Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos"

Transcrição

1 Contas Nacionais e Finanças Públicas Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

2 Contas Nacionais O resultado mais conhecido das contas nacionais é o Produto Interno Bruto, o PIB A Contabilidade Nacional é também chamada de Contabilidade Social, pois pode ser aplicada a regiões, estados, municípios... É uma criação do Século XX, assim como a macroeconomia. As primeiras Contas Nacionais oficiais foram divulgadas em 1947 nos Estados Unidos. Mas, afinal, o que elas medem?

3 Fluxo e estoque Em assuntos não econômicos, a palavra crescimento é usada geralmente para significar o aumento de algo que, em economia, classificaríamos como um estoque. Fonte das ilustrações: crescersim.wordpress.com e R.L. Viana. Oscilações de relaxação e suas aplicações I. Rev. Bras. Ensino Fís. vol.33 no.3 São Paulo July/Sept. 2011

4 Fluxo e estoque Crescimento econômico: crescimento de um fluxo. Vivemos do consumo, que é um fluxo, consumimos a partir de nossa renda, que é um fluxo, que obtemos ao trabalhar, gerando o produto da economia, que é um fluxo. Tudo isso é fluxo porque só pode ser medido considerando-se um período de tempo.

5 Fluxo e estoque Quanto ganhei em um ano: fluxo O faturamento de uma empresa em um trimestre: fluxo Quanto se comprou ou vendeu em um mês: fluxo Se as vendas do último Natal foram piores do que as do ano anterior, houve a redução de um fluxo. Se a renda anual de uma família cresceu, houve o crescimento de um fluxo. Quando se calcula que PIB brasileiro caiu 3,6% em 2016, está-se falando da queda de um fluxo.

6 Fluxo e estoque E o que é estoque em economia? Em oposição à renda, existe a riqueza. Assim, o saldo de uma aplicação financeira é um estoque. O conjunto de máquinas, equipamentos e edifícios é estoque, o estoque de capital. Já o crescimento do estoque de capital, o investimento, é um fluxo.

7 Fatores de produção Terra Renda da propriedade (aluguel) Trabalho Renda do trabalho (salário, honorários, parte da renda dos autônomos) Capital Renda do capital (lucros, juros, parte da renda dos autônomos)

8 Quanto vale o que se produz? Solução prática: algo vale o quanto se pagou para que fosse produzido; o que se pagou sob a forma de salários, lucros, juros e aluguéis; isto é, em quanto se remuneraram os fatores de produção. No preço de um bem estão incluídas as remunerações de todos os fatores de produção que concorreram para a sua fabricação: trabalho e capital (incluindo em capital máquinas e equipamentos, edificações e terra).

9 Igualdade entre renda e produto O valor de todo bem ou serviço pode ser desagregado nos pagamentos de rendas que foram feitos no seu processo produtivo. Se o valor de um bem é igual à soma das rendas pagas para que ele existisse, temos uma igualdade entre renda e produto. Para a economia como um todo, o valor de tudo o que foi produzido é igual à renda total.

10 Igualdade entre renda, produto e despesa O que se faz com a renda? Compra-se, gasta-se. E compra-se o quê? O que foi produzido. Daí, podemos estender a igualdade entre renda e produto nacionais à despesa nacional. Então, em termos agregados e macroeconômicos: Produto = renda = despesa

11 Componentes do Produto Interno Bruto RS 2013 valor corrente (R$ MILHÕES) 2014 Variação em volume (%) 2014 valor constante 2014 Variação de preço (%) 2014 valor corrente (R$ MILHÕES) 2014 Variação em valor (%) A - Ótica da produção Total , , ,4 Produção , , ,6 Impostos sobre produtos , , ,0 Subsídios aos produtos (-) (-) ,7 (-) ,8 (-) ,1 Consumo intermediário (-) (-) ,1 (-) ,9 (-) ,0 B - Ótica da despesa Total , , ,4 Despesa de consumo final , , ,4 Despesa de consumo das famílias , , ,6 Despesa de consumo das Instituições sem fins de lucro a serviço das famílias , , ,4 Despesa de consumo do governo , , ,9 Formação bruta de capital (-) 5, , ,7 Formação bruta de capital fixo (-) 4, , ,0 Variação de estoque (-) 37, , (-) 6,4 Exportação de bens e serviços (-) 1, , ,6 Importação de bens e serviços (-) (-) (-) 1,9 (-) ,5 (-) ,4 C - Ótica da renda (1) Total ,4 Remuneração dos empregados ,1 Salários ,8 Contribuições sociais efetivas ,7 Contribuições sociais imputadas ,7 Rendimento misto bruto ,1 Excedente operacional bruto ,1 Impostos sobre a produção e importação ,3 Subsídios a produção e importação (-) (-) (-) ,5 Fonte: IBGE. (1) As operações pela ótica da renda não são estimadas em valores constantes.

