PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA
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- Manuella Faria Carrilho
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1 PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011
2 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
3 SANEAMENTO MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS 1969 Instituição do Plano Nacional de Saneamento - PLANASA Primeira iniciativa de atuação sistematizada do Governo Federal no setor Implementação efetiva iniciada a partir de 1971 Recursos do FGTS, sob a gestão do BNH Extinção formal do modelo em 1986 manutenção de parte dos instrumentos Principais características: Priorização de abastecimento de água e esgotamento sanitário Modelo institucional Companhias Estaduais de Saneamento Regulação centralizada no Governo Federal Redução da autonomia e participação dos municípios Contexto político de autoritarismo e centralização político - administrativa
4 SANEAMENTO MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS Período Indefinição política e institucional Instabilidade institucional no Governo Federal Baixo nível de regulação no setor Falta de consenso sobre a nova política Conflitos entre correntes: municipalistas x estadualistas, prestação pública x privada Crise fiscal do Estado Restrição ao endividamento: período Perda da qualidade na prestação dos serviços Constituição Federal de 1988 novo contexto político-administrativo
5 SANEAMENTO MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS 1993 Criação do Programa de Modernização do Setor Saneamento - PMSS Acordo de Empréstimo Firmado entre o Governo Brasileiro e o Banco Mundial - BIRD Criação do Retomada das Operações de Crédito com o Setor Público Resolução nº 3.153, de 11/12/2003, do Conselho Monetário Nacional CMN início do descontigenciamento de crédito ao setor público, possibilitando o financiamento aos Estados, Municípios e Companhias de Saneamento e consolidação do como o responsável pela seleção dos empreendimentos a serem contratados Instituído Grupo de Trabalho Interministerial: Organização dos programas do Governo Federal e preparação de Projeto de Lei para a nova política do setor
6 SANEAMENTO MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS 2004 Criação do Conselho Nacional das Cidades CONCIDADES Viabiliza o debate em torno da política urbana, de forma continuada, respeitando a autonomia e as especificidades dos segmentos que o compõem, tais como: setor produtivo, organizações sociais, ONG s, entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa, entidades sindicais, e órgãos governamentais 2005 Lei de Consórcios Públicos Lei nº , de 06/04/2005 Estabelece normas gerais de contratação de Consórcios Públicos, possibilitando a criação de consórcios entre os Entes Federados para a gestão, prestação, regulação e fiscalização dos serviços de saneamento 2007 Lei do Saneamento Lei nº , de 05/01/2007 Estabelece Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico e para a Política Federal de Saneamento Básico
7 SANEAMENTO MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS 2007 Consolidação da Retomada de Investimentos no Setor - Programa de Aceleração do Crescimento PAC 1ª Etapa do Programa 2007 a R$ 40 bilhões 2ª Etapa do Programa 2011 a R$ 45 bilhões 2008 PLANSAB 1ª etapa Pacto pelo Saneamento Básico: Mais Saúde, Qualidade de vida e Cidadania Aprovado pelo ConCidades julho/2008 e homologado pelo Ministro das Cidades em Dez/2008 Estabelece, em linhas gerais, a concepção do Plano e marca o início do processo de mobilização e articulação com vistas à elaboração do PLANSAB 2010 Publicação da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Dados 2008 parceria com o IBGE
8 SANEAMENTO MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS 2010 Decreto 7.217, de 21/06/10 Regulamenta a Lei de Saneamento Estabelece condicionantes para acesso aos recursos da União a partir de 2014: a) plano de saneamento básico, elaborado pelo titular dos serviços; b) existência de controle social realizado por órgão colegiado 2010 Lei , de 02/08/ Política Nacional de Resíduos Sólidos Determina o final dos lixões em até 04 anos 2010 Decreto nº 7.404, de 23/12/2010 Regulamenta a Lei de Resíduos Sólidos Planos de Resíduos Sólidos Urbanos Priorização dos recursos para soluções regionalizadas
9 RETOMADA DOS INVESTIMENTOS NO SETOR
