SUFUG Superintendência Nacional do FGTS CAIXA Agente Operador do FGTS
|
|
- Amadeu Franco Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUFUG Superintendência Nacional do FGTS CAIXA Agente Operador do FGTS
2 FGTS Criação e Gestão O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, criado pela Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966, atualmente regido pela Lei 8.036, de 11 de maio de 1990, tem sua curatela efetuada pelo Conselho Curador do FGTS, composto por representantes dos trabalhadores, dos empregadores e governo federal.
3 FGTS - Objetivo Objetivo Principal: Constituir um pecúlio para o trabalhador quando de sua aposentadoria ou por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, e ser funding para operações de habitação, saneamento e infraestrutura.
4 Missão CAIXA - Agente Operador do FGTS Operar o FGTS com efetividade viabilizando ao cidadão o exercício de seus direitos, ao empregador o exercício de suas obrigações e à sociedade a melhoria da qualidade de vida, mediante a aplicação dos recursos em habitação, saneamento e infra-estrutura.
5 FGTS Arranjo Institucional Ministério do Trabalho e Emprego / Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) Conselho Monetário Nacional (CMN) Conselho Curador do FGTS (CCFGTS) Ministério das Cidades Gestor da Aplicação Ministério da Fazenda / Procuradoria Geral da Fazenda (PGFN) Grupo de Apoio Permanente (GAP) Agente Operador Auditoria Interna Auditoria Independente BACEN Fiscalização Auditoria da CGU Agente Financeiro Outros Agentes Financeiros TCU
6 Arrecadação e Saque
7 Evolução da Arrecadação Valores em R$ Milhões Acum. até Junho Arrecadação Bruta Var % Saques Var % Arrecadação Líquida Var % ,9% ,8% ,4% ,8% ,2% ,1% ,6% ,0% ,9% Obs.: Não inclui arrecadação de Contribuição Social e pagamentos de saques referentes à LC 110/01. Posição: Jun/2013
8 Arrecadação Líquida 1º sem. Arrecadação Líquida - Acumulado até Junho Milhares
9 Operações de Crédito
10 Operações de Crédito Perfil do Ativo do Agente Operador do FGTS Valores em R$ Bilhões Área Dívida dos Agentes Financ. Perante o FGTS Tx. Média Pond. (%) Pzo Médio Reman. (Meses) Dívida dos Agentes Financ. Perante o FGTS Tx. Média Pond. (%) Pzo Médio Reman. (Meses) Habitação 142,90 5, ,14 5, Saneamento 17,08 6, ,61 6, Infraestrutura 7,96 5, ,12 5, Total 167,94 5, ,87 5, Fonte: Relatório GEAVO Posição: Jun/2013
11 Orçamento
12 Orçamento 2013 FGTS - Peça Orçamentária Orçamento Tradicional Orçamento 2013 Executado 1º sem. 2013* % Executado Habitação Popular ,8% Pró-Cotista ,4% Descontos ,7% Infraestrutura Urbana ,0% Saneamento Básico ,0% Financ. Mat. Constr. - FIMAC 300-0,0% CRI- Cert. De Recebíveis Imob ,1% Subtotal (A) ,0% FI-FGTS ,5% Carteiras Administradas ,1% Subtotal (B) ,3% Total Orçamento (A+B) ,7% Valores em R$ Milhões * Realizado pelos Agentes Financeiros Dados em Jun/2013
13 Evolução dos Grandes Números Valores em R$ Milhão Ano JUNHO Ativo Total Variação % ano anterior 12,9% 5,6% Carteiras Administradas Debentures Fundos Variação % ano anterior 26,1% 2,1% FI - FGTS Variação % ano anterior 26,1% 3,1% Operações de Crédito (*) Variação % ano anterior 14,3% 7,7% Depósitos Vinculados Variação % ano anterior 13,0% 6,0% Patrimônio Líquido Ajustado Variação % ano anterior 35,0% 6,9% Fonte: Balancete FGTS Posição: Jun/2013
14 Carteira Administrada
15 Carteira Administrada Objetivo Fomentar o setor da construção civil e do crédito imobiliário; Contribuir para redução do déficit habitacional; Contribuir para o desenvolvimento da infraestrutura do país.
