Disciplina de Mestrado: Políticas Públicas
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1 Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 Disciplina de Mestrado: Políticas Públicas Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras Available at:
2 Aula 4, cont.. 1
3 Programa do Curso 2
4 Programa do Curso 3
5 Programa do Curso 4
6 Programa do Curso 5
7 Programa do Curso 6
8 Programa do Curso 7
9 Programa do Curso 8
10 Programa do Curso 9
11 Programa do Curso 10
12 Programa do Curso 11
13 Programa do Curso 12
14 Programa do Curso 13
15 Programa do Curso 14
16 Programa do Curso 15
17 Programa do Curso 16
18 Programa do Curso 17
19 Programa do Curso 18
20 PARTE 5 19
21 ANÁLISE SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP 20
22 POLÍTICAS PÚBLICASP Política partidária Políticas públicas Ações que terminam com o mandato do dirigente político. Ações de desenvolvimento que ficam com a comunidade. 21
23 SURGIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICASP Conquistas sociais Necessidades vitais de grupos coletivos Demandas sociais Originam Políticas Públicas Prospecção de demanda Opções políticas partidárias 22
24 POLÍTICAS PÚBLICAS P E SUA AÇÃO A SOCIAL Reorientam Políticas sociais: Desemprego Analfabetismo Desnutrição Discriminação Pobreza Exclusão social Políticas educacionais Políticas sociais Políticas de habitação Políticas de saúde Políticas agrícolas Políticas de desenvolvimento tecnológico Políticas ambientais Realimentação 23
25 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP 24
26 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP 25
27 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa 26
28 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS 27
29 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Welfare State 28
30 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Educacional Política de Saúde Previdência Social 29
31 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Educacional Política de Saúde Previdência Social Política de terras Política industrial Política de energia Planejamento Urbano Política Ambiental 30 Política de Comunicação
32 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Educacional Política de Saúde Previdência Social Política Fiscal Política Monetária Política Cambial Política de terras Política industrial Política de energia Planejamento Urbano Política Ambiental 31 Política de Comunicação
33 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Educacional Política de Saúde Previdência Social Política Fiscal Política Monetária Política Cambial Política de segurança pública Política de defesa Política de terras Política industrial Política de energia Planejamento Urbano Política Ambiental 32 Política de Comunicação
34 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Educacional Política de Saúde Previdência Social Política Fiscal Política Monetária Política Cambial Política de segurança pública Política de defesa Warfare State Política de terras Política industrial Política de energia Planejamento Urbano Política Ambiental 33 Política de Comunicação
35 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Educacional Política de Saúde Previdência Social Política Fiscal Política Monetária Política Cambial Política de segurança pública Política de defesa Política de terras Política industrial Política de energia Planejamento Urbano Política Ambiental 34 Política de Comunicação
36 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Educacional Política de Saúde Previdência Social Política Fiscal Política Monetária Política Cambial Política de segurança pública Política de defesa Política de terras Política industrial Política de energia Planejamento Urbano Política Ambiental 35 Política de Comunicação
37 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 36
38 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 37