12 Contas Nacionais Trimestrais De cálculo mais rápido, permitem conhecer o comportamento da economia com antecedência, em relação às contas anuais Surge a questão da sazonalidade

13 I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II PIB (1995 = 100) 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV 155

14 III 2012.IV 2013.II PIB (1995 = 100) 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV III 2011.IV 2011.II 2012.II 2013.I 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV I 2012.I 2016.III 2016.II 2016.IV 2016.I PIB Com ajuste para a sazonalidade

15 Taxa sobre trim. Imediatamente anterior, dessaz I 2016.II 2016.III 2016.IV % -0,6-0,3-0,7-0,9 /100-0,006-0,003-0,007-0, ,994 0,997 0,993 0,991 0,975-2,5% A B C D AxBxCxD -1; x100

16 Finanças públicas Fluxo e estoque de novo Fluxo Receitas Despesas Resultado (receitas despesas) Estoque Patrimônio Dívida

17 Relação entre resultado (superávit ou déficit) e dívida Período (mês, ano...) Receita (A) Despesa (B) Resultado (C = A B) Superávit: +, déficit: - Patrimônio (+) ou dívida (-) Ponto de partida

18 Relação entre resultado (superávit ou déficit) e dívida Período (mês, ano...) Receita (A) Despesa (B) Resultado (C = A B) Patrimônio (+) ou dívida (-) Ponto de partida Variação do patrimônio ou dívida Contabilidade acima da linha Contabilidade abaixo da linha

19 A dinâmica da razão dívida/pib Dív (t) = Dív (t-1) + Desp (t) Rec (t) Dív (t) = Dív (t-1) + Desp com juros (t) + Desp primária (t) Rec (t) Dív (t-1) x taxa de juros j (t) Dív (t) = Dív (t-1) + Dív (t-1) x j (t) + Desp prim (t) Rec (t) Dív (t) = Dív (t-1) x [1+ j (t)] + Desp prim (t) Rec (t) Em % do PIB: d t = d t 1 1+j 1+g + déficit primário (t)

20 A dinâmica da razão dívida/pib Em % do PIB: d t = d t 1 1+j 1+g d 2017 = 46% 1+0,1 1+0,05 + 2,3% d 2017 = 46% + 4,4% + 2,3% d 2017 = 52,7% + déficit primário t

21 dez/01 ago/02 abr/03 dez/03 ago/04 abr/05 dez/05 ago/06 abr/07 dez/07 ago/08 abr/09 dez/09 ago/10 abr/11 dez/11 ago/12 abr/13 dez/13 ago/14 abr/15 dez/15 ago/16 abr/17 dez/17 ago/18 65 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) - Total - Setor público consolidado - %

22 Necessidades de financiamento do setor público (NFSP) Fonte: Banco Central R$ bilhões % do PIB Nominal 109 8,9 Governo Central 478 7,6 Governos regionais 78 1,2 Empresas estatais 7 0,1 Juros nominais 407 6,5 Governo Central 318 5,1 Governos regionais 83 1,3 Empresas estatais 6 0,1 Primário 156 2,5 Governo Central 159 2,5 Governos regionais - 5-0,1 Empresas estatais 1 0,0

23 Déficit público nominal (% do PIB): comparação internacional ,0 10,0 10,4 8,0 6,0 4,0 4,7 4,5 4,1 3,9 3,9 3,6 3,5 3,3 3,2 3,0 2,9 2,9 2,0 2,5 2,5 2,5 2,1 0,4 0,4 0,0 Brasil Merc. Emerg. e econ. em desenv. Espanha Estados Unidos Russia África do Sul Principais Ásia economia emerg. e avançadas em desenv (G7) (inclui China) Reino Unido Chile México Colômbia Austrália Canadá Itália Peru União Européia Suécia Nova Zelândia Fonte: FMI World Economic Outlook database, out/2016. Dados para Governo Geral (governos federal, estaduais e municipais; não inclui operações do Banco Central e de empresas estatais)

24 5,0 Resultado primário 1999 a 2016 (em % do PIB) 4,0 3,0 3,4 2,9 2,3 2,0 1,0 0,0-1,0-1,6-2,0-3,0-2, Superávit primário Média Média Média