16 Instrumentos de dívidas: Debêntures CRI Cotas de FII Cotas de FIDC Modalidades: Habitação Saneamento Infraestrutura Carteira Administrada
17 Carteira Administrada Distribuição por Modalidade de Ativo Financeiro Debênture 62,14% FIDC 3,59% FII 34,28% Posição: Jul/2013
18 Operação FII Porto Maravilha Valor investido pelo FGTS: R$ 3,5 bilhões. Objetivo do investimento: Viabilizar obras da infraestrutura necessária para a revitalização e readequação da região portuária do Rio de Janeiro. Geração de empregos: Empregos diretos - Contingente médio de trabalhadores em agosto/2013 nas obras.
19 Obras Operação FII Porto Maravilha Túneis Túnel Via Binário do Porto metros Túnel Via Expressa metros Túneis Morro da Saúde - 80 metros Túnel RFFSA (VLT) metros Elevados Construção das alças de ligação da Via Binário do Porto ao Viaduto do Gasômetro 148 metros Infraestrutura Via em Asfalto ,20 metros quadrados Via em Outros Pavimentos ,66 metros quadrados Calçadas ,94 metros quadrados Plantio de Árvores unidades Postes Iluminação Pública unidades Rede de Água Potável ,00 metros Rede de Esgotamento Sanitário ,00 metros Rede de Drenagem ,00 metros Rede de Energia e Iluminação Pública ,00 metros Rede de Telecomunicações ,00 metros Rede de Gás ,00 metros Vias Construção da Via Binário do Porto metros Construção da Via Expressa metros
20 Operação FII Porto Maravilha Vantagens Benefícios diretos e indiretos à população da região portuária beneficiada; Projeto inclusivo do ponto de vista social e urbanístico; Melhoria nas condições de vida da população que vive e trabalha na região; Incentivo à geração de novos postos de trabalho e oportunidades de renda; Reflexo no desenvolvimento econômico e social da região.
21 SUFUG/GEFOM
OU DEFENDEMOS OU PERDEMOS
OU DEFENDEMOS OU PERDEMOS Criação: Lei 5.107/66 - Atual Lei 8.036/90-50 ANOS EM 2016 Objetivo: Constituir um pecúlio para o trabalhador quando de sua aposentadoria ou por ocasião da rescisão do contrato
Leia maisOU DEFENDEMOS OU PERDEMOS
OU DEFENDEMOS OU PERDEMOS Criação: Lei 5.107/66 - Atual Lei 8.036/90-50 ANOS EM 2016 Objetivo: Constituir um pecúlio para o trabalhador quando de sua aposentadoria ou por ocasião da rescisão do contrato
Leia maisApresentação à Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal: Subcomissão Temporária. Fundo de Investimento do FGTS.
Apresentação à Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal: Subcomissão Temporária Fundo de Investimento do FGTS Junho de 2012 Lei Federal nº 11.491, de 20 de junho de 2007 Cria o Fundo de Investimento
Leia maisMUDANÇAS POUPANÇA CADERNETA DE POUPANÇA
MUDANÇAS POUPANÇA CADERNETA DE POUPANÇA Maria Henriqueta Arantes Ferreira Alves JUNHO 2015 Fonte: Abecip e BCB Financiamento Imobiliário SBPE R$ Bilhões 3,4% Construção e Aquisição Apesar do cenário macroeconômico
Leia maisSubcomissão do FGTS. Senado Federal. Março de 2012
Subcomissão do FGTS Senado Federal Março de 2012 Base Legal Pecúlio ao trabalhador em opção à estabilidade 10 anos (Patrimônio do Trabalhador) Poupança interna para investimento em habitação, saneamento
Leia maisCircular CAIXA nº 684, de 07 de agosto de 2015
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional do Ativo do FGTS Circular
Leia maisPainel: Ações de Gestão do Conhecimento na Administração Pública. Palestrante: ARÃO AMARAL FILHO
Painel: Ações de Gestão do Conhecimento na Administração Pública Palestrante: ARÃO AMARAL FILHO Título: GERENCIAMENTO OPERACIONAL INTEGRADO CATÁLOGO DE ATIVIDADES Organização: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Superintendência
Leia maisEsta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.
Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO
Leia mais2ª Conferência Latinoamericana de Saneamento
2ª Conferência Latinoamericana de Saneamento PAINEL 6: Financiamento para Gestão Sustentável dos Serviços Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de Saneamento e Infra-estrutura Foz do Iguaçu,
Leia maisArranjo Institucional FGTS
1 Arranjo Institucional FGTS Ministério do Trabalho e Emprego / Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) Conselho Monetário Nacional Conselho Curador do FGTS Ministério das Cidades Gestor da Aplicação
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Brasília, 29 abril de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Brasília, 29 abril de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Governança corporativa da CAIXA; 3 Grandes números do FGTS; 4 FI-FGTS e Carteiras Administradas;
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009
PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Grandes números do FGTS; 3 FI-FGTS e Carteiras Administradas; 4 Programas do FGTS;
Leia maisFinanciamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003)
Programa 0902 Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Justificativa Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Público Alvo Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Ações Orçamentárias
Leia maisReunião da Comissão da Indústria
Reunião da Comissão da Indústria Imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção CII/CBIC São Paulo, 19 de Junho de 2015. Carteira Administrada Residencial FGTS Segregação das Funções Agente
Leia maisSoluções urbanas inovadoras e financiamento de Smart Cities. São Paulo, 23 setembro 2014
Soluções urbanas inovadoras e financiamento de Smart Cities São Paulo, 23 setembro 2014 1 Índice 1. Fatores habilitantes da Cidade Inteligente 2. Modelos de financiamento da Cidade Inteligente 2 1. Fatores
Leia maisLocalização Estratégica
PORTO MARAVILHA Localização Estratégica Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Oceano Atlântico Maracanã 5 km Aeroporto Santos Dumont 2 km Corcovado 7 km Copacabana 8 km Pão de Açúcar 6 km Perímetro Porto
Leia maisCOPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política
Leia mais1. Objetivo e Descrição do fundo
FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: 11.664.201/0001-00 Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: 33.644.196/0001-06 RELATÓRIO SEMESTRAL 1º. SEM. 2012 1. Objetivo e Descrição do fundo
Leia maisPerfil CAIXA 70,2. 65 Mil. 97,9 Empregados 5.564. Milhões de clientes. Anos de existência. Pontos de Atendimento
Perfil CAIXA 152 Anos de existência 70,2 Milhões de clientes 65 Mil Pontos de Atendimento 5.564 Presente em todos os municípios brasileiros Mil 97,9 Empregados Eixos de Trabalho BANCO COMERCIAL PENHOR
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC
10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Empresas São Paulo 29/Novembro/2011 10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO
Leia maisCaderneta de Poupança
Caderneta de Poupança Maio de 2009 1 OBJETIVO DAS MEDIDAS Garantir que a caderneta de poupança permaneça como o melhor investimento para a poupança da maioria da população brasileira Impedir que a caderneta
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS Lúcia Maria Mendonça Santos Marcos Daniel Souza dos Santos Paula Coelho da Nóbrega Departamento de Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação
Leia maisAÇÃO INTERSECRETARIAL
AÇÃO INTERSECRETARIAL Programas Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) Fortalecimento da ação integrada entre os setores de meio ambiente, saúde e desenvolvimento social, com enfoque multidisciplinar em saúde
Leia maisPROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL
PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS IMPLEMENTADOS PELA COHAPAR A REALIDADE PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS 1. PMCMV com recursos do OGU/OGE 1.1. FAR PMCMV FAR 1.2
Leia maisO FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?
