Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças"

Transcrição

1 Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio de

2 INDICADORES SOCIAIS 2

3 Demografia Brasileira BRASIL E GRANDES REGIÕES População, segundo os Censos Demográficos 1940/2000 e Estimativa 2009 População Residente Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

4 Fecundidade BRASIL E GRANDES REGIÕES - Taxa de fecundidade total 1940/2007 BRASIL e GRANDES REGIÕES Taxa de fecundidade total Declínio 1940/2007(%) Brasil 6,2 5,8 2,4 1,95-68,3 Norte 7,2 8,2 3,2 2,60-63,7 Nordeste 7,2 7,5 2,7 2,29-68,0 Sudeste 5,7 4,6 2,1 1,62-71,5 Sul 5,7 5,4 2,2 1,78-68,5 Centro-Oeste 6,4 6,4 2,3 2,01-68,4 4

5 Anos Taxa de Mortalidade Infantil 1950/2007 Taxa de Mortalidade Infantil(% 0 ) Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste ,1 151,8 184,3 131,2 113,9 122, ,2 129,9 170,4 109,9 95,0 111, ,9 108,6 150,1 95,7 84,5 93, ,1 61,0 97,1 57,7 46,0 47, ,1 44,1 71,5 31,7 27,4 32, ,1 30,9 45,2 22,2 20,5 23, , ,6 17,7 16,1 18,9 1950/ ,8-83,5-80,7-86,5-85,9-84,6 5

6 Expectativa de Vida BRASIL E GRANDES REGIÕES - Esperança de Vida ao Nascer 1940/2005 Anos Esperança de Vida ao Nascer Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste ,7 40,1 35,6 43,1 50,0 47, ,7 54,6 43,3 57,4 60,0 57, ,4 69,5 67,2 72,0 72,7 71, ,9 71,0 69,0 73,5 74,2 73,2 %(1940/2005) 76,7 77,3 93,9 70,5 48,3 53,1 Fonte: IBGE/DPE/COPIS/GEADD ,5 anos (Sul - Nordeste) ,2 anos (Sul - Nordeste 6

7 Impacto de políticas Sociais Proporção de domicílios particulares permanentes urbanos, segundo a rede geral de abastecimento de água, rede de esgotamento sanitário e fossa séptica Brasil / ,2 89,8 66,1 56,0 45,7 39,6 44,7 22,3 21,9 19,8 19,8 16, Rede geral de abastecimento de água (canalizada) Rede geral de esgotamento sanitário Fossa séptica Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1970/

8 Evolução Demográfica: movimento migratório POPULAÇÃO BRASILEIRA 1901 = 17,4 milhões de habitantes 1950 = 51,9 milhões de habitantes 2000 = 169,8 milhões de habitantes 2050 = 235 milhões de habitantes Urbanização brasileira Crescimento demográfico, durante os anos de industrialização, levou à migração urbana e ao crescimento das grandes cidades. 1940: população urbana = 31% 1970: população urbana = 64% 2009: população urbana = 85% 8

9 ESTRUTURA ETÁRIA 9

10 Brasil Brasil Homens 80 Mulheres ,75-1,25-0,75-0,25 0,25 0,75 1,25 1, Homens 1980 Mulheres -1,5-1 -0,5 0 0,5 1 1, Homens 1970 Mulheres -1,75-1,25-0,75-0,25 0,25 0,75 1,25 1, Homens 1991 Mulheres -1,5-1 -0,5 0 0,5 1 1, Homens 1980 Mulheres -1,75-1,25-0,75-0,25 0,25 0,75 1,25 1, Homens Mulheres ,5-1 -0,5 0 0,5 1 1,5 10

11 ESTRUTURA ETÁRIA POR SEXO BRASIL BRASIL URBANO BRASIL RURAL 1991 Homens Mulheres ,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1, Homens Mulheres ,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1, Homens Mulheres ,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1, Homens Mulheres ,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1, Homens Mulheres ,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1, Homens Mulheres ,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1, Homens Mulheres 0 1,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1, Homens Mulheres IBGE 10 - Eduardo Pereira Nunes 0 1,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1, Homens Mulheres ,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1,5