10 PAC-SANEAMENTO PAC Saneamento* Previsto Selecionado PAC 1** PAC 2*** Municípios acima de 50 mil hab - OGU e Financiamento ao Setor Público 26,0 31,6 Financiamento ao Setor Privado 10,0 4,6 TOTAL PAC 1 36,0 36,2 Grupos 1 e 2 35,1 12,6 Grupo 3 1,0 0 Financiamento ao Setor Privado 5,0 0,4 TOTAL PAC 2 41,1 13,0 TOTAL GERAL 77,1 49,2
11 PAC-SANEAMENTO RESUMO RIO GRANDE DO SUL Modalidade Estado/Corsan Municípios Consórico/Privado Total Operações R$ milhões Operações R$ milhões Operações R$ milhões Operações R$ milhões Abastecimento de Água , , ,9 Esgotamento Sanitário , , ,6 Des. Institucional 1 59,0 1 59,0 Saneamento Integrado 6 132, ,1 Drenagem Urbana , ,8 Resíduos Sólidos 14 12,9 1 42, ,5 Estudos e Projetos 73 56, ,0 1 4, ,1 Total , ,6 2 47, ,0
12 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO - LEI Nº /2007
13 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO - LEI Nº /2007 Define o Conceito de Saneamento Básico: Abastecimento de Água Esgotamento Sanitário Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Princípios Fundamentais para a Prestação dos Serviços Universalização do Acesso Integralidade das Ações Articulação com as políticas setoriais: desenvolvimento urbano e regional, habitação, combate a pobreza, proteção ambiental, promoção da saúde Controle Social e direito à informação Transparências das ações processos decisórios institucionalizados Eficiência e sustentabilidade econômica Segurança, qualidade e regularidade
14 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO - LEI Nº /2007 Gestão do Saneamento Planejamento Regulação Fiscalização Prestação dos Serviços Participação e Controle Social Prestação dos serviços mediante contrato, no caso de delegação Contrato de Concessão Lei nº 8.987/1995 Contrato de Programa Lei nº /2005 Contrato de Prestação de Serviços Fortalece os mecanismos de Planejamento Obrigatoriedade de Planos Planos Municipais de Saneamento - titular Plano Nacional de Saneamento
15 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO - LEI Nº /2007 Regulação da Prestação dos Serviços Princípios: Independência decisória, incluindo autonomia administrativa, orçamentária e financeira da entidade reguladora Controle Social Mecanismos: Debates e audiências públicas Consultas públicas Conferências das Cidades Participação de Órgãos Colegiados
16 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO - LEI Nº /2007 Regularização da Prestação dos Serviços Alteração da Lei nº 8.987/1995 Lei de Concessões, estabelecendo a data limite de para o fim dos contratos precários de prestação de serviços públicos Possibilidade da Gestão Associada de Serviços Públicos Articulação com a Lei de Consórcios Públicos Lei nº /2005 Cooperação Federativa Utilização do Contrato de Programa Sistema Nacional de Informações SINISA Articulação entre os diversos sistemas de informação Articulação com o Sistema Nacional de Informações em Resíduos Sólidos - SINIR
17 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO - LEI Nº /2007 Define as responsabilidades do titular dos serviços Art. 9º: Formulação da Política de Saneamento Básico Elaborar os Planos de Saneamento Básico Prestar diretamente os serviços ou autorizar a delegação dos serviços Definir o Ente responsável pela Regulação e Fiscalização e procedimentos para atuação Adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública Fixar os direitos e deveres dos usuários Estabelecer mecanismos de controle social Estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento Intervir e retomar a operação dos serviços delegados, por indicação da entidade reguladora, nos casos e condições previstos em lei e nos documentos contratuais
18 TITULAR DOS SERVIÇOS - RESPONSABILIDADES GESTÃO DOS SERVIÇOS ATIVIDADES DELEGÁVEIS REGULAÇÃO FISCALIZAÇÃO ATIVIDADES INDELEGÁVEIS FORMULAÇÃO DA POLÍTICA ELABORAÇÃO DO PLANO PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
19 TITULAR DOS SERVIÇOS - RESPONSABILIDADES FUNÇÃO Planejamento Regulação Fiscalização Prestação Titular Titular, que também pode delegar a: RESPONSÁVEL - Ente ou órgão de outro Ente da Federação - Consórcio Público Titular, que pode delegar a: - Ente ou órgão de outro Ente da Federação - Consórcio Público - Órgão ou entidade do titular, a quem se tenha atribuído por lei a competência de prestar o serviço público - Órgão ou entidade de consórcio público ou de ente da Federação com quem o titular celebrou convênio de cooperação, desde que delegada a prestação por meio de contrato de programa - Órgão ou entidade a quem se tenha delegado a prestação dos serviços por meio de concessão
