PORTO ALEGRE 25/03/13. DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
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- Fernando Ramalho Estrada
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1 PORTO ALEGRE 25/03/13 DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
2 PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO ESGOTO - CARACTERÍSTICAS LOCAIS ESGOTO PLUVIAL x DRENAGEM PLUVIAL ESGOTO CLOACAL x ESGOTO SANITÁRIO SOLUÇÕES SEPARADOR ABSOLUTO SISTEMA MISTO DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
3 ESGOTO SISTEMA SEPARADOR ABSOLUTO DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
4 SISTEMA MISTO ESGOTO DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
5 DETECÇÃO LIGAÇÕES DE ESGOTO ENSAIO COM CORANTES
6 DETECÇÃO LIGAÇÕES DE ESGOTO TESTE DA FUMAÇA
7 DETECÇÃO LIGAÇÕES DE ESGOTO UTILIZAÇÃO EQUIPAMENTOS
8 PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI FEDERAL (02/08/10) DECRETO FEDERAL (23/12/10) DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
9 PRINCÍPIOS DA LEI UNIVERSALIZAÇÃO Ampliação progressiva dos serviços a todos os domicilios EQUIDADE Garantia de acesso aos bens públicos, de acordo com suas necessídades INTEGRALIDADE A eficácia das ações dependem da implantação de todas as ações (Agua, Esgoto, Residuos, Drenagem) INTERSETORIALIDADE: Saude, Planejamento Urbano, Meio Ambiente, Segurança alimentar e nutricional, Controle de Vetores TECNOLOGIA ADEQUADAS: Aceitas pela comunidade e que contemplem aspectos construtivos, operacionais e de custos compatíveis com a realidade sócio-econômina-cultural PECULIARIDADES LOCAIS: Economia, sociedade, cultura e limitações CONTROLE SOCIAL: DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
10 PRINCÍPIOS DA LEI PREVENÇÃO, PRECAUÇÃO, RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE POLUIDOR PAGADOR / PROTETOR RECEBEDOR VISÃO SISTEMICA NO GERENCIAMENTO DE RS: Urbanos ( Urbanos (Domésticos, Limpeza Urbana), Comerciais, Industriais, da Construção Civil, da Saúde, Agrossilvopastoris, Serviços de Transporte, Mineração, Saneamento Básico ECOEFICIENCIA: Não Geração, Redução, Reutilização, Reciclagem, Deposição Final conveniente somente de Rejeitos COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE DIVERSOS ENTES RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA NO CICLO DO PRODUTO: Logística reversa RESÍDUOS REUTILIZÁVEIS E RECICLÁVEIS COMO BEM ECONÔMICO RESPEITO AS DIVERGENCIAS LOCAIS/REGIONAIS DIREITO A INFORMAÇÃO E AO CONTROLE SOCIAL DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
11 Participação Social e Controle Social Agência Reguladora e Prestadores Associações de Moradores Prefeitura Consórcio Público Universidades Secretarias Municipais Planejamento, Regulação, Fiscalização e Prestação ONG s Ministério Público Movimentos Sociais Conselhos de Saneamento, Cidade, Saúde CREA s ABES, OAB e Sindicatos DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
12 PLANO MUN. DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS -DIAGNÓSTICO CONTEÚDO BÁSICO -IDENTIFICAÇÃO ÁREAS PARA DEPÓSITO -POSSIBILIDADE DE SOLUÇÕES CONSORCIADAS ENTRE MUNICÍPIOS -IDENTIFICAÇÃO GERADORES SUJEITOS A PLANOS ESPECÍFICOS E/OU SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA -PROCEDIMENTOS E ESPECIFICAÇÕES - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS -REGRAS PARA O TRANSPORTE E ETAPAS DO GERENCIAMENTO -IDENTIFICAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES] -MEIOS DE FISCALIZAÇÃO -MONITORAMENTO E AÇOES PREVENTIVAS E CORRETIVAS -SISTEMA DE CÁLCULO DOS CUSTOS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
13 PLANO MUN. DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONTEÚDO BÁSICO -IDENTIFICAÇÃO DOS PASSIVOS AMBIENTAIS, ÁREAS CONTAMINADAS E MEDIDAS SANEADORAS -METAS DE REDUÇÃO/REUTILIZAÇÃO -INDICADORES DE DESEMPENHO -FORMAS E LIMITES DA PARTICIPAÇÃO DO PODER PÚBLICO NA COLETA SELETIVA E NA LOGÍSTICA REVERSA -PROGRAMAS E AÇÕES EM CAPACITAÇÃO TÉCNICA, DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL -AÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO DE GRUPOS INTERESSADOS -MECANISMOS PARA CRIAÇÃO DE FONTES DE NEGÓCIOS, EMPREGO E RENDA -PERIDIOCIDADE DE REVISÃO
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15 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO RESÍDUOS URBANOS COMO ESTÁ? QUAL SERÁ A DEMANDA FUTURA? O QUE FAZER? QUANTO CUSTA? COMO CUSTEAR? COMO CONTROLAR / MONITORAR / ACOMPANHAR? PARTICIPAÇÃO POPULAR REGULAÇÃO LEGISLAÇÃO DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