39 ESTUDO SETORIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICASP POLÍTICAS PÚBLICASP Política Interna Política Externa ORÇAMENTO POLÍTICAS SOCIAIS POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS SEGURANÇA POLÍTICAS SETORIAIS Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 38
40 POLÍTICAS SOCIAIS (Especificidade na análise de políticas públicas) 39
41 POLÍTICAS SOCIAIS (Especificidade na análise de políticas públicas) Seminários rios: : MESTRANDOS 40
42 POLÍTICAS ECONÔMICAS (Especificidade na análise de políticas públicas) 41
43 Políticas Econômicas POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA CAMBIAL POLÍTICA DE RENDAS PLENO EMPREGO DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZA ESTABILIDADE DE PREÇOS CRESCIMENTO ECONÔMICO 42
44 Políticas Econômicas POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA CAMBIAL POLÍTICA DE RENDAS POLÍTICAS DIREITAS POLÍTICAS INDIRETAS 43
45 Impactos das Políticas Econômicas Y = C + I + G + (X M) 44
46 Determinantes da Demanda Agregada 45
47 Determinantes da Demanda Agregada 46
48 Determinantes da Demanda Agregada 47
49 Impactos das Políticas Econômicas Economia Interna Economia Externa Y = C + I + G + (X M) 48
50 Produto = Demanda Y = C + I + G + (X M) Onde: Y = produto C = consumo das famílias I = Investimento G = consumo do governo X = exportações de bens e serviços não-fatores M = importações de bens e serviços não-fatores 49
51 Y=C+I+G+ (X-M) Política Fiscal / Política Monetária / Política Cambial i LM* Déficit BP i* BP* Superávit BP IS* Y 50
52 Determinantes do Produto (Y) (ótica da demanda agregada) CONSUMO Y = C + I + G + (X M) 51
53 CONSUMO Fatores determinantes: Renda Disponível Riqueza Taxa de juros Disponibilidade de Crédito 52
54 CONSUMO Fatores determinantes: Renda Disponível Riqueza Taxa de juros Disponibilidade de Crédito POLÍTICAS - Monetária (direta) - Fiscal (indireta) 53
55 AUMENTO DO CONSUMO i LM C Y Demanda p IS 2 IS 1 Y 54
56 Determinantes do Produto (Y) (ótica da demanda agregada) INVESTIMENTO Y = C + I + G + (X M) 55
57 Investimento Fatores Determinantes: Expectativas (Retorno Esperado) Taxa de juros Renda/Vendas/Lucro Crédito 56
58 Investimento Fatores Determinantes: Expectativas (Retorno Esperado) Taxa de juros Renda/Vendas/Lucro Crédito POLÍTICAS - Monetária (direta) - Fiscal (indireta) 57
59 AUMENTO DO INVESTENTO i LM I Y Oferta p IS 2 IS 1 Y 58
60 Determinantes do Produto (Y) (ótica da demanda agregada) Gastos de Governo Y = C + I + G + (X M) 59
61 Gastos do Governo Fatores Determinantes: Fatores políticos Fatores econômicos Nível da dívida pública Nível da atividade econômica privada POLÍTICAS - Monetária (indireta) - Fiscal (direta) 60
62 AUMENTO NO GASTO GOVERNO Pol. Fiscal Expansionista i LM a) G Y demanda de moeda transação i b) i I, C Y c) Efeito Líquido Final em (i) e (Y) = IS 3 IS 2 IS IS 3 1 Y 61
63 Determinantes do Produto (Y) (ótica da demanda agregada) EXPORTAÇÕES - IMPORTAÇÕES + (POLÍTICA CAMBIAL) Y = C + I + G + (X M) 62
64 Importação + Exportação Fatores Determinantes: Câmbio Expectativas (Interna/Externa) Renda/Vendas/Lucro Crédito Impostos 63
65 Importação + Exportação Fatores Determinantes: Câmbio Expectativas (Interna/Externa) Renda/Vendas/Lucro Crédito Impostos POLÍTICAS Monetária (indireta e indireta) Fiscal (direta e indireta) 64
66 Política Cambial Baseada na administração das taxas de câmbio, promovendo alterações das cotações cambiais e no controle das transações internacionais de um país. Taxa de câmbio: estabelece a conversibilidade de uma moeda em outra. É a quantidade de moeda nacional necessária para adquirir outra moeda. Taxas fixas: têm seu valor atrelado a um ativo padrão (ouro, dólar d ou similar). Para manter as taxas fixas, se altera a quantidade de moeda negociada no mercado. Taxas flutuantes: as taxas acompanham as oscilações da economia. Ajustam-se se mediante alterações em 65 seus valores.