12 0-6 anos de idade 26,0 Evolução da população de 0 a 6 anos de idade (Educação infantil) [ em milhões Brasil: 1980 / ,4 25,0 25,0 24,9 24,9 24,8 24,0 23,5 23,7 24,0 23,7 23,4 23,0 22,9 22,4 22,2 22,0 21,7 21,3 21,0 20, Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Projeção da população do Brasil por sexo e idade : Revisão

13 7-14 anos de idade 30,0 Evolução da população de 7 a 14 anos de idade (Ensino fundamental [ em milhões ] Brasil: 1980 / ,0 28,6 28,8 28,7 28,0 27,0 26,8 27,3 26,5 27,6 27,8 27,2 26,9 26,4 26,0 25,7 25,0 25,0 24,0 24,1 23,0 23,0 22,0 21,0 20, Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Projeção da população do Brasil por sexo e idade : Revisão

14 15-17 anos de idade 12,0 Evolução da população de 15 a 17 anos de idade (Ensino médio) [ em milhões Brasil: 1980 / ,0 10,9 10,8 10,8 10,0 9,9 10,3 9,9 10,3 10,4 10,2 10,1 9,9 9,7 9,0 8,9 8,3 8,5 8,0 7,0 6, Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Projeção da população do Brasil por sexo e idade : Revisão

15 Homens BRASIL: Pirâmide etária absoluta Brasil Mulheres População 15

16 Homens BRASIL: Pirâmide etária absoluta Brasil Mulheres População 16

17 Homens BRASIL: Pirâmide etária absoluta Brasil Mulheres IBGE - Eduardo Pereira 0 Nunes População

18 Homens BRASIL: Pirâmide etária absoluta Brasil Mulheres IBGE - Eduardo Pereira 0 Nunes População

19 Homens BRASIL: Pirâmide etária absoluta Brasil Mulheres IBGE - Eduardo Pereira 0 Nunes População

20 Homens BRASIL: Pirâmide etária absoluta Brasil Mulheres IBGE - Eduardo Pereira 0 Nunes População

21 Homens BRASIL: Pirâmide etária absoluta Brasil Mulheres IBGE - Eduardo Pereira 0 Nunes População

22 EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA 23

23 BRASIL 2050 FRANÇA

24 BRASIL 1960 ÁFRICA 2005 Pirâmide etária relativa - África 2005 e Brasil anos ou mais % Homens Mulheres 70 a 74 anos 60 a 64 anos 50 a 54 anos 40 a 44 anos 30 a 34 anos 20 a 24 anos 10 a 14 anos 0 a 4 anos 8,5 7,5 6,5 5,5 4,5 3,5 2,5 1,5 0,5 0,5 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 África Brasil Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1960 e UNITED NATION POPULATION DIVISION, World Population Prospects: The 2004 Revision Population Database, http;//esa.un.org/unpp

25 EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA Jovem no Mercado de Trabalho 1970 /

26 Fonte: IBGE. Censos Demográficos 1991 e

27 Crescimento Econômico e Demografia 28

28 Fonte: IBGE. Censos Demográficos 1991 e

29 Fonte: IBGE. Censos Demográficos 1991 e

30 Fonte: IBGE. Censos Demográficos 1991 e

31 Fonte: IBGE. Censos Demográficos 1991 e

32 Fonte: IBGE. Censos Demográficos 1991 e

33 Fonte: IBGE. Censos Demográficos 1991 e

34 EDUCAÇÃO 35

35 Taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade Brasil Ano e grupos de idade Total Urbana Rural anos ou mais 39,6 22,5 55, anos ou mais 33,6 20,0 53, anos ou mais 25,5 16,8 46, anos ou mais 20,1 14,2 40, anos ou mais 13,6 10,2 29, anos ou mais 10,0 7,6 23,3 36

36 37

37 38

38 Taxa de analfabetismo: População de 15 anos ou mais de idade 65,3 64,8 63,2 60,6 56,2 Coréia = 70% 50,7 39,5 33,1 25,5 19,8 13,6 9,5 6,4 4, : Coréia do Sul= 1 % PNAD 2002 = 11,8% PNAD 2007 = 10 %

