POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

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1 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIRETRIZES E PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS NO MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Nov 2012

2 DIAGNÓSTICO DO DESTINO FINAL Cerca de 42% dos resíduos dispostos em lixões e aterros controlados* (72%) municípios usam lixões e aterros controlados* 2% dos resíduos coletados seletivamente* 600 mil catadores, do quais apenas 35 mil organizados em cooperativas (IPEA 2011) *Fonte PNSB 2008 Com aterro sanitário Sem aterro sanitário

3 DIAGNÓSTICO DO DESTINO FINAL Percentual de municípios por tipo de unidades /2008 ANO VAZADOURO A CÉU ABERTO % DE MUNICÍPIOS (5.565) ATERRO CONTROLADO ATERRO SANITÁRIO ,2 9,6 1, ,3 22,3 17, ,8 22,5 27,7 Fonte: PNSB

4 DIAGNÓSTICO DO DESTINO FINAL Percentual de Massa destinada por tipo de unidade /2008 % DA MASSA DE RESÍDUOS (~ t/dia) ANO VAZADOURO A CÉU ABERTO ATERRO CONTROLADO ATERRO SANITÁRIO OUTROS ,5 24,2 35,4 7, ,8 19,4 58,3 2,5 Fonte: PNSB

5 DIAGNÓSTICO DO DESTINO FINAL PRINCIPAIS PROBLEMAS Inexistência de órgão municipal específico para gerir, regular, planejar, prestar e fiscalizar os serviços, CONSEQUÊNCIAS destino final inadequado, ausência de cobrança pela prestação dos serviços, Legislação municipal inexistente ou insuficiente, escassez de pessoal qualificado e de recursos financeiros para investimentos, trabalho de adultos e crianças nos lixões e na coleta seletiva informal, inexistência de áreas para destinação final, projetos inadequados, obras perdidas, equipamentos sucateados; comprometimento da sustentabilidade dos sistemas. baixa participação social

6 PRINCIPAIS ATORES E RESPONSABILIDADES INSTITUIÇÕES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades - SNSA/MCidades RESPONSABILIDADES Coordena a implementação da Política Nacional de Saneamento - Lei nº /07, e o PLANSAB Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente SRHU/MMA Coordena a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei nº /10 e do Plano Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Fundação Nacional de Saúde do Ministério da Saúde FUNASA/ MS Compartilha o Programa Resíduos Sólidos Urbanos - PRSU com o MMA e MCidades Companhia do Desenvolvimento do Vale do São Francisco CODEVASF Revitalização das bacias do São Francisco e Parnaíba.

7 1990/ 2002: Programas Federais (FNMA, MMA, FUNASA, SEPURB, SEDU...) Características das iniciativas apoiadas: Abrangência local ou no máximo municipal Intervenções localizadas Foco na obra física Inexistência de acompanhamento pós-obra Aspectos institucionais pouco valorizados Resultados: Galpões de triagem sucateados/modificados para outros usos - falta de mercado Equipamentos com desvio de finalidade Aterros sanitários abandonados ausência de operador Aterros sanitários convertidos em lixões operação deficiente EXPERIÊNCIAS E LIÇÕES APRENDIDAS

8 VÁRIAS USINAS DE RECICLAGEM VIRARAM SUCATA

9 MUITOS ATERROS SANITÁRIOS VIRARAM LIXÕES

10 CONSEQUENCIAS INSTITUCIONAIS E MEDIDAS FUTURAS Consequências Institucionais: Avaliação negativa dos gestores e dos órgãos de controle Interrupção de novos aportes de recursos para RSU Não priorização do componente no PAC Lições Sucesso futuro condicionado a: Ampliação da escala das intervenções (regional/consórcios) Condicionalidades Institucionais Política de recuperação de custos Acompanhamento das intervenções após conclusão das obras Fomento a profissionalização da gestão e da operação

11 NOVAS PERSPECTIVAS PARA A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL Os marcos legais aplicáveis à prestação dos serviços Públicos de saneamento e de resíduos A regionalização e a gestão associada Ações em andamento no MCidades Programa para apoio em RSU (em estudo)

12 OS MARCOS LEGAIS APLICÁVEIS À PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO/RESÍDUOS Lei n º11.445/07 do Saneamento Básico, Decreto nº 7.217/10 que regulamenta a Lei do Saneamento Lei /05 dos Consórcios Públicos, Decreto nº 6.017/07 que regulamenta a Lei dos Consórcios A Lei nº /10 de Resíduos Sólidos e O Decreto nº 7.405/10 de Regulamentação da Política Nacional dos Resíduos sólidos