20 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO
21 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO O Plano de Saneamento Básico é um instrumento estratégico de planejamento e gestão participativa com o objetivo de atender ao que determina os preceitos da Lei /2007. Permite a continuidade dos programas e ações Perpassa a administração de plantão Conjuga os diversos interesses
22 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO - IMPLICAÇÕES Condição de validade dos contratos de delegação da prestação dos serviços Art. 11. São condições de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de saneamento básico: I - a existência de plano de saneamento básico; II - a existência de estudo comprovando a viabilidade técnica e econômico-financeira da prestação universal e integral dos serviços, nos termos do respectivo plano de saneamento básico; III - a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o cumprimento das diretrizes desta Lei, incluindo a designação da entidade de regulação e de fiscalização; IV - a realização prévia de audiência e de consulta públicas sobre o edital de licitação, no caso de concessão, e sobre a minuta do contrato
23 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO - IMPLICAÇÕES Condição para acesso aos Recursos do Governo Federal Decreto Nº 7.217/2010 Art. 26. A elaboração e a revisão dos planos de saneamento básico deverão efetivar-se, de forma a garantir a ampla participação das comunidades, dos movimentos e das entidades da sociedade civil, por meio de procedimento que, no mínimo, deverá prever fases de: I - divulgação, em conjunto com os estudos que os fundamentarem; II - recebimento de sugestões e críticas por meio de consulta ou audiência pública; e III - quando previsto na legislação do titular, análise e opinião por órgão colegiado criado nos termos do art. 47 da Lei no , de o A divulgação das propostas dos planos de saneamento básico e dos estudos que as fundamentarem darse-á por meio da disponibilização integral de seu teor a todos os interessados, inclusive por meio da rede mundial de computadores - internet e por audiência pública. 2o A partir do exercício financeiro de 2014, a existência de plano de saneamento básico, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico.
24 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO REQUISITOS BÁSICOS Conteúdo Mínimo Art. 19. A prestação de serviços públicos de saneamento básico observará plano, que poderá ser específico para cada serviço, o qual abrangerá, no mínimo: I - diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências detectadas; II - objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a universalização, admitidas soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos setoriais; III - programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento; IV - ações para emergências e contingências; V - mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas.
25 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO REQUISITOS BÁSICOS OUTRAS CONDIÇÕES DECRETO Nº 7.217/2010 1o O plano de saneamento básico deverá abranger os serviços de abastecimento de água, de esgotamento sanitário, de manejo de resíduos sólidos, de limpeza urbana e de manejo de águas pluviais, podendo o titular, a seu critério, elaborar planos específicos para um ou mais desses serviços. 2o A consolidação e compatibilização dos planos específicos deverão ser efetuadas pelo titular, inclusive por meio de consórcio público do qual participe. 3o O plano de saneamento básico, ou o eventual plano específico, poderá ser elaborado mediante apoio técnico ou financeiro prestado por outros entes da Federação, pelo prestador dos serviços ou por instituições universitárias ou de pesquisa científica, garantida a participação das comunidades, movimentos e entidades da sociedade civil. 4o O plano de saneamento básico será revisto periodicamente, em prazo não superior a quatro anos, anteriormente à elaboração do plano plurianual. 5o O disposto no plano de saneamento básico é vinculante para o Poder Público que o elaborou e para os delegatários dos serviços públicos de saneamento básico.