39 INDICADORES INTERNACIONAIS Indicadores Korea Mexico Japão USA France Brasil/2007 População Total (1000 hab.) Taxa de crescimento populacional anual ,4 1,0 0,0 1,0 0,6 1,38 População de 0 a 14 (%) 17,0 28,0 13,0 19,0 17,0 25,4 Taxa de fecundidade 1,1 2,1 1,3 2,1 1,9 1,95 Taxa de mortalidade infantil (por mil) ,1 Esperança de vida (anos) ,7 Alfabetização de adultos 93,4 91,3 93,4 99,1 99,1 90,0 Alfabetização 15 a 24 anos 98,0 97,0 98,0 99,5 99,5 97,1 40 Fonte: htpp://stats.uis.umesco.org/unesco/tableviewer/document.aspx acesso em 08/09/2008

40 URBANIZAÇÃO 41

41 Cidades com mais de 250 mil habitantes em

42 Cidades com mais de 250 mil habitantes em

43 Evolução dos Municípios 1970 = Municípios 2010 = Municípios 44

44 Regiões Metropolitanas

45 Regiões Metropolitanas

46 Área de influência das cidades 47

47 INDICADORES ECONÔMICOS 48

48 INFLAÇÃO e o PLANO REAL (Julho de 1994) 49

49 50

50 HIPERINFLAÇÃO 51

51 Padrões Monetários no Brasil = Cruzeiro Cr$ 1, = Cruzado Cz$ 1,00 = Cr$ 1.000, = Novo Cruzado NCz$ = Cr$ , = Cruzeiro Cr$ = Cr$ , = Cruzeiro Real CR$ = Cr$ , = Real R$ = Cr$ ,00 52

52 SÉRIE HISTÓRICA - IPCA VARIAÇÃO VARIAÇÃO Julho 1994 = 100 VARIAÇÃO ANO ANUAL ACUMULADA ACUMULADA IPCA (%) IPCA NO REAL , , , , , , , , , , , , , , ,

53 EDIÇÃO DO PLANO REAL: 1 de Julho de 1994 Diagnóstico da realidade brasileira Alta inflação com tendência à hiperinflação Economia brasileira é tecnologicamente atrasada Economia brasileira não tem competitividade internacional Políticas econômicas necessárias para superar este quadro Prioridade 1: Combate à inflação Abertura comercial para submeter as empresas à concorrência internacional, pois somente assim as empresas iriam se modernizar. Privatização para o Estado financiar as políticas sociais, deixando para o setor privado a função de produzir. A viabilidade da privatização dependeria da liberalização financeira do país, pois, com a eliminação de restrições ao fluxo de capitais internacionais, estes viriam investir no país. 54

54 IMPACTOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIAS E CAMBIAIS 55

55 Reservas - US$ Bilhões TAXAS DE JUROS ANUAIS RESERVAS INTERNACIONAIS E TAXAS DE JUROS NO BRASIL Crise do México Crise Asiática Crise Russa Desvalorização do Real ago/94 nov/94 fev/95 mai/95 ago/95 mai/96 ago/96 nov/96 fev/97 mai/97 nov/95 fev/96 ago/97 nov/97 fev/98 mai/98 ago/98 RESERVAS TAXA EFETIVA NOMINAL ANUALIZADA nov/98 fev/99 mai/99 ago/99 nov/99 fev/00 mai/

56 Taxas de câmbio e inflação TAXA DE CÂMBIO E INFLAÇÃO MÉXICO Dezembro de MÉXICO - Câmbio e Inflação Anos Exchange rates Inflation 57

57 Taxas de câmbio e inflação TAXA DE CÂMBIO E INFLAÇÃO BRASIL Janeiro de BRASIL - Câmbio e Inflação Anos Exchange rates Inflation 58

58 Taxas de câmbio e inflação TAXA DE CÂMBIO E INFLAÇÃO ARGENTINA Dezembro de Argentina - Câmbio e Inflação Anos Exchange rates Inflation 59

59 Taxas de câmbio e inflação TAXA DE CÂMBIO E INFLAÇÃO CHILE Estabilidade cambial CHILE - Câmbio e Inflação Anos Exchange rates Inflation 60