67 Variação Cambial A DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL ESTIMULA AS EXPORTAÇÕES E ENCARECE AS IMPORTAÇÕES, DESESTIMULANDO ESTA FORMA DE COMÉRCIO. COM A DESVALORIZAÇÃO, OS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS NO PAÍS S GANHAM INCENTIVOS, DADO QUE COM O MESMO VOLUME DE MOEDAESTRANGEIRA É POSSÍVEL ADQUIRIR MAIOR NÚMERO N DE RECURSOS NACIONAIS. COM A DESVALORIZAÇÃO, OS EMPRÉSTIMOS DO EXTERIOR SE ENCARECEM, DIFICULTANDO O PAGAMENTO DA DÍVIDA. D 66
68 Balanço o de Pagamentos A. Balança Comercial Exportações Importações B. Balança de Serviços Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros e dividendos, serviços governamentais e diversos C. Transferencias Unilaterais D. Saldo em Conta Corrente (A+B+C) E. Movimento de Capitais Investimentos, re-investimentos, empréstimos, financiamentos, amortizações, outros F. Erros e Omissões G. Saldo do Balanço de Pagamentos (D+E+F) 67
69 68
70 POLÍTICA MONETÁRIA Economia Interna Y = C + I + G + (X M) 69
71 AUMENTO NA OFERTA DE MOEDA Pol. Monetária Expansionista i LM 1 LM 2 M i i => I, C Y IS Y 70
72 Política Monetária ENFATIZA SUA ATUAÇÃO SOBRE OS MEIOS DE PAGAMENTO, TÍTULOS TULOS PÚBLICOS P E TAXAS DE JUROS, MODIFICANDO O CUSTO E O NÍVEL N DE OFERTA DE CRÉDITO. ESTA POLÍTICA É EXECUTADA PELO BACEN,, QUE POSSUI PODERES E COMPETÊNCIA PRÔPRIOS PARA CONTROLAR A QUANTIDADE DE MOEDA NA ECONOMIA. Recolhimentos compulsórios Instrumentos de controle monetário Operações Mercado Aberto Redesconto Bancário Empréstimos de liquidez 71
73 72
74 73
75 POLÍTICA FISCAL GASTOS DO GOVERNO (POLÍTICA FISCAL) Y = C + I + G + (X M) 74
76 Política Fiscal 75
77 Política Fiscal FUNÇÕES DO GOVERNO Função alocativa: A ação do governo pode corrigir as falhas de mercado. Função distributiva: o governo arrecada imposto de determinadas classes sociais ou regiões para transferi-los a outras Função estabilizadora: uso de política econômica para tentar garantir o máximo de emprego e crescimento econômico, com estabilidade de preços 76
78 Política Fiscal FUNÇÕES DO GOVERNO Impactos da Política Fiscal na Função alocativa: A ação do governo pode corrigir as falhas de mercado. Demanda Agregada: Função Impostos distributiva: o governo arrecada imposto de determinadas classes sociais ou regiões para transferi-los a outras alteram a renda disponível dos indivíduos Gastos Função estabilizadora: uso de política econômica para tentar fazem garantir parte o da máximo demanda emprego agregadae crescimento econômico, com estabilidade de preços 77
79 Política Fiscal 78
80 Política Fiscal Centraliza suas preocupações nos gastos do setor público e nos impostos cobrados da sociedade. Procura o equilíbrio entre a arrecadação tributária ria e as despesas governamentais. Objetiva atingir determinadas metas sociais e macro- econômicas. Através s da modificação da carga tributária, ria, influencia a renda disponível e o consumo agregado. Assim, um aumento de impostos gera uma redução do consumo. Perspectiva liberal: Aumento dos gastos públicos p impacta indiretamente na redução dos investimentos das empresas (Efeito Crowding Out). 79
81 Política Fiscal: Justificativa dos gastos de governo 80
82 Política Fiscal: Eficiência ou ótimo de Pareto dos gastos de governo 81
83 Política Fiscal: Papel do Governo 82
84 Política Fiscal: Natureza dos gastos Divisão dos Gastos do governo: Despesas correntes funcionários públicos e bens e serviços Transferências previdência, assistência, pagamento de juros etc. 83
85 Política Fiscal: Natureza dos gastos 84
86 Política Fiscal: Natureza dos gastos (G7) 85
87 Política Fiscal: Gastos do Governo 86
88 Política Fiscal: Benefícios Sociais (%PIB, 1998) 87
89 Despesas Públicas no Brasil Despesas ANO Tesouro Nacional Pessoal e encargos sociais Tranferências a estados e municípios Outras vinculações Encargos da dívida mobiliária Operações oficiais de crédito Encargos da dívida contratada - interna e externa Custeio e Investimento Restos a Pagar Total da despesa Previdência Social Benefícios Pessoal Outras despesas Tranferências a terceiros Total
90 Política Fiscal: Benefícios Sociais Previdência 89
91 Política Fiscal: Benefícios Sociais Previdência: Problemas do regime de repartição 90
92 Política Fiscal 91
93 Política Fiscal: Efeito Crowding Out 92