26 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO REQUISITOS BÁSICOS METODOLOGIA PARTICIPATIVA Ampla Participação da Sociedade Participação das Comunidades, dos movimentos e entidades da sociedade civil Divulgação do processo de elaboração e dos estudos Recebimento de críticas e sugestões consulta ou audiência pública Possibilidade de apreciação por órgãos colegiados
27 Agência Reguladora Associações de Moradores Prefeitura Consórcio Público Universidades Secretarias Municipais Política e Plano de Saneamento Básico Prestador de Serviços Ministério Público Movimentos Sociais Conselhos de Saneamento, Cidades, Saúde CREA s ABES OAB
28 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO PROCESSO DE ELABORAÇÃO FASE I PLANEJAMENTO DO PROCESSO Etapa 1 Coordenação, Participação Social e comunicação Etapa 2 - Projeto Básico, Termo de Referência e assessoramento FASE II ELABORAÇÃO DO PLANO Etapa 3 Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico Etapa 4 Prognósticos e alternativas para a universalização, Diretrizes, Objetivos e Metas Etapa 5 Programas, projetos e ações Etapa 6 Ações para emergência e contingências Etapa 7 Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações do PMSB Etapa 8 Sistema Municipal de Informações erm Saneamento Básico FASE III APROVAÇÃO DO PLANO Etapa 9 Aprovação do PMSB
29 POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO
30 POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO
31 POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO
32 POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO
33 Planos Municipais e Regionais Resumo 2ª Fase PAC UF PROPONENTE PLANOS MUNICIPAIS PLANOS REGIONAIS TOTAL PLANOS R$ Milhões ,7
34 Planos Municipais e Regionais Resumo 2ª Fase PAC UF QTE UF PROPONENTE PLANOS MUNICIPAIS PLANOS REGIONAIS TOTAL PLANOS R$ Milhões NE ,2 N ,0 CO ,4 SE ,3 S ,7 Total ,7
35 Planos Municipais e Regionais Resumo 2ª Fase PAC REGIÃO SUL UF PROPONENTE PLANOS MUNICIPAIS PLANOS REGIONAIS TOTAL PLANOS R$ Milhões PR ,9 RS ,3 SC ,5 Total ,7
36 Plano: instrumento estratégico de planejamento Fonte:Cavalcanti e outros, 2008.
37 (61) Fonte:Cavalcanti e outros, 2008.
38 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSITIVOS LEGAIS Lei nº , de 02 de agosto de 2010, Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos Urbanos Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, Regulamenta a Lei nº /2010 e Cria o Comitê Interministerial para a Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa
39 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS Planos de Resíduos Sólidos Sistema Nacional de Informação sobre a Gestão de Resíduos Sólidos SINIR Logística Reversa e Sistema de Coleta Seletiva Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos Acordos Setoriais Fundo Nacional de Meio Ambiente e Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
40 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONDIÇÕES DE ACESSO AOS RECURSOS FEDERAIS A partir de a existência de Plano de Resíduos é condição para Estados e Municípios acessarem os Recursos Federais O Componente de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos deve estar inserido no Plano Municipal de Saneamento Priorização dos recursos para soluções regionalizadas e consorciadas
41 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A partir de a existência de Plano de Resíduos é condição para Estados e Municípios acessarem os Recursos Federais O Componente de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos deve estar inserido no Plano Municipal de Saneamento
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