60 30,0 Selic e IPCA 12 Meses 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Selic Anual IPCA 12 Meses 61

61 Índice de Gini e Inflação 1981 a ,66 0,64 0,62 0,60 0,58 0, , ,63 0,61 0,62 0, ,60 0,60 0,60 0, ,57 0,60 0,59 0,58 0,58 0,58 0,57 0,57 0,56 0, , ,52 0, Índice de Gini IPCA - Anual 62

62 COMÉRCIO INTERNACIONAL 63

63 100,0 Composição das exportações brasileiras: 1964 a ,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, Básicos Semimanufaturado Manufaturado 64

64 65

65 COMÉRCIO EXTERIOR US$ Bilhões Balança Comercial EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES Anos 66

66 POUPANÇA EXTERNA Investimentos estrangeiros diretos (IED), Transações correntes (TC) e Necessidade de financiamento externo (NFE) US$ bilhões Acumulado em 12 meses ( ) ' IED Déficit TC NFE 67

67 Reservas e Dívida Externa Reservas Internacionais no Banco Central (US$ Milhões) Fim de período Liquidez internacional Meses de importação Posição de bens 1992 Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dívida Externa do Brasil (US$ Milhões) Ano Valor

68 300 Evolução das Reservas Internacionais ( ) US$ Bilhões

69 INDICADORES DE ESTABILIDADE ECONÔMICA 70

70 Ano INDICADORES DO PLANO REAL Inflação Variação do PIB Taxa de Desemprego Taxa de Câmbio ,46 5,9 5,1 0, ,41 4,2 4,6 0, ,56 2,7 5,4 1, ,22 3,3 5,7 1, ,65 0,1 7,6 1, ,94 0,8 7,6 1, ,97 4,4 7,1 1, ,67 1,5 6,2 2, ,53 2,7 7 2, ,3 1,1 10,9 3, ,6 5,7 9,6 2, ,69 3,2 8,3 2, ,14 4,0 8,4 2, ,46 6,1 7,4 1, ,9 5,1 6,8 1, ,31-0,2 6,8 2,00 71

71 Posição na ocupação e categoria do emprego no trabalho principal Pessoas de 10 anos ou mais de idade Números absolutos (1 000 pessoas) Total Empregados e trabalhadores domésticos Com carteira de trabalho assinada Militares e estatutários Outros sem carteira de trabalho assinada Empregados Com carteira de trabalho assinada Grau de formalização do mercado 29% 29% 33% Militares e estatutários Outros sem carteira de trabalho assinada Trabalhadores domésticos Com carteira de trabalho assinada Sem carteira de trabalho assinada Conta própria Empregadores Não-remunerados Trabalhadores na produção para o próprio consumo Trabalhadores na construção para o próprio uso

72 Sexo Contribuintes de instituto de previdência em qualquer trabalho Total Homens Mulheres

73 74

74 PIB e PIB per capita - variação real anual (%) Anos PIB PIB per capita ,2 1, ,4 1, ,0-1, ,3-0, ,3 2, ,3-0, ,7 1, ,1-0, ,7 4, ,2 1, ,8 2, ,1 4, ,1 4, ,2-1,2 Média anual dos últimos 10 anos ( ) Média anual dos últimos 5 anos ( ) 3,3 2,0 3,6 2,5 75

75 76

76 ,4 EVOLUÇÃO DO PIB e IPCA 12, ,6 8,9 7,7 9,3 7, ,2 1,7 6,0 5,7 3,1 4,5 5,9 4,

77 INDICADORES FISCAIS 78

78 Ano Dívida Pública Total Líquida Valor (R$ Bilhões) INDICADORES DO PLANO REAL Dívida/PIB Dívida Pública Externa Líquida Valor (R$ Bilhões) Dívida/PIB Dívida Pública Interna Líquida Valor (R$ Bilhões) Dívida/PIB ,0 51,7 139,0 7,5 818,0 44, ,0 51,5 50,0 2,6 952,0 48, ,0 50,0-64,0-2, ,0 52, ,0 43,9-197,0-7, ,0 51, ,0 38,4-329,0-10, ,0 49, ,0 42,8-288,0-9, ,0 52, (Março) 1.367,0 42, , ,0 51,9 79