13 A REGIONALIZAÇÃO E A GESTÃO ASSOCIADA OBJETIVOS Promover mudanças na estrutura da gestão da prestação dos serviços, mediante o incentivo à formação de consórcios públicos intermunicipais para a gestão dos sistemas Assegurar escala, redução de custos, gestão técnica qualificada, regulação efetiva por parte dos titulares, além da participação e controle social PRESSUPOSTOS Buscar a universalização da erradicação de lixões, dos bota-foras de resíduos da construção - RCD e a sustentabilidade dos investimentos nas regiões atendidas Garantir uma política estável de financiamento, articulando recursos próprios, dos estados, do governo federal, além de outras fontes de apoio financeiro

14 Valor unitário (R$/hab.) FATOR DE ESCALA NO INVESTIMENTO PREVISÃO DE INVESTIMENTO PARA IMPLANTAR ATERRO SANITÁRIO, COLETA SELETIVA E ENCERRAR LIXÃO Referência MCidades ,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0, População (hab.)

15 AÇÕES EM ANDAMENTO NO MCIDADES PAC 1 OGU PAC 1 (FINANCIAMENTO) PÚBLICO PÚBLICO PRIVADO Galpões de Triagem nas RMs / Termos de Compromisso Ativos 96 galpões de triagem 65 municípios R$ 45,3 milhões catadores serão beneficiados Estudos e Projetos para consórcios de RSU 2009/ Termos de Compromisso Ativos R$ 12,7 milhões em Investimentos 9 UF Contempladas: AL, BA, CE, DF, GO, MG, PB, PE e RN Sistemas de tratamento/disposição final 23 contratos assinados; 17 municípios beneficiados; 1,41 milhões de habitantes beneficiados; R$ 95,8 milhões de investimento. Sistemas de tratamento/disposição final -2 contratos assinados; - 2 municípios beneficiados; - 0,4 milhões de habitantes beneficiados; - R$ 51,1 milhões de investimento. 350 Municípios Beneficiados 8,9 milhões de habitantes Atendidos

16 Sistemas de tratamento/disp osição final Ainda não houve seleção AÇÕES EM ANDAMENTO NO MCIDADES PAC 2 OGU PAC 2 (FINANCIAMENTO) PÚBLICO PÚBLICO PRIVADO Estudos e Projetos consórcios de RSU Termos de Compromisso Ativos R$ 27,5 milhões em Investimentos 14 UF Contempladas: AL, BA, CE, DF, MG, PA, PE, RJ, RN, RO, RS, SC,SE e SP 388 Municípios Beneficiados 23,3 milhões de habitantes beneficiados Sistemas de tratamento/disposi ção final Ainda não houve seleção Sistemas de tratamento/disposição final - 4 contratos assinados; - 11 municípios beneficiados; - 21,8 milhões de habitantes beneficiados; - R$ 261,2 milhões de investimento.

17 PROPOSTA (em estudo) Apoiar o encerramento de lixões e implantação de iniciativas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos de caráter intermunicipal em regiões desprovidas de aterro sanitário, com inclusão social dos catadores na coleta seletiva

18 OBJETIVOS Apoiar iniciativas de encerrar lixões e implantar sistemas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos de caráter intermunicipal em regiões desprovidas de aterro sanitário Dispor somente os rejeitos em aterro sanitário Recuperação ambiental de áreas degradadas por lixões Estimular a cultura da coleta seletiva e da reciclagem provendo infraestrutura e equipamentos para coleta e triagem de material reciclável associado a inclusão social de catadores no sistema

19 MODELO TECNOLÓGICO APOIADO Construção e ampliação de aterros sanitários combinados com: Estações de transbordo Encerramento e remediação de lixões Unidades de triagem para reciclagem Compostagem Digestão acelerada

20 ATERROS SANITÁRIOS

21 INFRAESTRUTURA PARA COLETA SELETIVA REGULAR Caminhões Galpões de Triagem

22 COLETA SELETIVA REGULAR COM A INCLUSÃO DOS CATADORES

23 ESTAÇÕES DE TRANSBORDO Médio Porte Grande Porte

24 PROGRAMAS DE INVESTIMENTO / MCIDADES Fontes de recursos OGU Orçamento Geral da União não onerosa (público) Programa Resíduos Sólidos Urbanos Programa Pró-Municípios Programa Saneamento integrado em áreas de risco FGTS e FAT- Financiamento (público e privado) Programa Saneamento para Todos

25 APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS LEI agosto de 2010 DAS DIRETRIZES APLICÁVEIS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 9 o Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. 1 o Poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental.

