipular, acondicionar, armazenar, coletar, transportar, reutilizar, reciclar ou dar destinação final a resíduos perigosos de forma diversa da estabelecida em lei ou regulamento. Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa

22 RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA Decreto nº 6.514/2008 Causar poluição, lançar resíduos sólidos em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou atos normativos, deixar, aquele que tem obrigação, de dar destinação ambientalmente adequada a produtos, subprodutos, embalagens, resíduos ou substâncias quando assim determinar a lei ou ato normativo. Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais)a R$ ,00 (cinqüenta milhões de reais) Importar resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem como os resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma, reuso, reutilização ou recuperação - Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ ,00 (dez milhões de reais)

23 LIXÕES X ATERROS A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos deverá ser implementada em até 04 anos da publicação da Lei , ou seja, à partir de agosto de 2014 não mais poderá haver lixões no Brasil

24

25 DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL Aterro de resíduos especiais 7% Usinas de reciclagem 5% Incineração 3% Aterro sanitário 13% Céu aberto 55% Aterro controlado 17%

26 Obrigada!!! Cristina R. Wolter Sabino de Freitas Coordenadora de Direito Ambiental (55 11)

27 Rua Líbero Badaró, º andar São Paulo SP Tel: (55 11) Fax: (55 11) Rua da Assembléia, 10 Cj Rio de Janeiro RJ Tel/Fax: (55 21) Av. do Contorno, Sl. 102 Belo Horizonte MG Tel: (55 31) Fax: (55 31)

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