79 Carga Tributária % P I B Reforma tributária de 1965 Plano Real

80 Ano DESEMPENHO FISCAL DO GOVERNO Superávit primário Gastos com juros Déficit Nominal ,3 7,5 7, ,1 5,8 5, ,0 5,2 6, ,0 7,9 7, ,2 13,2 10, ,5 7,9 4, ,6 8,8 5, ,9 14,2 10, ,3 7,9 3, ,6 7,1 2, ,8 8,1 3, R$ 93,5 bilhões R$ 157,1 bilhões R$ 63,6 bilhões ,9 6,9 3, R$ 90 bilhões R$ 160 bilhões R$ 70 bilhões ,0 6,2 2, R$ 101 bilhões R$ 159 bilhões R$ 58 bilhões ,8 5,7 1, R$ 106 bilhões R$ 163 bilhões R$ 57 bilhões ,1 5,4 3, R$ 65 bilhões R$ 169 bilhões R$ 164 bilhões 81

81 INDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS 82

82 83

83 IDH: Índice de Desenvolvimento Humano BRASIL 1975 = 0, = 0, = 0, = 0, = 0, = 0, = 0, = 0, = 0, = 0,800 Fonte: PNUD, ONU, Novembro de

84 85

85 PAÍS IDH Ranking ONU - PNUD IDH 2007 Expectativa de vida ao nascer Analfabetismo PIB per capita (US$ PPP de 2005) Brasil ,7 11,4 8,402 57,0 ISLÂNDIA 0, ,5 1, Noruega 0, ,8 1, ,8 Japão 0, ,3 1, ,9 França 0, ,2 1, ,7 E U A 0, ,9 1, ,8 Espanha 0, ,5 1, ,7 Reino Unido 0, ,0 1, ,0 Itália 0, ,3 1, ,0 Alemanha 0, ,1 1, ,3 Coréia do Sul 0, ,9 1, ,6 Argentina 0, ,8 2, ,3 Chile 0, ,3 4, ,9 Uruguay 0, ,9 3, ,9 México 0, ,6 8, ,1 Rússia 0, ,0 1, ,9 China 0, ,5 9, ,9 Paraguai 0, ,3 6, ,4 África do Sul 0, ,8 17, ,8 Índia 0, ,7 39, ,9 Zimbabwe 0, ,9 10, ,1 Etiópia 0, ,8 64, ,0 Moçambique 0, ,8 61, ,3 Serra Leoa 0, ,8 65, , Gini

86 87

87 Contradições do Brasil Japão, Espanha e Coréia do Sul têm expectativa de vida superior a 80 anos Malawi, Zimbabwe e Zâmbia têm expectativa de vida inferir a 40 anos. Brasil compartilha os indicadores econômicos dos países mais desenvolvidos e os indicadores sociais dos menos desenvolvidos 88

88 Índice de Gini da distribuição do rendimento de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas com remuneração de trabalho ,630 0,613 0,594 0,584 0,589 0,584 0,584 0,564 0,602 0,571 0,600 0,585 0,580 0,575 0,580 0,567 0,566 0,563 0,554 0,547 0,544 0,

89 INDICADORES AMBIENTAIS 90

90 91

91 AMAZÔNIA LEGAL Cobertura Fitogeográfica 1976 Áreas Antrópicas 92

92 AMAZÔNIA LEGAL Cobertura Fitogeográfica 1997 Áreas Antrópicas 93

93 AMAZÔNIA LEGAL Cobertura Fitogeográfica 2003 Áreas Antrópicas 94

Censo Demográfico de Primeiros resultados. População e Domicílios recenseados

Censo Demográfico de Primeiros resultados. População e Domicílios recenseados Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados Eduardo Pereira Nunes Presidente do IBGE eduardo.nunes@ibge.gov.br Aracaju, 22 de Março de 2011 A DPA do Brasil e sua Dinâmica

Leia mais

Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados

Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados Eduardo Pereira Nunes Presidente do IBGE Eduardo.nunes@ibge.gov.br Data 9/12/2010 A DPA do Brasil e sua Dinâmica 70 anos

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

MCM Consultores Associados

MCM Consultores Associados MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros

Leia mais

Abordagem Estrutural do Mercado de Capitais

Abordagem Estrutural do Mercado de Capitais Abordagem Estrutural do Mercado de Capitais Cenário: tendência de queda da taxa de juros, declínio do ren6smo de renda fixa em relação ao de renda variável, ganho de importância do mercado de capitais.