O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade
Leia maisPROGRAMA PRIORITÁRIO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA 2007-2010. Saneamento
PROGRAMA PRIORITÁRIO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA 2007-2010 Saneamento PREMISSAS BÁSICAS Buscar a universalização do atendimento Implementar a Lei de Saneamento Básico Garantir política estável
Leia maisO BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS. Superintendente Regional de Salvador. Palestra: Caixa o principal banco de relacionamento com os municípios
O BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS 4º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO PÚBLICA 2009. Data: 27 de maio de 2009. Local Fiesta Bahia Hotel. Avenida Antonio Carlos Magalhães 711 Salvador - BA APOIO Superintendente
Leia maisOs investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010
Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Setor Imobiliário Brasileiro Questão atual e projeções para o futuro: Défict Habitacional
Leia maisA SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB)
A SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB) ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. SEMOB 2. POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA 3. PPA DA UNIÃO 2012-2015 4. PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
Leia mais1. Objetivo e Descrição do fundo
FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: 11.664.201/0001-00 Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: 33.644.196/0001-06 RELATÓRIO SEMESTRAL 1º. SEM. 2013 1. Objetivo e Descrição do fundo
Leia maisCidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos
Cidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos Planejamento Urbano O orçamento importa! O Planejamento está subordinado ao orçamento? Restrições orçamentárias ou
Leia maisAto normativo do Ministério da Fazenda estabelecerá a metodologia de implementação da ação. Localizador (es) 0051 - No Estado de Mato Grosso
Programa 0902 - Operações Especiais: Financiamentos com Retorno 0029 - Financiamento aos Setores Produtivos da Região Centro-Oeste Número de Ações 21 UO: 74914 - Recursos sob Supervisão do Fundo Constitucional
Leia mais1º Seminário de Saneamento Básico da FIESP
1º Seminário de Saneamento Básico da FIESP Painel III Investimentos em infraestrutura de saneamento básico O papel do setor privado Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de Saneamento e Infraestrutura
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
PROGRAMA : ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVO : Manter as atividades administrativas e operacionais dos órgãos para melhoria da prestação de serviços ao público Valores (R$ 1,00) 2006 11.700,000 Manutenção das
Leia maisPORTO MARAVILHA. Permanências e Mudanças
PORTO MARAVILHA Permanências e Mudanças MOMENTO ESPECIAL CV Rio + 20 Copa das Confederações 450 Anos da Cidade & Copa América Jogos Olímpicos de 2016 2011 2012 2013 2014 2015 2016 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA
Leia mais2009 RelatóRio anual
2009 Relatório anual 92 Relatório Anual 2009 2009 Relatório anual sumário 4Sobre este Relatório 6Os grandes números de 2009 8O FGTS na vida nacional 10 Mensagens 14 1. Perfil organizacional 22 2. Governança
Leia maisBALANÇO DO FGTS EM 2012 LUCRO LIQUIDO DE R$ 14.3 BILHÕES PARA O GOVERNO PERDA DE R$ 23.4 BILHÕES MPARA OS TRABALHADORES
BALANÇO DO FGTS EM 2012 LUCRO LIQUIDO DE R$ 14.3 BILHÕES PARA O GOVERNO PERDA DE R$ 23.4 BILHÕES MPARA OS TRABALHADORES Com Base no Balanço Anual do FGTS do ano de 2012, elaborado pela Caixa Econômica
Leia maisOBJETIVO prioridade da agenda política.
SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou
Leia maisParcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro. Gustavo Guerrante. 30 de novembro de 2015
Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro Gustavo Guerrante 30 de novembro de 2015 Prefeitura do Rio de Janeiro Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas Em 2009, institucionalizou-se
Leia maisResultado do Tesouro Nacional. Brasília 29 de Março, 2012
Resultado do Tesouro Nacional Fevereiro de 2012 Brasília 29 de Março, 2012 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Resultado do Governo Central Brasil 2011/2012 R$ Bilhões 86,8 59,6 65,9
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha
Operação Urbana Porto Maravilha AGENDA 1. VISÃO GERAL DO PROJETO PORTO MARAVILHA 2. MODELAGEM FINANCEIRA 1. ARCABOUÇO JURÍDICO 2. ESTUDOS TÉCNICOS 3. MODELAGEM DA PPP 4. RECEITAS X DESPESAS 5. LEILÃO DOS
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO FGTS
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 JULHO/2012 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 Relatório de Gestão do exercício de
Leia maisPerspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP
Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015 Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Mercado Imobiliário Brasileiro - VGL 2011-7% 2012 13% 2013 R$ 85,6 bilhões R$ 79,7 bilhões R$ 90,4 bilhões
Leia maisSEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional
Leia maisA Função da PPP na Operação Urbana Porto Maravilha Jorge Arraes Presidente da CDURP
A Função da PPP na Operação Urbana Porto Maravilha Jorge Arraes Presidente da CDURP RIO: MOMENTO ÚNICO Rio + 20 450 Anos da Cidade do Rio de Janeiro 2012 2013 2014 2015 2016 Taxa de ocupação de imóveis
Leia maisAS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013
AS/DEURB 2 Seminário de Trólebus Instituto de Engenharia SP 14 de maio de 2013 Carlos Malburg Gerente Setorial de Mobilidade Urbana cmalburg@bndes.gov.br Transporte (recentes) Principais Contratações Metro
Leia maisOrçamento Anual. Parque Lage Lage Park - Foto: Alexandre Macieira Riotur Licença Todos os direitos reservados a Ascom Riotur
Orçamento Anual Anexo VII: Consolidação dos Quadros Orçamentários Atualização dos Anexos da Lei n.º 5.494 de 24 de julho de 2012 Anexo VIII: Metas Fiscais Anexo IX: Riscos Fiscais Parque Lage Lage Park
Leia maisMUDANÇAS NA DEMOGRAFIA E DEMANDA HABITACIONAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
MUDANÇAS NA DEMOGRAFIA E DEMANDA HABITACIONAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ALESSANDRA D AVILA Diretora do Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários Rio de Janeiro/RJ, 03 de Setembro de 2015 AVANÇOS
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ
LEI Nº 5456, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Sumaré para o exercício financeiro de 2013, e dá outras providências.- O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SUMARÉ seguinte
Leia maisMINHA CASA MINHA VIDA 2 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA RESUMO Conjunto de medidas do Governo Federal, lançado em 13 ABR 2009, com objetivo de reduzir o déficit habitacional viabilizando o acesso à casa própria, aumentando o investimento
Leia maisO BADESUL Agência de Desenvolvimento, controlada pelo Governo Estadual, integra Sistema
O BADESUL Agência de Desenvolvimento, controlada pelo Governo Estadual, integra o Sistema de Desenvolvimento do Estado coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento SDPI. Tem
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março
Leia maisORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí S.A PIAUÍ FOMENTO Águas e Esgotos do Piauí S/A AGESPISA Companhia Administradora da Zona de Processamento
Leia maisLEI Nº. 8.943, DE 15 DE JANEIRO DE 2007.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais LEI Nº. 8.943, DE 15 DE JANEIRO DE 2007. Estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisFGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA
FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Brasília, 24 de novembro de 2011 Política Nacional de Habitação
Leia maisMecanismos de Financiamento
Mecanismos de Financiamento Parauapebas, 14 de novembro de 2014. Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Mecanismos de Financiamento PAC: principal
Leia maisProdutos Bancários CAIXA
Produtos Bancários CAIXA Item 1- Programa Minha Casa Minha Vida Programa do Governo Federal, lançado em abril de 2009. Gerido pelo Ministério das Cidades e operacionalizado pela CAIXA. Produtos Bancários
Leia maisRT GIDUR/RJ Nº 002/2013 Rio de Janeiro, 15 de Fevereiro de 2013. Região do Porto do Rio de Janeiro
RT GIDUR/RJ Nº 002/2013 Rio de Janeiro, 15 de Fevereiro de 2013 Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio de Janeiro Coordenadora da operação: Período: CDURP Companhia de desenvolvimento Urbano
Leia maisOportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia
Seminário: Oportunidade de Investimento no Pará Palestra: Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia Palestrante: Valmir Pedro Rossi - Presidente São Paulo, 02 de dezembro de 2013 Pauta da
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.692, DE 18 DE JANEIRO DE 2013.