25 Resultado primário e juros 2002 a 2016 (em % do PIB) 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10, Superávit primário Juros nominais

26 Resultado primário, juros e resultado nominal 2002 a 2016 (em % do PIB) 6,0 4,0 3,3 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-2,0-5,3-2,5-6,5-9,0-12, Superávit primário Juros nominais Resultado nominal

27 Resultado Primário do Governo Central (Banco Central, Previdência Social e Tesouro Nacional) em % do PIB 21% 20% 19% 18% 17% 19,8% 17,3% 16% 15% 14% 13% 14,0% RECEITAS DESPESAS

28 Fonte: STN, Balanço do Setor Público Nacional

29 35% 30% 33,1% Despesa orçamentária por função (exceto "encargos especiais")- consolidado nacional % 20% 15% 15,8% 14,7% 10% 8,8% 5% 5,3% 4,4% 3,9% 3,4% 3,1% 2,9% 2,7% 2,0% 0%

30 INFLAÇÃO SETOR EXTERNO: BALANÇO DE PAGAMENTOS E TAXA DE CÂMBIO FINANÇAS PÚBLICAS NÍVEL DE ATIVIDADE E CRESCIMENTO JUROS, MOEDA E CRÉDITO MERCADOS DE DERIVATIVOS

31 O que é inflação, suas consequências e uma análise do Plano Real até hoje; como trabalhar com índices de preços; a balança comercial brasileira e o mercado de câmbio; a dívida externa e as reservas internacionais; como o crescimento do país é medido e seus indicadores; o que é a taxa de desemprego; o que é dessazonalização; as contas do governo e a dívida pública; como os juros do Banco Central influenciam a economia; o conceito econômico de moeda; os principais mercados de derivativos financeiros.

32 (21)

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Índices de Preços. Período

Índices de Preços. Período Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB

Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros Parte 1: PIB Eduardo Rawet Mestrando IPE-USP Monitoria de Macroeconomia I - Graduação FEA-USP Fevereiro de 2017 Estrutura da aula Hoje 1. Visão Geral

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de

Leia mais

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL 3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz

Leia mais

Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda

Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda 3 nov 2008 Nº 56 Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda Por Beatriz Barbosa Meirelles Economista da APE Dados mostram que a política fiscal tem sido contracionista A taxa real de investimento

Leia mais

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 1 APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 PROF. Ms. Fábio José Esguícero MACROECONOMIA: Ramo da economia que estuda os grandes agregados da economia como PIB, inflação, renda, emprego, consumo, crescimento econômico,

Leia mais

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período Indicadores Econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:

Leia mais

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011 Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

MCM Consultores Associados

MCM Consultores Associados MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Políticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves

Políticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo

Leia mais

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Macroeconomia grandes agregados econômicos preocupação com o todo e não com as partes. Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE

Leia mais

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 Nos nove primeiros meses de 2002, a economia brasileira cresceu 0,9% em relação ao mesmo período de. No terceiro trimestre de 2002, o aumento foi

Leia mais

MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE

MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II

Leia mais

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I Aulas de 05,19 e26/04/2016 Profa. Dra. Arilda Teixeira CONTABILIDADE SOCIAL E AS CONTAS NACIONAIS SISTEMA CONTÁBIL PARA CALCULAR A RENDA E O PRODUTO NACIONAL SÃO

Leia mais

JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE

JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de setembro de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico? 1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular

Leia mais

Cenários Econômicos que Pautam as Decisões de Investimento Individuais Victoria Coates Werneck 12 de setembro de 2018

Cenários Econômicos que Pautam as Decisões de Investimento Individuais Victoria Coates Werneck 12 de setembro de 2018 Cenários Econômicos que Pautam as Decisões de Investimento Individuais Victoria Coates Werneck 12 de setembro de 2018 Todos os direitos reservados para Icatu Seguros S/A - 2010. Nenhuma parte desta publicação

Leia mais

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE Definição Macroeconomia Prof.: César de Oliveira Frade Contas Nacionais O sistema de contas nacionais é um método de apurar o volume produzido por um país em um determinado período de tempo. Entende-se

Leia mais

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008 Economia Brasileira Caio Prates 13 MAIO 2008 Tabela 1 - Indicadores do Cenário Externo 1 Taxa de Juros Títulos do Tesouro Americano Preço do Petróleo (Brent) em US$ Cenário Externo Total Alimentos Metais

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 02 de setembro de 2011 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral

Leia mais

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 2002

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 2002 O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 22 No mês de setembro, as transações correntes registraram novamente superávit (US$ 1,2 bilhões), diminuindo o déficit acumulado no ano para US$ 7,3 bilhões.