16 DEMANDA FUTURA? PROJEÇÕES POPULACIONAIS ARITMÉTICA REGRESSÃO MULTIPLA EXPONENCIAL DECRESCENTE CURVA LOGÍSTICA OBS: POPULAÇÃO FLUTUANTE DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
17 DEMANDA FUTURA? RESIDUOS SÓLIDOS EVOLUÇÃO POPULACIONAL GERAÇÃO MÉDIA: 0,6 a 1,3 kg/hab x dia DEMANDA OUTROS RESÍDUOS (COMPOSIÇÃO) COLETA / DESTINO FINAL MAT. ORGÂNICA: 60 a 70% RECICLÁVEIS: 40 a 30% PRODUTIVIDADE TRIAGEM (kg/cat x mês) ALTA EFICIENCIA MÉDIA BAIXA 913 IPEA 2010 DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
18 COLETA SELETIVA O QUE FAZER URBANO ATERRO TRANSBORDO TRIAGEM COLETA CONVENCIONAL COMPOSTAGEM
19 COLETA SELETIVA
20 USINA DE TRIAGEM COLETA SELETIVA
21 COLETA SELETIVA RESPONSABILIDADE POPULAÇÃO
22 USINA DE TRIAGEM COLETA CONVENCIONAL
23 TRIAGEM DE RESÍDUOS TETRAPACK PP PET PEBD
24 TRIAGEM DE RESÍDUOS PS PEAD PAPELÃO ALUMÍNIO
25 TRIAGEM DE RESÍDUOS PAPEL BRANCO JORNAL VIDROS VIDROS EM COMPOTAS VIDROS
26 TRIAGEM DE RESÍDUOS SUCATA METÁLICA
27 COMPOSTAGEM
28 USINA DE TRANSBORDO
29 ATERRO SANITÁRIO
30 ATERRO SIL MINAS DO LEÃO
31 BOAS PRÁTICAS CONS. CIGRES SEBERI
32 GERENCIAMENTO DE RESíDUOS SÓLIDOS URBANOS: componentes, desafios e oportunidades
33 GERENCIAMENTO DE RESíDUOS SÓLIDOS URBANOS: componentes, desafios e oportunidades Através de moinho os plásticos são moídos e lavados.
34 GERENCIAMENTO DE RESíDUOS SÓLIDOS URBANOS: componentes, desafios e oportunidades
35 GERENCIAMENTO DE RESíDUOS SÓLIDOS URBANOS: componentes, desafios e oportunidades
36 SEPARAÇÃO, TRIAGEM E RECICLAGEM: repercussões sociais e econômicas com menor impacto ambiental
37 SEPARAÇÃO, TRIAGEM E RECICLAGEM: repercussões sociais e econômicas com menor impacto ambiental
38 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS QUEM DEVE FAZER: GERADORES RESÍDUOS PERIGOSOS GERADORES RESÍDUOS NÃO DOMICILIARES EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESPONSÁVEIS POR TERMINAIS DE TRANSPORTE RESPONSÁVEIS POR ATIVIDADES AGROSSILVOPASTORIS
39 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONTEÚDO MÍNIMO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO GERENCIAMENTO IDENTIFICAÇÃO SOLUÇÕES COMPARTILHADAS AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS (INCLUSIVE ACIDENTES) METAS E PROCEDIMENTOS REDUZIR GERAÇÃO AÇÕES RELATIVAS A RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA PELO CICLO DE VIDA DO PRODUTO MEDIDAS SANEADORAS DE PASSIVOS AMBIENTAIS PREVISÃO DE REVISÕES
40 RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
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42 RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
43 TRANSFORMAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS TERMOFIXOS TERMOPLÁSTICOS
44 RESÍDUOS ELETRO-ELETRÔNICOS E ESPECIAIS
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46 SEPARAÇÃO PARA POSTERIOR APROVEITAMENTO
47 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE.
48 Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde. São os resíduos produzidos por: hospitais, clínicas, farmácias, clínicas veterinárias, postos de saúde, pecuárias, consultórios médicos e dentários, entre outros. Em NH totalizam 380 pontos de coleta = 108 t/ano.
49 CATERGORIAS RESÍDUOS SERVIÇOS DE SAÚDE
50 GERENCIAMENTO DE RESíDUOS SÓLIDOS URBANOS: componentes, desafios e oportunidades FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE TODAS AS ETAPAS segregação identificação manejo seguro coleta transporte tratamento destino ambientalmente correto
51 GERENCIAMENTO DE RESíDUOS SÓLIDOS URBANOS: componentes, desafios e oportunidades TRATAMENTO POR AUTOCLAVAGEM.
52 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
53 GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS A média varia de 0,5 ton/hab. ano, (PINTO, 1999) Para algumas cidades brasileiras de médio e grande porte, pode chegar a 1,0 ton/hab. Ano.
54 O QUE FAZER
55 O QUE FAZER
56 RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
57 O QUE FAZER COMPOSTEIRA DE CARCAÇAS
58 QUANTO CUSTA? www1.caixa.gov.br/gov/gov_social/municipal/programa_des_urbano/sinapi/index.asp DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
59 COMO CUSTEAR? BUSCAR A SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA Via Tarifas e Taxas (Discussão Popular) FUNDO DE GARANTIA PAC ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO FUNASA EMENDAS PARLAMENTARES BNDES ORÇAMENTO ESTADOS / MUNICÍPIOS RECURSOS INTERNACIONAIS RECURSOS INICIATIVA PRIVADA RECURSOS GERADOS - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
60 GRATO PELA ATENÇÃO MÁRCIO FRANGIPANI Eng. Sanitarista DAT Divisão de Assessoramento Técnico DAT - Ministério Público do Rio Grande do Sul
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