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.692, DE 18 DE JANEIRO DE 2013. Estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande do Norte para o exercício financeiro de 2013 e dá outras providências. A GOVERNADORA
Leia maisO CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL
O CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL 1 O CRÉDITO EM OUTROS PAÍSES PAÍS TOTAL Crédito Privado / PIB Crédito Imobiliário / PIB Outros Créditos / PIB EUA 160% 68% 92% INGLATERRA 110% 75% 35% ALEMANHA 105% 45%
Leia mais81º ENIC Encontro Nacional da Indústria da Construção. PAINEL Saneamento: Desafios para a Universalização
81º ENIC Encontro Nacional da Indústria da Construção PAINEL Saneamento: Desafios para a Universalização Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de Saneamento e Infra-estrutura Rio de Janeiro,
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.181, DE 2007 Acrescenta o inciso XVIII ao Art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, dispondo que os trabalhadores associados
Leia maisO BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS ONDE QUER QUE ELAS ESTEJAM
O BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS ONDE QUER QUE ELAS ESTEJAM 1861 1889 1934 1970 1976 1980 1997 2005 Fundada em 1861, a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL é o principal agente de programas do governo federal e políticas
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza
Teleconferência de Resultados 8 de maio de 2015 Magazine Luiza Destaques do Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Luizacred Lucro Líquido Ganhos de market share, principalmente em tecnologia Receita
Leia maisMinistério do Trabalho FGTS. Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS
FGTS Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS Histórico 1943 - CLT - Garantia de estabilidade de emprego após 10 anos na mesma empresa. - Pesquisa do em 1966: apenas 15% dos trabalhadores celetistas
Leia maisANEXO I. ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) EXERCÍCIO 2011 (Valores em R$ 1.000,00)
1 ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) ANEXO I DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A. SALDO INICIAL 78.208.661 78.822.270 78.582.923 77.535.357 76.767.129 76.465.325 1. Arrecad. Contribuições 6.209.270 5.102.516
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisGERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO
GERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO 4.578 Câmaras Transformadoras 10.200 Transformadores 2.590 Protetores Network 35 Subestações 27 Sistemas Reticulados 227 Alimentadores do Reticulado 673 Alimentadores 3.200 Km Rede
Leia mais12 portos marítimos (+8 terminais privados de uso misto) 409.473 km de rodovias. 18 aeroportos (9 internacionais)
Fórum Nacional Eólico Carta dos Ventos Financiamento de Projetos José Maria Vilar Superintendente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) Natal, 19.06.2009 Nordeste do Brasil: Infraestrutura 12 portos marítimos
Leia maisOUC Região Porto do Rio de Janeiro
OUC Região Porto do Rio de Janeiro Seminário Construção Sustentável Propostas de Diálogo e de Ação para a Sustentabilicade Salvador - Outubro/2011 Objetivo da Operação Urbana Consorciada O Porto Maravilha
Leia maisRESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS APRESENTAÇÃO FEITA PARA OS PARTICIPANTES EM 18/01/2011
RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS APRESENTAÇÃO FEITA PARA OS PARTICIPANTES EM 18/01/2011 LUIZ DA PENHA JAN/2011 1. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2011 PROCESSO DE INVESTIMENTOS REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DECISÃO
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO RURAL PNHR
PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO RURAL PNHR PARTICIPANTES MINISTÉRIO DAS CIDADES Gestor da Aplicação; MINISTÉRIO DA FAZENDA Repasse dos Recursos; CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Agente Financeiro; ENTIDADE ORGANIZADORA
Leia maisPAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi
PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisAplicações Diretas 3.1.90.00 120.194,00 0,00 120.194,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DE APLIC Unidade Orçamentária DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS URBANOS 01 Função URBANISMO 15 Sub-função SERVIÇOS URBANOS 452 Programa SERVIÇOS ESSENCIAIS 0901 Atividade Manutenção dos Serviços Urbanos 2110 090101
Leia maisFevereiro de 2014. * Taxas de Juros em 01.02.2014
Fevereiro de 2014 * Taxas de Juros em 01.02.2014 Apresentação Agência Badesc: Nossa Missão: Fomentar o desenvolvimento econômico e social de Santa Catarina, de forma sustentável, através de financiamentos
Leia maisEstabilização da Economia e Recuperação do Crescimento e Emprego