Leia mais

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2012 Coordenação de Contas Nacionais 01 de março de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB TABELA I.1 - Principais

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de

Leia mais

Introdução à. Macroeconomia

Introdução à. Macroeconomia Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia

Leia mais

Seminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto

Seminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB)

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB) Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB) Eloi Martins Senhoras Available at:

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Maio/2018 25 de junho de 2018 Resumo dos Resultados Em maio de 2018, o superávit em Transações Correntes foi de US$ 0,7 bilhão, resultado inferior ao observado em maio de 2017 (US$

Leia mais

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Apresentação preparada para o 13º Forum de Economia da Fundação Getulio Vargas Nelson Marconi 12 de setembro de 2016 Como evoluiu a renda per capita no Brasil?

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016 Nome:... 1) Calcule: a. O saldo da Conta de Geração de Renda, isto é, o

Leia mais

SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA. Fevereiro, 2016

SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA. Fevereiro, 2016 SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA Fevereiro, 16 O QUE É A SONDAGEM IFO/FGV? Decisões econômicas são pautadas por avaliações a respeito da situação atual e na expectativa de comportamento futuro das

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Setembro/2018 25 de outubro de 2018 Resumo dos Resultados Em setembro de 2018, o saldo em Transações Correntes foi de US$32 milhões, resultado inferior ao observado em setembro de

Leia mais

a. b

a. b ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da Avaliação 1 Prof.ª Sílvia Miranda 23/09/2016 Nome:... 1).(2 pontos) Explique: a) A diferença entre transferência

Leia mais

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15. ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo, que indica a

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

Análise de Conjuntura Outubro/2011

Análise de Conjuntura Outubro/2011 Análise de Conjuntura Outubro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Caterina D Ippolito

Leia mais

18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas

18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível

Leia mais

A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2003 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA

A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2003 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 23 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA O PIB brasileiro registrou crescimento de,4% no terceiro trimestre de 23, na comparação com o trimestre anterior (ajustado

Leia mais

Qual desenvolvimento queremos?

Qual desenvolvimento queremos? Qual desenvolvimento queremos? Apresentação preparada para o Forum do Desenvolvimento da ABDE Nelson Marconi Escola de Economia de São Paulo FGV e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira 02 de dezembro

Leia mais

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho 2013 Fernanda Consorte Atividade econômica Desaceleração do PIB e da demanda doméstica, com alguma recuperação recente Demanda em % a/a; contribuição dos componentes

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006 O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado São Paulo, 06 de julho de 2006 Relação Moedas x Ouro - 01/1999=100 Cotação Ouro (onça-troy) - 100=12/2000 270

Leia mais

TEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO

TEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO Prof. Waldery Rodrigues Jr. - waldery.rodrigues@yahoo.com.br TEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO Primeiro Texto Esgotamento Fiscal: Por Que Somente Agora? Samuel Pessoa Revista Interesse

Leia mais

Índice. Anexo 29 Empréstimos diretos de curto prazo passivos amortizações Distribuição por setor de atividade econômica

Índice. Anexo 29 Empréstimos diretos de curto prazo passivos amortizações Distribuição por setor de atividade econômica Índice Quadro I Balanço de pagamentos Quadro II Projeções do balanço de pagamentos Quadro III Balanço de pagamentos hiato financeiro Quadro IV Demonstrativo de variação de reservas internacionais projeções

Leia mais

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.

Leia mais

Política Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!

Política Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.

Leia mais

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Perspectivas Econômicas

Perspectivas Econômicas Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade

Leia mais

Sumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf

Sumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil fevereiro 2018 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes 1903 1905 1907 1909 1911 1913 1915 1917 1919 1921 1923 1925 1927 1929 1931 1933 1935 1937 1939 1941 1943 1945 1947

Leia mais

Cenário Econômico para Dezembro / Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Cenário Econômico para Dezembro / Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico para 2010 Dezembro / 2009 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 O Crescimento do PIB em 2009 2 PIB no 3º Tri/2009 : Crescimento trimestral de 1,3% O PIB do 3º Tri/09 registrou

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

Introdução. à Macroeconomia. Mensuração do PIB

Introdução. à Macroeconomia. Mensuração do PIB Introdução à Macroeconomia Mensuração do PIB Microeconomia vs. Macroeconomia Microeconomia: O estudo de como famílias e empresas tomam decisões e de como interagem nos mercados. Macroeconomia: O estudo

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$

Leia mais

MCM Consultores Associados. Setembro

MCM Consultores Associados. Setembro MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada

Leia mais