94 FINANÇAS AS PÚBLICAS P & POLÍTICA FISCAL Formas de obter recursos: PolíticaTributária Formas de aplicar recursos: PolíticaOrçamentária 93
95 Política Fiscal: Teoria da política fiscal - Financiamento dos gastos: a) Tributação b) Empréstimos c) Dívida Pública - Análise da política fiscal: a) Variação da Tributação b) Variação dos Gastos c) Variação da Dívida Pública 94
96 Política Fiscal: Teoria da política fiscal - Financiamento dos gastos: a) Tributação b) Empréstimos c) Dívida Pública - Análise da política fiscal: a) Variação da Tributação b) Variação dos Gastos c) Variação da Dívida Pública 95
97 Política Fiscal: Teoria da política fiscal Estoque x Fluxo 96
98 Política Fiscal: Tributação e eficiência dos gastos de governo 97
99 Política Fiscal: Tributação e eficiência dos gastos de governo Curva de Laffer 98
100 Política Fiscal: Tributação e eficiência dos gastos de governo 99
101 Política Fiscal: Teoria dos Impostos Tipos de impostos: Impostos diretos incidem diretamente sobre o agente pagador (recolhedor) do imposto. Exemplo: impostos sobre a renda e impostos sobre a riqueza Impostos indiretos incidem sobre o preço das mercadorias. Exemplo: imposto sobre a circulação de mercadorias e imposto de produtos industrializados 100
102 Política Fiscal: Teoria dos Impostos O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto sobre o nível de renda, a organização Aumento econômica, da renda a distribuição aumenta arrecadação de com renda, impostos a diretos. competitividade da economia etc. Aumento do produto aumenta arrecadação dos impostos indiretos 101
103 Política Fiscal: Teoria dos Impostos Aspectos de estruturação de um sistema tributário rio: O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto Gerar recursos necessários para financiar os gastos públicos Afetar a distribuição de renda, definir quem na sociedade deve sobre pagar os impostos o nível de renda, a organização Aumento econômica, Eficiência da econômica; renda a deve distribuição aumenta criar o mínimo arrecadação de distorções de com renda, impostos possíveis a diretos. em termos de preços relativos, para que estes possam sinalizar as preferências competitividade sociais e os custos da de produção economia das mercadorias etc. Aumento do produto aumenta arrecadação dos impostos indiretos Estimular o desenvolvimento; pode ser usado para estimular setores econômicos específicos Flexibilidade; deve ser adaptável à conjuntura econômica para facilitar o cumprimento de metas socialmente desejáveis 102
104 Política Fiscal: Teoria dos Impostos Aspectos de estruturação de um sistema tributário rio: Sistema Tributário rio e Distribuição O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto Gerar recursos necessários para financiar os gastos públicos Progressivo Afetar a distribuição de renda, definir quem na sociedade deve sobre pagar os impostos o nível de renda, a organização quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos aumenta conforme a renda aumenta. Aumento econômica, Eficiência da econômica; renda a deve distribuição aumenta criar o mínimo arrecadação de distorções de com renda, impostos possíveis a Regressivo diretos. em termos de preços relativos, para que estes possam sinalizar as quando a participação dos impostos na renda dos agentes diminui preferências competitividade sociais e os custos da de produção economia das mercadorias etc. Aumento conforme do a renda produto aumenta. aumenta arrecadação dos impostos indiretos Estimular o desenvolvimento; pode ser usado para estimular setores Neutro econômicos específicos quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos é a mesma Flexibilidade; deve ser adaptável à conjuntura econômica para independente do nível de renda. facilitar o cumprimento de metas socialmente desejáveis 103