Estabilização da Economia e Recuperação do Crescimento e Emprego Ministério da Fazenda Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Reunião de 28 de janeiro de 2016 1 Prioridades da Política Econômica
Leia maisDesafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos
Desafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos Sergio Rosa novembro - 2007 Índice VISÃO GERAL DA PREVI - A PREVI - Desempenho do portfolio em 2007 - Investimentos:
Leia maisProjeto Porto Maravilha
Projeto Porto Maravilha www.portomaravilhario.com.br LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Características da região: Delimitação: Bairros completos (Santo Cristo, Gamboa e Saúde)
Leia maisCAIXA e o NORDESTE. NELSON ANTÔNIO DE SOUZA SUPERINTENDENTE NACIONAL DA ÁREA B - NORDESTE Novembro de 2009
CAIXA e o NORDESTE NELSON ANTÔNIO DE SOUZA SUPERINTENDENTE NACIONAL DA ÁREA B - NORDESTE Novembro de 2009 ATENDIMENTOS CAIXA Total de Transações 921 milhões em terminais de Auto- Atendimento 131 milhões
Leia maisDepartamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE
Energia e Tecnologias Limpas DENE A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar em toda a cadeia
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala 263 - Brasília/DF CEP:
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012
AUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012 PREFEITURA DE SÃO JOSÉ SECRETARIA DE FINANÇAS EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO - FGTS
RELATÓRIO DE GESTÃO DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO - FGTS APRESENTAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO O FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO FGTS foi criado pela Lei nº 5.107, de 13 de setembro
Leia maisSeminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010
Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL Outubro de 2010 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 0-3 SM PODER PÚBLICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 0-3 SM PODER PÚBLICO 1 PMCMV 0 a 3 SM Poder Público - Construtoras ENTENDA O PROGRAMA O Programa consiste na aquisição de Terreno onde são construídas unidades habitacionais,
Leia maisFinanciamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização
8º ENAENCO Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização ROGÉRIO DE PAULA TAVARES Superintendente Nacional Saneamento e Infra-estrutura São Paulo, 29 de novembro de 2007 Fonte:
Leia maisinforma Infraestrutura Extra janeiro de 2014
janeiro de 2014 informa Infraestrutura Extra Em 24 de junho de 2011, foi promulgada a Lei nº 12.431 ( Lei 12.431 ), que criou as chamadas Debêntures de Infraestrutura, estabelecendo os requisitos mínimos
Leia maisO PRESENTE E O FUTURO DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA. SINDUSCON RIO MAIO 2013
O PRESENTE E O FUTURO DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA. SINDUSCON RIO MAIO 2013 DEMANDA HABITACIONAL O crescimento da Demanda Habitacional é influenciado principalmente por fatores como: Distribuição
Leia maisTeleconferência de Resultados 2014 e 4T14. 27 de fevereiro de 2015. Magazine Luiza
Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14 27 de fevereiro de 2015 Magazine Luiza Destaques 2014 Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Ajustado Luizacred Lucro Líquido Ajustado Crescimento da receita
Leia maisAgência Bradesco Praça Panamericana
Agência Bradesco Praça Panamericana Presença em todos os municípios brasileiros A B C D E 03 Crescimento Orgânico dos Canais de Distribuição 4.634 4.650 3.160 3.359 3.454 3.628 2007 2008 2009 2010 2011
Leia maisLimites e Regulação Investidores Institucionais. Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc
Limites e Regulação Investidores Institucionais Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc 1 Programa Classificação de Ativos Limites de Alocação Limites de Concentração
Leia mais01/12/2010. A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano
01/12/2010 A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano 1 Quem é a AFD? A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) é a agência de cooperação financeira do governo francês,
Leia maisAlternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro
Alternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA - CONCEITO Debêntures: título de crédito, representativo de dívida da companhia emissora (art.
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O QUELUZ TRADER FIM 09.052.643/0001-53. Informações referentes a Agosto de 2015
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O QUELUZ TRADER FIM 09.052.643/0001-53 Informações referentes a Agosto de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o QUELUZ TRADER FUNDO
Leia mais