Leia mais

Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE

Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE 8 de junho de 2011 Sumário Panorama econômico e demográfico mundial; Transição Demográfica;

Leia mais

Secovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto

Secovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1

Leia mais

Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP

Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Inserção Internacional Islândia Inglaterra Oceano Atlântico França Espanha Itália

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009 Secretaria de Política Econômica 1 Setembro de 2010 REDUÇÃO DA POBREZA E REDISTRIBUIÇÃO DA RENDA 2 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Ministério

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de setembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de setembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de setembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 31-ago 6-set 31-ago 6-set 31-ago 6-set 31-ago

Leia mais

Características. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional

Características. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional Rio de Janeiro, 13/11/2015 Abrangência nacional Características Temas investigados no questionário básico Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil

Leia mais

JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE

JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II

Leia mais

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2019 2020 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 21-jun 28-jun 21-jun 28-jun 21-jun 28-jun 21-jun

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2019 2020 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 25-jan 1-fev 25-jan 1-fev 25-jan 1-fev 25-jan

Leia mais

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011 Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil fevereiro 2018 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes 1903 1905 1907 1909 1911 1913 1915 1917 1919 1921 1923 1925 1927 1929 1931 1933 1935 1937 1939 1941 1943 1945 1947

Leia mais

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 2002

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 2002 O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 22 No mês de setembro, as transações correntes registraram novamente superávit (US$ 1,2 bilhões), diminuindo o déficit acumulado no ano para US$ 7,3 bilhões.

Leia mais

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 3-ago 10-ago 3-ago 10-ago 3-ago 10-ago 3-ago

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 30-nov 7-dez 30-nov 7-dez 30-nov 7-dez 30-nov

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 6-abr 13-abr 6-abr 13-abr 6-abr 13-abr 6-abr

Leia mais

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,

Leia mais

Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos. Reynaldo Fernandes. Inep/MEC e FEA-RP/USP

Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos. Reynaldo Fernandes. Inep/MEC e FEA-RP/USP Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos Reynaldo Fernandes Inep/MEC e FEA-RP/USP Evolução dos indicadores de analfabetismo no Brasil Tabela 1

Leia mais

MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE

MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 1-jun 8-jun 1-jun 8-jun 1-jun 8-jun 1-jun 8-jun

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 5 de outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 5 de outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 5 de outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 28-set 5-out 28-set 5-out 28-set 5-out 28-set

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS. 6 de outubro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS. 6 de outubro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de outubro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 06/10/2017 2017 2018 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 29-set 6-out 29-set 6-out 29-set

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 25-mai 1-jun 25-mai 1-jun 25-mai 1-jun 25-mai

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 Economia retomando crescimento 3 No primeiro trimestre, já há sinais claros de crescimento.

Leia mais

Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para Francisco Carlos B dos Santos

Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para Francisco Carlos B dos Santos Balanço Social de Empresas Britânicas 2013 e Perspectivas para 2014 Francisco Carlos B dos Santos País PIB Real per capita (PPC) Expectativa de Vida ao Nascer Taxa de mortalidade de crianças < 5 anos Alfabetização

Leia mais

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho 2013 Fernanda Consorte Atividade econômica Desaceleração do PIB e da demanda doméstica, com alguma recuperação recente Demanda em % a/a; contribuição dos componentes

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008 Economia Brasileira Caio Prates 13 MAIO 2008 Tabela 1 - Indicadores do Cenário Externo 1 Taxa de Juros Títulos do Tesouro Americano Preço do Petróleo (Brent) em US$ Cenário Externo Total Alimentos Metais

Leia mais

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE

Leia mais

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 13-jul 20-jul 13-jul 20-jul 13-jul 20-jul 13-jul