105 Política Fiscal: Teoria dos Impostos Aspectos de estruturação de um sistema tributário rio: Sistema Tributário rio e Distribuição Características do O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto Gerar recursos necessários para financiar os gastos públicos Progressivo Afetar a distribuição sistema de tributário renda, definir rio quem brasileiro: na sociedade deve sobre pagar os impostos o nível de renda, a organização quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos aumenta conforme a renda aumenta. Aumento econômica, Eficiência da econômica; renda a deve distribuição aumenta criar o mínimo arrecadação de distorções de com renda, impostos possíveis a Regressivo Sistema regressivo, grande participação de impostos diretos. em termos de preços relativos, para que estes possam sinalizar as indiretos quando a participação dos impostos na renda dos agentes diminui preferências competitividade sociais e os custos da de produção economia das mercadorias etc. Aumento conforme Grande do a número renda produto aumenta. de impostos aumenta arrecadação dos impostos indiretos Estimular o desenvolvimento; pode ser usado para estimular setores Neutro econômicos A maior específicos parte dos impostos é de competência da União quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos é a mesma Flexibilidade; deve ser adaptável à conjuntura econômica para independente do nível de renda. facilitar o cumprimento de metas socialmente desejáveis 104
106 Política Fiscal: Teoria dos Impostos Aspectos de estruturação de um sistema tributário rio: Sistema Tributário rio e Distribuição Características do O que determina o nível de arrecadação? A estrutura tributária tem impacto Gerar recursos necessários para financiar os gastos públicos Progressivo Afetar a distribuição sistema de tributário renda, definir rio quem brasileiro: na sociedade deve sobre pagar os Carga impostos o nível Tributária de renda, a Bruta organização = quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos aumenta conforme a renda aumenta. Aumento econômica, Eficiência da econômica; renda a deve distribuição aumenta criar o mínimo arrecadação de distorções de com renda, impostos possíveis a Regressivo Sistema regressivo, grande participação de impostos diretos. em termos de preços relativos, para que estes possam sinalizar as Total de Impostos arrecadados no país preferências competitividade quando indiretos a sociais participação e os custos dos impostos da de produção economia na renda das mercadorias dos agentes etc. diminui Aumento conforme Grande do a número renda produto aumenta. de impostos aumenta arrecadação dos impostos indiretos Estimular o desenvolvimento; pode ser usado para estimular setores Neutro econômicos A maior específicos parte dos impostos é de competência da União quando a participação dos impostos na renda dos indivíduos é a mesma Flexibilidade; deve ser adaptável à conjuntura econômica para independente do nível de renda. facilitar o cumprimento de metas socialmente desejáveis 105
107 Evolução da Carga Tributária Bruta Brasil: % do PIB
108 107
109 Impostos Brasil (distribuição) Impostos Tributos sobre Comércio Exterior 2,85 1,67 1,83 1,78 1,59 1,75 1,87 Tributos sobre Bens e Serviços 43,55 41,77 40,78 45,38 47,61 51,83 45,94 Cumulativos 10,9 12,62 5,71 8,88 6,67 17,2 13,16 Outros 32,65 29,16 35,07 36,5 37,64 34,64 32,78 Tributos sobre Patrimônio 1,09 0,85 1,22 0,5 1,43 1,33 3,06 Tributos sobre Renda 12,28 15,74 19,11 21,37 19,65 16,12 17,79 Tributos sobre Mão de Obra 30,32 31,1 31,27 27,15 25,16 24,58 26,58 Outros 9,91 8,87 5,81 3,83 4,57 4,39 4,76 Diretos 46,78 49,93 53,31 49,79 45,32 43,78 46,32 Indiretos 53,22 50,07 46,69 50,21 54,68 56,22 53,68 108
110 Arrecadação Tributária: Distribuição por Nível de Governo 80 Distribuição da Receita Tributária por ente da federação Federal 60 % do Total 40 Estadual 20 Municipal
111 Receita Disponível: Distribuição por nível de governo R e c e ita D is p o n íve l p o r e n te d a fe d e ra ç ã o 7 5 Federal % do total 5 0 Estadual Municipal 110
112 Despesa da União por função (1991) (%) 111
113 Despesa da União por função (1991) (%) 112
114 CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA Carga T ributária Brasileira: comparação com países selecionados País Carga Tributaria Total Previdencia Carga sem previdencia Carga p/capita (A) Renda p/ capita (B) Brasil (1996) 28,9 6,6 22,3 1430,3 4944,0 0,289 Dinamarca 52,4 1,7 50, , ,0 0,524 Suecia 50,3 14,1 36, , ,3 0,503 EUA 29,7 6,9 22,8 7225, ,1 0,297 Alemanha 44,2 15,6 28,6 8813, ,7 0,442 Israel 40,1 2,7 37,4 4958, ,2 0,401 Espanha 36,2 12,1 24,1 5352, ,0 0,362 Australia 32,9 0,0 32,9 5435, ,0 0,329 Japão 21,0 0,0 21,0 4796, ,5 0,210 Chile 19,9 1,4 18,5 744,0 3729,5 0,199 México 18,3 1,8 16,5 315,6 1725,1 0,183 Coreia do Sul 17,9 1,5 16,4 1524,9 8540,4 0,179 Argentina 15,3 4,5 10,8 666,6 4342,6 0,154 Peru 14,3 1,6 12,7 308,5 2164,1 0, Gana 12,7 0,0 12,7 46,8 367,4 0,127 Fonte: FMI( 1995) A/B