26 ORIGEM DA DEMANDA POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DECRETO de dezembro de 2010 DAS DIRETRIZES APLICÁVEIS À GESTÃO E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 37. A recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos referida no 1º do art. 9º da Lei nº , de 2010, assim qualificados consoante o art. 13, inciso I, alínea c, daquela Lei, deverá ser disciplinada, de forma específica, em ato conjunto dos Ministérios do Meio Ambiente, de Minas e Energia e das Cidades. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica ao aproveitamento energético dos gases gerados na biodigestão e na decomposição da matéria orgânica dos resíduos sólidos urbanos em aterros sanitários.

27 APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DOS RSU LEI /10 Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: I - quanto à origem: a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas a e b ;

28 APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DOS RSU FORÚM DE DISCUSSÃO PORTARIA Nº 112, DE 8 DE ABRIL DE 2011 Instituiu Grupo de Trabalho com o propósito de articular, no âmbito federativo, a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, na Lei nº , de 2 de agosto de 2010 e no Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º Instituir Grupo de Trabalho-GT com o propósito de articular, no âmbito federativo, a implementação da Lei nº , de 2 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, conforme atribuições definidas nesta Portaria. Art. 2º São atribuições do GT: I - promover a articulação e a integração de políticas, programas, projetos e ações sob a responsabilidade dos entes da Federação que compõem o Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, conforme artigo 6º da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981; II - promover a integração de instrumentos e ferramentas de trabalho sob a responsabilidade dos entes da Federação que compõem o SISNAMA, ao apoio à implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos; III - propor medidas que visem à implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

29 APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DOS RSU Com a finalidade de apoiar a estruturação e implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da articulação dos órgãos e entidades governamentais, de modo a possibilitar o cumprimento das determinações e metas previstas na referida lei, o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos criou cinco grupos de trabalho: GT01 - Planos GT02 Recuperação Energética GT03 - Financeiro GT04 Resíduos Perigosos e Áreas Órfãs GT05 Sistema de Informações O GT 2 do Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos, tem por prerrogativas o atendimento do artigo 37 do Decreto 7.404/10.

30 PARTICIPANTES DO GT 2 Ministério do Meio Ambiente - MMA Ministério das Cidades - MCIDADES Ministério de Minas e Energia - MME MDS, MDIC, Casa Civil, MAPA, MPOG, MS, MCT, MF Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública E Resíduos Especiais - ABRELPE Frente Nacional dos Prefeitos - FNP Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR Entre outros participantes

31 APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DOS RSU PREMISSAS NÃO HÁ IMPEDITIVOS COM RELAÇÃO AS TECNOLOGIAS DEVE SER LICENCIÁVEL DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA JÁ DEVE TER SIDO IMPLANTADA EM ESCALA SIMILAR O APROVEITAMENTO ENERGÉTICO NÃO É CONSIDERADO UMA RECICLAGEM E SOMENTE PODERÁ UTILIZAR OS REJEITOS DOS RSU CUSTO MÍNIMO NECESSÁRIO PARA DISPONIBILIDADE DO SERVIÇO EM QUANTIDADE E QUALIDADE ADEQUADAS LINHA DE BASE PARA O COMPARATIVO TÉCNICO ECONOMICO-FINANCEIRO DEVE SER DE UM SISTEMA DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS REJEITOS EM ATERRO SANITÁRIO O ESTUDO TÉCNICO ECONÔMICO-FIANCEIRO NÃO PODE SE BASEAR EM NOVOS SUBSÍDIOS E NOVAS LEIS

32 APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DOS RSU Está em elaboração uma Instrução Normativa IN em conjunto entre os Ministérios do Meio Ambiente, de Minas e Energia e das Cidades para disciplinar a recuperação energética dos Resíduos Sólidos Urbanos. A minuta da IN já está em análise em cada um dos Ministérios.

33 Sérgio Luis da Silva Cotrim Especialista em infraestrutura sênior Gerente de Projetos Resíduos Sólidos / Estudos e Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental SNSA Ministério das Cidades residuossolidos@cidades.gov.br (61)

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