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária

AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária Tendências estruturais da economia Apresentação em 24/9/4 Josef BARAT Copyright 24 by Josef Barat Direitos de reprodução

Leia mais

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

Apresentação Institucional & de Resultados (até Julho)

Apresentação Institucional & de Resultados (até Julho) Apresentação Institucional & de Resultados 2011 (até Julho) 1 Dados RS e Brasil Rio Grande do Sul Brasil Dados Demográficos População (Em milhões de Habitantes) 10,7 190,7 5,6% da população do Brasil Área

Leia mais

Grupo de Conjuntura Econômica

Grupo de Conjuntura Econômica Grupo de Conjuntura Econômica Grupo de Conjuntura Econômica - Economia Internacional - Nível de Atividade Econômica - Políticas Públicas Economia INTERNACIONAL Luiz Antônio de Lima Jr Indicadores Analisados

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009 Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional

Leia mais

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

INFORMAÇÕES SOCIAIS DA REGIÃO NORDESTE

INFORMAÇÕES SOCIAIS DA REGIÃO NORDESTE INFORMAÇÕES SOCIAIS DA REGIÃO NORDESTE POPULAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE População recenseada (2000) 47.741.711 Por sexo Homens 23.413.914 Mulheres 24.327.797 Por situação de domicílio Urbana 32.975.425 Rural

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS Área total (em mil/km²)

Leia mais

Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso

Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Consolidando a Estabilidade A condução responsável da política monetária permitiu que o Brasil entrasse fortalecido

Leia mais

MCM Consultores Associados. Setembro

MCM Consultores Associados. Setembro MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada

Leia mais

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 02 de setembro de 2011 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Bertioga, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 492,82 km² IDHM 2010 0,730 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 47645 hab. Densidade

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/

Leia mais

BRICS: área (em milhões de km 2 ) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 1,2 (0,9%) 8,5 (6,5%) Fonte: WDI Banco Mundial

BRICS: área (em milhões de km 2 ) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 1,2 (0,9%) 8,5 (6,5%) Fonte: WDI Banco Mundial BRICS: área (em milhões de km 2 ) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 8,5 (6,5%) 1,2 (0,9%) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) BRICS: população, 2013 200 milhões (3%) 143 milhões (2%) 1.252 milhões (18%)

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guarujá, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 143,71 km² IDHM 2010 0,751 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 290752 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Curitiba, PR 08/07/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 437,42 km² IDHM 2010 0,823 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 1751907

Leia mais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais

Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Fabio Kanczuk Secretário de Política Econômica Junho, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza

DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza POPULAÇÃO TOTAL MUNDIAL - CRESCIMENTO POPULACIONAL - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5

Leia mais

Análise de Conjuntura Maio/2011

Análise de Conjuntura Maio/2011 Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Rosário Oeste, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8061,98 km² IDHM 2010 0,650 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17679 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Santo Antônio, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4386,24 km² IDHM 2010 0,653 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 2005 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5557,93 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 15644 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Marilândia, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1946,65 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 2951 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Canarana, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 10877,15 km² IDHM 2010 0,693 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 18754 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Pedra Preta, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4205,57 km² IDHM 2010 0,679 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 15755 hab. Densidade

Leia mais

Dilemas para o futuro do sistema de saúde brasileiro

Dilemas para o futuro do sistema de saúde brasileiro Dilemas para o futuro do sistema de saúde brasileiro José Noronha Diretor do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde CEBES Médico da Fundação Oswaldo Cruz População mundial com mais de 65 anos (em milhares),

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3670,07 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 10350 hab. Densidade

Leia mais

Análise de Conjuntura Agosto/2011

Análise de Conjuntura Agosto/2011 Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo São Joaquim, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5039,25 km² IDHM 2010 0,649 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6042 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Barra do Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9176,17 km² IDHM 2010 0,748 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 56560 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São Pedro da Cipa, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 344,84 km² IDHM 2010 0,660 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 4158 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Rondonópolis, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4181,58 km² IDHM 2010 0,755 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 195476 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Bom Jesus do Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4299,96 km² IDHM 2010 0,661 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5314 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Campo Verde, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4810,5 km² IDHM 2010 0,750 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31589 hab. Densidade

Leia mais