115 Carga Tributária Brasileira: Comparação com Países Selecionados, Suecia Dinamarca Carga Tributária Total Brasil Chile México Gana Peru Argentina Coréia do Sul Israel Espanha Australia Alemanha Japão EUA Renda p/ capita 114
116 Dívida PúblicaP Governo Financia suas Necessidades Estas medidas criam dívidasd ao Tesouro comprometendo parte da arrecadação Aumento de Impostos Emissões Monetárias Empréstimos Internacionais Colocação de TítulosT no Mercado 115
117 Dívida PúblicaP Governo Meios Financia de financiamento suas Necessidades do déficit: Vendendo títulos públicos ao setor privado Estas medidas criam dívidasd ao Tesouro comprometendo parte da arrecadação Vendendo títulos públicos ao Banco Central (emissão de moeda) Aumento de Impostos Emissões Monetárias Empréstimos Internacionais Colocação de TítulosT no Mercado 116
118 Dívida PúblicaP Receitas Brutas de Impostos - = Transferências do Governo Receitas Líquidas de Impostos Receitas Líquidas de Impostos Gastos Correntes de consumo do Governo - = Poupança em Conta Corrente Poupança em Conta Corrente - = Investimento Governamental Superávit/D vit/déficit Público 117
119 Dívida PúblicaP Financiamento das Necessidades do Governo Aumento de Impostos Emissões Monetárias Empréstimos Internacionais Colocação de TítulosT no Mercado FREIO AO CONSUMO Efeito Inflacionário Dívida Externa Acompanha Aumento de Juros Desvia recursos do setor privado e desestimula a atividade 118 produtiva
120 Aumento de Impostos FREIO AO CONSUMO Emissões Monetárias POLÍTICAS PÚBLICASP Dívida PúblicaP Financiamento das Necessidades do Governo Por que se preocupar com a dívida pública? Déficits Efeito Inflacionário Empréstimos Internacionais Impostos futuros Condições de solvência Inflação Dívida Externa Colocação de TítulosT no Mercado Acompanha Aumento de Juros Expectativa dos atores econômicos Desvia recursos do setor privado e desestimula a atividade 119 produtiva
121 Círculo Vicioso TÍTULOS TULOS PROMOVEM JUROS MAIORES AMORTIZADOS COM NOVAS EMISSÕES DE TÍTULOS TULOS OU COM EMISSÕES MONETÁRIAS DESEQUILÍBRIO DO SISTEMA ECONÔMICO NOVO DESEQUILÍBRIO DO SISTEMA ECONOMICO 120
122 Necessidade de Financiamento do Setor Público P Não Financeiro (NFSP) Atores: contempla como setor público o governo central, os governos regionais (Estados e Municípios), a previdência social, as empresas estatais e as agências descentralizadas. Considera o tipo de gasto: consumo, investimento e rolagem da dívida pública Objetivo: medir a pressão do setor público não-financeiro sobre os recursos financeiros (tanto internos como externos) da economia Este conceito tem o inconveniente de ser muito suscetível às variações nas taxas de inflação Conceitos da NFSP: NFSP conceito nominal (NFSPcn)» engloba gastos com despesas financeiras (pagamento de juros sobre a dívida pública) NFSP conceito operacional (NFSPco)» deduz as correções monetária e cambial pagas sobre a dívida.» é conhecida como Déficit Operacional do Setor Público 121
123 Necessidade de Financiamento do Setor Público P Não Financeiro (NFSP) Atores: contempla como setor público o governo central, os governos regionais (Estados e Municípios), a previdência social, as empresas estatais e as agências descentralizadas. Considera o tipo de gasto: consumo, investimento e rolagem da dívida pública Objetivo: medir a pressão do setor público não-financeiro sobre os recursos financeiros (tanto internos como externos) da economia Este conceito tem o inconveniente de ser muito suscetível às variações nas taxas de inflação Conceitos da NFSP: NFSP conceito nominal (NFSPcn)» engloba gastos com despesas financeiras (pagamento de juros sobre a dívida pública) NFSP conceito operacional (NFSPco)» deduz as correções monetária e cambial pagas sobre a dívida.» é conhecida como Déficit Operacional do Setor Público 122
124 Necessidade de Financiamento do Setor Público P NFSP conceito Não nominal Financeiro = G (NFSP) T + ib Atores: onde: contempla como setor público o governo central, os governos regionais (Estados e Municípios), G: gastos a previdência públicos social, as não empresas financeiros estatais e as agências descentralizadas. Considera o tipo de gasto: consumo, investimento e rolagem da dívida pública T: arrecadação não financeira i: taxa de juros nominal (taxa de juros real mais correção monetária ou cambial) B: estoque de títulos públicos Objetivo: medir a pressão do setor público não-financeiro sobre os recursos financeiros (tanto internos como externos) da economia Este conceito tem o inconveniente de ser muito suscetível às variações nas taxas de inflação NFSP conceito operacional = G T + rb onde: Conceitos da NFSP: r: taxa real de juros NFSP conceito nominal (NFSPcn)» engloba gastos com despesas financeiras (pagamento de juros sobre a dívida pública) NFSP conceito operacional (NFSPco)» deduz as correções monetária e cambial pagas sobre a dívida. 123» é conhecida como Déficit Operacional do Setor Público
125 Necessidade de Financiamento do Setor Público P NFSP conceito Não nominal Financeiro = G (NFSP) T + ib Déficit / Superávit Primário rio Atores: onde: contempla como setor público o governo central, os governos regionais (Estados e Municípios), G: gastos a previdência públicos social, as não empresas financeiros estatais e as agências descentralizadas. Considera o tipo de gasto: consumo, investimento e rolagem da dívida pública T: arrecadação não financeira i: taxa de juros nominal (taxa de juros real mais correção monetária ou cambial) B: estoque de títulos públicos É a diferença entre as receitas não financeiras e os gastos não financeiros. Objetivo: medir a pressão do setor público não-financeiro sobre os recursos financeiros Mostra efetivamente a condução da política fiscal do governo ao apurar (tanto internos como externos) da economia somente a arrecadação de impostos e os gastos correntes e de investimento, independentes da dívida pública. Este conceito tem o inconveniente de ser muito suscetível às variações nas taxas de inflação NFSP conceito operacional = G T + rb Déficit Primário = G T onde: Conceitos da NFSP: Déficit Primário = NFSP receitas e despesas financeiras r: taxa real de juros NFSP conceito nominal (NFSPcn)» engloba gastos com despesas financeiras (pagamento de juros sobre a dívida pública) NFSP conceito operacional (NFSPco)» deduz as correções monetária e cambial pagas sobre a dívida. 124» é conhecida como Déficit Operacional do Setor Público
126 Dívida/PIB - Brasil Período (dezembro) Total Federal e Bacen Estados e Municípios Empresas Estatais ,80 9,60 9,30 13, ,50 12,30 9,50 6, ,20 14,10 11,10 7, ,30 15,90 11,50 5, ,58 18,81 13,00 2, ,38 25,40 14,38 2, ,95 28,74 15,52 2,69 125
127 126
128 Modelo Dinâmico IS-LM LM-BP - Politica Fiscal - Politica Monetaria - Politica Cambial 127
129 i Y=C+I+G+ (X-M) Política Fiscal / Política Monetária LM* Déficit BP i* BP* Superávit BP IS* Y 128
130 TAXA DE CÂMBIO FLUTUANTE 129
131 Política Fiscal Expansionista: i i* LM* BP* Desloca IS* para a direita, pressiona aumento da taxa de juros entrada de capitais externos valoriza taxa de câmbio diminui saldo balanço comercial (X-M) =>IS* volta à posição original IS 2 * IS 1 * Y Política fiscal é ineficaz para Y em câmbio flutuante: i=> C, I, ( X- M) 130
132 Política Monetária Expansionista: i LM 1 * i* IS 1 * LM 2 * Desloca LM para baixo aumento do produto / pressiona queda na taxa de BP* IS 2 * juros saída de capitais desvaloriza câmbio melhora saldo balanço comercial (X-M) desloca a IS para cima Política Monetária é eficaz para Y em câmbio flutuante: i=> C, I, ( X- M) Y 131
133 CONCLUSÕES TAXA DE CÂMBIO FLUTUANTE Política fiscal ineficaz Política monetária eficaz 132
134 TAXA DE CÂMBIO FIXO 133
135 Política Fiscal Expansionista: i i* LM 1 * IS 1 * LM 2 * BP* IS 2 * Desloca IS para cima pressiona aumento na taxa de juros entrada de capitais (ks) expansão monetária ( M) desloca a LM para baixo Política fiscal é eficaz para Y em câmbio fixo: i=> ks=> M=> i=> C, I=> Y Y 134
136 Política Monetária Expansionista: i i* LM 1 * LM 2 * BP* Desloca LM para baixo pressiona queda na taxa de juros saída de capitais contração monetária LM volta à posição original IS* Y Política Monetária é ineficaz para Y em câmbio fixo: i e i => não ocorre C, I 135
137 CONCLUSÕES TAXA DE CÂMBIO FIXA Política fiscal eficaz Política monetária ineficaz 136
138 137
139 DESAFIOS ECONÔMICOS AO GOVERNO DILMA 138
140 PARADOXO BRASIL A) 6ª Economia Mundial B) 3ª Pior distribuição de renda do mundo C) 84º no ranking do IDH 139
141 GOVERNO DILMA Visão geral Dificuldades de governar Grandes reformas: pouco prováveis Desafio: promover investimentos em infraestrutura Crescimento: investimentos, demografia e avanços na educação podem manter ritmo sofrível Cenários e probabilidades Básico: simples continuidade (75%) Otimista: liderança e ousadia. Tudo dá certo (5%) Pessimista: retrocesso na economia (20%) 140
142 DESAFIOS EXTERNOS 141
143 Brasil no PIB Mundial 100% 80% 60% 40% 20% INDIA MEXICO COREIA BRASIL RÚSSIA CHINA JAPÃO ESTADOS UNIDOS AMÉRICA UNIÃO EUROPEIA 0%
144 12 Crescimento do PIB - % Brasil e 18 Países Emergentes 10 Mundo: 4,6 Países Avançados: 2,8 Países em Desenvolvimento: 6,6 8,9 10,1 8 6,9 6, ,6 3,6 4,0 4,0 4,2 4,5 4,5 4,9 5,2 5,6 5,6 5,9 6,0 6,2 6,3 2 0 Brasil Fonte: FMI. México África do Sul Colômbia Israel Taiwan Coréia do Sul Tailândia Filipinas Indonésia Cingapura Chile Rússia Malásia Turquia Índia Argentina China 143 Venezuela
145 144
146 Taxa de câmbio R$ / US$ 3,8 3,5 3,2 2,9 2,6 2,3 2,0 R$ 2,05 / US$ R$ 1,76 / US$ 19 / 10 / 11 1,7 R$ 1,85 / US$ 1,4 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan
147 146
148 147
149 Evolução do Risco País (EMBI+) Final de período - em pontos base EMBI+Brasil EMBI+Países Emergentes * 19 de agosto *até julho Fonte: Macrodados dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 148
150 Composição do PIB Mundial * Estimativas do FMI 149
151 Participação dos países nas exportações brasileiras Em desenvolvimento 38% Desenvolvidos 62% Em desenvolvimento 52% Desenvolvidos 48% 150
152 Europa: por que salvar o euro A CRISE MUNDIAL Euro é parte essencial de um projeto político em favor da paz Volta às antigas moedas poderia ser uma catástrofe financeira, econômica e política Riscos para a zona do euro Crise de confiança pode atingir Itália e Espanha Fundo Europeu seria insuficiente para enfrentar a situação Banco Central Europeu poderia ser o instrumento, mas Alemanha resiste. Provavelmente será a saída Cenário é de longo ciclo de baixo crescimento: década perdida Riscos para o Brasil Nova crise financeira na Europa Desaceleração da economia chinesa 151
153 DESAFIOS INTERNOS 152
154 153
155 154
156 155
157 156
158 157
159 158
160 159
161 160
162 161
163 162
164 163
165 ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO (2011). Valor: R$ 1,571 trilhão R$ 708 bilhões (17% do PIB) 164
166 Orçamento Geral da União Gastos Selecionados (R$ milhões) Juros e Amortizações da Dívida Previdência e Assistência Social Pessoal e Encargos Sociais Saúde e Saneamento 165 Educação e Cultura
167 166
168 167
169 168
170 Produção industrial 2012: estagnada Registra forte desaceleração % Ago / jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 Média móvel 12 meses (var. t / t-1) Sobre igual mês do ano anterior 169
171 170
172 171
173 172
174 173
175 Juros Selic 28 26,5% Projeção ,75% 16,0% 16 13,75% 12 11,25% 12,0% 10,0% 8,75% 8 4 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 174
176 Setor mais rentável no Brasil Aparente queda Aumento de Provisões 175
177 176
178 ÚLTIMAS CONSIDERAÇÕES 177
179 Exploração da camada do Pré-Sal. Ampliação e modernização da infraestrutura. Reservas de commodities minerais. Eventos esportivos internacionais (Copa 2014 e Olimpíadas 2016). Crescimento da classe média Mercado Consumidor Continuidade da expansão do crédito imobiliário de maneira saudável. 178
180 1) Apesar do avanço no ambiente macroeconômico nos últimos anos, o país ainda tem várias questões para serem resolvidas: o Taxa de juros muito alta (financiar dívida pública e conter inflação) o Inflação superior ao centro da meta. (2011 = 6,26%) o Política cambial Valorização do Real. o Capacitação da mão de obra. o Elevada carga tributária (gasta-se muito e mal) requer endividamento o Inovação (gestão, logística e financiamento). o Custo da infraestrutura (energia, transportes, etc). 2) No curto prazo: o Fazer a inflação convergir para o centro da meta. o Trabalhar com o intenso fluxo de capital estrangeiro (juros baixos no mundo e altos no Brasil). o Monitorar efeitos da exaustão fiscal internacional. 3) Cenário internacional complexo ainda exige cautela. 179
181 180
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